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Introdução a eletrônica Conteúdo: Revisão de elotromagnetismo: Carga elétrica, condutividade dos materiais, força elétrica, campo elétrico, energia potencial elétrica, potencial elétrico, energia armazenada em um campo elétrico, corrente elétrica, densidade de corrente, resistência e resistividade, lei de Ohm, potencia dissipada em circuitos elétricos, dispositivo fem, calculo da corrente em circuitos de malha única: método da potencia dissipada, cálculo da corrente : método do potencial, regra da malhas ou Leis de Kirchhoff, lei dos nós. Condutividade, resistores e circuitos de corrente contínua. Resposta transiente, RC, RL, oscilações em circuitos RL, oscilações amortecidas em circuitos RLC, oscilações forçadas, ressonância, fasores. Grandezas elétricas, fontes de tensão e corrente, transdutores, medidas de grandezas elétricas. Corrente alternada. Indutores e capacitores. Análise de circuitos CA. Semicondutores e fenômenos de transporte de carga em semicondutores. Junção PN. Diodos de junção e circuitos com diodos. Amplificadores operacionais Eletrônica digital Bibliografia Adel S. Sedra e Kenneth C. Smith, Microeletrônica Halliday 3, Mike Toolay, Circuitos eletrônicos, Fundamentos e Aplicações, Ed. Campus, Elsevier, The art of electronics Paul-Horowitz and Winfield Hill http://www.ufrgs.br/eng04030/Aulas/teoria/capa.htm http://openbookproject.net/electricCircuits/Digital/DIGI_1.html Curso PUC-RJ http://opencircuitdesign.com/xcircuit/ http://www.circuit-diagram.org/downloads Introdução a eletrônica Avaliação -Relatórios das atividades. Individual. -2 avaliações dos conceitos teoricos e experimentais. -Projeto final: Montagem de um circuito, . Apresentação oral descrevendo a utilidade e funcionamento do circuito. Metodologia de montagem, problemas encontrados, etc. Carga elétrica, força elétrica • Propriedade intrínseca de partículas fundamentais como o prótons (+) ou elétrons (-). Carga de 1 elétron = 1.602 e-19 C • Um material é dito carregado quando há um excesso de uma carga em relação a outra. • Corpo neutro : há igual quantidade de cargas Observam-se forças entre os objetos carregados Lei de Coulomb Carga elétrica na matéria Comportamento dos portadores de cargas nos materiais Condutividade elétrica Bons condutores: 𝜌~10−8 Ω 𝑚 metais, água com sais dissolvidos, alguns polímeros.. • Há um grande numero de portadores de cargas (elétrons) ~1023 • Portadores de cargas tem certa mobilidade. • Observa-se fluxo de portadores de cargas (corrente elétrica) pela ação de campos elétricos fracos. sólidos metálicos: alguns elétrons participam da ligação química, elétrons localizados, confinados, pouca mobilidade. Sofrem pouca influência de campos elétricos. Alguns elétrons, entretanto, sofrem pouca influencia do potencial atrativo. Elétrons livres. Mobilidade. Sofrem ação de campos elétricos externos produzindo corrente. condutividade elétrica 𝜎 (Ω𝑚)−1 𝑆 𝑚 𝐽 = 𝜎𝐸 resistividade elétrica 𝜌 Ω𝑚 Isolantes: 𝜌~1014 Ω 𝑚 , vidros, plásticos, água pura, cerâmicas, madeira, óleos... Não existem ou são poucos os elétrons de condução ( em campos fracos a moderados). Campos intensos desencadeiam processos de rompimento de dielétrico. semicondutores: 𝜌~10−3 Ω 𝑚 , Si, Ge, GaSa, Sn Materiais intermediários entre condutores e isolantes. Industria eletrônica atual baseada na tecnologia do silício: Componentes eletronicos Circuitos integrados, diodos, transistores, sensores... Campo elétrico Define o conceito da ação de forças elétricas a distância. Uma carga cria um campo elétrico vetorial, na sua vizinhança, no espaço. Outras cargas sofrem forças pela ação do campo. 𝐸 = 𝐹𝑟𝑒𝑠 𝑞0 O campo elétrico é definido pela força sofrida por uma carga teste qo positiva Conceito de propagação do campo elétrico: perturbação na posição ou no valor da carga propaga-se espaço com velocidade bem definida. qo 𝐹𝑟𝑒𝑠 Energia potencial elétrica e potencial elétrico Teorema trabalho energia: Δ𝑈𝐸 (𝑖⟶𝑓) = −𝑊𝐹𝐸 Energia potencial elétrica Diferença de potencial elétrico Energia armazenada em um campo elétrico Considerando o campo elétrico entre as placas de um capacitor • A energia armazenada é o trabalho realizado por uma força externa para carregar o capacitor • Entretanto o campo elétrico aumenta a medida que é carregado • O acréscimo de trabalho DW é cada vez maior 𝑑𝑊 = 𝑉´𝑑𝑞´ = 𝑞´ 𝐶 𝑑𝑞´ C é a capacitância definido por 𝐶 = 𝑄 𝑉 𝑈𝐸 = 𝑊 = 𝑑𝑊 = 𝑑 𝑉 ´𝑑𝑞´ = 1 𝐶 𝑞´𝑑𝑞´ = 𝑞2 2𝐶 Ou 𝑈𝐸 = 𝐶𝑉2 2 Capacitores Dispositivo para armazenar carga elétrica, e energia no campo definido entre suas “placas” Usados em eletrônica 𝐶 = 𝜀0𝐴 𝑑 Placas paralelas, dielétrico ar 𝐶 = 𝑘 𝜀0𝐴 𝑑 Placas paralelas, dielétrico cte. dielétrica k Distribuição de energia elétrica Aplicações industriais. Sonorização automotiva Circuitos eletronicos Capacitores simbolos Capacitores O tipo do capacitor é escolhido em função de diversos parametros: Estabilidade, faixa de temperatura de funcionamento, faixa de frequencia, corrente de fuga, tamanho, potencial máximo, rapidez de carga, • Tubulares de papel e óleo - atualmente, são pouco usados. Predominavam nos equipamentos valvulados antigos. No entanto, o papel se deteriora e passa a apresentar fugas, levando à necessidade de substituição frequente destes componentes. Nestes capacitores, temos duas tiras de metal (alumínio) e entre elas uma tira de papel (isolante). • Tipos de papel - utilizava- se uma folha de papel seco e nos tipos a óleo, uma folha impregnada de um óleo com características dielétricas importantes. Veja que pelo fato destes capacitores serem enrolados, as armaduras se comportam como uma bobina, o que os leva a apresentar uma certa indutância. Isso impede que eles sejam usados de forma eficiente em circuitos de altas frequências. • Capacitores planos – são capacitores em que as armaduras são planas assim como os dielétricos, como ocorre com capacitores de mica e cerâmicos exibidos na figura 9. Esta técnica permite obter capacitores com baixas indutâncias, ideais para aplicações em circuitos de altas frequências. • Capacitores de poliéster –obtido colocando-se folhas de alumínio como armaduras e folhas de poliéster entre elas para formar o dielétrico. Sua construção pode levar tanto a capacitores planos como tubulares. Para estes tipos, entretanto as características do poliéster o tornam inapropriado para aplicações em circuitos de altas freqüências. Uma variação é o poliéster metalizado, onde a armadura é feita pela deposição eletrolítica de uma fina capa de metal sobre o poliéster. • Capacitores de papel e óleo – são construídos colocando-se entre duas folhas de alumínio papel comum ou papel embebido em óleo. São tubulares e suas características os tornam apropriados apenas para aplicações em circuitos de baixas freqüências. Já não são utilizados mais nas aplicações modernas. • Capacitores de mica – nestes tipos duas placas metálicas são colocadas de modo a haver uma ou mais folhas de mica entre elas, formando o dielétrico. Como a mica não é flexível, estes capacitores só admitem a construção plana. Pelo fato de a mica ser um material muito estável e com propriedades ideais para aplicações em altas freqüências, estes capacitores são empregados em instrumentação, transmissão e outrasaplicações semelhantes. Na figura 12 temos os aspectos comuns destes capacitores. • Capacitores eletrolíticos – estes capacitores são construídos a partir da formação de uma camada de óxido de alumínio (eletrolíticos de alumínio) ou óxido de tântalo (para os capacitores de tântalo) numa armadura do mesmo metal. Como a camada de óxido é muito fina e tem uma constante dielétrica elevada, podem ser obtidos capacitores de valores elevados ocupando pequeno espaço. Veja, entretanto, que, pelas suas características, estes capacitores não se prestam a aplicações que envolvam sinais de frequências elevadas. São mais utilizadas em desacoplamento, acoplamento e filtragem de sinais de baixas frequências. Capacitores • Capacitores cerâmicos – estes são os mais comuns atualmente. Um tipo comum é tubular, se bem que suas características não sejam indutivas. É obtido a partir de um tubo ôco de cerâmica sendo, depositadas por meios eletrolíticos uma armadura internamente e outras externamente. Outro tipo é o construído com pedaços planos de cerãmicas onde as armaduras são depositidas nas faces. Para se obter maior capacitância podem ser empilhados diversos conjuntos. Pelas suas características, estes capacitores podem ser usados numa ampla gama de aplicações que vão dos circuitos de corrente contínua aos circuitos de frequências muito altas. Capacitores SMD Os componentes para montagem em superfície (SMD) são utilizados nas montagens de equipamentos que devem ser compactos e mesmo em muitos outros, onde se deseja que o mínimo de espaço seja ocupado. Capacitores eletrolíticos • Eletrólito condutor especial em contacto com uma armadura de alumínio. Essa solução ataca quimicamente o alumínio formando uma finíssima camada de óxido isolante. • Eletrolítico e a peça de alumínio formam os terminais ou armadura do capacitor, enquanto que a finíssima capa de óxido forma o dielétrico. Como a camada de óxido é extremamente fina, e capacitância obtida é muito grande, pois num capacitor quando menor a espessura do dielétrico, maior é a capacitância. Entra em jogo também a constante dielétrica do óxido de alumínio que também influi na capacitância final, suportanto campos mais elevados antes do rompimento de rigidez dielétrica. Capacitores tubulares enrolados não são adequadas às aplicação em altas frequencias devido á relativamente alta indutância Intrínseca. Capacitores de Tântalo * Segurança ( não explodem como os eletroliticos) * Relação excelente entre a capacitância e o tamanho * Corrente de fuga muito baixa, menor do que 1 uA * Possibilidade de carga e descarga muito rápida, devido à sua resistência em série muito baixa. * faixa de temperaturas de operação ampla * Boas tolerâncias capacitores Proporção entre capacitores de Diferentes tecnologias Capacitores – constantes dielétricas e rigidez dielétrica Capacitores váriáveis de placas paralelas Corrente elétrica Corrente é o fluxo de cargas através de uma sessão de um condutor Carga em movimento não é suficiente para definir corrente • O movimento dos portadores de carga é aleatório, randômico, desordenado na ausência de campo elétrico. • Velocidade instantânea v ~106 m/s. • Trajetória modificada pela colisão em centros de espalhamento (impurezas, defeitos, tensões, fonons) • Livre caminho médio – distancia média entre colisões sucessivas Quando E=0 O fluxo das cargas através da superfície é nulo. Logo não há corrente. 𝜙 = 𝑣 ⋅ 𝑑𝑎 Quando 𝐸 ≠ 0 O fluxo das cargas através da superfície é nulo. Logo há corrente EFETIVA. Velocidade média, ou velocidade de deriva: 𝑣𝐷 ∼ 10 −5 − 10−4 𝑚/𝑠 𝐸 Δ𝑞 = 𝑛𝐴𝐿𝑒 n densidade de portadores ~10 28/m3 A área L comprimento e carga do elétron A Corrente elétrica Definição de corrente elétrica: 𝑖 = 𝑑𝑞 𝑑𝑡 = 𝑛𝐴𝐿𝑒 𝑑𝑡 = 𝑛𝐴𝑒𝑣𝑑 Logo 𝑣𝑑 = 𝑖 𝑛𝐴𝑒 = 𝐽 𝑛𝑒 velocidade de deriva O movimento aleatório (Browniano) dos eletrons permanece mesmo com campo elétrico. Fluxo rápido apesar de nulo, define correntes instantâneas como fonte de ruído. Fonte de ruído térmico ou ruido branco ou ruido Jonson. Depende da temperatura devido ao espalhamentoDos eletrons com os ions ( fonons da rede) . Amplitude da oscilação depende da temperatura. Teoria cinética descreve o ruído térmico. Todo resistor ( ou condutor) manifesta ruido termico, proporcional a temperatura e proporcional a Largura de banda em que é medido. 𝑃𝑛 = 𝐾𝑇𝐵 onde 𝑃𝑛 é potência máxima da saida de um resistor, K contante de Boltzman, T temperatura absoluta (K) , B largura de Banda (Hz) A tensão RMS devido ao ruído térmico gerado em uma resistência R sobre uma largura De banda DF é 𝑣𝑛 = 4𝐾𝐵𝑇𝑅Δ𝑓 Dispositivos ultra sensíveis podem ser resfriados para minimizar o ruído térmico. Outras fontes de ruídos: Shot noise: produzido pela chegada aleatória de elétrons ou lacunas num elemento de saída, como a placa de um tubo, ou coletor ou dreno de transistores, Aparece também em junções PN em diodos. Transit time noise, Flicker noise, transistor thermal noise, Partition noise, ... Definição relação sinal ruido: 𝑆𝑁𝑅 = 10 log 𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑟𝑢𝑖𝑑𝑜 = 10𝑙𝑜𝑔 𝑃𝑠 𝑃𝑛 Simulação condutividade Introdução a eletrônica: circuito elétrico • Interligação criteriosa de diversos componentes onde circulam corrente elétrica. • Objetiva transporte ou transformação de energia, processamento de informação sob a forma de sinal elétrico. Circuitos elétricos: constituídos de componentes passivos que dissipam ou armazenam energia na forma de campo elétrico ou magnético, resistores, capacitores e indutores respectivamente. Exemplo de circuito: apresenta fontes de tensão, resistores, capacitores, indutores, transistores, diodos, eletromecânicos, transdutores.. Introdução a eletrônica: fontes de tensão e corrente Fontes de alimentação e fontes de sinal • Fontes de alimentação: baterias (reação química), geradores eletromecânicos (indução) , fotovoltaico (conversão de radiação em elétrons livres): fornece energia aos circuitos elétricos na forma DC ou AC. Fontes de tensão AC podem ser convertidas para AC por circuitos retificadores. Fontes de tensão DC podem ser convertidos em AC por circuitos conversores. A frequência de fontes AC podem ser modificadas por circuitos “inversores de frequência” • Fontes de sinal: provenientes de transdutores ( temperatura, pressão, força, deslocamento, posição, aceleração, Introdução a eletrônica: Componentes eletrônicos passivos Componentes eletrônicos passivos: Não necessitam de alimentação para sua operação. • Resistores, capacitores, indutores, transformadores, chaves, • Conexões, terminais, fusíveis, lâmpadas, fios e conexões elétricas.. Resistores: Limitam o fluxo de corrente num circuito. Definem potenciais para polarização de componentes ativos, e em circuitos. Simbolos: Resistor de valor fixo. Volume do dispositivo esta associado a sua capacidade de dissipação do calor. Em eletrônica a potência de dissipação é especificada como 1/8, 1/4, 1/2, 1... 8W. Componentes de superficie Introdução a eletrônica: Componentes eletrônicos: resistor variável potenciometros Trimpots • O valor fixo do componente é definido entre os terminais externos. O valor variável é definida entreo terminal central e um outro. • Observar capacidade de dissipação. Grandes correntes podem danificam o dispositivo. Introdução a eletrônica: Componentes eletrônicos:resistores especiais LDR LDR: Light dependent resistor. Resistencia depende da intensidade da Luz. Introdução a eletrônica: Componentes eletrônicos: resistores especiais NTC Resistencia depende da temperatura A relação entre a resistencia e a temperatura não é linear: R = Ro(To)exp[b(1/T - 1/To)] ). São muito usados para controlar / alterar a temperatura em dispositivos eletro-eletrônicos , como alarmes, termômetros, "relógios", circuítos eletrônicos de compensação térmica, dissipadores de calor, ar- condicionados, .. Introdução a eletrônica: Fontes de sinais ac Sinais elétricos obtidos a partir de transdutores ou sensores manifestam uma grande variedade de fenômenos fisicos: Temperatura, pressão, velocidade do vento, campo magnético, força, dilatação, pressão sonora (fonocaptores, microfones) Vibração, intensidade da luz, medidores de radiação. Sinais elétricos podem ser convertidos em outras quantidades físicas: energia térmica dissipada por elementos de aquecimento, onda sonoros emitidas por alto-falantes, ondas eletromagnéticas irradiadas por antenas, movimento através de motores ... A extração de informação de um conjunto de sinais requer o processamento de sinais 𝑣𝑠(𝑡) = 𝑅𝑠𝑖𝑠(𝑡) O sinal pode ser representado por uma fonte de tensão e uma resistência de fonte. Introdução a eletrônica: espectro de frequência de sinais Sinal senoidal, com amplitude Va e frequencia f=1/ T Hz. Frequência angular 𝜔 = 2𝜋𝑓 𝑣𝑎(𝑡) = 𝑉𝑎sin (𝜔𝑡) Um sinal complexo pode ser representado por uma série de Fourier: soma infinita de senoides com frequências a amplitudes relacionadas: 𝑣 𝑡 = 𝑉1 sin 𝜔1𝑡 + 𝑉2 sin 𝜔2𝑡 +𝑉3 sin 𝜔3𝑡 +𝑉4 sin 𝜔4𝑡 … . 𝑣 𝑡 ~ 𝑉𝑜 + 𝐴𝑛 ∞ 𝑛=1 cos 𝜔𝑛𝑡 − 𝜃𝑛 Exemplo: onda quadrada simétrica pode ser expressa como 𝑣 𝑡 = 4𝑉 𝜋 (sin 𝜔0𝑡 + 1 3 sin 3𝜔0𝑡 + 1 5 sin 5𝜔00𝑡 +… Introdução a eletrônica: espectro de frequência de sinais Representação do sinal no domínio do tempo e no domínio da frequência. Espectro de frequência obtido a partir de transformada de Fourier. Ex. espectros de frequência sinais de áudio: 20 a 20KHz sinais de vídeo 0 a 4.5MHz. Instrumentos: Osciloscópios -> Domínio do tempo (alguns dispõe de transformada de Fourier) Analisadores de espectro ->Domínio da frequência Introdução a eletrônica: sinais analógicos e digitais Sinal analógico: análogo ao sinal físico que ele representa. Apresenta uma variação contínua . A maioria dos sinais são analógicos: sinais elétricos em microfones. Circuitos analógicos processam sinais analógicos: amplificadores, filtros, retificadores, etc.. Sinal digital: o valor da amplitude é representado pela magnitude do sinal num instante de tempo. Sinal analógico: valores de tensão definidos para qualquer Instante de tempo. Sinal digital: valores de tensão definidos para instantes precisos . Obtidos a partir de amostragem (sampling). O sinal é uma sequencia de números que representam a amplitude. O sinal é quantizado, ou discretizado ou digitalizado. Introdução a eletrônica: sinal binário Em sistemas binários cada digito pode ter somente dois valores: zero ou um. Os sinais elétricos binários são representados por dois valores de tensão. Exemplo. Zero e +5V. A forma de onda é um “trem de pulsos” que Informam um valor numérico D. 5V representa bit 1. 0V representa bit 0. 𝐷 = 𝑏02 0 + 𝑏12 1 + 𝑏22 2 + 𝑏32 3 +⋯+ 𝑏𝑁−12 𝑁−1 Usando N bits 0 valor numérico D pode ser expresso como: 𝑏0, 𝑏1, …𝑏𝑁−1 tem valores 0 ou 1. 𝑏0 é o bit menos significativo 𝑏𝑁−1 é o bit mais significativo. Tal representação discretiza um valor em 2𝑁 níveis. Um numero maior de bits aumenta a precisão: reduz o erro de quantização
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