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cap_3_seguranca_contra_incendio

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Engenharia Civil Interdisciplinar 
 
 
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Segurança Contra Incêndio 
A norma visa, em primeiro lugar, a integridade física das pessoas, e depois a própria segurança 
patrimonial. A segurança contra incêndio baseia-se em: 
 Fundamentos de projetos, implantação adequada para que o incêndio não se propague para 
outras edificações, compartimentação, rotas de fuga, acesso para os bombeiros, etc.; 
 Propriedades dos materiais e dos elementos da construção, ignitibilidade, resistência ao 
fogo, etc.; 
 Dispositivos de detecção e combate ao fogo, principalmente na sua fase inicial. 
Os critérios de desempenho da NBR 15575 contemplam: 
RECURSOS PARA DIFICULTAR O PRINCÍPIO DE INCÊNDIO E SUA PROPAGAÇÃO 
O princípio de incêndio nas habitações e propagação de incêndio para unidades contíguas deve ser 
evitado ou dificultado ao máximo, devendo-se verificar: 
A. Proteção contra descargas elétricas (NBR 1519); 
B. Risco de ignição (combustão) dos materiais em função de curto-circuitos e sobrecargas das 
instalações elétricas (NBR 5410); 
C. Projeto e execução de instalações de gás (NBR 13523 e NBR 15526); 
D. Condição de isolamento (distância) entre edifícios - possibilitar que o edifício seja considerado 
uma unidade independente; 
E. Uso de portas e selos corta-fogo; 
F. Estanqueidade e isolamento entre os sistemas e compartimentos do edifício (NBR 14432). 
 
Comentário 
Sobre a propagação de chamas para outras unidades (conflagração), deve-se considerar duas situações: 
 conflagração na horizontal (conjunto de casas ou sobrados – situação recorrente de incêndios 
em favelas e cortiços), e; 
 conflagração na vertical (incêndio propagado de um pavimento para outros pavimentos, em 
geral os superiores). 
Internamente às edificações multipiso, os shafts, caixas de escada e poços de elevadores constituem 
caminhos preferenciais para a propagação do fogo e da fumaça. Por isso, merecem cuidados muito 
especiais: enclausuramento, paredes e portas corta-fogo, registros e selos corta-fogo. 
No Brasil, ainda é pouco reconhecida a importância de projeto específico de proteção contra 
incêndio de edificações, sendo que muitas legislações praticamente dispensam exigências para 
edificações com área construída ≤ 750m2 e altura ≤ 12 metros. 
 
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. TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO - TRRF 
Em situação de incêndio, há necessidade de se minimizar o risco de colapso estrutural da edificação. Os 
materiais empregados na estrutura e nas compartimentações devem estar em acordo com o TRRF – 
Tempo Requerido de Resistência ao Fogo, conforme a norma NBR 14432. Devem também ser 
atendidas normas específicas para o tipo de estrutura em questão, como a NBR15200 e a NBR 14323. 
Para outros tipos de estrutura, a NBR 15575 estabelece que deve ser obedecido o Eurocode 
correspondente, em sua última edição. 
São considerados os critérios abaixo para classificação da resistência ao fogo de componentes e 
elementos da construção (pilares, paredes, portas, portas corta-fogo, lajes de piso, etc.): 
A. Estanqueidade: permite avaliar se as chamas e os gases quentes desenvolvidos no interior do 
ambiente em combustão são liberados por fissuras ou aberturas no elemento construtivo, 
podendo expor as pessoas e os objetos que se encontram na face não exposta ao fogo aos 
efeitos do incêndio; 
B. Isolamento térmico: permite avaliar se o calor transmitido por radiação e condução através 
da superfície do elemento construtivo pode ameaçar a segurança das pessoas e dos objetos que 
se encontram na face não exposta ao fogo. Considera-se que o isolamento térmico deixa de ser 
atendido quando a temperatura da face não exposta ao fogo atinge 140°C + Tambiente na média, 
ou 180°C + Tambiente em qualquer ponto de medida; 
C. Estabilidade: permite avaliar se o elemento ou sistema construtivo não perde seu caráter 
funcional, ou seja, se não apresenta ruína durante o tempo de ensaio. Vale ressaltar que, no 
caso de componentes com função estrutural, o ensaio é realizado com atuação da carga vertical 
de serviço a que o elemento estará submetido na obra real. 
Em função desses critérios os elementos construtivos são classificados em: 
 Estável ao fogo: atende ao critério de estabilidade citado 
 Pára-chamas: atende ao critério de estabilidade e isolamento térmico citado 
 Corta-fogo: atende aos três critérios anteriores. 
Os ensaios de reação e de resistência ao fogo são indispensáveis no caso da necessidade de 
caracterização de estruturas mistas, novos materiais e elementos submetidos à ação do fogo, podendo 
os dados obtidos alimentar softwares de cálculo estrutural, de estimativa da intensidade do fogo 
baseada na carga de incêndio, de desenvolvimento e fluxo de fumaça no interior dos edifícios e até 
para simular o crescimento de um incêndio no interior de uma edificação e estimar o tempo requerido 
para abandono pelos seus ocupantes. 
Sob o ponto de vista estrutural, uma grande vantagem dos modelos computacionais é a possibilidade 
que eles apresentam de estimar as deformações que podem surgir na estrutura, considerando grandes 
trechos nas análises e não se limitando, geometricamente, às dimensões do forno de ensaio. 
RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS E DE COMPARTIMENTAÇÃO 
As paredes estruturais e as paredes de geminação (paredes entre unidades) devem apresentar 
resistência ao fogo por um período mínimo de 30 minutos, assegurando condições de estabilidade, 
estanqueidade e isolação térmica, no caso de edificações habitacionais de até cinco pavimentos. Para 
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os demais casos, o tempo requerido de resistência ao fogo deve ser considerado conforme a NBR 
14432. 
RESISTÊNCIA AO FOGO DE SISTEMAS DE COBERTURA 
A resistência ao fogo da estrutura do sistema de cobertura deve atenderaos requisitos da NBR 14432, 
considerando um valor mínimo de 30 minutos. 
RESISTÊNCIA AO FOGO DE ENTREPISOS 
Em situação de incêndio, os entrepisos e os elementos estruturais associados devem apresentar 
adequada resistência ao fogo, visando controlar os riscos de propagação do incêndio / fumaça e de 
comprometimento da estabilidade estrutural da edificação como um todo ou de parte dela. 
Os entrepisos e suas estruturas devem atender aos critérios de resistência ao fogo conforme de!nido a 
seguir, destacando-se que os tempos requeridos referem-se à categoria corta-fogo: onde são 
considerados os critérios de isolamento térmico, estanqueidade e estabilidade: 
A. Unidades habitacionais assobradadas, isoladas ou geminadas: 30 minutos; 
B. Edificações multifamiliares até 12 m de altura: 30 minutos; 
C. Edificações multifamiliares com altura acima de 12 m e até 23 m: 60 minutos; 
D. Edificações multifamiliares com altura acima de 23 m e até 30 m: 90 minutos; 
E. Edificações multifamiliares com altura acima de 30 m e até 120 m: 120 minutos; 
F. Edificações multifamiliares com altura acima de 120 m: 180 minutos; 
G. Subsolos: no mínimo igual ao dos pisos elevados da edificação e não menos que 60 minutos 
para alturas descendentes até 10 m e não menos que 90 minutos para alturas descendentes 
superiores a 10 m. 
ROTAS DE FUGA 
As rotas de saída de emergência dos edifícios devem atender ao disposto na NBR 9077. 
PROPAGAÇÃO DA FUMAÇA 
A inflamação generalizada é preponderantemente determinada pela natureza dos materiais presentes 
nas superfícies dos elementos construtivos. Estes podem sustentar a combustão e propagar o fogo. Os 
materiais de revestimento, acabamento e isolamento termoacústico empregados na face interna dos 
sistemas ou elementos que compõem a edificação devem ter as características de reação ao fogo 
controladas, incluindo-se a incombustibilidade, propagação superficial de chamas e geração de fumaça. 
A combustibilidade é avaliada introduzindo-se amostra do material em forno apropriado, registrando-
se: 
 ΔT – Variação da temperatura / aumento da temperatura no interior do forno pela queima do 
material; 
 Δm – Variação da massa – perda de massa por calcinação do corpo de prova e 
 tf – Tempo de "amejamento do corpo de prova. 
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. ESCADAS, ELEVADORES E MONTA-CARGAS 
Escadas, elevadores e monta-cargas devem ser considerados, para efeito de avaliação de desempenho 
de segurança ao fogo, como interrupções na continuidade dos pisos, por meio dos quais o fogo e a 
fumaça podem se propagar. Por essa razão devem ser objeto de avaliação de desempenho de forma a 
verificar se o sistema de piso como um todo apresenta resistência ao fogo compatível com o 
estabelecido no critério quanto a resistência ao fogo entrepisos. 
As escadas devem ser enclausuras por meio de paredes e portas corta-fogo. 
A resistência ao fogo das paredes corta-fogo deve ser de: 
 No mínimo 120 minutos, quando a altura da edificação não superar 120 m; 
 No mínimo 180 minutos para edifícios mais altos. 
As portas corta-fogo, quando o hall de acesso à escada for isento de carga de incêndio, devem 
apresentar resistência ao fogo de: 
 No mínimo 60 minutos, para escadas com antecâmara (duas portas empregadas); 
 No mínimo 90 minutos, para escadas sem antecâmara (uma porta empregada). 
As portas corta-fogo devem apresentar resistência de, no mínimo, 120 minutos quando houver carga 
de incêndio no hall de acesso à escada. 
As paredes que conformam os poços de elevadores e monta-cargas devem apresentar resistência ao 
fogo, na categoria corta-fogo, idêntica aos sistemas de pisos (item 5.5.3). 
As portas de andar de elevadores e monta-cargas, caso localizadas em hall isento de carga de incêndio, 
devem apresentar resistência ao fogo de: 
 No mínimo 30 minutos na categoria pára-chamas, para hall de acesso isento de carga de 
incêndio; 
 No mínimo a categoria prevista para o piso, na categoria corta-fogo, caso localizadas em halls 
não isentos de carga de incêndio. 
Deve ser procedida análise de projeto e avaliações de resistência ao fogo de acordo com as normas 
NBR 10636 e NBR 6479, respectivamente, para elementos fixos e móveis. 
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO 
O edifício habitacional deve dispor de sinalização, iluminação de emergência e equipamentos de 
extinção de incêndio conforme as NBR 17240, NBR 10898, NBR 12693, NBR 13434 (Partes 1 e 2) e 
NBR 13714, atendendo à legislação vigente. 
 
Comentário 
Iniciado um incêndio numa habitação, na maioria das vezes, os usuários dispõem de três a cinco 
minutos para extingui-lo. Depois disso, a tendência é que ocorra in"amação generalizada, com 
substancial aumento dos riscos à saúde e à vida. 
 
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Toda a atenção deve ser dada à prevenção, principalmente por meio das denominadas medidas de 
proteção passiva contra incêndio, representadas pela incorporação à construção de materiais 
incombustíveis, com os menores índices possíveis de propagação de chamas, geração de fumaça, 
produção de gases tóxicos e outros. Os materiais de construção devem ainda apresentar resistência 
ao fogo e resistência mecânica. 
Na medida em que os edifícios crescem em altura, maior cuidado deverá ser dado às proteções 
passivas e ativas, enquadrando-se no segundo caso os detectores e alarmes de incêndio, sistemas de 
chuveiros automáticos e hidrantes, etc. Os cuidados também deverão ser redobrados em função da 
disponibilidade ou não de postos de bombeiros nas proximidades da obra, das condições das vias 
públicas, da intensidade do tráfego, das condições de implantação dos edifícios e outras. Os 
Manuais de Uso, Operação e Manutenção deverão conter informações básicas sobre prevenção e 
combate a incêndio, incluindo orientações para não efetuar “gatos” ou utilizar benjamins3 nas 
instalações elétricas, não estocar combustíveis nem manter botijões de gás combustível no interior 
do imóvel, como proceder rápida evacuação, não combater incêndio em eletricidade com água, etc. 
REFERÊNCIAS NORMATIVAS 
ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão 
ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas 
ABNT NBR 13523, Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) 
ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio – 
Procedimento 
ABNT NBR 14432, Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações– 
Procedimento 
ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio 
ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e 
comerciais - Projeto e execução 
ABNT NBR 15575-1, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais 
ABNT NBR 15575-2, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas 
estruturais; 
ABNT NBR 15575-3, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de 
pisos; 
ABNT NBR 15575-4, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de 
vedações verticais internas e externas 
ABNT NBR 15575-5, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 5: Requisitos para os sistemas de 
coberturas 
ABNT NBR 15575-6, Edificações Habitacionais - Desempenho – Parte 6: Requisitos para os sistemas 
hidrossanitários

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