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TIPOS DE CORROSÃO

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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UnP
CURSO TECNOLOGICO DE PETRÓLEO E GÁS
TURNO MATUTINO – 5MA
KAYO FELIPE NUNES MAIA DE QUEIROGA
CORROSÃO UNIFORME, CORROSÃO LOCALIZADA, CORROSÃO-FADIGA
MOSSORÓ/RN
ABRIL/2010�
KAYO FELIPE NUNES MAIA DE QUEIROGA
CORROSÃO UNIFORME, CORROSÃO LOCALIZADA, CORROSÃO-FADIGA
Trabalho apresentado como exigência da disciplina pintura industrial e proteção anticorrosiva ministrada pelo professor Marcilio Araujo no período letivo de 2010.1
MOSSORÓ/RN
ABRIL/2010�
INTRODUÇÃO
A corrosão metálica é a transformação de um material metálico ou liga metálica pela sua interação química ou eletroquímica num determinado meio de exposição, processo que resulta na formação de produtos de corrosão e na liberação de energia. Quase sempre, a corrosão metálica (por mecanismo eletroquímico), está associada à exposição do metal num meio no qual existe a presença de moléculas de água, juntamente com o gás oxigênio ou íons de hidrogênio, num meio condutor.
Neste trabalho serão abordados alguns tipos de corrosão e seus específicos mecanismos, características do ataque corrosivo e as formas de desgaste.
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CORROSÃO UNIFORME
Define-se corrosão uniforme como aquela caracterizada pelo ataque em toda a superfície metálica que mantém contato com o meio corrosivo com consequentemente homogênea diminuição da espessura.
Tal corrosão é atribuída a "micropilhas" de ação localizada sendo considerada o mais comum tipo de corrosão principalmente em de estruturas expostas à atmosfera e outros meios que propiciem uniformidade do ataque à superfície metálica.
Sendo uniforme na superfície, seu acompanhamento por controles diversos é facilitado, como nos casos de equipamentos e instalações dadas à homogênea perda de espessura provocada. Mesmo sendo de fácil controle, sua ação é importante do ponto de vista de desgaste, pois e redução da espessura do material causa a diminuição de sua resistência a esforços, como as tensões, podendo levar a rupturas. Ou seja, a vida útil do material é reduzida e ele se torna susceptível a possíveis falhas e risco de acidentes.
Outros tipos de ataque corrosivo onde há uma maior heterogeneidade do ataque e consequente concentração em localizações específicas, resultando em perdas de volume localizada, são, por sua vez classificados dentro de uma denominação de corrosão localizada.
CORROSÃO LOCALIZADA
Ocorre quando ou mais regiões isoladas são corroídas ou apresenta processo corrosivo diferenciado diferente em relação a uma maior área exposta ao meio de corrosão.
Existem dois tipos de corrosão localizada: alveolar, ocorre quando o diâmetro médio da região corroída é maior com a sua profundidade. E o aspecto puntiforme, ocorre quando a profundidade da região corroída for maior que o diâmetro médio.
A corrosão localizada pode afetar a integridade estrutural e a durabilidade de metais e ligas utilizadas em dutos, tanques e equipamentos metálicos em geral. Embora a perda total de metal possa ser insignificante (cinco por cento ou menos), a corrosão localizada pode continuar perfurando o metal, o que poderá levar à quebra ou fratura do equipamento. Historicamente, verifica-se uma falta de técnicas para a detecção desse tipo de perda de metal, uma vez que os métodos tradicionais assumem que a corrosão ocorre uniformemente.
CORROSÃO-FADIGA
	O processo de corrosão aliada à fadiga, decorrente, em ambiente agressivo, de esforços repetitivos de várias naturezas, é o principal responsável pelo fraturamento de estruturas “offshore” que acabam por trazer prejuízos financeiros e ambientais. Este fenômeno conhecido como corrosão-fadiga, porém, é bastante complexo, e apresenta um quadro com mais dúvidas que explicações, principalmente, no que diz respeito à forma como este se desenvolve na estrutura.
A corrosão-fadiga ocorre quando em associação com o processo de fadiga, aumentando a velocidade do trincamento. O fenômeno de corrosão-fadiga pode estar tanto quanto à fadiga mecânica quanto à térmica. A corrosão atua aumentando a região de fratura. A fadiga térmica, normalmente a altas temperaturas, a componente de oxidação é significativo, devido a sua alta cinética que gera grande quantidade de óxido a cada ciclo de fadiga.
É possível ocorrer esse fenômeno sem a formação de corrosão visível. Isto se dá em ligas cujos produtos de corrosão são gasosos.
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CONCLUSÃO
Com esse estudo aprofundado sobre corrosão, pode-se saber que a corrosão é inimiga natural dos metais. Os aços comuns reagem com o meio ambiente, formando uma camada superficial de óxido de ferro. Essa camada é extremamente porosa e permite a contínua oxidação do aço, produzindo a corrosão, popularmente conhecida como “ferrugem”.

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