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NBR NM 43 - 2002 - Cimento Portland - Determinacao da pasta de consistencia normal

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Número de referencia
 NM 43:2002
NORMA
MERCOSUR
NM 43:2002
Primera edición
2002-07-15
ASOCIACIÓN
MERCOSUR DE
NORMALIZACIÓN
Cemento pórtland - Determinación de la pasta de
consistencia normal
Cimento portland - Determinação da pasta de
consistência normal
Esta Norma anula y reemplaza a la de mismo número del año 1995. /
Esta Norma anula e substitui a de mesmo número do ano 1995.
NM 43:2002
Sumário
1 Objetivo
2 Definição
3 Reagente
4 Aparelhagem
5 Condições ambientais
6 Procedimento
7 Resultados
8 Repetitividade e reprodutibilidade
Índice
1 Objeto
2 Definición
3 Reactivo
4 Instrumental
5 Condiciones ambientales
6 Procedimiento
7 Resultados
8 Repetibilidad y reproducibilidad
NM 43:2002
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité
Sectorial de Cemento y Hormigón.
El texto-base del Anteproyecto de Revisión de la
NM 43:95 fue elaborado por Brasil y tuvo como base
la propia Norma MERCOSUR , siendo que para su
preparación fueran consultadas las Normas:
IRAM 1612:1961 Cemento pórtland – Método de
determinación de la consistencia normal
NBR 11580:1991 Cimento portland – Determinação
da água da pasta de consistência normal – Método
de ensaio
UNIT 513:1978 Cementos – Procedimientos para la
obtención de pastas y morteros de consistencia
plástica
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê
Setorial de Cimento e Concreto.
O texto-base do Anteprojeto de Revisão da NM 43:95
foi elaborado pelo Brasil e teve como base a própria
Norma MERCOSUL, sendo que para sua preparação
foram consultadas as Normas:
IRAM 1612:1961 Cemento pórtland. Método de
determinación de la consistencia normal
NBR 11580:1991 Cimento Portland - Determinação
da água da pasta de consistência normal - Método
de ensaio
UNIT 513:1978 Cementos - Procedimientos para la
obtención de pastas y morteros de consistencia
plástica
NM 43:2002
NP 49-11:1989 Cemento portland – Método de
determinación de la consistencia normal
ASTM C 187:1998 Standard Test Method for Normal
Consistency of Hydraulic Cement
ISO 679:1989 Methods of testing cements -
Determination of strength
ISO 9597:1989 Cements - Test methods -
Determination of setting time and soundness
EN 196:1987 Methods of testing cements. Part 3 -
Determination of setting time and soundness.
Esta Norma consiste en la revisión de la NM 43:1995,
habiendose realizado alteraciones de forma y de
fondo para su publicación como NM 43:2002.
NP 49-11:1989 Cemento portland - Método de
determinación de la consistencia normal
ASTM C 187:1998 Standard Test Method for Normal
Consistency of Hydraulic Cement
ISO 679:1989 Methods of testing cements -
Determination of strength
ISO 9597:1989 Cements - Test methods -
Determination of setting time and soundness
EN 196 : 1987 Methods of testing cements. Part 3 -
Determination of setting time and soundness
Esta Norma consiste na revisão da NM 43:1995,
tendo sido feitas alterações de forma e de fundo
para sua publicação como NM 43:2002.
1
NM 43:2002
Cemento pórtland – Determinación de la pasta de consistencia normal
Cimento portland - Determinação da pasta de consistência normal
1 Objetivo
Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de
determinação da consistência normal da pasta de
cimento portland.
2 Definição
2.1 pasta de consistência normal: É a pasta na
qual a sonda de Tetmajer penetra uma distância
de (6 ± 1) mm da placa base, nas condições
estabelecidas na presente Norma.
3 Reagente
Água destilada.
4 Aparelhagem
4.1 Balança
Com resolução de 0,1 g e capacidade de 1 000 g.
4.2 Misturador
4.2.1 O misturador consta essencialmente de:
a) uma cuba de aço inoxidável com capacidade
aproximada de 5 dm3, tendo forma e dimensões
de acordo com a figura 1 e sendo equipada de
forma que possa ser fixada firmemente ao
misturador durante a operação de mistura. A
altura da cuba com relação à pá e, por
conseguinte, a separação entre pá e cuba, deve
ser ajustada e mantida com a tolerância
estabelecida em 4.2.2;
b) uma pá de aço inoxidável, tendo forma e
medidas apresentadas na Figura 1, acionada
por um motor elétrico de velocidade regulável,
com movimentos de rotação sobre seu próprio
eixo e com um movimento planetário ao redor do
eixo da cuba. Os dois sentidos de rotação devem
ser opostos e a relação entre as duas velocidades
não deve ser um número inteiro.
4.2.2 A folga indicada na Figura 1 (3,0 ± 0,5) mm,
para pás novas, que pode chegar a 4,0 mm, com o
desgaste natural de uso, se refere à situação em
que a pá, na cuba vazia, é levada o mais próximo
possível da parede da mesma. Como a medida
1 Objeto
Esta Norma MERCOSUR establece el método de
determinación de la consistencia normal de la pasta
de cemento pórtland.
2 Definición
2.1 pasta de consistencia normal: Es la pasta
en la cual la sonda de Tetmajer penetra una distancia
de (6 ± 1) mm de la placa base, en las condiciones
establecidas en la presente Norma.
3 Reactivo
Agua destilada.
4 Instrumental
4.1 Balanza
Que permita apreciar 0,1 g y que posea una
capacidad de 1 000 g.
4.2 Mezcladora
4.2.1 La mezcladora consta esencialmente de:
a) un recipiente de acero inoxidable de una
capacidad aproximada de 5 dm3, con la forma y
dimensiones de la figura 1 y equipado de forma
que pueda ser fijado firmemente al bastidor de la
mezcladora durante el mezclado. La altura del
recipiente con relación a la paleta y por
consiguiente, la separación entre paleta y
recipiente, debe ser ajustada y mantenida con la
tolerancia establecida en 4.2.2;
b) una paleta de acero inoxidable, de la forma y
medidas presentadas en la Figura 1, accionada
por un motor eléctrico de velocidad regulable,
con movimientos de rotación sobre su propio
eje, y con un movimiento planetario alrededor
del eje del recipiente. Los dos sentidos de
rotación son opuestos, y la relación entre las
dos velocidades no debe ser un número entero.
4.2.2 La holgura indicada en la Figura 1 (3,0 ± 0,5)
mm para paletas nuevas, que puede llegar hasta
4,0 mm, con el desgaste natural de uso, se refiere a
la situación cuando la paleta, en el recipiente vacío,
se lleva tan próxima a la pared como sea posible.
NM 43:2002
2
Tabla 1 - Velocidades de la paleta de la mezcladora /
Velocidades da pá do misturador
direta édifícil, devem ser utilizados os calibradores
“passa” ou “não passa”.
NOTA - Recomenda-se verificar o limite da tolerância da
folga entre pá e cuba periodicamente.
4.2.3 O misturador deve trabalhar nas velocidades
indicadas na Tabela 1.
4.3 Espátulas
4.3.1 Espátula de borracha
Consiste em uma lâmina de borracha semi-rígida,
unida a um cabo.
4.3.2 Espátula metálica
Com dimensões adequadas para enchimento do
molde com a pasta de cimento, confeccionada de
material inoxidável.
4.4 Régua metálica
Com comprimento superior ao diâmetro do molde,
confeccionada de material inoxidável.
4.5 Molde (G) (figuras 2a e 2b)
4.5.1 Destinado a conter a pasta. Deve ter forma
tronco-cônica e ser de material não absorvente e
resistente ao ataque da pasta de cimento.
4.5.2 Deve ter as seguintes dimensões:
a) diâmetro interno:
· base maior: (80 ± 5) mm;
· base menor: (70 ± 5) mm;
b) altura: (40,0 ± 0,2) mm.
NOTA - Podem ser utilizados moldes de metal, matéria
plástica ou outro material, ou mesmo de forma cilíndrica,
desde que tenham a altura especificada e se possa
provar que proporcionam os mesmos resultados de ensaio
que o molde tronco-cônico especificado.
Como la medida directa es difícil, deben ser
empleados los medidores sencillos de tolerancias
(“galgas de espesor”).
NOTA - Se recomienda comprobar periódicamente el límite
de la tolerancia de la holgura entre la paleta y el recipiente.
4.2.3 La mezcladora debe trabajar a las velocidades
indicadas en la Tabla 1.
4.3 Espátulas
4.3.1 Espátula de caucho
Consiste en una lámina de caucho semirrígida,
unida a un cabo.
4.3.2 Espátula metálica
De dimensiones adecuadas para el llenado del
molde con la pasta de cemento, confeccionada de
material inoxidable.
4.4 Regla metálica
Con un largo mayor que el diámetro del molde y
confeccionada de material inoxidable.
4.5 Molde (G) (figuras 2a y 2b)
4.5.1 Destinado a contener la pasta. Debe tener
forma troncocónica y ser de un material no
absorbente y resistente al ataque de la pasta de
cemento.
4.5.2 Debe tener las medidas siguientes:
a) diámetro interno:
· base mayor (80 ± 5) mm;
· base menor (70 ± 5) mm;
b) altura: (40,0 ± 0,2) mm.
NOTA - Se pueden utilizar moldes de metal, material plástico
u otro material, o bien de forma cilíndrica, siempre que
tengan la altura especificada y siempre que se pueda
comprobar que proporcionan los mismos resultados de
ensayo que el molde troncocónico especificado.
Velocidad / 
Velocidade 
Rotación / 
Rotação 
min-1 
Movimiento planetario / 
Movimento planetário 
min-1 
Lenta 
Rápida 
 140 ± 5 
285 ± 10 
62 ± 5 
125 ± 10 
 
 
 
3
NM 43:2002
4.5.3 Debe tener como base (H) una placa rígida,
plana, no absorbente, de espesor uniforme y de
medidas tales que permitan el apoyo de toda la
base del molde.
4.6 Aparato de Vicat (Figuras 2a y 2b)
4.6.1 Consiste en un soporte (A) que lleva un vástago
móvil (B) de metal inoxidable, en uno de cuyos
extremos se encuentra la sonda de Tetmajer (C) y
en el otro lleva una aguja desmontable (D). El
vástago es deslizable, pudiéndose fijar en cualquier
posición por medio del tornillo (E) que lleva un
indicador (I), el cual se mueve sobre una escala
graduada en milímetros (F), solidaria con el soporte
(A). El aparato de Vicat también puede estar
construido con el vástago no reversible, pero en
este caso debe tener un dispositivo de compensación
de peso que permita cambiar la sonda por la aguja.
Las secciones terminales de la aguja y de la sonda
deben ser planas y perpendiculares al eje del
vástago.
4.6.2 Las partes componentes del aparato de Vicat
deben tener las siguientes características:
a) conjunto formado por: el vástago móvil, la
aguja (para la determinación del tiempo de
fraguado inicial o final), el indicador y la sonda
con masa total de (300 ± 1) g;
b) sonda de Tetmajer cilíndrica con base plana,
confeccionada con metal inoxidable (Figura 2c),
teniendo:
· diámetro de (10,00 ± 0,05) mm;
· largo efectivo de (50 ± 1) mm.
c) aguja de Vicat, para la determinación del
tiempo de fraguado inicial confeccionada con
metal inoxidable (Figura 2d), de:
· diámetro de (1,13 ± 0,05) mm;
· largo efectivo de (50 ± 1) mm.
d) aguja de Vicat, para la determinación del
tiempo de fraguado final, confeccionada con metal
inoxidable, con accesorio anular, (Figura 2e),
de:
· diámetro de (1,13 ± 0,05) mm;
· largo efectivo de (30 ± 1) mm.
NOTA - Las agujas de Vicat, si bien son parte integrante
del aparato de Vicat, sólo son empleadas en la
determinación de los tiempos de fraguado.
4.7 Dispositivo para medir el tiempo
Debe tener un mecanismo de arranque y de parada y
debe permitir lecturas con una aproximación de 1 s.
4.5.3 Deve ter como base (H) uma placa rígida,
plana, não absorvente, de espessura uniforme e de
dimensões tais que permitam o apoio de toda a
base do molde.
4.6 Aparelho de Vicat (Figuras 2a e 2b)
4.6.1 Consiste em um suporte (A) que contém uma
haste móvel (B) de metal inoxidável, em um de
cujos extremos se encontra a sonda de Tetmajer
(C), tendo em seu outro extremo uma agulha
desmontável (D). A haste deve ser deslizante,
podendo ser fixada em qualquer posição por meio
de um parafuso (E) que suporta um ponteiro
indicador (I), que se move sobre uma escala
graduada em milímetros (F), fixada no suporte (A).
O aparelho de Vicat também pode ser construído
com a haste não reversível, porém deve ter, neste
caso, um dispositivo de compensação de peso que
permita trocar a sonda pela agulha. As seções
terminais da agulha e da sonda devem ser planas e
perpendiculares ao eixo da haste.
4.6.2 As partes componentes do aparelho de Vicat
devem ter as seguintes características:
a) conjunto formado por: haste móvel, agulha
(para determinação do tempo de início de pega
ou do tempo de fim de pega), ponteiro indicador
e sonda, tendo massa total de (300 ± 1) g;
b) sonda de Tetmajer cilíndrica com base plana,
confeccionada com metal inoxidável (Figura 2c),
tendo:
· diâmetro de (10,00 ± 0,05) mm;
· comprimento livre de (50 ± 1) mm.
c) agulha de Vicat, para determinação do tempo
de início de pega, confeccionada com metal
inoxidável (Figura 2d), com:
· diâmetro de (1,13 ± 0,05) mm;
· comprimento livre de (50 ± 1) mm.
d) agulha de Vicat, para determinação do tempo
de fim de pega, confeccionada com metal
inoxidável, com acessório anelar, (Figura 2e)
com:
· diâmetro de (1,13 ± 0,05) mm;
· comprimento de (30 ± 1) mm.
NOTA - As agulhas de Vicat, partes integrantes do aparelho
de Vicat, apenas são empregadas na determinação dos
tempos de pega.
4.7 Cronômetro
Deve ter um mecanismo de arranque e de parada e
permitir leituras com aproximação de 1 s.
NM 43:2002
4
5 Condiciones ambientales
El laboratorio debe ser mantenido a la temperatura
de (20 ± 2)°C y humedad relativa mayor que 50 %.
Todos los materiales para ensayo y el agua de
mezclado deben estar a la misma temperatura del
laboratorio cuando son utilizados.
NOTA - Todas las temperaturas establecidas para la
ejecución de este ensayo pueden ser mantenidas en el
intervalo de (23 ± 2)°C, (25 ± 2)°C o (27 ± 2)°C, en países
o regiones de clima caliente, pero se las debe registrar en
el informe del ensayo.
6 Procedimiento
6.1 Preparación del aparato de Vicat
Se ajusta el aparato de Vicat provisto de la sonda,
bajándola hasta que esté en contacto con la placa
base que vaya a utilizarse y ajustando la puesta a
cero en la escala. Se levanta la sonda hasta la
posición de espera.
6.2 Preparación de la pasta
6.2.1 Se pesan (500,0 ± 0,5) g de cemento (m
c
).
6.2.2 La cantidad de agua (m
a
) se determina por
tanteo, pesándose con una exactitud de 0,5 g.
6.2.3 Con la mezcladora detenida y en posición de
marcha, se vierte el agua en el recipiente, se agrega
el cemento y se deja 30 sen reposo.
6.2.4 Se mezcla durante 30 s a velocidad lenta, se
detiene la mezcladora y toda la pasta adherida a la
pared del recipiente se arrastra rápidamente hacia
el fondo con la espátula en 15 s.
6.2.5 Luego se mezcla durante 1 min a velocidad
rápida.
6.3 Determinación de la consistencia
6.3.1 Se coloca el molde con su base mayor apoyada
sobre la placa base y mediante el uso de la espátula
metálica se llena rápidamente con la pasta preparada
según 6.2. La operación de llenado se facilita
sacudiendo el molde suavemente. Se quita el exceso
de pasta mediante la regla metálica, colocándola
sobre el borde de la base menor del molde y se
enrasa con movimiento de vaivén tratando de no
comprimir la pasta.
6.3.2 Se lleva el conjunto debajo del aparato de
Vicat, se centra debajo del vástago (B), se hace
descender el mismo hasta que el extremo de la
sonda (C) tome contacto con la superficie de la
5 Condições ambientais
O laboratório deve ser mantido à temperatura de
(20 ± 2)°C e umidade relativa maior que 50 %.
Todos os materiais para ensaio e a água de
amassamento devem estar à mesma temperatura
do laboratório quando usados.
NOTA - Todas as temperaturas estabelecidas para a
realização deste ensaio podem ser mantidas no intervalo
de (23 ± 2)°C, (25 ± 2)°C ou (27 ± 2)°C, em países ou
regiões de clima quente, porém devem ser registradas no
relatório do ensaio.
6 Procedimento
6.1 Preparação do aparelho de Vicat
Ajustar o aparelho de Vicat provido da sonda,
baixando-a até que esteja em contato com a placa
de base que será utilizada e ajustar a marca zero
da escala. Levantar a sonda até a posição de
espera.
6.2 Preparação da pasta
6.2.1 A massa de cimento (m
c
) a ser utilizada na
preparação da pasta deve ser de (500,0 ± 0,5) g.
6.2.2 A massa de água (m
a
) deve ser determinada
por tentativas e ser medida com exatidão de 0,5 g.
6.2.3 Com o misturador parado, em posição de
iniciar o ensaio, verter a água na cuba, adicionar o
cimento e deixar 30 s em repouso.
6.2.4 Misturar durante 30 s em velocidade lenta,
desligar o misturador e raspar as paredes da cuba
com a espátula de borracha, fazendo com que toda
a pasta a elas aderida fique no fundo; realizar essa
operação em 15s.
6.2.5 Imediatamente misturar durante 1 min à
velocidade rápida.
6.3 Determinação da consistência
6.3.1 Colocar o molde com sua base maior apoiada
sobre a placa base e, utilizando a espátula metálica,
enchê-lo rapidamente com a pasta preparada
segundo 6.2. A operação de enchimento do molde
pode ser facilitada sacudindo-o suavemente. Tirar o
excesso de pasta e rasar o molde com a régua
metálica, colocando-a sobre a borda da base menor
e fazendo movimentos de vai-e-vém sem comprimir
a pasta.
6.3.2 Colocar o conjunto sob o aparelho de Vicat,
centrar o molde sob a haste (B), descer a haste até
que o extremo da sonda (C) entre em contato com
a superfície da pasta e fixá-la nessa posição por
5
NM 43:2002
pasta y se fija en esta posición por medio del
tornillo (E). A los 45 s de terminada la mezcla se
suelta el vástago, cuidando que el aparato no esté
sometido a ninguna vibración durante el ensayo.
6.3.3 La pasta se considera de consistencia normal
cuando la sonda se sitúa a una distancia de (6 ± 1)
mm de la placa base a los 30 s de haber sido
soltada. Mientras no se obtenga este resultado se
preparan diversas pastas de ensayo variando la
cantidad de agua y utilizando cemento nuevo cada
vez.
NOTAS
1 No está permitido efectuar más de un sondeo en la
misma pasta.
2 Se pueden utilizar otros dispositivos para la realización
del ensayo, siempre que se asegure que los resultados
obtenidos no presenten diferencia significativa en relación
al equipamiento y al procedimiento establecidos en este
método de ensayo.
7 Resultados
7.1 Cálculo
Se calcula el porcentaje de agua (A) necesario para
la obtención de la consistencia normal de la pasta
de cemento, utilizando la fórmula:
donde:
m
a
 es la masa de agua utilizada para la obtención
de la consistencia normal de la pasta de cemento,
en gramos;
m
c
 es la masa de cemento utilizada en el ensayo,
en gramos.
7.2 Expresión de los resultados
El agua necesaria para la obtención de la
consistencia normal de la pasta de cemento debe
ser expresada en porcentaje, redondeado al décimo
más próximo.
8 Repetibilidad y reproducibilidad
8.1 Repetibilidad
La diferencia entre dos resultados individuales
obtenidos a partir de una misma muestra sometida
a ensayo, por un operador empleando un mismo
equipo, en un corto intervalo de tiempo, debe ser
como máximo 0,6% en valor absoluto.
meio do parafuso (E). Após 45 s do término da
mistura, soltar a haste, cuidando para que o aparelho
não esteja submetido a nenhuma vibração durante
o ensaio.
6.3.3 A pasta é considerada como tendo
consistência normal quando a sonda se situa a
uma distância de (6 ± 1) mm da placa base após
30 s do instante em que foi solta. Caso não se
obtenha este resultado, devem ser preparadas
diversas pastas de ensaio variando a quantidade de
água e utilizando uma nova porção de cimento a
cada tentativa.
NOTAS
1 Não é permitido efetuar mais de uma sondagem na
mesma pasta.
2 Podem ser utilizados outros dispositivos para a realização
do ensaio, desde que se assegure que os resultados
obtidos não apresentem diferença significativa em relação
ao equipamento e ao procedimento estabelecidos neste
método de ensaio.
7 Resultados
7.1 Cálculo
Calcular a porcentagem de água (A) necessária à
obtenção da consistência normal da pasta de
cimento, utilizando a fórmula:
onde:
m
a
 é a massa de água utilizada para a obtenção da
consistência normal da pasta de cimento, em
gramas;
m
c
 é a massa de cimento utilizada no ensaio, em
gramas.
7.2 Expressão dos resultados
A água necessária à obtenção da consistência
normal da pasta de cimento deve ser expressa em
porcentagem, arredondada ao décimo mais próximo.
8 Repetitividade e reprodutibilidade
8.1 Repetitividade
A diferença entre dois resultados individuais obtidos
a partir de uma mesma amostra submetida a ensaio,
por um operador empregando um mesmo
equipamento, em um curto intervalo de tempo, não
deve ser maior que 0,6 % em valor absoluto.
100x
m
mA
c
a
=
NM 43:2002
6
8.2 Reprodutibilidade
A diferença entre dois resultados individuais e
independentes, obtidos a partir de uma mesma
amostra, submetida a ensaio por dois operadores
em laboratórios diferentes em um curto intervalo de
tempo não deve ser maior que 1 % em valor absoluto.
8.2 Reproducibilidad
La diferencia entre dos resultados individuales e
independientes obtenidos a partir de una misma
muestra sometida a ensayo por dos operadores, en
laboratorios diferentes en un corto intervalo de
tiempo, debe ser como máximo 1% en valor
absoluto.
 Medidas en milímetros/
Dimensões em milímetros
 200 
~
 30 
5 ± 1 
~
 16 
~
 13 
8 ± 1 
~
 6 
~
 130 
~
 180 
Figura 1 - Recipiente y paleta de la mezcladora /
Pá e cuba do misturador
NOTAS
1 Las secciones indicadas en la Figura 1 pueden ser circulares./ As seções indicadas na Figura 1 podem ser circulares.
2 Se aceptan pequeñas diferencias en las dimensiones o en la forma de la paleta con relación al que se establece en la
Figura 1, siempre que se respeten los requisitos de 4.2 y siempre que se pueda comprobar que no interfieren en los resultados
del ensayo./ Podem ser aceitas pequenas diferenças nas dimensões ou no formato da pá em relação ao que estabelece a
Figura 1, desde que observados os requisitos constantes de 4.2 e desde que se possa comprovar que não interferem nos
resultados do ensaio.
7
NM 43:2002
 
50
 
±
 
1 
Ø 10,00 ± 0,05 
 
Ø ~ 3,3 
Ø
 ~
 
6,
4 
30
 
±
 
1 
0,
50
 
Ø 5,0 
Ø 1,13 ± 0,05Figura 2 – Aparato de Vicat / Aparelho de Vicat
Figura 2c - Sonda de Tetmajer
para determinar la consistencia
normal / Sonda de Tetmajer para
determinação da consistência
normal
Figura 2d - Aguja para determinar
el tiempo de fraguado inicial /
Agulha para determinação do
tempo de pega inicial
Figura 2e - Aguja y accesorio para
determinar el tiempo de fraguado
final (vease figura 3) / Agulha e
acessório para determinação do
tempo de fim de pega (ver figura 3)
 
Ø 1,13 ± 0,05 
50
 
±
 
1 
Medidas en milímetros/
Dimensões em milímetros
Figura 2a - Vista lateral del aparato de Vicat com la
sonda de Tetmajer, para la determinacíón de la
consistencia normal de la pasta de cemento / Vista
lateral do aparelho de Vicat com a sonda de
Tetmajer, para a determinação da consistência
normal da pasta de cimento
Figura 2b - Vista frontal del aparato de Vicat, con la
aguja de Vicat, para la determinación del tiempo de
fraguado / Vista frontal do aparelho de Vicat,
com a agulha de Vicat, para a determinação do
tempo de pega
 
Medidas en milímetros/
Dimensões em milímetros
NM 43:2002
8
 
Figura 3 - Tolerancias orientativas para la fabricación y la verificación del accesorio para la
determinación del fraguado final / Tolerâncias orientativas para fabricação e verificação do
acessório de determinação do fim de pega
5,0±0,2
1,13±0,05
Orificio de
salida de aire/
Orifício de
saída de ar
0,
50
±0
,0
2
Ø~3,3
~
6,
4
Medidas en milímetros/
Dimensões em milímetros
NM 43:2002
ICS 91.100.10
Descriptores: cemento pórtland, consistencia
Palavras chave: cimento portland, consistência
Número de Páginas: 08
NM 43:2002
NM 43:2002
(Projeto de Norma MERCOSUL 05:01-0440 e posteriormente Norma MERCOSUL NM 43:1995)
Cemento pórtland - Determinación de la pasta de consistencia normal /
Cimento portland - Determinação da pasta de consistência normal
INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO
1 INTRODUÇÃO
Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de determinação da consistência normal da pasta de cimento
portland.
Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa de
harmonização de normas desse Comitê Setorial.
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:01-0440 foi elaborado pela Argentina e do Anteprojeto
de Revisão das NM 43:1995 foi elaborado pelo Brasil.
2 COMITÊ ESPECIALIZADO
Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 01 - Cimento e adições, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria
Técnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT.
Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
IRAM - Instituto Argentino de Normalización
UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas
3 ANTECEDENTES
International Organization for Standardization (ISO)
ISO 9597:1989 Cements - Test methods - Determination of setting time and soundness
ISO 679:1989 Methods of testing cements - Determination of strength
Comitê Europeu de Normalização (CEN)
EN 196:1987 Methods of testing cements. Part 3 - Determination of setting time and soundness
Associação Brasileira De Normas Técnicas (ABNT)
NBR 11580:1991 Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio
Instituto Argentino de Normalización (IRAM)
IRAM 1612:1961 Cemento pórtland. Método de determinación de la consistencia normal
Instituto Nacional de Tecnología y Normalización (INTN)
NP 49-11:1989 Cemento portland - Método de determinación de la consistencia normal
Instituto Uruguaio de Normas Técnicas (UNIT)
UNIT 513:1978 Cementos - Procedimientos para la obtención de pastas y morteros de consistencia plástica
American Society for Testing and Materials
ASTM C 187:1998 Standard Test Method for Normal Consistency of Hydraulic Cement
4 CONSIDERAÇÕES
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:01-0440 foi elaborado pela Argentina, tendo origem nas
Normas IRAM 1612/61, NBR 11580/91, UNIT 513/78, NP 49-11/89, ASTM C 187 - 86, ISO 679:1989,
ISO 9597:1989 e EN 196-3.
Foi enviado aos organismos de normalização dos países integrantes do MERCOSUL para apreciação em sua
primeira versão, a nível de Comissão de Estudos, no período de 17/06/94 a 31/08/94, recebendo sugestões do
Brasil e do Uruguai.
Após a necessária troca de correspondências a respeito das sugestões formuladas, o Anteprojeto foi enviado
para apreciação em segunda versão no período de 04/01/95 a 12/03/95, recebendo sugestões da Argentina e
do Brasil, que tendo sido aceitas, geraram sua terceira versão.
O Projeto de Norma 05:01-0440 (3a. versão do texto), já traduzido para o idioma português e devidamente
adequado ao padrão de apresentação de Normas MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito do CSM 05,
no período de 22/05/95 a 22/08/95. Prazo prorrogado por solicitação da ABNT até 15/10/95. Recebeu votos de
aprovação sem restrições do IRAM (Argentina) e da ABNT (Brasil), bem como voto de aprovação com sugestões
de forma do UNIT (Uruguai).O INTN (Paraguai) absteve-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram enviadas aos organismos de normalização para
serem analisadas e, tendo sido integralmente aceitas, foram incorporadas ao texto, gerando sua quarta versão,
que foi enviada à AMN em 18/10/95 para editoração e aprovação final, sendo então registrado como NM 43:1995.
Após cinco anos de vigência da Norma, a Secretaria Técnica do Comitê Setorial 05, exercida pela ABNT,
elaborou um texto-base para revisão da NM 43:1995. Esse texto foi enviado aos Organismos Nacionais de
Normalização dos Países Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciação no âmbito da
Comissão de Estudos MERCOSUL.
Cumpre salientar que durante o processo de preparação da proposta brasileira, a Secretaria Técnica do Comitê
recebeu solicitação do UNIT (carta Arch. 084/99, de 16/03/99), solicitando a revisão dessa Norma.
Durante o período de apreciação da primeira versão, encerrado em 25/08/99, o Anteprojeto de Revisão da
NM 43:1995 recebeu sugestões do IRAM e da ABNT. Após a necessária troca de correspondências para os
esclarecimentos sobre as alterações propostas para o método de ensaio, o Anteprojeto foi enviado aos ONNs
em segunda versão, recebendo voto de aprovação com sugestões de forma do IRAM e votos de aprovação sem
restrições da ABNT e do UNIT para ser enviado para votação no âmbito do CSM 05.
NM 43:2002
O Projeto de Revisão da NM 43:1995 foi enviado para votação no período 01/09/00 a 30/11/00, recebendo votos
de aprovação com sugestões de forma da ABNT (Brasil), do IRAM (Argentina) e do UNIT (Uruguai). O INTN
(Paraguai) abstive-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos
organismos de normalização dos quatro países, sendo aprovadas por consenso.
O Projeto foi finalmente enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas
MERCOSUL, para editoração, aprovação final e publicação como NM 43:2002 em junho/2002.
NM 43:2002

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