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Engenharia Civil

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UMC
Universidade de Mogi das Cruzes
 Campus Villa Lobos
Engenharia Civil
Disciplina: Materiais de construção civil
Título do Relatório: Composição granulométrica
Professor da Teoria: Jorge
Série: 5º
Turma: B
	
Nome
RGM
AKIO FELIPE MENDONÇA MIWA
12132100461
FERNANDO CICERO DE SOUZA SOARES
12132500286
KEVIN ROMERO
12142400702
THALES FRANKLIN CASTRO SOUZA
12151502187
Na construção civil a areia é considerada um “agregado miúdo”, a mesma nada mais é do que o resultado da desagregação das rochas, podendo ser natural ou pelos processos mecanizados para britagem de rochas através do homem. A areia é essencialmente fundamental em qualquer construção seja ela de pequeno ou grande porte. É usada em diversas partes, desde as fundações até acabamento. Pode ser encontrada na natureza em portos de areias dos rios (considerada a melhor, por vir já lavada), ou em minas onde é chamada de “areia cava” ou “de barranco” (mais barata, por encontrar certo gral de impureza), para cada finalidade deve ser escolhido um tipo, variando a granulometria e a pureza do material. 
Palavras-chave: Compostos, agregado miúdo, areia. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................6
OBJETIVOS......................................................................................................................7
MATERIAL UTILIZADO...............................................................................................8
PROCEDIMENTOS..........................................................................................................9 
CÁLCULOS....................................................................................................................10
RESULTADOS...............................................................................................................14 
CONCLUSÃO.................................................................................................................15
REFERÊNCIAS..............................................................................................................16
	
São Paulo, SP.
2015
INTRODUÇÃO
Este presente relatório tem como finalidade estudo granulométrico tendo como base os limites entre os quais deve estar compreendida a composição do agregado. Adotando como referência os resultados, classificasse as partículas de uma amostra pelas respectivas massas correspondentes para cada abertura, extraindo valores que auxiliarão nos estudos do Módulo de Finura que indicará possíveis variações de superfície nos agregados, e da Dimensão Máxima Característica que permitirá esclarecer o tipo de agregado que está se estudando.
Para prosseguir com a técnica, usa-se o processo de peneiramento que consiste em uma série de peneiras padrão formando uma pilha, organizando a abertura de malha menor no fundo e a de abertura de malha maior na parte superior. A distribuição do tamanho de partícula é totalmente influente na maneira significativa de várias etapas da produção (transporte, compactação, sinterização, etc.) e na microestrutura do material. Portanto, a sua determinação é uma etapa crítica em todos os processos que de alguma maneira envolvam materiais na forma de pós. Caso realizado de uma maneira incorreta podem ser geradas perdas econômicas decorrentes de produtos de baixa qualidade por conterem altas taxas de rejeição.
Pode-se perceber que de acordo com os resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para bases estabilizadas, permeabilidade, etc. A determinação da granulometria de um solo pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentação, se necessário.
OBJETIVOS
Este presente relatório tem como objetivo estudar cientificamente a composição granulométrica dos agregados, aproximando-se dos limites de distribuição de acordo com a (ABNT) Associação brasileira de normas técnicas NBR 7211.
MATERIAL UTILIZADO
Balança com precisão de 0,1g
Peneiras de série normal
Agitador mecânico
Fundo avulso de peneira
Pincel 
500 g de Areia seca
Calculadora 
PROCEDIMENTO
	Peneiras (mm)
	6,3
	4,75
	2,36
	2,00
	1,18
	600μ
	425μ
	300μ
	150μ
	75μ
	Fundo
Inicialmente encontra-se a massa de cada peneira limpa e anotar em uma tabela, posteriormente organizando as mesmas na ordem crescente, começando pela base (fundo avulso de peneira) até a de maior abertura de 6,3mm. 
Para um melhor entendimento, segue o passo a passo:
Pesar 500 g de areia (tarando o peso do recipiente) 
Depositar a areia sobre a peneira superior do conjunto 
Agita-se o conjunto continuamente para um melhor resultado
Como nosso agitador mecânico não cabia todo conjunto, fomos orientados pelo professor a deixar nossa série com apenas 6 peneiras mais o fundo avulso (contando 7 a partir da base).
Pesar as 4 peneiras retiradas (Anotar os valores).
Colocar o novo conjunto no agitador mecânico e ligá-lo por 5 minutos.
Após o procedimento acima, pesar novamente cada peneira. 
Anotar todas as massas encontradas.
Encontre a massa total (Peneira com areia - peneira sem areia)
Repita o processo para obtenção da M2
CÁLCULOS 
PRIMEIRO EXPERIMENTO
	 Peneiras (mm)
	Sem Areia (g)
	Com Areia (g)
	Diferença
	6,3
	465,6
	465,6
	0,0
	4,75
	420,5
	420,5
	0,0
	2,36
	426,4
	430,2
	3,8
	2,0
	380,7
	384,3
	3,6
	1,18
	444,9
	474,3
	29,4
	600μ
	354,8
	444,7
	89,9
	425μ
	383,6
	468,2
	84,6
	300μ
	338,2
	440,0
	101,8
	150μ
	339,8
	475,1
	135,3
	75μ
	337,2
	380,0
	42,8
	FUNDO
	314,9
	323,4
	8,5
	 TOTAL 499,7
SEGUNDO EXPERIMENTO
	Peneiras (mm)
	Sem Areia (g)
	Com Areia (g)
	Diferença
	6,3
	465,6
	465,6
	0,0
	4,75
	420,4
	420,4
	0,0
	2,36
	426,3
	432,2
	5,9
	2,0
	380,6
	385,9
	5,3
	1,18
	445,1
	483,5
	38,4
	600μ
	354,8
	457,3
	102,5
	425μ
	383,6
	471,1
	87,5
	300μ
	338,1
	438,6
	100,5
	150μ
	339,7
	460,5
	120,8
	75μ
	337,1
	370,6
	33,5
	FUNDO
	314,9
	320,9
	6,0
	TOTAL 500,4
CÁLCULOS COMPLEMENTARES 
	Peneiras (mm)
	Massa M1 (g)
	Medida M1(%)
	Massa M2 (g)
	Medida M2(%)
	Média (g)
	Média %
	Acumulada (%)
	6,3
	0,0
	0
	0,0
	0
	0,0
	0
	0,0
	4,75
	0,0
	0
	0,0
	0
	0,0
	0
	0,0
	2,36
	3,8
	0,76
	5,9
	1,18
	4,85
	0,97
	0,97
	2,0
	3,6
	0,72
	5,3
	1,06
	4,45
	0,89
	1,86
	1,18
	29,4
	5,88
	38,4
	7,67
	33,9
	6,78
	8,64
	600μ
	89,9
	17,99
	102,5
	20,48
	96,2
	19,24
	27,88
	425μ
	84,6
	16,93
	87,5
	17,49
	86,05
	17,21
	45,09
	300μ
	101,8
	20,37
	100,5
	20,08
	101,15
	20,23
	65,32
	150μ
	135,3
	27,08
	120,8
	24,14
	128,05
	25,61
	90,93
	75μ
	42,8
	8,56
	33,5
	6,69
	38,15
	7,63
	98,56
	FUNDO
	8,5
	1,7
	6,0
	1,2
	7,25
	1,45
	100,01
	TOTAL
	499,7
	100
	500,4
	100
	500,05
	100,01
	 
VALOR OBTIDO PARA O MÓDULO DE FINURA (MF)
	Peneiras (mm)
	Acumulada (%)
	 4,75
	0,0
	2,36
	0,97
	1,18
	8,64
	600μ
	27,88
	300μ
	65,32
	150μ
	90,93
	Total
	193,7
	MF
	1,9374
 Formula:
	 
VALOR DA DIMENSÃO MÁXIMA 
Este termo esta diretamente associada a uma grandeza de distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira de série normal ou intermediariana qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. De acordo com a teoria e obtenção das massas, a dimensão máxima foi para a peneira de 2 milímetros. 
CLASSIFICAÇÃO
De acordo com o módulo de finura, classifica-se como areia fina.
	Muito grossa
	MF>3,9
	Grossa
	3,3<MF<3,9
	Média
	2,4<MF<3,3
	Finas
	MF<2,4
LIMITE DE DISTRIBUIÇÃO DE ACORDO COM A NBR 7211
	Abertura da peneira (mm)
	Porcentagem, Massa, Retida acumulada.
	Acumulada
	
	Limites inferiores
	Limites Superiores
	0,0
	
	Zona Utilizável 
	Zona ótima
	Zona ótima
	Zona utilizável
	0,0
	9,5
	0
	0
	0
	0
	0,97
	4,75
	0
	0
	5
	17
	1,86
	2,36
	0
	10
	20
	25
	8,64
	1,18
	5
	20
	30
	50
	27,88
	0,6
	15
	35
	55
	70
	45,09
	0,3
	50
	65
	85
	95
	65,32
	0,15
	85
	90
	95
	100
	90,93
	
	 
	 
	 
	 
	98,56
	
	 
	 
	 
	 
	100,01
GRÁFICOS
RESULTADOS
Obteve-se um resultado satisfatório, onde foi possível colocar em prática a teoria aprendida em sala, provando assim a veracidade da mesma.
CONCLUSÃO
Em boa parte desse procedimento da análise granulométrica por peneiramento, percebesse que a utilização das normas técnicas é de suma importância para um resultado mais exato possível. 
Esse procedimento também nos mostrou como uma amostra de solo qualquer apresenta grãos de todas as dimensões possíveis, visíveis a olho nu ou tão minúsculos. E isso permite verificar se aquele solo pode ou não ser utilizado em um determinado serviço, ou se ele permite uma trabalhabilidade adequada para o que eu preciso.
Tendo em vista que nada é perfeito, obtivemos um gráfico ao qual não foi o esperado, tendo uma pequena variação granulométrica, seja por imprecisão das contas e pesagem ou pelo fato da amostra ser um solo de graduação aberta, ou seja, apresentando uma curva granulométrica não muito graduada e descontinua, tendo certa insuficiência de material para ocupar o espaço deixado entre as partículas maiores.
REFERÊNCIAS
ANEPAGE.ORG. Agregados para construção Civil. Disponível em: <http://anepac.org.br/wp/wp-content/uploads/2011/07/DNPM2009.pdf> acessado em Setembro de 2015
PREFEITURA DO RECIFE. Métodos de ensaios para pavimentação: Determinação da composição granulométrica dos agregados. Disponível em: <http://www.recife.pe.gov.br/emlurb/cadernoencargos/pavimentacao_Determinacaodacomposicaogranulometricadosagregados.pdf> acessado em Setembro de 2015.
PORTAL DO CONCRETO. Determinação da composição granulométrica de agregados. Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/agregado_1.html> acessado em Setembro de 2015.
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