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Paciente cirúrgicoPaciente cirúrgico Cirurgia: tratamento de doença ou deformidade externa e/ou interna com o objetivo de reparar, corrigir ou aliviar um problema físico Equipe cirúrgica: cirurgião, cirurgião auxiliar, circulante do corredor, instrumentadora, anestesista Profissionais da urpa: circulante, administrativo, CME, zeladoria Classificação com base na urgência: Emergência: atenção imediata, distúrbio que pode ser ameaçador a vida Urgência: atenção rápida Requerida: o paciente precisa realizar a cirurgia Eletiva: o paciente pode ser operado Opcional: essa decisão é do paciente Pré-operatório: momento desde a decisão cirúrgica até a transferência do paciente para a mesa cirúrgica Pré-operatório mediato: o paciente é submetido a exames que auxiliam na confirmação do diagnóstico e que auxiliarão o planejamento cirúrgico, período desde a indicação para a cirurgia até o dia anterior a mesma Pré-operatório imediato: 24 horas anterior a cirurgia e tem por objetivo preparar o paciente para o ato cirúrgico mediante os seguintes procedimentos: jejum, limpeza intestinal, esvaziamento vesical, preparo de pele e aplicação de medicação pré-anestésica Período trans-operatório: compreende desde o momento em que o paciente é recebido no centro cirúrgico até o momento de seu encaminhamento para a sala de pós recuperação anestésica (SRA) Pós operatório: inicia a partir da saída do paciente da sala de operação até sua total recuperação Pós-operatório imediato: as primeiras 24 horas após o ato cirúrgico Tempo cirúrgico: manobras consecutivas realizadas pelo cirurgião desde o início até o término da cirurgia Divisão dos instrumentais: Especiais: usados apenas em alguns tempos e determinada cirurgias Comuns fazem parte do instrumental básico utilizado em qualquer tipo de intervenção cirúrgica nos tempos fundamentais como: diérese (corte), hemostasia (pinçamento dos vasos sanguíneos) exérese (cirurgia propriamente dita retirada), síntese (sutura) DIÉRESE (Abertura): Separação dos tecidos ou planos anatômicos com o objetivo de possibilitar a abordagem de um órgão ou região Mecânica: instrumentos cortantes Física: recursos especiais HEMOSTASIA: se previne, detém ou impede o sangramento Hemostasia prévia: medicamentosa (baseada nos exames laboratoriais) Cirúrgica: interromper um caráter provisório o fluxo de sangue para a ferida cirúrgica para diminuir a perda sanguínea Hemostasia temporária: durante a intervenção cirúrgica para deter ou impedir temporariamente o fluxo de sangue no local da cirurgia Hemostasia definitiva: obliteração dos vasos sanguíneos em caráter permanente EXÉRESE: é realizado o tratamento cirúrgico (momento em que o cirurgião realiza a intervenção cirúrgica no órgão ou tecido desejado) SÍNTESE: aproximação de tecidos de uma ferida. Finalidade de facilitar as fases do processo de cicatrização Temporária: quando há necessidade de remover os fios cirúrgicos da ferida Definitiva: quando os fios cirúrgicos não precisam ser removidos, pois permanecem encapsulados no interior do tecido Tomia- abertura Ectomia- remoção Pexia- fixação Oscopia- biópsia Plastia- reparação Ráfia- sutura Stomia- abertura cirúrgica de uma nova boca Scopia- olhar no interior PACIENTE CRITICO apresenta instabilidade de um ou mais de seus sistemas orgânicos, devido às alterações agudas, que ameaçam sua vida. UTI: Prestar assistência à pacientes graves e de risco que exijam assistência médica e de enfermagem de equipamentos e Recursos Humanos especializados. SEMI-INTENSIVA: Destinada a pacientes que exigem cuidados intensos, geralmente em função de uma maior dependência, mas que necessitam de monitoramento permanente. SALA DE ESTABILIZAÇÃO: ambiente para estabilização de pacientes críticos ou graves garantido assistência 24 horas; articulando e conectando os outros níveis de atenção para posteriormente encaminhamento a rede de atenção à saúde pela central de regulação das urgências; USA: Suporte avançado UTI móvel (Médico técnico em enfermagem e condutor socorrista). USB: Básica (Tec.enfer e condutor socorrista). Serviços de tratamento intensivos NEONATAL: atende pacientes de 0 a 28 dias PEDIATRICO: atendem pacientes de 28 dias a 14 anos de acordo com as rotinas hospitalares internas ADULTO: atendem pacientes de 14 a 18 anos de acordo com as normas hospitalares internas ESPECIALIZADA: voltada para pacientes atendidos por determinado especialidade Paciente críticoPaciente crítico especialidade ou pacientes a grupo específico de doenças AMBIENTE DA UTI: deve conter posto de enfermagem, setor isolamento, sala de prescrição médica, sala de utilidades, rouparia, copa, sala de preparo de materiais e equipamentos, depósito de equipamentos e materiais de limpeza, banheiros, áreas administrativas, repouso dos profissionais de Saúde, sala de espera, Setor de isolamento, Instalação elétrica. SERVIÇO NA UTI 24 HORAS: laboratório de análise clínicas, agência transfuncional, diálise peritoneal, eletrocardiografia, serviço de imagem, com capacidade para realização de exames à beira do leito, Comissão de controle de infecção FASES PARA ADMISSÃO NA UTI 1- solicitação de vaga liberação de leito 2- enfermeiro do setor de origem 3- enfermeiro da UTI equipe de enfermagem REGISTRO DE ENFERMAGEM: garantir comunicação entre os profissionais fornecendo respaldo legal e segurança anotações de enfermagem fornece dados para o Enfermeiro estabelecer planos de cuidados para o paciente. Monitorização hemodinâmica: São aparelhos que cartão imagens de instalações de vídeo ou com sensores que permitem a visualização de posicionamento dos eletrodos- Pode ser de cinco e de três. Monitorização hemodinâmica invasiva: Quando o acesso aos parâmetros vitais e com procedimentos invasivos Monitorização hemodinâmica não invasiva: Analisar e monitorar através de equipamentos o estado dinâmico e da função respiratória Monitor cardíaco- Monitorização da pressão arterial não invasiva Através de eletrodos é possível acompanhar- FC,FR,P.A,SP02. FREQUÊNCIA CARDÍACA: Adulto- 60 a 100 BPM, Adolescente- 60 a 90 BPM, Criança- 90 a 140 BPM, Idade escolar- 75 a 100 BPM, Pré-escolar-80 a 110 BPM, Lactente -120 a 160 BPM. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA: ADULTO 12 a 20 RPM, CRIANÇA 20 a 30 RPM, RN 30 a 60 RPM OXÍMETRO: método seguro e simples, auxilia na oxigenação do paciente BOMBAS INFUSORAS: Aparelho capaz de infundir líquidos com controle de fluxo GLICOSÍMETRO: Medir a glicose o normal é 110 CAPNOMETRO: oxigenoterapia Classificação: UNI: ventilação mecânica não invasiva por Máscara VM: ventilação mecânica invasiva por meio da canulação da traqueia INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL (10C) Procedimento de suporte avançado de vida onde o médico com um laringoscópio visualização de laringe através dela introduz um tubo na traqueia. 7-7,5- TAMANHO IDEAL 8-PARA HOMENS MEDIDAS DE CONFORTO AO PACIENTE: higiene corporal, higiene oral, banho no leito, mudança de decúbito previne úlcera por pressão ULCERA POR PRESSÃO: TECIDO DESVITALIZADO- tecido amarelado ou branco que adere no leito da ferida em fios. TECIDO NECRÓTICO- Tecido de coloração escura, castanho claro, que adere no leite da ferida ou às bordas que está firme resistente ao mole ESFACELO- tecido morto prejudicial ao processo de cicatrização tecido necrosado AVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDA Cor do tecido vermelho, Amarelo, Preto GRANULAÇÃO Rosa, vermelho pálido e vermelho vivo FIBRINA Amarelo, marrom NECROSE cinza, negro EXAMES REALIZADOS NA UTI: hemograma completo, sódio potássio, ureia e creatina, TGO ETGP, Urocultura, sumário de urina, gasometria, glicemia capilar, radiografia, Ultrassonografia, Troponina. SUPORTE NUTRICIONAL SNG- Ou sonda Lenine não precisa realizar raio X. Obs- retorno gástrico Tamanho- 4 a 22 (longa/ curta) Utilizamos nas seguintes situações: Lavagem gástrica, HDA, c.a de estômago. SNE-Sondanasoenteral uso p/alimentação, período prolongado (3 meses) Situações de neoplasias Paciente em fase terminal Cuidado com fio guia raio-X SONDA NASOGÁSTRICA: é a inserção de uma sonda plástica ou de borracha flexível podendo ser curta ou longa numeração 4 a 22 SONDA NASOENTERAL: Quando o paciente não consegue manter uma alimentação pelo método convencional ou seja via ingestão oral VIAS DE ADM NP: São periféricas e Central- via periférica( npp), desde pequeno calibre não antebraço, via acesso Central, Subclávia de grosso calibre grande quantidade de nutrientes GASTRONOMIA E JEJUNOSTOMIA: Procedimento cirúrgicos para fixação de uma ação da alimentar um orifício criado artificialmente na altura do estômago ou na altura do jejuno bjetivando uma comunicação entre a cavidade do estômago e a parede do abdômen. PROCESSO MORTE: Paciente terminal é aquele que se encontra além das possibilidades de uma terapêutica curativa e que se necessita de um tratamento paliativo usando a níveis de números sintomas que atormentam Cuidados paliativos FASES QUE PRECEDEM A MORTE 1 NEGAÇÃO, 2 RAIVA, 3 BARGANHA, 4 DEPRESSÃO, 5 ACEITAÇÃO MORTE ENCEFÁLICA: completa Irreversível parada de todas as funções do cérebro COMA: paciente fica com a consciência comprometida e demonstra pouca ou nenhuma reação a estímulos, não sendo capaz de abrir os olhos OXIGENOTERAPIA: Administração de oxigênio numa concentração de pressão superior é encontrada na atmosfera ambiental DE USO AGUDO paciente covid DE USO PROLONGADO dpoc, tabagismo. INDICAÇÃO: •hipoxemia •SPO2