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História Do Direito Brasileiro

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História Do Direito Brasileiro
Plano de aula n° 1
Aplicação Prática Teórica 
 a) Quem defendeu a tese usada pelos adeptos da Common Law e quem defendeu a tese usada pelos adeptos da Civil Law? Por quê? R: Flávio é a favor do Civil Law onde a prevalência é a lei. Já Aline defende o Common Law, cuja fonte primária é o costume.
b) Por que se usa a denominação "sistema romano-germânico"? R: Porque havia a prevalência de dois sistemas (dominado e dominante): o Germânico (técnica pública de julgamento) e o Romano (técnica oral, processual). 
c) Qual dos sistemas se vincula a tradição jurídica portuguesa e, por conseqüência, a tradição jurídica brasileira? R: Prevalece no Brasil o sistema Civil Law. Porém, sabemos que a técnica de julgamento é do sistema Common Law.
Resolva a questão objetiva 1 do capítulo 1 de seu Livro Didático. 
R: Letra “c”. Asserção I é verdadeira, e a II é falsa.
Plano de aula n° 2
Aplicação Prática Teórica 
 
a) O que foi e o que representou o fenômeno das Grandes Navegações? É possível relacionar o descobrimento do Brasil com este fenômeno? 
 R: As Grandes Navegações foram motivadas pela busca de novas riquezas, por parte dos europeus, e a necessidade de encontrarem novas rotas. Para isto, houve um conjunto de viagens marítimas que expandiram os limites de mundo que conhecemos hoje: novos mares, terras, povos, culturas, crenças foram desmitificadas, etc. Como a atividade extrativista era mais evidente, o Brasil despertou atenção pela abundância de Pau-Brasil, mercadoria valiosa, pois dela extraíam tinta para os europeus. Assim, pode-se relacionar de certa forma o descobrimento com o fenômeno das Grandes Navegações. 
 b) Qual o direito aplicado pelos portugueses na colônia brasileira? 
 R: Direito Romano-germânico (Civil Law), no qual os reis (monarcas) eram os “legisladores” do sistema. 
 c) Faça uma pesquisa e procure saber se o território onde está localizada a cidade na qual você mora poderia ser considerado como território da colônia portuguesa na América na virada do Século XVI para o Século XVII? 
 R: Sim, era chamada Capitania Hereditária de Pernambuco, confiada a Duarte Coelho. Trouxe muito sucesso aos empreendimentos dos donatários, principalmente em relação à produção da cana-de-açúcar. No século XVII, atingiu o posto de maior e mais rica área de produção de açúcar no mundo.
Resolva as questões objetivas 2,3,4 do capítulo 1 de seu Livro Didático. 
Gabarito: 2 - d; 3 - b; 4 – c.
Plano de aula n° 3
Aplicação Prática Teórica 
a) Há permanência ou ruptura no que se refere à ocupação do espaço rural/urbano no Brasil? R: Ruptura, pois houve a inversão na predominância. Antigamente havia maior população rural (principal atividade era a agrícola), hoje há maior ocupação urbana. 
b) Há permanência ou ruptura no que se refere à característica colonial de tratamento desigual entre homens e mulheres? R: Há uma permanência parcial em relação ao tratamento desigual entre os sexos. O homem é mais valorizado no mercado de trabalho, possui salários mais altos do que uma mulher teria no mesmo cargo e formação (de certa forma é machismo), por exemplo. Em algumas famílias ainda há submissão da mulher em relação ao companheiro. Mas, também há os novos “donos de casa” e mulheres provedoras financeiramente.
Plano de aula n° 4
Aplicação Prática Teórica
a) É possível se falar em independência dos poderes na Carta de 1824? Por quê?
 R: Não, pois era uma Constituição 100% monárquica,mesmo com a criação do Poder Moderador, o monarca estava acima dos 3 poderes.
 b) Como dispositivos constitucionais da Carta de 1824 acabaram por referendar aspectos de um continuísmo absolutista típico do período pré-constitucional? 
R: O poder era unitarista. O imperador é quem nomeava o presidente e, o voto era indireto e censitário na época.
 c) No âmbito penal, é possível afirmar que os Códigos Penal de 1830 e Processual Penal de 1832 encontram bases na Constituição de 1824? Explique.
 R: Sim, na questão da existência dos 3 poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. 
Resolva as questões objetivas 1, 2 e 3 do capítulo 1 de seu Livro Didático. 
 Gabarito: 1-C; 2-D; 3-B
Plano de aula n° 5
Aplicação Prática Teórica
a) Partindo-se de uma premissa que você já deve ter percebido, ou seja, de que o exercício do poder é sempre mais suave quando aquele que o exerce transmite autoridade aos que a ele devem se submeter, que soluções são colocadas em prática pelos governos regenciais com vistas a viabilizar o exercício do governo sem a presença de um "imperador"? 
R: Com o retorno do Imperador para Portugal, deixando seu filho que seria o próximo sucessor de apenas 5 anos no Brasil, o congresso reuniu-se para eleger uma regência trina composta por três governantes. Estes seriam responsáveis pela condução política do país até que o sucessor tivesse idade para assumir o comando.
 b) O Ato Adicional de 1834 permitiu maior autonomia às províncias? Pode-se dizer que, com o este Ato Adicional o Brasil teve uma experiência Federativa no Império? 
R: Sim, houve mais autonomia e descentralização do poder, caminhando para o processo de Federação com este Ato Adicional, porém mantinha-se a influência de maneira indireta sobre as províncias, pois o presidente era indicado pelo Poder Central.
 c) Como é possível relacionar o surgimento da chamada "Guarda Nacional" com o contexto histórico deste período regencial? 
R: O grupo dos liberais moderados defendia a descentralização do poder e garantia de autonomia às regiões, porém mantendo-se a ordem pública. Então, preocupados com o risco de fragmentação do país e a mudança na ordem pública, criou-se a Guarda Nacional (1831) para proteção ao governo, no qual os comandantes da Guarda eram os Coronéis que já possuíam controle político (a maioria). 
Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático. 
Gabarito: 1-C; 2-D; 3-E; 4-D.
Plano de aula n° 6
Aplicação Prática Teórica
a) É possível fundamentar no processo histórico a implantação de uma política de cotas para negros e pardos no Brasil? Justifique. 
R: Sim, as cotas foram criadas para reverter o racismo histórico. Alguns consideram que esta medida constitucional ajuda na inclusão social. 
b) Há quem afirme que a Lei do Ventre Livre e a Lei dos Sexagenários foram concebidas de forma estratégica para a manutenção da escravidão. Explique essa afirmação, fundamentando-se em dispositivos das próprias Leis. 
R: A Lei do Ventre Livre considerava livre os filhos que nascesse de escravas a partir de 28/09/1871. Já, a Lei dos Sexagenários dava liberdade aos escravos após completarem 65 anos de idade. Ou seja, mesmo com estas leis ainda havia escravos que não se encaixavam nestas propostas.
 c) É possível correlacionar a abolição da escravatura com a crise vivenciada pelo Segundo Reinado que levou a queda da Monarquia no Brasil? Justifique sua resposta.
 R: Parcialmente, pois foi a reunião dos grupos descontentes (militares, elite paulista, elite senhorial escravista) que formaram o golpe que pôs fim à monarquia no Brasil.
Resolva a questão objetivas 5 do capítulo 3 de seu Livro Didático.
 Gabarito: 5-A

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