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N-1538

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Prévia do material em texto

N-1538 REV. A AGO / 97
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas
RESISTÊNCIA DE PELÍCULAS DE
TINTA AO DIÓXIDO DE ENXOFRE,
PELO APARELHO DE KESTERNICK
Método
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Esta Norma é a Revalidação da revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto
desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
CONTEC
Comissão de Normas
Técnicas
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.
SC - 14
Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas
condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
Recomendada].
Pintura e Revestimentos
Anticorrosivos
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –
GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
 N-1538 REV. A AGO / 97
2
PÁGINA EM BRANCO
 N-1538 REV. A AGO / 97
3
PREFÁCIO
Esta Norma PETROBRAS N-1538 REV. A AGO/97 é a Revalidação da Norma
PETROBRAS N-1538 REV. Æ OUT/80, não tendo sido alterado o seu conteúdo.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa o procedimento para a determinação da Resistência de Películas de Tinta
ao SO2, utilizando o Aparelho de Kesternich.
1.2 O procedimento descrito foi adaptado da norma DIN 50018.
2 DOCUMENTO COMPLEMENTAR
DIN 50018 - Testing in a Saturated Atmosphere in the Presence of Sulfur
 Dioxide.
3 APARELHAGEM
3.1 Tipos de Aparelhagem
A aparelhagem a utilizar está esquematicamente representada nas FIGURAS 1 e 2. Dois tipos
de cabine podem ser utilizados: cabine tipo armário (FIGURA 1) ou cabine com cobertura
(FIGURA 2).
Nota: Ao se colocar aparelhos novos em operação, estes devem ser previamente submetidos a
10 rondas de clima 2,0 S (ver item 5.3).
3.1.1 Gabinete segundo Kesternich (tipo 1) (FIGURA 1)
Compõe-se das partes principais descritas a seguir.
a) Gabinete, constando de piso e chassis com revestimento de chumbo e paredes de vidro
herméticas. A parede dianteira tem a forma de uma porta e o piso a de uma cuba. Nas
paredes do gabinete adapta-se um tubo de entrada de gás e válvulas de alívio de
pressão;
b) Armação para disposição dos corpos de prova (não representada na FIGURA)
constituída com material resistente à corrosão, com barras transversais e dispositivos
de suspensão que possibilitem a colocação dos corpos de prova como descrito (ver
item 4.2). Devem ser constituídos de material não condutor, por exemplo, vidro, de
forma a evitar a ocorrência de corrosão por contato;
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c) Dispositivo para aquecimento do banho maria, que permita manter o tempo de
aquecimento prescrito (ver item 4.5), por exemplo, chapa aquecedora com potência
de 1000 watt;
d) Dispositivo para medida de temperatura e sua regulagem, que permita medir e regular
a temperatura nos locais assinalados na figura. 
3.1.2 Gabinete segundo Kesternich (tipo 2) (FIGURA 2)
Compõe-se das partes principais descritas a seguir:
a) Piso em forma de cuba e tubo para entrada de gás;
b) Cobertura constituída de um chassis e paredes de vidro herméticas;
c) Válvulas de alívio de pressão no chassis do piso ou na cobertura;
d) Tiras de junta entre a cuba do piso e a cobertura; ao ser colocada por cima, o peso da
cobertura garante hermeticidade suficiente entre a cuba do piso e a cobertura;
e) Os demais são semelhantes aos descritos nos itens 3.1.1 b, c e d.
3.2 Localização
A cabine, descrita anteriormente, deve ser localizada em recinto que não apresente atmosfera
agressiva (não localizar em laboratórios químicos), à temperatura ambiente e cuja umidade
relativa não exceda 75%, ao abrigo de correntes de ar e de radiação solar.
3.3 Materiais
Não se devem empregar materiais que possam provocar ou impedir a corrosão das amostras
(como, por exemplo, pela formação de ácido acético a partir de madeira ou de materiais
sintéticos preenchidos com serragem de madeira).
4 REAGENTES
4.1 Dióxido de Enxofre
4.1.1 Tomada de cilindros de aço
Para a tomada se utilizam dois frascos niveladores unidos entre si. Os frascos niveladores
devem ser marcados (marca zero, marca de 0,2l e marca de 2,0l) e cheios de óleo de parafina.
Nota: No caso de não haver disponível um cilindro de aço contendo dióxido de enxofre, este
pode ser preparado num aparelho de Kipp, possuindo uma carga de sulfito de sódio (Na2 SO3),
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bissulfito de sódio (NaHSO3) ou tiossulfato de sódio (Na2S2O5) e ácido sulfúrico (um volume
de água para um volume de H2SO4 concentrado, d = 1.84).
4.1.2 Preparação por produção dentro do aparelho
Para uma carga de 0,2l de SO2 é possível também a produção do dióxido de enxofre dentro da
aparelhagem destinada à condução do ensaio. Neste caso pesar, em uma cápsula de vidro, a
quantidade de Na2SO3 ou NaHSO3 ou Na2S2O5 necessária para a produção de 0,2l de SO2;
adicionar aproximadamente 5 ml de água destilada e cobrir com um vidro-relógio. Fechar a
porta ou a cobertura da cabine, de modo que a cápsula de vidro fique localizada no centro do
piso e se possa adicionar, na cápsula, aproximadamente 3 ml de H2SO4 (1:1), com o vidro-
relógio ligeiramente levantado; fechar a porta completamente e de imediato. A produção de 2l
de SO2, dentrodo aparelho, é impratícável.
5 MODO OPERATÓRIO
5.1 Carga para a Cuba do Piso
A cuba do piso deve ser cheia com 2 l ± 0,2 l de água destilada. A água deve ser renovada
antes de cada período de aquecimento.
5.2 Disposição das Amostras
5.2.1 Só se devem ensaiar, ao mesmo tempo, amostras que não tenham possibilidade de reagir
entre si. A disposição das amostras dentro do aparelho deve ser tal que se mantenham as
seguintes distâncias mínimas:
Distância das paredes e da cobertura ......................................................... 100 mm
Distância entre a borda inferior da amostra e a superfície da água ............. 200 mm
Distância entre as amostras ....................................................................... 20 mm
 
5.2.2 Os corpos de prova devem ser dispostos, se possível, a uma mesma altura. Quando não
se puder evitar uma superposição, dispô-los alternadamente, de modo que o vapor d’água
condensado proveniente das amostras superiores e das barras transversais não goteje sobre os
corpos de prova colocados abaixo.
Nota: Como para cada ronda atua sempre igual quantidade de SO2, o resultado do ensaio de
corrosão vai depender da extensão total das superfícies das amostras introduzidas.
Recomenda-se, portanto, em ensaios de comparação, trabalhar-se com áreas iguais de
superfície total. Quando não estabelecido de outra forma, a área total das amostras deve estar
compreendida entre 0,40 e 0,60 m2.
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5.3 Clima
O clima utilizado na cabine corresponde ao alternado de vapor d’água condensado, com adição
de dióxido de enxofre. Há dois graus de clima a considerar, como descrito na tabela:
a) Clima alternado de água-vapor d’água condensado com adição de 0,2l de SO2
por ronda: abreviatura 0,2 S;
b) Clima alternado de água-vapor d’água condensado com adição de 2l de SO2 por
ronda: abreviatura 2,0 S.
TABELA - TIPOS DE CLIMA PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
Abreviatura Duração de uma
ronda
(Horas)
Duração de cada
atuação
individual
(Horas)
Temperatura
da cabine de
ensaio
oC
Umidade
Relativa
%
Adição
de SO2
por
ronda
litros (*)
8 incluindo o
aquecimento 40 ± 3 100
0,2 S 24 16 incluindo o
resfriamento
(aparelho aberto)
Temperatura
ambiente
23 ± 2
abaixo
de 75
0,2
8 incluindo o
aquecimento 40 ± 3 100
2,0 S 24 16 incluindo o
resfriamento
(aparelho aberto)
Temperatura
ambiente
23 ± 2
abaixo
de 75
2,0
Nota: * A concentração de SO2 no decorrer de um ciclo decresce praticamente ao valor zero.
5.4 Introdução do SO2
Depois de arrumadas as amostras dentro da cabine, introduzir, como descrito em 4.1, 0,2l ou
2l de SO2 no aparelho previamente fechado.
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5.5 Início
Depois de introduzido o dióxido de enxofre, ligar o aquecimento e aquecer o recinto a
40o ± 3oC em aproximadamente 1 ½ hora; desta maneira haverá formação de água condensada
sobre os corpos de prova. Depois do aquecimento, regular a temperatura da carga de água de
maneira tal que esta se mantenha a temperatura de 40o ± 3oC no local de tomada de
temperatura assinalado na figura.
5.6 Desenvolvimento
5.6.1 O ensaio consta de um determinado número de rondas (repetições) prescritas na
especificação do produto sob ensaio. Cada ronda compreende 8 + 16=24 horas.
5.6.2 Decorridas 8 horas após o início do ensaio, ligar o aquecimento e abrir a porta do
aparelho ou levantar a cobertura até, pelo menos, a borda superior dos corpos de prova.
5.6.3 Após 6 horas, tomar as amostras e voltar a suspendê-las, para possível observação
intermediária. A possibilidade de se livrar as amostras dos produtos de corrosão, para a
observação intermediária, deve ser objeto de acordo prévio.
5.6.4 Renovar a água, fechar novamente a aparelhagem e introduzir ou produzir dióxido de
enxofre. Com a conexão da calefação se inicia um novo ciclo.
5.7 Final
O ensaio dar-se-á por encerrado quando houver sinal de influência inadmissível no aspecto ou
no funcionamento da amostra ou quando o número de rondas estabelecido para a duração do
ensaio tenha sido alcançado.
5.8 Interrupções
Quaisquer interrupções do ensaio devem ser compensados no período de esfriamento de 16
horas. As interrupções devem ser sempre adicionadas ao ciclo interrompido. Em qualquer
hipótese, devem ser registrados exatamente para informe de ensaio.
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6 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
6.1 O número e o momento das observações intermediárias, assim como o critério de
avaliação da apreciação dos corpos de prova dependem da norma do produto sob ensaio.
6.2 Ao reportar os resultados, assinalar a presença ou a ausência dos defeitos em função da
norma do produto sob ensaio.
7 ANEXO
Esta Norma possui um ANEXO constituído das FIGURAS 1 e 2.
____________
/ANEXO
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9
ANEXO

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