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Estudos de Casos Parasitologia 2015.2 Amebas_Giardia_Trichomonas_Leishmania Enviados

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Faculdade Anhanguera de Brasíli (FAB)
Curso: Enfermagem
Disciplina: Parasitologia
Turma: 3º período Noturno
Estudos de Casos
1. Após visita de uma semana de duração a uma cidade no interior de Minas Gerais, um vendedor de 31 anos de idade procura o pronto-socorro queixando-se de paroxismos de esteatorréia e dor abdominal em cólica, acompanhadas de náuseas e eructação. Vem utilizando antidiarréícos e antieméticos desde que os sintomas surgiram, há um mês, porém os sintomas vêm piorando nos últimos dias. O paciente também apresentou perda de peso. Não há presença de catarro, pus ou sangue nas fezes. (Temperatura corporal: 36,5°C).
A.	Qual(is) sua(s) suspeita(s) diagnóstica(s)? Por quê?
B.	Tendo em vista que no EPF (MIF=3 amostras diferentes de material fecal), o resultado foi negativo, cite um motivo pelo qual isso pode ter ocorrido?
C.	Qual(is) outro(s) exame(s) complementar(es) poderia(iam) ser(em) feito(s)?
D.	Qual a relação entre a viagem feita pelo paciente e a ocorrência da parasitose?
E.	Qual o tratamento indicado para este paciente?
2. 	Uma mulher de 36 anos relata que há 2 meses começou a apresentar diarréia de início insidioso, com 3 a 6 evacuações nas 24 horas e fezes pastosas e/ou líquidas. Após a realização de uma colonoscopia fez diagnóstico de uma retocolite ulcerativa. Mesmo fazendo uso do tratamento indicado, o seu quadro diarréico continuou piorando progressivamente, apresentando agora 10 a 15 evacuações nas 24 horas, com fezes liquidas acompanhadas freqüentemente de muco e sangue, além de fraqueza e emagrecimento.
A.		Qual sua suspeita diagnóstica?
B.		Por que o paciente está apresentando estes sintomas?
C.		Que investigações deveriam ser feitas para confirmar seu diagnóstico? Se tratando de Exame parasitológico das fezes, qual forma evolutiva você esperaria encontrar?
3. Um farmacêutico recém-formado atende em sua farmácia um homem relatando ter feito exame de fezes e neste apresentou: "cistos de Entamoeba coli e Endolimax nana". A receita médica prescrevia medicação para amebíase. Está correta esta prescrição médica? Justifique.
4. Uma executiva de 29 anos apresenta corrimento vaginal amarelo-esverdeado, fétido, além de dispareunia e disúria. Ao exame ginecológico, a mucosa vaginal encontra-se inflamada e um corrimento foi observado.
A.	Qual (is) o(s) possível(is) diagnóstico(s)? Por quê?
B. Como confirmar sua suspeita? Como deverá ser o tratamento mais completo desta paciente?
C.	Faça uma lista de sintomas que o paciente apresenta e explique porque está ocorrendo cada um.
5. Paciente I.M.A., mestiça, 20 anos, casada, queixa-se de prurido vaginal intenso, corrimento constante e dor durante o ato sexual. Relata que já foi medicada outras três vezes para o mesmo problema sob suspeita de infecção por bactérias (Gardenerella sp.); nestes casos o marido só aderiu ao primeiro tratamento. Revelou que após os tratamentos apresentou discreta melhora. Ao exame clínico foram verificadas algumas escoriações na região pubiana, eritema de vulva e vagina, presença de secreção vaginal de cor creme com aspecto espumoso e cervicite. Foi colhido material para exame laboratorial.
A.	Algum parasito poderia ser incluído na suspeita?
B.	Que exames laboratoriais poderiam ser indicados para confirmar a suspeita?
C.	Indique duas possibilidades para que os tratamentos anteriores não tenham dado resultado.
D.	Indique três medidas higiênicas preventivas para auxiliar na recuperação do paciente.
6. Uma garotinha de 6 anos, filha de uma prostituta, apresenta prurido anal noturno, vaginite e um leve corrimento vaginal. Sua mãe também apresenta corrimento (amarelo-​esverdeado, fétido), e dor ao urinar. Além disso, dias atrás começou a sentir o mesmo prurido anal que a filha. Seu exame ginecológico revelou inflamação da mucosa vaginal.
A.	Qual a sua suspeita de diagnóstico em cada caso? Como possivelmente ocorreu a infecção em cada caso?
B.	Relacione o(s) parasita(s) e os sintomas.
C.	Qual é o melhor método de diagnóstico laboratorial para cada um dos casos diagnosticados? Por quê?
D.	Cite e explique algumas medidas profiláticas rara evitar novas infecções desse tipo.
7).Campina Grande- PB, paciente MFQ, 10 anos faiodérmico, natural e procedente de Pernambuco, apareceu com história de lesão no lábio inferior há mais ou menos dois meses. Ao exame dermatológico, evidenciamos lesão exulcerada e crostrosa associada à edema na região do lobo inferior. Foi realizado teste de Montenegro, cujo resultado foi positivo. O exame anatomopatológico demonstrou um infiltrado inflamatório misto, com histiócitos contendo parasitas em associação com linfócitos e células plasmáticas. 
A. Qual sua suspeita diagnóstica? Por quê?
B.	Qual a relação entre essa parasitose e o sistema imune do paciente?
C.	Em que consiste o Teste de Montenegro?
D.	Qual o tratamento mais adequado?
E.	Explique os sintomas desenvolvidos pelo paciente.
8. Um homem residente na região rural de Caratinga, MG, relata: “apareceu com uma verruguinha no meio do nariz e usei leite de mamão. Esta nunca o “incomodava”, mas depois disto, ele percebeu que estava aparecendo uma ferida no local que coçava muito.
A.	Qual sua suspeita diagnóstica? Por quê?
B.	Como você confirmaria?
9. Um senhor, aparentemente com idade acima de 60 anos, relata que foi para a cidade de Eldorado (MS), região endêmica de esquistossomose, leishmaniose, febre amarela, malária e Doença de Chagas numa pesquisa de campo para captura dos vetores.Pouco depois ele apresentou sintomas de faringite, procurou um orotorrinolaringologista, que confirmou o diagnóstico de laringite e indicou o tratamento com antibiótico, que foi feito durante 2 anos. Após este período, o senhor relata que “melhorava e piorava da faringite”. Posteriormente foi verificado que o mesmo tinha comprometimento do septo nasal e, após sucessivos tratamentos com Glucantime, isolado ou seguido de altas doses de corticóide, a lesão progrediu finalizando com perfuração do septo nasal e comprometimento bucofaringeano. Após quase 17 anos de tratamento sem sucesso (há relato também de interrupção de tratamento), o senhor relata que atualmente, utilizando Pentamidina, está sendo controlada a doença.
A.		Qual a sua supeita diagnóstica? Por quê?
B.		Como o senhor pode ter adquirido a doença?
C. 	Numa análise geral do caso, por que o tratamento não teve sucesso desde o início?
10. Um menino de nove anos, procedente de Sobradinho (DF), apresentou-se com lesão ulcerocrostosa seca com bordo em moldura, localizada na região do deltóide esquerdo, com início há aproximadamente sete meses. Há um ano reside em São Paulo.
A.	Qual sua suspeita diagnóstica? Por quê?
B.	Que exames complementares você solicitaria para confirmar sua hipótese?
C.	Correlacione o ciclo do parasito com a lesão dermatológica apresentada por este paciente.
D.	Qual a relação entre essa parasitose e o sistema imune do paciente?
E.	Qual o medicamento de escolha para tratá-lo? Pode–se utilizar a Anfotericina B? Por quê? Discuta o uso da imunoterapia.
F.	Qual o prognóstico?
G. Faça uma lista de sintomas que o paciente apresenta e explique porque está ocorrendo cada um.
H. Descreva o ciclo biológico desse patógeno.

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