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Trabalho individual 5 semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 .A IMPORTÃNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GESTÃO	�
3 A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA.......................................5
53.1 SETORES INDUSTRIAIS NA ATUALIDADE.	�
3.2 A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS..........................................................................................................6
3.3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS............................................6
4 CONTABILIDADE DE CUSTOS INDÚSTRIAIS.......................................................7
4.1 PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL.............................................................................................8
4.2 FORMAÇÕES DE PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS....................8
4.3 FORMAÇÕES DO PREÇO DE VENDAS COM BASE NO MERCADO................9
5 MERCADO FINANCEIRO........................................................................................9
5.1 COMO O GESTOR FINANCEIRO DEVE ANALISAR A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO.........................................................10
5.2 COMO A INDÚSTRIA PODE APLICAR OS SEUS RECURSOS EXCEDENTE. 10
5.3 DOIS EXMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS................................................11
6 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA............................11
6.1 ANÁLISES DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILIBRIO.....12
6.2 A GESTÃO DE CUSTOS, QUANDO BEM APLICADA, PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇO, RENTABILIDADE DO PRODUTO E GERENCIAMENTO DO SEU CUSTO........................................................................................................13
7 CONCLISÃO...........................................................................................................13
8 REFERRÊNCIAS....................................................................................................14
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INTRODUÇÃO
Desde o seu surgimento, a contabilidade vem se adequando ao desenvolvimento da sociedade e buscando formas para atender a necessidade da geração de informações úteis à tomada de decisões.
Atualmente, a contabilidade está em grande transformação, deixando de ser apenas um controle burocrático das empresas, para se tornar um importante parceiro das entidades.
O objetivo deste trabalho é compreender a situação de como a contabilidade atual contribui na indústria e no controle dos custos, demonstrando assim a importância do profissional contábil no desenvolvimento das entidades.
DESENVOLVIMENTO
Sabe-se da evolução da contabilidade no Brasil, principalmente no que tange à internacionalização, mudanças de tributos e leis de um modo geral. Se a contabilidade evoluiu, imaginem o meio empresarial? Mais do que nunca, contadores e empresas precisam se adequar, para estarem em sintonia com o meio que estão inseridas. Dai a grande importância do conhecimento contábil e do papel do contador nas organizações.
Nossa história mostra que o desenvolvimento industrial foi responsável pela urbanização, pela integração da população ao consumo e pelo crescimento dos demais setores da economia, o que ratifica a importância do estudo da contabilidade industrial. 
Com a forte concorrência no ramo industrial, o contador para tomar-se diferenciado e de alta empregabilidade, precisa possuir profundo conhecimento a fim de poder auxiliar as indústrias a se destacarem em um mercado altamente competitivo, onde a cada dia são exigidos produtos diferenciados, de alta qualidade, e com preços cada vez mais acessíveis.
Pode-se dizer que contabilidade e a estratégia organizacional estão jogando no mesmo time, ou seja, somente juntas poderão agregar uma série de pontos positivos, podendo gerar vantagem competitiva à empresa.
a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial.
Assim, é importante dizer que a contabilidade, por ser alimentada diariamente pelas transações realizadas na empresa, pode ser considerada um sistema de informação indispensável á gestão. Nem sempre a contabilidade é vista como uma ferramenta gerencial, mas como obrigatoriedade exigida por lei. Por isso cabe ao contador demonstrar ao administrador que a contabilidade financeira pode se transformar em uma ferramenta gerencial, cuja principal finalidade é auxiliar os gestores no processo decisório. Buscando um diferencial competitivo é crescente o numero de empresas que vem investindo em meios que ofereçam informações estratégias a fim de possibilitar aos gestores tomados de decisões mais seguras e de forma proativa. O desenvolvimento deste trabalho visa demonstrar a importância dos dados contábeis para gestão empresarial
3. A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA.
A contabilidade, certamente, é uma das áreas que se encontra em constante mudança, motivada pelo crescimento econômico e a globalização do mercado e da nova tecnologia.
Desde o seu surgimento, a contabilidade está se adequando ao desenvolvimento da sociedade e buscando formas de se atender a necessidade da geração de informações úteis à tomada de decisões. Atualmente, a contabilidade está em transformação, deixando de ser apenas uma forma de controle burocrático da empresa ou indústria para se tornar um importante parceiro da entidade, trazendo importantes informações para tomada de decisões.
Nos dias atuais, a concorrência fechada em grande parte a nosso próprio país agora se estende a todo o mundo. Uma empresa nacional pode ser surpreendida por uma concorrente do outro lado do mundo, mas um controle e assessoramento contábil eficiente podem fazer a diferença. 
3.1 SETORES INDUSTRIAIS NA ATUALIDADE.
Atualmente seguindo uma tendência mundial, o Brasil vem passando por um processo de descentralização industrial, chamada por alguns autores de desindustrialização, que vem ocorrendo regionalmente. 
Dentro da região Sudeste há uma tendência de saída do ABCD Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga a São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custo de mão-de-obra, transportes menos congestionado e por tratarem-se de cidades médias, melhor qualidade de vida.
A desconcentração industrial entre as regiões vem determinando o crescimento de cidades médias dotadas de boa infraestrutura e com centros formadores de mão – de - obra qualificada, geralmente universidades.
Além disso, percebe – se um movimento de indústrias tradicionais, de uso intensivo de mão – de- obra, como de calçados e vestuários para o nordeste, atraídas sobre tudo, pela mão – de- obra extremamente barata.
O grande interesse de empresas multinacionais é principalmente pela mão – de – obra barata, pelo forte mercado consumidor e pela exportação dos produtos industriais a preços mais baixos.
3.2 A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS.
 A contabilidade é de extrema importância para o bom êxito de um negocio, para ajudar nas atividades decisórias e de resolução de problemas, nas empresas e indústrias. Auxilia e da base sólida na tomada de decisões, pois nesse mundo globalizado no qual vivemos qualquer erro que cometamos numa tomada de decisão pode significar a perda de muito dinheiro, ou até mesmo a falência imediata da empresa, e para que esse risco seja praticamente zero, também devemos lembrar que a contabilidade pode propiciar mudanças já que seus relatórios são capazes de mostrar com tamanha precisão a situação real da empresa, ate mesmo para fazer previsões futuras para um eventual investimento, como uma filial, ou uma ampliação da indústria, e ate mesmo a possibilidade de uma compra maior parao estoque.
 Segundo Marion (1998) “a contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações uteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões. Com o passar do tempo o governo começa a utilizar – se dela para arrecadar impostos e torna obrigatório para as maiorias das empresas”.
3.3 DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS.
 Com o advento da lei 11.638/07 e 11.941/09 a contabilidade brasileira vem passando pelo processo de convergência as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), neste sentido, acompanhando a evolução do sistema contábil brasileiro o Conselho Federal de Contabilidade editou inúmeras normativas técnicas que tratam de assuntos eminentemente contábeis. Com relação às demonstrações contábeis que obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário, como regra geral destacou o conjunto completo das demonstrações contábeis.
Balanço patrimonial ao final do período;
Demonstração do resultado do período;
Demonstração do resultado abrangente do período;
Demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
Demonstração dos fluxos de caixa do período;
Demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC TG 09 – Demonstração do valor adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;
Notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias; 
Balanço patrimonial;
Demonstrativo de lucro ou prejuízos acumulados.
 A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quatro demonstrativos próprios ou dentro das mutações do Patrimônio Liquido.
4. CONTABILIDADE DE CUSTOS INDÚSTRIAIS.
 A contabilidade de custos consiste na aplicação da técnica contabilística aos fenômenos internos da empresa, que ocorrem na área de produção, comercial, administrativa e financeira. Os custos de distribuição, de administração geral e os financeiros não são incorporáveis no custo da produção, com dois objetivos principais.
 - avaliação dos bens produzidos e vendidos.
 - controle das condições internas de exploração.
 Com o primeiro objetivo, a indústria procura calcular o custo dos produtos fabricados bem como o custo dos produtos vendidos à saída do armazém, o que lhe permite apurar resultados dos produtos, a contabilidade de custos procura identificar todos os setores internos que originam custos, de forma a poderem ser acompanhados, analisados e controlados, permitindo o conhecimento de todos os custos da empresa nos diferentes setores (área fabril), comercial e administrativa e financeira, com vista do seu controle e racionalização.
 Vanderbeck e Nagy (2003, p. 13) explicam que a contabilidade de custos “fornece os dados detalhados sobre custos que a gestão precisa para controlar as operações atuais e planejar para o futuro”, ou seja, nessa visão a contabilidade de custos já deixa de ser meramente uma ferramenta para mensurar estoques e passa a ser uma fornecedora de informações para a tomada de decisão, auxiliando a empresa no planejamento e controle da atividade empresarial.
4.1 PRINCIPAIS TERMONOLOGIAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL.
 - Gastos – sacrifício financeiro com que a entidade arca para qualquer obtenção de um produto ou realização de um serviço, sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos ( normalmente dinheiro).
 - Investimento – gasto ativado em função de sua vida útil ou benefícios atribuídos a futuros períodos.
 - Custos – gasto relativo ao consumo de bem ou serviço no processo de produção de outros bens ou serviços.
 - Despesas – gasto relativo ao consumo de bem ou serviço que tem relação direta ou indireta com o processo de obtenção de receitas da entidade.
 - Desembolso – pagamento resultante da aquisição do bem ou realização do serviço.
 - Perda (despesa) – bem consumido ou serviço prestado de forma anormal e involuntária.
 - Desperdício – é o consumo intencional, que por alguma razão não foi direcionada à produção de um bem ou à prestação de um serviço.
 - Encargos – ônus, em geral, determinado pela legislação. É o caso dos encargos sociais: trabalhistas e previdenciários. Outro exemplo: encargos financeiros sobre desconto de títulos; também, encargos de depreciação, amortização e exaustão. 
4.2 FORMAÇÕES DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS.
 O Markup ou taxa de marcação como é também conhecido, é um multiplicador aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço de venda. Esse multiplicador é obtido através de uma formula que insere os impostos sobre vendas, despesas financeiras, comissões sobre vendas, despesas administrativas, despesas de vendas, outras despesas e a margem de lucro desejada. É um índice muito utilizado para precificação, mas requer um conhecimento, por parte do micro e pequeno empresário, da estrutura operacional do empreendimento. Aplica-se um multiplicador de tal forma que os demais elementos formadores de preço de venda sejam adicionados ao custo, a partir desse multiplicador.
4.3 FORMAÇÕES DO PREÇO DE VENDAS COM BASE NO MERCADO.
 Um dos grandes problemas que o micro e pequenas empresas enfrentam hoje é a correta determinação do preço das suas mercadorias. Atualmente, o mercado brasileiro é composto por empresas de grande, médio e pequenos portes, como também as microempresas e os informais (ambulantes), que têm em comum a participação em um mesmo segmento de mercado.
 As estruturas operacionais destas empresas é que determinarão o real preço de venda de seus produtos, independentemente do mercado. A que tem menor estrutura operacional, mais enxuta, certamente conseguirá colocar uma mercadoria a um preço mais competitivo, talvez, bem baixo do preço do mercado. Isso é semelhante à concorrência entre um ambulante e um magazine. Por que o ambulante consegue precificar abaixo do preço do magazine sendo a mesma mercadoria? Porque o ambulante não tem estrutura operacional e o magazine possui uma estrutura de gastos que tem custos tributários, financeiros, comissões, salários, telefones, aluguel, energia elétrica, dente tantos outros.
 Esse tipo de concorrência está presente entre as várias empresas que compõem um mesmo segmento de mercado. Este conjunto de gastos pesa na hora da precificação e certamente deverá ser cuidadosamente inserido no preço de venda.
5. O MERCADO FINANCEIRO.
 O mercado financeiro é voltado para a transferência de recursos entre poupadores e os investidores, são efetuados transações como títulos de prazos médios, longos e indeterminados, geralmente dirigidos ao financiamento dos capitais de giro e fixo.
 O mercado financeiro de acordo com Andrezo e Lima (2006) consiste no conjunto de agentes e instrumentos destinados a oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos financeiros.
5.1 O GESTOR INDUSTRIAL DEVE ANALISAR A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO? O QUE EXATAMENTE DEVE SER ANALISADO?
 Deve ser analisada a viabilidade, estabilidade e capacidade de lucro de um negócio ou projeto. Engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho futuro.
 Para que o analista possa verificar a situação econômica financeira de uma empresa, é fundamental o recurso a alguns indicadores.Os mais utilizados são aqueles que assumem a forma de rácios. Estes representam uma vantagem, não só de tornar mais precisa a informação, como também de facilitar comparações, ao longo de certo período de tempo.
 “A técnica estabelecida pelos analistas financeiros consiste em estabelecer relações entre contas e agrupamentos de contas do balanço e de demonstrações de resultados entre outras grandezas econômicas financeiras”.
5.2 COMO UMA INDÚSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES (LUCRO)?
 Os lucros são importantes para atingir outros objetivos importantes como inovação; há necessidade de produtos e serviços novos e inovadores; em todas as organizações, os empregados do nível operacional fazem a maior parte do trabalho de rotina. Portanto, estabelecer objetivos em relação a fatores como produção por emprego, qualidade do produto e nível de satisfação dos empregados iria identificar a administração que procure a eficácia.
 Investir em expansão de maquinários, qualificação de mão-de-obra.
 Reinvestir os lucros para melhorar a linha de produção, tornando assim a indústria mais eficiente e mais competitiva.
5.3 DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS. 
 Capital de terceiro é o dinheiro vindo de fora da sociedade empresarial, ou seja, não vem dos sócios da empresa, mas sim através de empréstimos bancários e ofertas de ações por exemplo.
 Empréstimo bancário – A empresa faz o empréstimo para a ampliação física da empresa, mas é necessário levar em conta o custo desse capital, como juros e taxas, que podem acabar invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
 Compra de um imóvel – Financiado pelo banco em até doze vezes (financiamento a pagar).
6. A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA.
 Acredita-se que um adequado sistema de informações de gestão de custos, que ofereça as variáveis requisitadas pelo tomador de decisão e análises fundamentadas em aspectos do ambiente interno e externo, abordando inclusive dados extras de gestão de custo, mas influentes na questão econômica financeira da organização, é um fator muito importante para assegurar a manutenção e a melhoria de um sistema de gestão em busca da excelência empresarial.
 O ambiente dinâmico e competitivo do mundo atual em que está emersa a maior parte das empresas, condiciona e obriga estas a ajustar continuamente tantos os produtos e serviços que comercializa como os preços de vendas.
 Entretanto, para poder manter-se viva e na liderança em produtos e serviços é necessário uma firme e continua política de inovação que lhes permita responder a demanda de forma adequada e para poder competir em preço necessita controlar seus gastos, utilizando um sistema de informação de uma forma organizada.
 Portanto é crucial que os proprietários, gestores e contadores estejam a par dos sinais que estão sendo enviados pelo sistema de gestão de custos.
 A gestão de custos é por excelência um sistema de informação, pois, segundo Goldrat (1993: p. 141), “... sistemas de informações são capazes de responder a perguntas que exigem a utilização de procedimento de decisão”. Conforme o Goldrat a gestão de custo fornece as informações necessárias para apoiar adequadamente as decisões estratégicas e operacionais, para a aquisição e utilização eficiente e eficaz de recursos produtivos.
6.1. ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILÍBRIO NA CONTABILIDADE.
 A margem de contribuição de uma empresa é a diferença entre a receita total (vendas) da empresa menos os seus custos e despesas variáveis. É a parcela da receita total que ultrapassa os custos e despesas variáveis e que contribuirá para cobrir despesas fixas e ainda, formar o lucro. A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
Margem de Contribuição (MC)= Receita Total (RT)- Custo Variáveis (CV)+Despesas Variáveis (DV) 
MC = RT – (CV + DV)
 Ponto de equilíbrio de uma empresa pode ser definido como o nível de suas vendas, tanto em quantidade (física), quanto em valor ($), no qual a mesma opera sem lucro ou prejuízo. Sua classificação divide-se em ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro.
Formula PEC = Despesas e custos fixos ($)
 -------------------------------------------------------
 Percentual da Margem de Contribuição (%)
 Para Wernki (2005, p. 135), a margem de segurança, representa o volume de vendas que supera as vendas calculadas no ponto de equilíbrio. Representa quanto às vendas, em unidades ou em valor ($) podem cair sem que a empresa passe a operar com prejuízo.
 6.2 A GESTÃO DE CUSTO, QUANDO BEM APLICADA, PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇO, RENTABILIDADE E GERENCIAMENTO DE SEU CUSTO.
 Toda empresa de negócios, seja comercial ou industrial, visa os lucros de suas operações para que o empreendimento possa gerar lucros; desta forma a uma necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz ou se está deixando a desejar na produção de seus bens e serviços aos clientes.
 No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso; sendo como uma das formas de garantir bons resultados, utiliza-se das ferramentas da gestão empresarial no planejamento de produção e custo de produção.
 A gestão de custos precisa definir uma prioridade, posicionando-se em relação aos concorrentes, para apresentar um plano que será executado de modo eficaz, levantando uma vantagem competitiva e definindo aonde quer ir e como chegar até lá.
 O gerenciamento do produto desde sua matéria-prima até a execução final deve ser bem planejado, pois os custos de produção podem interferir no lucro final. Assim, a gestão de custos quando bem aplicada, o gestor saberá tomar decisões no preço, rentabilidade de cada produto e gerenciar seus custos.
7- CONCLUSÃO.
 Como vimos no trabalho apresentado, foi possível identificar a importância da contabilidade no setor industrial, onde o contador necessita de todas as ferramentas de gestão dos custos para trabalhar de forma clara e objetiva, juntamente com o gestor/administrador da empresa. Juntos, formam uma grande ferramenta gerencial que um processo decisório satisfatório e eficaz.
 A geração de informações atualizada sobre o quanto e quando é necessário de suprimento de recursos materiais, bem como todos os conhecimentos dos custos da aquisição e manutenção dos estoques para atender as necessidades de consumo do fluxo produtivo, são vistos como principais resultados do estudo. 
 
 
 8. REFERRÊNCIAS
MARION, José Carlos, Contabilidade básica. 8ed. -3. Reimpr. São Paulo: Atlas, 
2008.
NOGUEIRA, Daniel Ramos, Contabilidade de custos: Ciências Contábeis/Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2009.
PAIS, José Francisco. Mercado Financeiro: Disponível e: http:// investduvidas. Wordpress. Com 2011/06/06. Acesso em 21/04/15 às 09hs20min.
PROENÇA, Fábio Rogerio, Gestão de custos/Fábio Rogério Proença, Edilson Gonçalves Moreira, Jurandir Domingues Júnior, Valdecir Knuth. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A; 2014. 176p. 
COSTA, José Manoel da Contabilidade Industrial: Ciências Contábeis/José Manoel da Costa. – São Paulo: PearsonEducation do Brasil, 2009. 
WWW. SEBRAE - RS. com. Br.
WWW. CRC/ RS – Conselho Regional de Contabilidade.
 
 
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
denise deponti manzoni
a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão:
Santiago.
2015
denise deponti manzoni
a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial:
Trabalho de ciência contábil apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade de custos e Industrial, Gestão de Custos, Estrutura e Análise Contábil e Mercado de Capitais.
Orientador: José Manoel da Costa
 Daniel Ramos Nogueira
 Fábio Rogerio Proença
 Edilson Gonçalves Moreira
 Jurandir Domingues Júnior
 Valdecir Knuth
 Luciano Fernandes
 Karen Hiramatsu Manganotti
 Adelano Pasold
Santiago.
2015

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