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09/03/2015 1 Engenharia do Trabalho (AULA 01) Prof. Alfredo Boente, PhD. professor@boente.eti.br Introdução à Engenharia do Trabalho Evolução Histórica O conjunto das profundas transformações econômicas, tecnológicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII recebe o nome de Revolução Industrial. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 2 Introdução à Engenharia do Trabalho A Segurança no Trabalho é considerada um fenômeno tipicamente inglês, onde a revolução Industrial foi sobretudo a passagem de um sistema de produção marcadamente agrário e artesanal para outro de cunho industrial, dominados pela fábrica e maquinaria. Caracterizou-se por sucessivas inovações tecnológicas, que podem ser assim resumidas: Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho - Aparecimento de máquinas modernas – rápidas, regulares e precisas – que substituíram o trabalho do homem, antes realizado à mão; - Utilização do vapor para acionar a máquina, isto é, como fonte de energia, em substituição a energia muscular, eólica e hidráulica; - Obtenção e trabalho de novas matérias primas, em particular os minerais, que deram impulso à metalurgia e à indústria química. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 3 Introdução à Engenharia do Trabalho Encontrando na Grã-Bretanha circunstâncias favoráveis, estas inovações, adequadamente aproveitadas, deram ao país as condições de implantar definitivamente o modo de produção capitalista, baseado na produção industrial em massa, nas relações sociais estabelecidas exclusivamente em dinheiro e na propriedade privada dos meios de produção. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho A revolução ocorreu na Inglaterra e não na Europa continental, por uma séries de razões. Do ponto de vista geográfico, destacam-se três vantagens: - A localização do território britânico, que permitiu o isolamento da Inglaterra das guerras continentais; - A grande riqueza do subsolo britânico, com minerais de alta qualidade e estrategicamente situados: carvão, ferro, estanho, cobre, hulha, sal; Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 4 Introdução à Engenharia do Trabalho - Uma vasta rede fluvial navegável e bons portos naturais, que favorecem os transportes e o escoamento da produção de várias regiões. Além das condições geográficas favoráveis, outros fatores contribuíram para a Revolução Industrial. Do ponto de vista geográfico, destacam-se o desenvolvimento agrícola ocorrido a partir do século XVI, com os cercamentos de campos comunais (enclosures), deu a esse setor da Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho economia características diferentes do sistema até então em vigor, baseado na produção auto suficiente e de baixo nível técnico das inúmeras e pequenas propriedades independentes, cultivadas pelos donos das terras e suas famílias. Na Pecuária os cercamentos destinavam-se à criação de ovelhas para a obtenção da lã, utilizada como matéria prima na manufatura de tecidos. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 5 Introdução à Engenharia do Trabalho Esse processo demarcatório resultou na diminuição das áreas de cultivo, substituindo as plantações pelas pastagens. Consequentemente, os antigos camponeses proprietários foram expulsos de suas terras, migrando em massa para as áreas urbanas. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Nas cidades, essa farta mão-de-obra ficava à disposição dos empresários, sujeitando-se aos baixos salários e a condições subumanas de vida. Esse processo demarcatório resultou na Pós Revolução Gloriosa de 1688, os cercamentos foram legalizados pelo Parlamento inglês, que era constituído por pessoas ligadas à propriedade fundiária. O objetivo dessa aristocracia rural era enriquecer-se com a terra, tendo em vista Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 6 Introdução à Engenharia do Trabalho sobretudo a pecuária, para a obtenção da lã. Porém, percebendo a estreita dependência entre a agricultura e a indústria em desenvolvimento, os proprietários de terra passaram a investir em experiências, pesquisas e novos métodos de diminuição das áreas de cultivo, substituindo as plantações pelas pastagens. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Assim, foram pouco a pouco introduzindo melhorias técnicas: o trabalho braçal foi substituído pela energia mecânica com o emprego de máquinas (segadora, descaroçador, semeador mecânico, escarificador, trator etc.), de adubos artificiais (fosfatos) e de novos cultivos (nabo, beterraba, alfafa), o que modificou o sistema de plantio, com o total aproveitamento das faixas de terra. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 7 Introdução à Engenharia do Trabalho A pecuária também se desenvolveu, pois o cultivo de forrageiras evitou que, por falta de áreas de pastagens, grande parte do rebanho fosse abatido durante o inverno. Isso garantiu a melhora qualitativa da alimentação da população em geral, possibilitando um aumento acentuado do índice demográfico pela queda de mortalidade. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Dessa forma a agricultura estava em condições de cumprir três funções fundamentais para a industrialização: • Aumentar a produção e a produtividade, para suprir a crescente demanda das áreas urbanas; • Fornecer mão-de-obra abundante e barata para as tarefas industriais; • Proporcionar um mecanismo para a acumulação de capitais pelos setores mais modernos da economia. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 8 Introdução à Engenharia do Trabalho As atividades da agricultura no início da Era Moderna eram complementadas pela indústria doméstica de tecidos de lã, cuja produção consistia numa longa cadeia de operações. Primeiro escolhia-se, limpava-se e fiava-se a lã. Essas tarefas podiam ser feitas por mulheres e crianças. As demais operações eram feitas pelos homens. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho A comercialização da lã propiciava grandes lucros aos comerciantes. Pouca a pouco esses comerciantes passam a aplicar parte dos lucros em instalações e equipamentos, concentrando em suas mãos as etapas principais da produção. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 9 Introdução à Engenharia do Trabalho O comerciante-manufatureiro, portanto, investe na produção o capital mercantil. Ele não é essencialmente um empresário industrial: seu capital origina-se do comércio, e não da atividade produtora. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho “Geralmente começa pelas etapas finais do produto, isto é, pelo tingimento dos tecidos, penetrando progressivamente nas demais etapas da produção – tecelagem, fiação, preparação da matéria – prima, até assenhorear-se completamente da produção industrial. Esta forma de produção, a manufatura, poderia estar concentrada, com todos os trabalhadores reunidos sob o mesmo teto, a manufábrica, ou Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 10 Introdução à Engenharia do Trabalho geograficamente dispersa, com o fornecimento de matéria – prima e instrumentos indispensáveis à produção pelo comerciante-manufatureiro,que previamente fixava o valor a ser pago pelo trabalho.” Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Além de estimular a produção de mercadorias, o capitalismo mercantil acumulado durante a etapa do capitalismo comercial (corresponde à etapa de transição do modo de produção feudal para o modo de produção capitalista) acelerou o processo de divisão social do trabalho, gerando maior especialização – cada trabalhador realizava uma etapa na elaboração de um produto – e ampliando a organização do sistema produtivo. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 11 Introdução à Engenharia do Trabalho O desenvolvimento do setor têxtil foi se acelerando cada vez mais, principalmente após o surgimento da indústria do algodão que, inclusive, suplantou a importância a manufatura da lã, durante a Revolução Industrial inglesa. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho A abundância de carvão em solo inglês foi um dos fatores que favoreceram a Revolução Industrial na Inglaterra. Também a mineração e a fundição do ferro se apresentarem como pré-condições para a Revolução Industrial, pois tais atividades existiam paralelamente à tecelagem e à extração de carvão. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 12 Introdução à Engenharia do Trabalho No início do século XVIII, surgiu a primeira tentativa vitoriosa de obter o ferro fundido, com a utilização do carvão-de-pedra (hulha), riqueza natural do solo inglês. Em 1793, a invenção da pudlagem (método que consiste em agitar o ferro em fusão a fim de eliminar grande parte do seu conteúdo de carbono) e da laminação possibilitou a fabricação do ferro sem impurezas. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Até esta data o ferro era feito com uso de carvão vegetal, e as máquinas ainda eram quase todas de madeira. A partir da necessidade de substituir as peças de madeira por peças de metal, chegou-se a obtenção do ferro de boa qualidade. Esse ferro foi sendo trabalhado até se chegar ao aço e aos metais mais finos. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 13 Introdução à Engenharia do Trabalho De acordo com o historiador inglês Eric Hobsbawn, “as transformações levadas a efeito pela Revolução Industrial inglesa foram muito mais sociais que técnicas, tendo em vista que é nessa fase que se consubstancia a diferença crescente entre ricos e pobres”. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Com as manufaturas, o capital cada vez mais se concentrou nas mãos da minoria burguesa, enquanto crescia o número de trabalhadores, despossuídos de instrumentos de trabalho, cuja qualidade de vida decresceu sensivelmente. Houve uma intensificação da miséria e da pobreza. As camadas populares, compostas por camponeses afetados pelos cercamentos, artesãos da pequena indústria rural e trabalhadores da Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 14 Introdução à Engenharia do Trabalho oficinas ou das fábricas, empobreceram tanto, a ponto de aparecer um grande número de indigentes. As condições subumanas de trabalho, as horas excessivas de atividade e a baixa remuneração foram a causa de violentas manifestações por parte das operários que tentavam destruir as máquinas das fábricas, identificadas como causa de sua existência miserável. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Entre essas manifestações destaca-se o movimento ludita (entre 1811 e 1813, surgiu o movimento ludita, quando os trabalhadores iniciaram uma sistemática destruição e queima das instalações industriais em várias regiões inglesas. Os proprietários logo se articularam , conseguindo que o Parlamento aprovasse uma lei que punia com a morte os acusados de destruição das Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 15 Introdução à Engenharia do Trabalho máquinas). Iniciado em 1811, este movimento que espalhou o terror nos distritos industriais do centro da Inglaterra, foi violentamente reprimido pela classe dominante com julgamento sumário que terminaram em enforcamentos e exílos. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho máquinas). Iniciado em 1811, este movimento que espalhou o terror nos distritos industriais do centro da Inglaterra, foi violentamente reprimido pela classe dominante com julgamento sumário que terminaram em enforcamentos e exílos. Os trabalhadores, destituídos dos meios de produção, passaram a sobreviver apenas da venda de sua força de trabalho, sujeitando-se às severas Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 16 Introdução à Engenharia do Trabalho normas de disciplina impostas pelos contramestres das fábricas e aos salários degradantes. A revolução industrial permitiu que o capitalismo, com base na transformação técnica, atingisse seu processo especifico de produção. Tal processo caracteriza-se pela produção em larga escala, feita na fábrica. Portanto, no modo de produção capitalista consolidando com a revolução industrial há uma radical separação entre o Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho trabalho e o capital. O trabalhador dispõe apenas da força de trabalho, enquanto o capitalista detém a propriedade dos meios de produção. À medida que o comércio ganhava impulso – sobretudo após os Atos de Navegação de 1961 – e o mercado se expandia com a conquista de novas áreas coloniais pela Inglaterra – como a Índia – os empresários do setor têxtil perceberam a Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 17 Introdução à Engenharia do Trabalho possibilidade de obter maiores lucros se desenvolvessem a indústria algodoeira. Isso porque os tecidos de algodão eram utilizados como parte de pagamentos de escravos africanos. Para aumentar a quantidades de produtos, os fabricantes viam-se, então, obrigados a modificar as condições de produção. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Por isso passaram a incentivar o desenvolvimento técnico através da mecanização, o que acabou por transformar a estrutura da indústria. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 18 Introdução à Engenharia do Trabalho A Engenharia do Trabalho é, portanto, o ramo da engenharia responsável por prevenir riscos à saúde e à vida do trabalhador. O engenheiro de Engenharia e Segurança do Trabalho tem a função de assegurar que o trabalhador não corra risco de acidentes em sua atividade profissional, sejam eles danos físicos, sejam danos psicológicos. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Esse profissional administra e fiscaliza a segurança no meio industrial, organiza programas de prevenção de acidentes, elabora planos de prevenção de riscos ambientais, faz inspeções e emite laudos técnicos. Assessora empresas em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando instalações e os materiais e processos de fabricação utilizados pelo trabalhador. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 19 Introdução à Engenharia do Trabalho Orienta a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) das companhias e dá instruções aos funcionários sobre o uso de equipamentos de proteção individual. Pode, ainda, ministrar palestras e treinamentos e implementar programas de meio ambiente e ecologia. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do TrabalhoAs empresas têm diversos motivos para investir na prevenção de acidentes ambientais e que envolvam seus funcionários. Primeiro, porque o afastamento de um empregado resulta em perda de produtividade; segundo, porque a concorrência no mercado nacional e internacional depende, cada vez mais, de certificações internacionais em saúde e segurança; e, terceiro, a própria sociedade brasileira está mais Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 20 Introdução à Engenharia do Trabalho atenta às responsabilidades sociais da empresa - e saúde ocupacional e preservação ambiental fazem parte dessa responsabilidade. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho A construção civil, a indústria pesada e os setores de petróleo, mineração e energia elétrica são os principais empregadores. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 21 Introdução à Engenharia do Trabalho Como autônomo, o profissional pode prestar consultoria, elaborando laudos ergonômicos e avaliações de riscos físicos. Em todas as regiões do país existe demanda, mas Sul e Sudeste, mais industrializadas, concentram o maior número de vagas. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho O mercado aquecido sente falta de profissionais As principais revistas e jornais vem anunciando incessantemente a falta de engenheiros no Brasil. Porém, para os engenheiros, desde os recém- formados aos que tem 25 anos de experiência, é um consenso que esta informação não confere no cenário nacional. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 22 Introdução à Engenharia do Trabalho Diante desta situação fica a dúvida: Que escassez é essa? Este assunto dá margem a uma série de textos, porém Eduardo Mikail (2014), faz uma abordagem acerca do aspecto mais imediato deste desencontro entre empresas, recrutadores, profissionais e jornalistas. Basta uma pesquisa rápida na internet para encontrar as tão famigeradas vagas disponíveis para engenheiros e começar a entender a situação. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Primeiro, é preciso que as empresas entendam que um engenheiro mecânico possui a denominação profissional de engenheiro mecânico, e isso somente. Não existe qualquer referência no CREA a engenheiro mecânico com experiência em calibração de instrumentos de precisão expostos a ambiente corrosivo. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 23 Introdução à Engenharia do Trabalho Portanto, um engenheiro mecânico que trabalhou por 10 anos em calibração de instrumentos de precisão em ambientes explosivos tem total capacidade de atuar na área de ambientes corrosivos também. De forma mais direta, qualquer engenheiro mecânico será capaz de trabalhar nesta área, após o devido treinamento. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho É por isso que ele estudou por 5 anos, e por este mesmo motivo o preço pela sua hora de trabalho tem o valor que o CREA estipulou. Se a empresa treinou, ganhou um profissional capaz. Pelo CREA, o piso salarial de um engenheiro é de 8 salários mínimos. Nos valores atuais (Fev/2015) equivale a R$ 6.304,00. Sabe-se que existem empresas, não obrigatoriamente apenas multinacionais, que adota o piso de 10 salários, ou seja, R$ 7.880,00. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 24 Introdução à Engenharia do Trabalho As empresas insistem em recusar esta realidade a ponto de configurarem, a grosso modo, quase um cartel salarial. Se ninguém paga o valor pedido, ninguém vai poder exigir barganhando que outra ofereceu. Agrava-se o fato de que pouquíssimas das vagas de recém-formados abrangem este salário. Por outro lado, é ponto comum nos requisitos para vagas de engenheiros a tríade experiência anterior, inglês fluente e experiência em liderança. Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho Sem muito esforço, é natural perceber que citar recém-formado na mesma frase que experiência anterior é no mínimo, mau gosto. Portanto, o mercado está superaquecido para profissionais com experiência, correto? Infelizmente não. Porque se é para preencher uma vaga, a preferência vai para quem tem experiência exatamente naquela área específica. Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 25 Introdução à Engenharia do Trabalho Se este profissional não é encontrado, outro profissional com 15 anos de experiência em uma área ligeiramente distinta também não é uma boa escolha, pois está “velho demais para aprender truque novo”. Contudo, Eduardo Mikail (2014) afirma que a continuidade do desejo de preencher esta vaga com este profissional experiente, a vaga continuará fazendo jus à sua definição de lugar livre, quando durante a entrevista, o engenheiro com 15 anos de Prof. Alfredo Boente Introdução à Engenharia do Trabalho experiência, inglês fluente, espírito de liderança, capacidade de lidar em equipe, domínio do pacote Office, Autocad, programação em Visual Basic e residindo próximo ao local de trabalho, se recusar a trabalhar quando souber o valor do salário. No aspecto da Engenharia de Segurança do Trabalho, um profissional desse gabarito, tem piso de R$ 8.600,00 a R$ 10.400,00 (empregos.com.br). Prof. Alfredo Boente 09/03/2015 26 Introdução à Engenharia do Trabalho Existem ainda empresas, multinacionais ou não, que adotam piso de R$ 10.000,00 a R$ 14.200,00 (empregos.com.br) para profissionais com Mestrado. Já profissionais com Doutorado, passa a ter um piso médio praticado de R$ 19.860,00. Prof. Alfredo Boente
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