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Estudos Disciplinares 7º Período

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Conteúdo 2/ Módulo 1
D - As tensões de cisalhamento tendem a ser nulas nas extremidades da seção, aumentando em direção centro, portanto a maior tensão de cisalhamento se dará no centro de gravidade da seção, que por ser simétrico, se encontra exatamente no centro da mesma.
E - As tensões que ocorrem no braço vertical da seção são tensões cisalhantes, causadas pela força cortante, portanto a força resultante é a própria cortante: 80KN.
D- Para perfis como o do exercício a Valma = V - 2*Vaba; portanto determina-se a força cortante da alma estabelecendo a tensão de cisalhamento em uma localização arbitrária y na alma. Depois calculamos a tensão que atua na área dA = 0,02 dy. A força cortante atuante na alma é dada pela integral da tensão em dA. Descobrindo a cortante na alma e tendo que V=80KN, calculamos a força nas abas.
Conteúdo 3 / Módulo 3
B- Primeiro calcula-se o momento de inércia da área em torno do eixo neutro, depois analisando a configuração em que as peças foram dispostas calculamos o valor de Q, aplicando os valores encontrados na fórmula para fluxo de cisalhamento encontramos o valor da força cortante V.
E - A força que os cordões terão de suportar é igual à tensão de resistência do material da solda multiplicado pela área da solda, aplicando então a fórmula para o cálculo do fluxo de cisalhamento encontramos o comprimento requerido.
C- Primeiro calcula-se o momento de inércia total da área em torno do eixo neutro, depois analisando a configuração em que as peças foram dispostas calculamos o valor de Q, aplicando os valores encontrados na fórmula para fluxo de cisalhamento encontramos espaçamento exigido para os parafusos.
Conteúdo 4 / Módulo 2
A - Pela configuração do perfil u, a cortante aplicada no centro de cisalhamento localizado em um eixo de simetria, o fluxo de cisalhamento nas abas será simétrico, criando momentos nulos em torno do centróide da área da alma. Portanto, o fluxo é o representado pela figura da letra A.
E- Não existe fluxo de cisalhamento pois as tensões que agem no perfil anulam-se
C - Primeiro calculamos o momento de inércia da área em torno do eixo nulo, depois realizamos o cálculo de Q. Aplicando na fórmula do fluxo de cisalhamento, encontramos o valor da máxima tensão suportada.
Conteúdo 6 / Módulo 6
C - Primeiramente realizamos a somatória das forças atuantes no nó, para descobrir a força que age na haste em função de P. Depois a partir de relações trigonométricas, encontramos o comprimento da haste. Empregamos então a fórmula da carga crítica de flambagem e descobrimos a força máxima que pode ser aplicada P.
D - Primeiramente realizamos a somatória das forças atuantes no nó, para descobrir a forças que agem nas haste em função de P. Depois a partir de relações trigonométricas, encontramos o comprimento da haste. Empregamos então a fórmula da carga crítica de flambagem e descobrimos a força máxima que pode ser aplicada P.
A - Primeiramente calculamos o valor do momento de inércia da área a partir dos dados fornecidos aplicando-os na fórmula da carga crítica de flambagem. Tendo conhecido o valor do momento de inércia, fazemos o cálculo para as diversas medidas apresentadas e descobrimos à que se iguala ao valor de momento de inércia obtido.
E - Considerando inicialmente que as cantoneiras estão unidas entre si por pinos, realizamos o cálculo do momento de inércia da área; e aplicamos os valores obtidos na fórmula da carga crítica de flambagem, encontrando desta forma Pcrit= 41,4 KN.
A - Considerando inicialmente que as cantoneiras não estão unidas entre si, e fazendo as devidas considerações quanto ao modo que se realizará a flambagem, realizamos o cálculo do momento de inércia da área; e aplicamos os valores obtidos na fórmula da carga crítica de flambagem, encontrando desta forma Pcrit= 16,8 KN.
Conteúdo 7 / Módulo 7
B- Através das equações de equilíbrio estático aliadas à fórmula para cálculo da carga crítica de flambagem, descobrimos o valor da altura h.
Conteúdo 8 / Módulo 8
C - Considerando FSF=2, A carga crítica de flambagem Pcritica= 5KN. A carga crítica de flambagem é calculada pela fórmula: Pcrítica = (pi^2*E*I)/L^2; calculamos o valor de I e posteriormente; aplicando a fórmula do momento de inércia de área redonda I= pi*d^4/64, encontramos o diâmetro.
A – Tomando as medidas da área como sendo (a) e 1,5(a). A barra é engastada/articulada portanto K=0,7. Para ambos os eixos de flambagem x-x e y-y; K*L será o mesmo. O maior índice de esbeltez é determinado usando-se o menor raio de giração, que é obtido no eixo de em que a medida é igual a (a). Aplicando-se a equação: tensão crítica = pi*E/(índice de esbeltez)^2 . Então: Pcritica/A= pi*E/(índice de esbeltez)^2, encontramos o valor de (a) uma vez que o índice de esbeltez é uma função do mesmo.
C- Primeiramente calculamos o raio de giração, depois disso calcula-se o índice de esbeltez. Aplicando a equação para encontrar a tensão crítica de flambagem, a partir da qual descobrimos o valor da carga crítica.
Conteúdo 9 / Módulo 4
A - Primeiro calculamos o valor da tensão perpendicular ao eixo a partir da fórmula sigma=P.d/(2*e)=150 MPa, depois calculamos a tensão que atua em sentido paralelo ao eixo pela fórmula, sigma= P.d/(4.e)=75MPa. A partis do círculo de Mohr descobre-se o valor de sigma3= 0 MPa.
C - Calculamos as tensões principais atuantes nos eixos perpendicular e paralelo ao tanque, sendo elas respectivamente, 56,25 MPa e 28,13 MPa. Com isso calculamos a tensão de cisalhamento máxima e finalmente a força resultante.
A - A tensão admissível é igual à tensão de escoamento dividido pelo fator de segurança. Igualando isso à fórmula da tensão que atua perpendicularmente ao eixo horizontal do cilindro temos que (sigma e / 2) = (P.D)/(2.e), substituindo os valores dados na fórmula encontramos e = 3,33 mm
Conteúdo 10 / Módulo 5
A - A partir das componentes de deformação em x e y, calculamos as deformações principais (1 e 2), sendo elas respectivamente: 946,45*10^(-6) e 253,55*10^(-6). Ao calcularmos as deformações principais basta aplicar à fórmulas para encontrar as deformações principais (1 e 2), sendo estas respectivamente 231 MPa e 122 MPa
B - A partir dos componentes de deformação em a, em b e em c, calculamos as componentes de deformação em x (600*10^(-6)), em y (500*10^(-6)) e o gama(xy)(-1700*10^(-6)). Após os quais podemos calcular as deformações principais 1 ((1400*10^(-6)) e 2 (-300*10^(-6))