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Direito do Consumido1m

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Direito do Consumidor:
Prof Roberta Vilares Manzam
rvmanzanogomez@uol.com.br
Bibliografia :Curso de Dir. do Consumidor Rizzato Nunes (Saraiva); Claudia 
ima Marques; Dir.Civil Cristiano Chaves Edit. Lumen Iuri;Pablo Stolze Gagliano (site); Responsabilidade civil Aguiar Dias.
19/02/2013
Lei 8078/90
Ver se no vade mecum tem***
Programa
Principios e finalidade do dir.consum.
Consumismo e Consumerismo
Campo de incidencia do cdc
Lei especial,micro sistema e estrutura juridica
Relacao de consumo
Fornecedor,consumidor, produtos e servicos
Dir.basicos do consumidor
Responsabilidade civil
Ofertas
Site ranking empresas c + açoes 
26/02/2013
Lei 8078/90 (CDC) Caracteristicas
Revoluçao industrial que mudou a produçao,passou a ser em massa, foi o incentivo p criar o cdc.
Lei Shermam:lei dos estados unidos que se antecedeu ao cdc, combate ao trust + - em 1930.
cdc na CF:art.5 XXXII , art 6 nao esta explícito, mas contem dir.fundamentais
È uma clausula petrea
art. 170 V principios que regem atividade economica no país
É uma lei principiológica : qdo entrou em vigor abarcou tds as situações de direito do consumo, ingressou no sistema juridico atingindo toda e qq relacao juridica q possa ser caracterizada como d consumo.
É multidisciplinar :envolve leis de dir.civil,penal,etc
É autoexplicativa e autoaplicável
É considerada uma lei quase perfeita,bem redigida,sem lacunas,facilitadora etc
Consumismo 	x 	Consumerismo
Consumerismo:ramo do direito que estuda as relacoes de consumo. tudo relativo a normas e regras.
Consumismo: ato de compra.
Principios que regem o consumerismo
Princ. da vulnerabilidade (mts vezes o consum. tem q se submeter a servicos e produtos, é a parte mais fraca) 
Vulnerabilidade:
a)fatica (consumidor é hipossuficiente e vulneravel , em relacao ao consumo em sí, boa fé, mundo dos fatos, o cliente nunca consegue se sobrepor ao fornecedor, pq é +vulneravel)
b)de direito: qdo desconhece as leis
c)tecnica: defeitos e problemas tecnicos, manual dificil de ler ou incompleto nas informacoes.
d)da informacao: publicidade, contratos, clareza nas informacoes.
Principio da transparencia : relacoes de consumo tem q ser de forma clara e objetiva
Principio da boa fé objetiva: Gustavo Tepedino começou esse principio aqui no Brasil, agir com lealdade e confiança (treu e glauben),intencao de agir corretamente desde a publicidade,durante o contrato e apos a contratacao. 
Princ.Equidade e da isonomia: tentar igualar as desigualdades 
Politica nacional da relação de consumo (art. 4 cpc )
Elementos:
-Diretriz (como chegar)
-objetivo(o q quer)
-principios(onde procurar)
-instrumentos(como efetivar)
Divisão da política consumerista (Decreto 2181/97)
Sistema nacional de defesa do consumidor (SNDC) serve p armonizar, fiscalizar, educar a relacao entre fornecedor e consumidor
Federal= min. da justiça ,departamento nacional de proteçao e defesado consumidor (DCPC) *topo da piramide
Estadual=PROCOM (programa Estadual de orientacao e protecao do consumidor
Municipal= PROCOM municipal
Delegacia do consumidor DCON 2332-2916 ou 2915.
flavinhaleticinhatito@hotmail.com
leonardo.costa.camara@gmail.com
erika_vasconcelos@ymail.com
05/03/2013
 Orgaos do SNDC 
Min. Publico
Promotoria de def. Consumidor
A promotoria de defesa do consumidor atua basicamente na tutela dos interesses coletivos dos consumidores.art 81 e 82 CDC. A promotoria pode: apurar qq noticia de lesao a direitos coletivos do consumidor, pode instaurar inquerito civil ou procedimento de investigacao preliminar e realizar varias diligencias investigatorias tais como notificar, requisitar informacoes e documentos, exames periciais, exigir o auxilio da forca policial e ter acesso a banco de dados publicos ou privados.
Defensoria publica e advogados dativos
De acordo com o art. 134 da CF atende aos consimidores lesados e que nao possuem recursos suficientes para contratar um advogaso particular, incumbindo-lhe ajuizar acoes para a defesa dos imteresses imdividuais e tambem ,ajuizar acoes civis publicas.
Delegacia do consumidor
È orgao da policia civil, que tem por atribuicao,prinpalmente, apurar por meio de inquerito policial ou termo circunstanciado, as infracoes penais praticadas contra as relacoes de consumo.
PROCOMs
Sao orgaos estaduaise minicipais de defesa do consumidor. Sua principal atribuicao é aplicar diretamente as sancoes administrativas aos fornecedores que transgridem as normas consumeristas, em conformidade com art. 55 e 60 do CDC e decreto 2181/97. Os procons ainda devem exercer o importante trabalho de informacao dos direitos do consimidor e de conciliacao entre as partes, editar cartilha sobre interesses diversos.
Associacoes civis de defesa do consumidor (entidades, ONGs, orgaos publicos)
definicao de associacao:art 53 CC.
As associacoes vinculadas ao direito do Cons. constituem meio de organizacao da sociedade civil para a defesa de seus interesses.
Exemplos de associacoes
1) BRASILCOn Inst. Bras. de Pol. e Dir. do Cons.
2)IDEC Inst. Bras. de Def. do Cons. O IDEC possui um otimo trab de divulgacao de testes rigorosos que aferem a qualidade e realizam a analise comparativa entre os mais diversos produtos e servicos.
3)ADOC Assoc. de Def. e Orient. do Cons. de Curitiba
4)APC Assoc. de Prot. ao Cons. de Porto Alegre
5)DPDC Departam. de protecao e defesa do Consumidor (publico) vinculado a secretaria de direito economico (min. da justica).Atribuicoes:Aplicar sancoes administrativas (do art. 56 do CDC), resolve conflitos entre os Procons estaduais e municipais, e entre os procons e outros orgaos (conflito de atribuicoes)
Orgaos Estatais:
6)ANATEL 
7)ANEEL
8)ANS
9)ANVISA
10)ANP
11)EMBRATUR
12)INMETRO 
13)ANAC
14)BC
15)CVM
Politica nacional da relacao de consumo: estimula a criacao de meios para resolver os conflitos individuais e/ou coletivos atraves da armonizacao entre fornecedores e consumidores.Todas pessoas se sujeitam a pol.nacional que é pautada na dignidade da pessoa humana.
Relação de consumo
consumidor :
P.F.
P.J.
Modalidades:
consumidor 
	-direto (standart) art 2 CDC :retira o produto ou svç diretamente do fornecedor.
	-por equiparacao (by standart): 
1)as vitimas do evento (art.17 CDC)
2)coletividade que tenham intervindo na relacao de consumo ( art 2 P. unico CDC) ou
3)todas as pessoas determinaveis ou nao, expostas a praticas comsumeristas (art.29)
fornecedor.
Obs. Interessante notar que a vulnerabilidade do consumidor PF e presumida pela lei. Enquato que a pessoa juridica deve ser demonstrada no caso concreto.
	- pessoa fisica
	-pessoa juridica 
	-entes despersonalizados (camelô, pj irregular, condominio)
Pessoa juridica:
	- de direito publico
	-de direito privado
Pessoa juridica
	-nacional
	-estrangeira
12/03/2013
Relaçao de consumo
Conceito de consumidor = (art.2 CDC) tds aqueles que nao dispoem de controle sobre bens de producao e devem se submeter ao poder serao comsiderados consumidores, ou seja, para a caracterizacao da figura do consumidor basta que a pessoa adquira ou utilize o produto ou serviços como destinatario final.
Caracteristiicas: PF ou PJ
				ultimo do ciclo de producao, parte + fraca, hipossuficiente(nao consegue suprir a propria necessidade ) vulneravel (fato, de direito, de informacao)
Princípio do favor debitorio : prevalece/facilita a parte mais fraca (CDC).
Age para atender uma necessidade propria. e nao para o desenvolvimento de uma outra atividade negocial* 
Teorias que explicam/ caracterizam consumidor:
-Finalista:nesta teoria, parte-se do principio que a expressao destinario fonal deve ser interpretada de maneira restrita, no caso concreto apenas o consumidor mao profissional estaria inclido nesta definicao, e portanto, protegido pela lei.
-Maximalista: aplicada no CDC, bota td mundo como consumidor.Nao é a + correta pq abrange todo mundo, sustenta que as normas protetivas do CDC devem ser aplicadas para todos que possam vir a ocupar a posicao de destinatario final, ora como consumidor, ora como fornecedor..Esta teoria leva em consideracao aquele que esgota ociclo ecomomico como consumidor.
-Finalista mitigada ou relativizada p/ STJ( Aprofundada p/ Claudia Lima Marques) teoria + nova* : o criterio a ser utilizado deve ser o da teoria finalista pura, reconhecendo a necessidade de em situacoes especificas, abrandar o rigor do criterio subjetivo de consumidor, aplicando o CDC nas relacoes entre fornecedores e connsumidores-empresarios desde que evidenciada a relacao de consumo entre um fornecedor e um consumidor vulneravel.
Consumidor direto ou standart :art 2.
Trab. art 6
I-Principio de protecao à vida, saude e segurança do consumidor: é um direito basico e um fundamento unico da lei consumerista.O sistema CDC impoe a todos os fornecedores um dever de qialidade de seis produtos e servicos e a jurisprudencia cada vez mais reconhece a importancia da confianca dos consumidores em seus fornecedores.
II-Principio da liberdade de escolha: dá direito a livre escolha e a igualdade nas contratacoes dando uma especial atencao aquelas que cuidam da parte pre contratual e a publicidade cpmnatendo discriminacao de consumidores e as praticas comerciais abusivas como por ex. concorrencia desleal e vendas casadas.
19/03/2013
III- o inciso III assegura este direito basico a informação, relizando a transparência no mercado de consumo objetivado no art. 4° do CDC. É mais do que um simples elemento formal, afeta a essência do negocio pois a informação repassada ou requerida integra o conteúdo do contrato, vide art. 31, CDC.
IV- Este principio proíbe o abuso de direito e impõe a lealdade e a confiança nos métodos comerciais. O CDC preocupa-se tanto com os aspectos pré contratuais como o de formação e execução dos contratos de consumo. Consumidor exigir tudo que foi prometido para ele.
V- Trata-se da proteção dos consumidores contra a onerosidade excessiva, assegurando direitos de modificação de clausulaas ( não são abusivas, que estabeleçam a impossibilidade de cumprimento do que foi acordado pelo consumidor desde que prove, sua boa-fé e o fato superveniente. O fornecedor não pode pedir revisão contratual por onerosidade excessiva é uma prerrogativa do consumidor. Pode pedir, mais não terá.
VI- Este principio assegura que quando o consumidor for prejudicando (dano) ele tem o direito de ser indenizado pelo agente causador do dano. A reparação do sistema do CDC é integral, ou seja abrangendo dano material e o dano moral.
 
Dano Material:
 Dano Emergente – valor efetivo que você perdeu.
 Lucro Cessante – dano referente ao prejuízo que você sofreu .... deixa de ganhar por causa do dano que sofreu.
Dano moral: dano que fere a pessoa humano, a honra, a intimidade, a imagem, a dignidade da pessoa humana.
VII e VIII- 
Inversor do ônus da prova: geralmente é o autor, nesse caso será o réu, e tem que haver solicitação para o juiz.
 Op légis – Art. 38 (informação não dada) informação inadequada é automática a inversão do ônus, não precisa solicitar. A lei já inverte.
 Op iudis – solicitar para o juiz a inversão e ele vai analisar o pedido, em caso de não ser sobre informação inadequada.
Este principio assegura o direito de acesso facilitado aos órgãos do judiciário e os órgãos administrativos em geral como por exemplo, através da lei 9.099/95 (juizado especiais civis), procom, agencias reguladoras, sempre com vistas a prevenção e reparação de danos. Outra grande conquista do consumidor, é a possibilidade de em certos casos a lei ou juiz permitirem que seja invertido o ônus de prova desde que seja reconhecida a falha na informação ou a verossimilhança da alegação (é um juízo próprio em que o magistrado entende ser possível, no mundo dos fatos, alegação do consumidor).
X- art. 22, CDC. Tal principio preconiza que os serviços públicos prestados diretamente ou indiretamente deverão assegurar a qualidade, a adequação e o bom atendimento dos consumidores nas prestações dos mesmos.
 Fornecedor – vem de fornecer.
Fornecedor: imediato ou mediato.
Todo comerciante ou estabelecimento que abastece ou fornece habitualmente uma casa ou outro estabelecimento dos gêneros e mercadorias necessários ao seu consumo, é um fornecedor. Características de fornecedor:
É a parte mais forte é aquele que oferta o produto no mercado.
Possui remuneração, mesmo que indireta
Ele atua no curso da atividade fim. Quem pode ser considerado fornecedor: quem produz; quem monta; quem cria, quem constrói, quem transforma, quem importa, quem exporta, quem distribui e comercializa produtos e serviços.
Ex.: O cara que montou o carro, ele é fornecedor.
26/03/2013.
Modalidades de Fornecedor
Mediato: É todo aquele que não celebrou o contrato, mas integrou a cadeia econômica. Como fornecedor de produto ou serviço. Ex. quem produziu uma bolsa, fez.
Imediato: É o fornecedor que comercializa o produto, ou presta diretamente o serviço, ainda que se faça representar por mandatário, preposto ou empregado.
Produto: 
Conceito – É qualquer objeto (bens) de interesse de uma relação de consumo.
Modalidades:
Produto: bens que vão satisfazer o mercado de consumo. Objetos para relação de consumo. Ex. carro, cd
Material – dá para pegar, coisas corpóreas. Ex. bolsa.
Imaterial – vinculados a serviço (os dois presta dos juntos. Ex. a luz é serviço e produto)
Móvel – art. 80 e 81 do CC
Imóvel – art. 82 e 83 do CC
Durável – inconsumível tudo que não for alimento.
Não durável – consumíveis tudo que for alimento com o uso vai se acabando.
O consumidor tem direito a troca art. 39, PÚ CDC.
Gratuito (amostra grátis) ao consumidor sem ele pedir.
Descartável – considerável durável, mais em relação ao consumo é não durável. 
Fungível – pode ser substituído por outro.
Art 3° § 1°
O produto descartável – ele é considerável um produto durável, porem em sua forma de extinção(ao consumo) é considerável não durável. 
Ele é inseguro quando ele não oferece a confiança que dele se espera
Nocividade – um produto é nocivo quando a segurança que dele se espera não pode ser alcançada de imediato.
Um produto é inadequado se não corresponde ordinariamente as expectativas do consumidor, quando a finalidade da aquisição ou a utilização do produto 
Um produto é impróprio quando se mostra inadequado por vicio de qualidade, quantidade, ou informação 
Quando a durabilidade ocorre quando a utilização do produto não importa na sua imediata destruição física 
Quando a natureza produto in-natura são aqueles que não passaram por qualquer atividade industrial 
Quando a essencialidade produto essencial é aquele que não pode ter qualquer um dos seus componentes retirados ou substituídos, sob pena de comprometer de sua substancia 
Serviço art.3° §2° do CDC – serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive de natureza bancaria, financeira, de credito e securitária, salvo as de caráter trabalhista ADIM n° 2591 instituiu a incidência do CDC nas relações com as instituições financeiras 
Modalidades de serviços – 
serviço durável – é aquele serviço que não se extingue rapidamente ex. pintura na parede 
serviço não durável – são aqueles que se extingue com a maior rapidez exemplo fui assistir um show não durável.
serviço publico – é aquele fornecido pela administração publica
serviço gratuito
serviço aparentemente gratuito 
 
02/04/2013.
Vicio – 
07/05/2012.
Obrigação – dar – entregar ou restituir (+)
 Coisa certa e coisa incerta art. 104 e art. 245
Obrigação – fazer (+)
Obrigação – não fazer (-)
Obrigação ≠ responsabilidade 
 ↓ ↓
Originária obrigação 
Responsabilidade civil → é um plus a mais que é o dano o civil caracteriza o dano, o dever de indenizar..
Teoria Schuld e Haftung
Que faz a diferença de obrigação e responsabilidade
Obrigação e Responsabilidade
Obrigação é a chamada de obrigação originaria, é a primeira que pode ser contratual ou extra contratual. Se ocorrer o inadimplemento desta obrigação nasce a responsabilidade, por isso não podemos dizer que obrigação é sinônimo de responsabilidade conforme a teoria de Schuld e Haftung. 
Se alem da responsabilidadeocorrer um dano nasce então a responsabilidade civil que é o dever de indenizar o prejudicado estabelecendo e devolvendo o status quo ante através de uma indenização arbitrada pelo juiz. 
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LUCRO CESSANTE é o reflexo futuro do ato ilícito sobre o patrimônio da vitima, ou seja é o que ela não ganhou 
Dano moral é aquele que não se restringe apenas a dor, a tristeza, e ao sofrimento da vitima, estendo sua esfera a todos os bens personalíssimos. O dano moral ele apenas é compensado nunca indenizado (A honra, a convicção política ou religiosa, a imagem de uma pessoa, ao nome de uma pessoa, ao corpo de uma pessoa, aos sentimentos, aos valores, tudo que fere a dignidade da pessoa humana e a personalidade da pessoa humana) art. 5°, inciso V e X da CF, arts. 17, 18, 20, 21 do Código Civil, (ao contrario do que pensam a pessoa jurídica pode sofrer dano moral art. 50 do Código Civil)
Dano reflexo – consiste do prejuízo que atinge reflexamente pessoas próximas ligadas a vitima exemplo pai de família que falece 
Dano coletivo é o dano causado a uma classe de pessoas, ou seja pessoas ligadas por uma relação jurídica incomum 
Dano difuso é aquele causado ao um numero indeterminado de pessoas
Nexo de causalidade é liame jurídico entre a conduta e o dano
Teoria da equivalência das condições – nesta teoria td que colaborou para o dano é culpado, por exemplo quem fabricou a arma, a pólvora, é culpado pela morte causada pela arma. Essa teoria sustenta que todas as condições de um dano são equivalente, automaticamente consideram como causa. Exemplo: o marceneiro é culpado pela infidelidade.
Teoria da causalidade indireta ou imediata – só considera culpado aquele que tem culpa direta pelo dano. Nesta teoria é indenizável todo dano que se filia a uma causa, deste que ela seja a sua causa necessária ou próxima, ou seja quer a lei que o dano seja o efeito imediato da conduta

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