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Aula 5 Educação Especial resumo

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Escola inclusiva
1. Descrever a deficiência visual: 
conceito, tipos, causas.
2. Reconhecer as diferentes 
características do aluno cego e 
com baixa visão.
3. Identificar os recursos e 
serviços que podem facilitar o 
processo de ensino-aprendizado do 
aluno com baixa visão ou cegueira.
4. Destacar os principais recursos, 
estratégias e atitudes que 
contribuam para facilitar a 
locomoção/mobilidade da pessoa 
com baixa visão ou cegueira e a 
realização das atividades da vida 
diária.
Nesta aula, vamos caracterizar 
a deficiência visual procurando 
conhecer o aluno e suas 
necessidades educacionais 
especiais. 
O aluno com baixa visão 
ou cegueira se beneficia da 
proposta inclusiva de 
educação, desde que as 
mediações e os meios 
necessários para sua 
escolarização, socialização, 
locomoção e 
acessibilidade sejam 
oferecidos pela escola. 
O aluno necessita de um conjunto de 
fatores que explorem sua forma 
particular de percepção, contribuindo 
para seu aprendizado, comunicação e 
socialização:
Ambiente estimulador
Mediadores
Materiais 
Propostas
Nosso objetivo será refletir 
sobre como a escola e o 
educador podem criar, 
adaptar e oferecer as 
estratégias e atividades 
pedagógicas adequadas que 
atendam às necessidades do 
aluno com baixa visão ou 
cegueira incluído na escola 
regular.
Aula 5: Recursos e suportes adaptados para a escolarização do 
aluno com deficiência visual
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
18:28
 Página 1 de Nova Seção 1 
A inclusão do aluno com cegueira ou baixa visão no contexto da 
escola regular requer uma nova estruturação da escola, que deve 
estar preparada para oferecer as adaptações, mediações e recursos 
necessários ao processo de ensino-aprendizado adequado às 
necessidades deste aluno.
Será preciso repensar toda a organização escolar e aspectos 
relacionados à: 
Escolarização
Socialização 
Locomoção
Acessibilidade
Para que assim a escola possa garantir a participação do aluno com 
deficiência visual nas diversas atividades desenvolvidas no cotidiano 
escolar, como também, viabilizar seu acesso ao currículo comum.
O aluno necessita de 
um ambiente 
estimulador, de 
mediadores, de 
materiais e propostas
que explorem sua 
forma particular de 
percepção e contribuam 
para seu aprendizado, 
comunicação e 
socialização. 
Entendemos que o aluno cego e 
com baixa visão têm as 
mesmas potencialidades que 
os demais alunos para o 
desenvolvimento do processo 
de ensino-aprendizado, já que 
a deficiência visual não limita 
sua capacidade de aprender.
inclusão do aluno com cegueira
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
18:38
 Página 2 de Nova Seção 2 
“uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de 
modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou 
movimento em um campo mais ou menos abrangente” (Sá, 2007, p.15).
A pessoa com baixa 
visão (ambliopia, visão 
subnormal ou visão 
residual) apresenta 
características 
variadas dependendo 
do tipo e da 
intensidade de 
comprometimentos das 
funções visuais, que 
podem englobar desde 
a capacidade de 
percepção da luz até a 
redução da acuidade 
e do campo visual, que 
interferem nas ações e 
no desempenho geral 
da pessoa (Sá, 2007).
O convívio entre alunos videntes, 
alunos cegos ou com baixa visão 
na escola inclusiva, interagindo 
no espaço escolar e 
compartilhando da experiência 
coletiva de construção de 
conhecimento, exigirá uma 
revisão das práticas pedagógicas 
convencionais que, muitas vezes, 
enfatizam os estímulos visuais e 
as imagens como meios e 
mediações do processo de 
ensinar e aprender.
Frequentemente, esses alunos são 
inseridos em ambientes 
construídos e orientados por 
padrões e experiências que 
privilegiam a visualidade como 
referencial e, muitas vezes, essa 
situação os coloca em 
desvantagem em relação aos 
demais alunos videntes. Por isso, é 
sempre necessário reavaliar e 
repensar a organização do 
contexto escolar de forma que 
possa atender às necessidades de 
todos os alunos, 
independentemente de suas 
características ou necessidade 
especiais. 
A cegueira é compreendida como:
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
18:43
 Página 3 de Nova Seção 3 
O planejamento de ações integradas, que 
envolvam toda comunidade escolar, pode 
garantir a construção de um espaço mais 
acessível na escola. As adaptações 
arquitetônicas e de mobiliário são necessárias, 
pois contribuem para uma maior autonomia e 
mobilidade do aluno com deficiência visual.
Os alunos com cegueira 
ou baixa visão 
necessitam de 
estímulos, recursos e 
mediações que 
explorem e favoreçam 
outras potencialidades 
de decodificação das 
informações através 
dos demais sentidos e 
da percepção tátil, 
auditiva, sinestésica e 
olfativa.
Para tal, é preciso que o 
educador esteja 
capacitado a atuar 
adequada e atentamente, 
observando e avaliando as 
reais limitações do aluno 
decorrentes da cegueira 
ou da baixa visão, e 
procurando criar as 
adaptações de acesso ao 
currículo, adequadas às 
características 
individuais de cada aluno.
E também aos diferentes recursos adaptados e 
facilitadores do processo de ensino-aprendizado, tais 
como:
Ações
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
19:00
 Página 4 de Nova Seção 4 
O atendimento educacional especializado deve ser oferecido de forma a complementar e dar suporte ao 
processo de escolarização regular. 
 Página 5 de Nova Seção 4 
Se baseia na organização de seis pontos em relevo, distribuídos em duas colunas de três pontos, que 
configuram um retângulo de seis milímetros de altura por dois 
Esse conjunto de pontos forma a “cela braille” e suas diferentes combinações resultam em 63 símbolos 
denominados “Símbolos Universais do Sistema Braille”, que representam as letras do alfabeto, números e 
outros símbolos gráficos.
A escrita braille pode ser realizada através do uso 
de uma reglete e punção, através de uma 
máquina de escrever braille ou de meios 
informáticos, que agilizam seu processo de 
produção e impressão.
O Sistema Braille é um código universal de leitura e escrita que é 
usado pela pessoa cega inventado por Louis Braille, na França, em 
1825. 
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
19:07
 Página 6 de Nova Seção 5 
Os alunos com baixa visão 
também podem se 
beneficiar de matérias 
adaptadas, tais como letras 
ampliadas, contraste de 
cores, lupas, lápis preto HB2 
etc, que devem ser 
utilizados de acordo com as 
características e 
necessidades individuais.
É essencial que o educador e a 
equipe pedagógica da escola tenham 
conhecimento sobre o tipo de 
deficiência visual que o aluno 
apresenta e quais são as implicações 
decorrentes e os sentidos 
remanescentes para que possam atuar 
favoravelmente no processo de 
construção de conhecimento e nas 
diferentes interações deste aluno 
com o outro e com o meio ambiente.
REFLEXÃO
Identificando e atuando como 
mediador do processo de ensino-
aprendizado, o educador poderá 
intervir, quando necessário, para 
auxiliar o educando a 
desenvolver suas 
potencialidades, superando ou 
rompendo as barreiras que 
possam dificultar ou impedir 
esse processo.
Como deve ser a proposta de inclusão de alunos deficientes visuais.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
19:12
 Página 7 de Nova Seção 6 
Entendemos que os alunos cegos e com baixa visão têm as mesmas potencialidades que os 
demais alunos para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizadojá que a 
deficiência visual não limita suas capacidades de aprender. De acordo com suas 
características pessoais, poderão necessitar de diferentes adaptações de acesso ao 
currículo e da mediação de profissionais qualificados para que possam desenvolver 
plenamente seu potencial no contexto escolar e na vida cotidiana.
O processo de escolarização do aluno com deficiência visual no ensino inclusivo deve 
envolver o planejamento de ações integradas entre toda comunidade escolar para que os 
diferentes aspectos relacionados à alfabetização, aprendizagem, comunicação e 
relacionamento sejam trabalhados de forma a atender às suas necessidades específicas.
O atendimento educacional especializado deve ser oferecido de forma a complementar o 
processo de escolarização regular e o aluno que necessite deve ter acesso ao aprendizado 
do Sistema Braille de leitura e escrita e a diferentes recursos adaptados e facilitadores 
do processo de ensino-aprendizado, tais como: sorobã, maquetes, livro acessível, recursos 
tecnológicos.
A escola inclusiva deve criar as adaptações arquitetônicas e de mobiliário que tornem o 
espaço acessível ao aluno com cegueira ou baixa visão e contribuam para sua adequada 
mobilidade e autonomia.
Síntese da Aula
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
19:15
 Página 8 de Nova Seção 7

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