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Fitossanidade

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Bactérias.pdf
Bactérias
UN I BA LSAS
Classificação
Reino: Procaryotae – Monera 
Divisão: Gracilicutes - bactérias Gram-negativas
Classe: Proteobacteria - maioria bactérias unicelulares
Família: Enterobacteriae
Família: Pseudomonadaceae
Família: Rhizobiaceae
Família: sem denominação
Classificação
Reino: Procaryotae
Divisão: Firmicutes - bactérias Gram-positivas
Classe: Firmibacteria - maioria bactérias unicelulares - endósporo
Classe: Thallobacteria - maioria bactérias ramificadas - sem endósporo
Características das Células
Bastonetes e filamentosas 
Características das Células
Motilidade
Estrutura e Função das Células
Cápsula ou camada mucilaginosa – proteção
Parede celular e membrana citoplasmática
Citoplasma – ribossomos, genóforo (fibrilas – DNA)
Invaginações da membrana citoplasmática – mesossomos e grânulos 
(substâncias de reserva)
Estrutura e Função das Células
Bacillus e Clostridium – endósporos
Flagelos
Fímbrias
Pilus - recombinação genética
Taxonomia – Coloração de Gram
Substância mucocomplexa – peptidoglicano (açúcares aminados e 
aminoácidos)
Gram positiva (+)
Gram negativa (-)
Gram negativa - proteínas, lipídios e polissacarídios
Taxonomia – Coloração de Gram
Teste com álcool:
Gram-negativas - parede celular mais permeável - remover de dentro da 
célula o complexo que se forma entre o cristal-violeta e o iodo
Gram-positivas possuem parede celular mais impermeável e o álcool não 
consegue descolori-las
Reprodução
Fitopatogênicas - assexuado de fissão binária ou cissiparidade
Bactérias miceliais - esporulação ou segmentação do micélio e formação de 
conídios ou esporângios no ápice das hifas
Bactérias são capazes de trocar entre si material genético - variabilidade
Crescimento
Bactérias fitopatogênicas (48 h) x Bactérias saprófitas (24 h)
Bactérias fitopatogênicas - capacidade de adaptação a ambientes diversos
25 e 30 °C
pH 7,0
Aeróbicas estritas
Heterotróficas
Sobrevivência 
Disseminação
Revolver solo
 Antagonismo MO solo
Controle
- Material de propagação sadio
- Queima da plantas infectadas, desinfestação de instrumentos de trabalho e 
das mãos
- Rotação de culturas
- Variedades resistentes
- Controle químico
- Controle biológico
Etiologia e Classificação de Patógenos.pdf
Etiologia e Classificação de 
Patógenos
UNIBALSAS
Conceitos
Etiologia grega (aetia= causa + logos = estudo)
Estabelecimento de medidas corretas de controle
Patógeno 
Patogenicidade 
Teste de Patogenicidade
Conhecido ou registrado anteriormente – Literatura
Teste de patogenicidade - Postulados de Koch - Robert Koch (1881)
Patógenos humanos
Adaptados Fitopatologia
Postulados de Koch 
1. Associação constante patógeno-hospedeiro: Associar sintoma -
patógeno particular
2. Isolamento do patógeno: o organismo isolado da planta doente 
multiplica artificialmente
3. Inoculação do patógeno e reprodução dos sintomas: inoculada 
em plantas sadias - provocar a mesma sintomatologia
4. Reisolamento do patógeno
Classificação dos Patógenos
Parasitas obrigados 
Saprófitas facultativos: Maior parte parasitas – Saprofiticamente
Parasitas facultativos: Saprófitas - Parte ou todo o desenvolvimento 
parasitas 
Parasitas acidentais: Saprófitas - Determinadas condições ocorre 
parasitismo
Classificação dos Patógenos
Parasitas obrigados:
Intercelular
Associação constante patógeno-hospedeiro
Inoculação do patógeno e reprodução dos sintomas
Parasitas facultativos: 
Intracelular
Teste de patogenicidade
Denominação dos Patógenos
Nome genérico – Inicial maiúscula e grifado
Nome especifico - Inicial minúscula e grifado
Nomes subespecíficos: patovar (pv.), subespécie (subsp.), variedade 
(var.) e forma specialis (f.sp.) - Inicial minúscula e grifados
O nome do autor ou autores
spp. = varias espécies e sp. = espécie desconhecida
Denominação dos Patógenos
Exemplos:
 Colletotrichum gloeosporioides
 Cercospora sp.
 Pseudomonas spp.
Sintomatologia de Doenças 
Plantas
Conceitos
Sintomatologia - Estuda os sintomas e sinais
Sintoma - Manifestação das reações da planta
Sinais - Estruturas do patógeno exteriorizadas
Quadro sintomatológico
Classificação dos Sintomas
Localização/relação ao patógeno:
Sintomas primários - Ação direta do patógeno sobre os tecidos
(Ex.:manchas foliares e podridões de frutos)
Sintomas secundários ou reflexos - Exibidos em órgãos distantes do 
local de ação 
(Ex.: subdesenvolvimento da planta e murchas vasculares)
Classificação dos Sintomas
Localização/relação ao patógeno:
Sintomas habituais - Superbrotamento, nanismo, esverdeamento das 
flores e escurecimento dos vasos
Sintomas lesionais - lesões na planta ou em um de seus órgãos -
Manchas necróticas, podridões e secas de ponteiro
Sintomas Histológicos
Granulose: Cristalinas em células citoplasma
Ex.: melanose em folhas e frutas cítricas
Sintomas Histológicos
Plasmólise: perda de turgescência das células
Ex.: podridões moles de órgãos de reserva causadas por Erwinia spp.
Sintomas Histológicos
Vacuolose: formação anormal dos vacúolos - Degeneração
Sintomas Fisiológicos
Utilização direta de nutrientes do patógeno
Aumento na respiração do hospedeiro - Área lesionada um aumento 
na taxa de respiração das células atacadas e adjacentes
Alteração na transpiração do hospedeiro
Interferência nos processos de síntese
Sintomas Morfológicos
Alterações exteriorizam-se – Órgão (Forma ou anatomia)
Sintomas necróticos
Sintomas plásticos
Sintomas Necróticos
Degeneração do protoplasma - Morte de células, tecidos e órgãos
Sintomas Plesionecróticos
Degeneração protoplasmática e desorganização das células
Amarelecimento (cloroplastos)
Encharcamento (expulsão de água das células – intercelulares)
Murcha (falta de água)
Sintomas Necróticos
Degeneração do protoplasma - Morte de células, tecidos e órgãos
Sintomas Holonecróticos
Desenvolve em qualquer parte da planta doente
Cancro (lesões deprimidas)
Crestamento (necrose repentina de órgãos aéreos)
Tombamento ("dampingoff“)
Escaldadura (descoramento em órgãos aéreos)
Sintomas Necróticos
Degeneração do protoplasma - Morte de células, tecidos e órgãos
Sintomas Holonecróticos
Desenvolve em qualquer parte da planta doente
Estria (paralela à nervura das folhas de gramíneas)
Gomose (exsudação de goma)
Mancha (morte de tecidos foliares)
Morte dos ponteiros
Sintomas Necróticos
Degeneração do protoplasma - Morte de células, tecidos e órgãos
Sintomas Holonecróticos
Desenvolve em qualquer parte da planta doente
Mumificação (secamento rápido de frutos apodrecidos)
Podridão
Pústula (pequena mancha necrótica com elevação)
Seca (mais lenta)
Sintomas Plástico
Sintomas Hipoplásticos
Redução na multiplicação ou crescimento das células
Albinismo (clorofila)
Clorose (esmaecimento do verde)
Estiolamento (hiperplasia das células - alongamento do caule)
Enfezamento
("nanismo“)
Mosaico
Roseta (encurtamento dos entrenós, brotos ou ramos)
Sintomas Plástico
Sintomas Hiperplásticos
Superdesenvolvimento
Bolhosidade
Bronzeamento(mudança de cor da epiderme)
Calo cicatricial (hiperplasia em torno de uma lesão)
Enação (protuberâncias nervuras da folha)
Encarquilhamento
Epinastia (curvatura da folha ou do ramo para baixo)
Sintomas Plástico
Sintomas Hiperplásticos
Superdesenvolvimento
Fasciação (estado achatado)
Galha (desenvolvimento anormal de tecidos) 
Intumescência (pequena inchação)
Superbrotamento (ramificação excessiva do caule, ramos ou brotações florais)
Verrugose (lesões salientes e ásperas em frutos, tubérculos e folhas)
Virescência (formação de clorofila nos tecidos ou órgãos aclorofilados)
Sinais
Estruturas ou produtos do patógeno – Lesão
Estádio mais avançado do processo infeccioso
Exercício Fitopatologia.pdf
 
 Exercício 
Credenciada pela Portaria Ministerial no 1.744 de 24/10/2006 
DOU 25/10/2006 
Mantida pela Unibalsas EducacionalLtda 
Curso: Agronegócio 
Disciplina: Fitossanidade Básica 
Data: ____/___/______ 
Professora: Paula Ramirez Moreira Gomes 
 
 
1. Descreva a importância e como é realizado o Postulado de Koch. 
2. Descreva como é a estrutura básica de um fungo. 
3. Descreva como é a estrutura básica de uma Bactéria. 
4. Descreva como é a estrutura básica de um vírus. 
5. O que é sintoma morfológico? Descreva todos. 
6. O que é sintoma Fisiológico? Descreva todos. 
7. Segundo Gaümann (1946) a fitopatologia possui três pilares, quais são eles? 
8. Escreva tudo que você sabe sobre a classificação de McNew. 
9. Qual é o principal método utilizado para a taxonomia das bactérias? Descreva como 
ele ocorre. 
10. Como ocorre a replicação viral? 
11. Quais são as fases de vida das bactérias que estão associadas à sua sobrevivência? 
12. Descreva sobre os dois processos de reprodução assexuada e sexuada dos fungos. 
13. Descreva sobre as características gerais dos vírus de plantas. 
14. Descreva sobre a reprodução das bactérias. 
15. O que é esporulação bacteriana? Como ela ocorre. 
16. O que são micorrizas? 
17. Oque são rizóbios? 
Fungos.pdf
Fungos
UN I BA LSAS
Introdução
Eucariontes, aclorofilados, heterotróficos
Sexuada e assexuadamente
Parede celular contendo celulose ou quitina
Introdução
Saprófitas ou parasitas (Enzimas)
Decomposição na biosfera - Carbono, nitrogênio e outros - Solo
8.000 espécies de fungos causam doenças em plantas
Crescimento dos Fungos
Fase Vegetativa:
Filamentos microscópicos - Parede celular- Hifas
Dependendo da classe - Hifa asseptada ou septada (Poros)
Figura 2. Tipos de hifas: (A) cenocítica; (B) septada
Crescimento dos Fungos
Fase Vegetativa:
As hifas ramificam – Substrato – Micélio
Uninucleadas, binucleadas e multinucleadas
As enzimas e ácidos - Celulose, amido, açúcares, proteínas, gorduras 
e outros
Crescimento dos Fungos
Estruturas de resistência:
· Rizomorfas: Hifas - crescimento semelhante a uma raiz
· Esclerócios: Enovelamento de hifas - Endurecimento do córtex
· Clamidosporos: Diferenciação de células da hifas - Formação de 
uma parede espessa
Repouso quando as condições são desfavoráveis, entrando em atividade em 
condições favoráveis
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Esporos - Estruturas reprodutivas 
Ramificações especializadas – Esporóforos 
Denominação - Classe
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Os esporos unicelulares - Divididos por septos - células
Esporos móveis (zoósporos - protistas) ou imóveis
Paredes espessas ou finas
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Hialinas ou coloridas
Parede celular lisa ou ornamentada
Apêndice filiforme simples ou ramificado
Coloração e o número de septos dos esporos variam com a idade
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Fase imperfeita - Esporos assexuais e micélio estéril 
Fase perfeita - Produção de zigoto
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Esporos assexuais - Zoósporos, conidiósporos, uredósporos e outros
Esporos sexuais - União de núcleos compatíveis
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Os órgãos sexuais – Gametângios
Feminino - Oogônio ou ascogônio
Masculino - Anterídio
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Homotálicos – Hermafroditas (+ + ou - -)
Heterotálicos – Dioicos (+ -)
Monocariótica (Aploide n)
Crescimento dos Fungos
Fase Reprodutiva:
Plasmogamia (Dicarióticas)
Cariogamia (Diploide) – Corpos de frutificação
Meiose (aploide) ou meiose + mitose
Ecologia dos Fungos
Fungos fitopatogênicos - Ciclo de vida 
Temperatura - -5 e 45°C
Zoosporos - Água
Classificação dos Fungos
Reino: Mycetae (Fungi)
Divisões 
Gymnomicota
- Fungos sem parede celular
- Formam plasmódios multinucleados
Mastigomicota
- Esporos assexuais móveis por flagelos (zoósporos)
Amastigomicota
- Esporos assexuais imóveis
Classes
Myxomicetos
Chytridiomicetos
Plasmodiophoromicetos
Oomicetos
Zygomicetos
Ascomicetos, Basidiomicetos, Deuteromicetos
Divisão: GYMNOMICOTA
Classe: MYXOMICETOS
· Estrutura vegetativa sem parede celular, pleomórfica - Plasmódio
· Formam esporângios
· Formam células móveis ou ciliadas
· Habitam solos húmidos, humosos, etc.
Ex.: Physarum cinereum, causa asfixia em plantas rasteiras
Divisão: MASTIGOMICOTA
Classe: CHYTRIDIOMICETOS
. Aquático
· Micélio ausente ou rudimentar
· Formam esporângios dentro dos tecidos do hospedeiro
· Formam esporos assexuais móveis, uniflagelados – Zoósporos
. Celulose + glicanos
· São holocárpicos (Esporângio)
. Hifas diplóides
Divisão: MASTIGOMICOTA
Classe: PLASMODIOPHOROMICETOS
· Micélio ausente ou rudimentar
· Formam esporângios dentro dos tecidos do hospedeiro
· Zoósporos biflagelados
· Holocárpicos
Divisão: MASTIGOMICOTA
Classe: OOMICETOS
· Micélio bem desenvolvido e cenocítico
· Eucárpicos
· Formam esporângios
· Zoósporos biflagelados
· Esporos sexuais imóveis - Oosporos
Divisão: AMASTIGOMICOTA
Classe: ZYGOMICETOS
· Micélio bem desenvolvido e cenocítico
· Eucárpicos
· Formam esporângios
· Esporos assexuados imóveis - Esporangiosporos
· Esporos sexuais – Zigósporos
. Substratos ricos em carboidratos
. Micorrizas
Divisão: AMASTIGOMICOTA
Classe: ASCOMICETOS
· Micélio bem desenvolvido e septado - leveduras unicelulares - Líquens
· Esporos chamados ascósporos – ascas
. Livres na superfície ou dentro de ascocarpos: cleistotécios, peritécios, apotécios ou 
ascostromas
Divisão: AMASTIGOMICOTA
Classe: BASIDIOMICETOS
· Micélio septado e bem desenvolvido
· Formam basídias com basidiosporos
· Muitos requerem dois hospedeiros para completar o ciclo
Divisão: AMASTIGOMICOTA
Classe: DEUTEROMICETOS
· Micélio septado e bem desenvolvido
· Só possuem reprodução assexual
· Os esporos são produzidos em conidióforos - Conidiósporos ou conídios
Introdução a Fitopatologia.pdf
Introdução a Fitopatologia
UNIBALSAS
Conceito
Fitopatologia - Origem grega (phyton = planta, pathos = 
doença e logos = estudo)
 Os organismos e as condições ambientais - Doenças
 Os mecanismos - Doenças
 A interação entre planta/patógeno
 Os métodos de prevenção ou controle
História
Período Místico (até o início do século XIX)
Causas místicas - Castigos divinos
Causaram fome, morte e até revoluções
Grécia - Aristóteles e Teofrasto - Doenças de plantas e seus métodos 
de cura
Romanos - Plínio e Columella - Observações enfermidades
História
Período Místico (até o início do século XIX)
Árabe - Ibn-El-Awn - Publicou um catálogo sobre doenças das plantas
No final do período místico, botânicos faziam descrições de sintomas 
das doenças de plantas
Associação fungo-planta doente
Doenças - Sintomatologia e classificadas - Sistema binomial de 
Linnaeus
História
Período da Predisposição (começo do século XIX)
Evidente a associação entre fungos e plantas doentes
O suíço Prevost - Tillettia caries o agente causal da cárie do trigo -
Confirmando Tillet
Alemão Unger - Doenças distúrbios funcionais - Desordens nutricionais -
Tecidos a produzirem fungos
História
Período Etiológico
Bary - Propôs serem as doenças de plantas de natureza parasitária
1870 - Alemão Draenert - Nordeste do Brasil primeira bacteriose de 
planta - Gomose da cana-de-açúcar
1877 – Burril - Primeiro relato sobre bacteriose de plantas
História
Período Ecológico
1874 - Sorauer - Doenças parasitárias das não parasitárias ou 
fisiológicas 
Interação hospedeiro-patógeno-ambiente
Importância dos fatores ecológicos
Controle das doenças - Fungicidas
História
Período Fisiológico
1940 a 1950 - Pesquisas sobre fisiologia de fungos e das plantas
Evolução Fisiologia, Microbiologia e Bioquímica: Novas teorias sobre a 
relação planta x patógeno – Doença
Engenharia genética - Avanço da Fitopatologia na atualidade
Fitopatologia no Brasil
Microbiologistas – Levantamento de fungos
Sá Pereira, Draenert e Fritz Noak – Problemas fitossanitário 
Século XX – Fitopatologia - Disciplina integrante do currículo das 
Escolas de Agronomia
1966 - Sociedade Brasileira de Fitopatologia
1975 - Revista Fitopatologia Brasileira
Conceito de Doença
Kühn (1858): “As doenças de plantas devem ser atribuídas a 
mudanças anormais nos seus processos fisiológicos, decorrentes de 
distúrbios na atividade normal de seus órgãos”
Gaümann (1946): “Doença de planta é um processo dinâmico, no 
qual hospedeiro e patógeno, em íntima relação com o ambiente, se 
influenciam mutuamente, do que resultam modificações morfológicas 
e fisiológicas ”
Conceito de Doença
Natureza infecciosa:
 Absorção contínua de nutrientes da célula
 Destruindo ou distúrbios no metabolismo da célula - toxinas
 Bloqueando o transporte de alimentos
 Consumindo o conteúdo da célula
Conceito de Doença
Natureza NÃO infecciosa:
 Condições desfavoráveis do ambiente 
 Deficiências e/ou desequilíbrios nutricionais
 Efeito de fatores químicos
Conceito de Doença
Gaümann (1946)
Tipologia de Danos
 Doenças de plantas podem limitar área geográfica
 Reduzem a quantidade e a qualidade dos produtos vegetais
 Podem tornar as plantas venenosas ao homem e animais
 Perdas econômicas – Custos inaceitáveis de controle
Tipologia de Danos
Epidemias Famosas no Brasil
 Mosaico da cana-de-açúcar
1922 - 1.250 mil sacos de açúcar e 6 milhões de litros de álcool
1925 - 220 mil sacos de açúcar e 2 milhões de litros de álcool
Variedade - Saccharum officinarum / barberi
Epidemias Famosas no Brasil
 Mal do Panamá
Fusarium oxysporum f.sp. cubense
Banana maça
Banana nanica e nanicão
Classificação
Cultura
Partes da planta
Patógeno
George L. McNew -1960 – Processos fisiológicos vitais 
Classificação
Vírus.pdf
Vírus
UN I BA LSAS
Características Gerais
Parasitas obrigatórios
Presença de um só tipo de ácido nucléico
Incapacidade de crescer e se dividir autonomamente
Dependem da célula hospedeira para replicação
Características Gerais
Dependem da célula hospedeira para executar funções vitais
Replicação somente a partir de seu próprio material genético
Ausência de informação para produção de enzimas do ciclo energético
Ausência de informação para síntese de RNA de transferência e ribossômico
Classificação
Tipo de ácido nucléico (DNA ou RNA)
Número de fitas de ácido nucléico (monocatenário ou bicatenário)
Peso percentual do ácido nucléico em relação à partícula
Peso molecular, tamanho e forma da partícula
Classificação
Presença ou ausência de envelope 
Características físicas, químicas, biológicas e antigênicas da partícula
Gama de hospedeiros
Forma de transmissão
Replicação Viral
Atividade metabólica independente
Os vírus redirecionam os processos metabólicos de muitas células 
hospedeiras - vírions - material novo
Etapas 
Replicação Viral
Penetração: ferimentos (insetos) ou poros 
Liberação do ácido nucléico: desnudamento (capa proteica) - enzimas da 
célula hospedeira (transcrição, tradução e replicação)
Biossíntese dos componentes virais: organelas e processos metabólicos
Replicação Viral
Montagem e maturação: período de eclipse - célula hospedeira for rompida 
neste período, nenhum vírus infeccioso será encontrado
Liberação: lise celular - liberação das partículas virais
liberação lentas – vírions liberados sem a destruição da célula
Movimento e Distribuição (Planta)
Floema – rápida x Célula a célula
Vírus lesões
Vírus sistêmico
Pontos de crescimento
Sintomatologia
Localizados - lesões cloróticas e necróticas nos pontos de penetração
Sistêmicos - mosaico, mosqueado, distorção foliar, mancha anelar, 
amarelecimento, superbrotamento e nanismo
Transmissão 
Mecânica
Insetos – externos (min/hrs) e internos (circulativo e propagativo) 
Fungos, ácaros e nematoides
Material de propagação

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