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ATPS Administração Financeira e Orçamentaria

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Universidade Anhanguera – UNIDERP - Centro de Educação a Distância
ADMINISTRAÇÃO – 6º SEMESTRE
GUSTAVO CÉSAR CORTEZI – RA: 418914
ADÉLIO DA SILVA CASTRO – RA: 419832
CLAUDEMIR PEDRO AMBRÓSIO – RA: 415041
SILVIO ALUÍSIO – RA: 421700
NILTON APARECIDO ROCHA – RA: 7986728214
ATPS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - S.P, 21 de SETEMBRO DE 2015.
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 3
1.Conceitos da Administração Financeira e Orçamentária ........................................................5
2. Relação entre o Risco e o Retorno................................................................................ 7
3. Interpretar o balanceamento entre o Risco e o Retorno...................................................13
4. Método de Orçamento de Capital: Com Risco...............................................................16
CONCLUSÃO..............................................................................................................19
REFERÊNCIAS...........................................................................................................20
 
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos o tema Administração Financeira e seus métodos existentes, na análise de investimentos, como proceder em cada situação cotidiana e reconhecer os tipos de negócios disponíveis para a empresa. 
A Administração Financeira está estritamente ligada à Economia e à Contabilidade, pode ser vista como uma forma de Economia aplicada, que se baseia amplamente em conceitos econômicos e em dados contábeis para suas análises. 
No ambiente macro a Administração Financeira enfoca o estudo das instituições financeiras e dos mercados financeiros e ainda, de como eles operam dentro do sistema financeiro nacional e global. O nível micro aborda o estudo de planejamento financeiro, administração de recursos, e capital de empresas e instituições financeiras. A meta principal da Administração Financeira para as empresas é o aumento de seu lucro/ rentabilidade para com seus proprietários. Todas as atividades empresariais envolvem recursos financeiros para a obtenção de lucros. Os proprietários investem em suas entidades e com o tempo, pretendem ter um retorno compatível com o risco assumido, através de geração de resultados econômico-financeiros (lucro/caixa) adequados por um tempo longo. Na visão dos proprietários, uma organização pode ser conhecida como um sistema de gera lucros e maximiza os recursos nela investidos. Ao tentar atingir essa meta, devemos aplicar o principio do balanceamento entre risco e retorno.
1. Conceitos da Administração Financeira e Orçamentária
Essa etapa consiste no desenvolvimento dos principais conceitos da administração financeira e o seu planejamento, além da interferência do tempo sobre a moeda, que tem como assunto a sua valorização e desvalorização, mostrando de que forma pode interferir no planejamento financeiro da empresa.
 Administração Financeira define-se como sendo um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. Tem como objetivo geral a maximização dos lucros e como básicos tem como: manter a empresa em permanente situação de liquidez, obter novos recursos para planos de expansão e segurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira. 
 Para isso se faz necessário um bom planejamento financeiro, que é o que trata o assunto abaixo. Mas antes disso vale lembrar que, uma correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados. 
1.1 Planejamentos da Administração Financeira
 
Para atingir seus objetivos e criar formas de alcançá-los, a empresa precisa planejar antecipadamente, de modo que venha traçar formas e meios de conseguir chegar ao seu objetivo.
Pode-se considerar o planejamento como uma das atividades de maior importância dentro de uma organização, que se faz necessária em todos os setores da empresa, principalmente nas atividades da área financeira, como afirma Gitman (1987):
“Os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir os objetivos da empresa. Além disso, esses veículos oferecem uma estrutura para coordenar as diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de controle estabelecendo um padrão de desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais”.
Com o planejamento financeiro, o administrador financeiro pode acompanhar as diretrizes de mudanças e as rever quando se fizer necessário, visualizar com certa antecedência as possibilidades de investimentos, grau de endividamento e o seu montante de dinheiro que será necessário para se manter. No geral, o planejamento financeiro indica os caminhos que levam as conquistas dos objetivos da empresa, tanto a curto prazo como também a longo prazo. Para isso, ou para uma gestão financeira eficaz, os administradores necessitam de ferramentas confiáveis para que o gestor possa tomar as decisões certas e oportunas. O Fluxo de caixa tem sido uma dessas ferramentas, sendo uma das mais eficazes na gestão financeira da empresa.
1.2 Interferência do tempo sobre a moeda
Quando uma empresa deseja fazer novos investimentos e planeja como deve ser feito, fatores econômicos devem ser analisados para tomada de decisões. 
De acordo com o autor Lawrence (2010) descreve, “Como o campo das finanças está intimamente associado ao da teoria econômica, os administradores financeiros precisam entender a estrutura da economia e estar alertas para as consequências de níveis variáveis de atividade econômica e de mudanças de política econômica”. 
Isso se dá principalmente em relação à moeda com sua valorização e desvalorização. Para um cenário de valorização da moeda nacional, imagina-se uma empresa brasileira que atua com o mercado de exportação. Quando acontece a valorização da moeda nacional, a empresa brasileira tem dificuldade competir com os produtos de outros países. Uma empresa que exporta para a Europa, onde o real valendo mais que o euro a empresa brasileira não conseguirá vender. Por exemplo, uma mercadoria brasileira que valha mil reais vai aumentar de preço para um europeu mesmo que o brasileiro continue vendendo por mil reais, pois lá na Europa, na hora de converter esse preço para euros, eles terão que dar mais euros para obter a mesma mercadoria.
Ou o contrário para as empresas que importam. Esse momento é favorável, pois precisará de menos reais para a quantidade de euros na compra de uma máquina ou matéria-prima da Europa, por exemplo.
Agora se imagina que o país esteja passando por um processo de desvalorização da moeda, consequentemente a inflação, onde a moeda nacional esteja perdendo seu valor, enquanto que outras como o dólar faz o inverso, para a empresa atua com o comércio exterior, que trabalha com a importação de matéria-prima, por exemplo, com a inflação em alta, o insumo torna-se mais caro e consequentemente o preço de produto final aumenta, alimentando ainda mais a alta da inflação.
Portanto, através dessas duas análises feitas da valorização e desvalorização da moeda, conclui-se que, de outra forma ou outra pode interferir no planejamento financeiro da empresa e o administrador financeiro tem que estar preparado e ter mecanismos parar prever esses tipos de situações para compor o planejamento.
1.3 Diversificação e Risco
Para verificar o risco é necessário que se tenha conhecimentos de como calcular o valor futuro e valor presente. Através das formulas, poderemos calcular o valor:
FV = PV X (1 + I) N e PV= FV / (1+I) N
2. Relação entre o Risco e o Retorno
Sabe-se que as decisões financeiras são tomadas em um ambiente de incerteza em referência ao futuro. Alguns investimentos remuneram retornosaltos e outros baixos, quanto mais arriscado maior deverá ser o retorno. Para esta análise, deverá ser calculada a fórmula:
K = Rf + B X (Rm – RF)
Os investimentos financeiros são alternativas para aqueles que desejam guardar algum dinheiro e realizar poupança para a aposentadoria, uso futuro em caso de necessidades, entre outros. O hábito de investir não é tão grande no Brasil, geralmente temos hábitos de fazer empréstimos e financiamento e não o contrário. Mas há inúmeras opções de investimentos financeiros com bons resultados e para todos os perfis, seja ele moderado, conservador ou agressivo. As principais modalidades de investimentos são os fundos de investimentos, a caderneta de poupança, ações, ouro, títulos da dívida pública, entre outros.
Fundo de investimento também pode ser denominado por comunhão de recursos financeiros, isto é, todo o valor investido é utilizado na compra de bens, seja mobiliários ou títulos, que são todos passados ao investidor. Por tanto, o fundo de investimento é uma poupança aplicada, em que qualquer pessoa, física ou jurídica pode realizar, porém sempre por intermédio do banco ou gestora de fundos de investimentos.
Os fundos de investimentos são classificados de acordo com o tipo de investimento, normalmente usa-se os termos conservador, moderado ou ousado para identificar o perfil do investidor e assim escolher o fundo mais adequado.
Principais características:
Um fundo é compartilhado, isto é, sua composição é feito com recursos de diversos investidores
O objetivo é tentar maximizar os lucros (retorno) com menor risco
Geralmente os fundos exigem um investimento mínimo, cujo valor dependerá da instituição e das características do fundo.
Eles podem ser classificados em: Renda fixa, renda variável, Multimercado e outros.
Em uma classificação mais específica eles podem ser destinados a investimentos em: ações, câmbio, imóveis, ouro, títulos do governo, entre outros.
2.1 Caderneta de poupança
Classificado por conservador, a caderneta de poupança é muito conhecida, principalmente por poder ser feita por qualquer cidadão, necessitando apenas ir a um banco juntamente com seu CPF, RG, Holerite ou qualquer comprovante de renda e um comprovante de residência atual. A poupança é um investimento muito tradicional e conservador, paga juros bem baixos mais é seguro. Geralmente a taxa de juros da poupança gira em torno de 0,5% (meio por cento). Principais características:
Rendimento: TR + 0,5%
Isenção de imposto de renda
Não há limite mínimo para aplicação ou quando há é apenas simbólico
Menores de idade poderão ter Caderneta de Poupança
2.2 Câmbio
Investir em câmbio significa comprar moedas estrangeiras, como o Dólar, Euro ou Libra, por exemplo. Na compra de uma moeda o investidor espera que esta tenha uma valorização em relação à moeda corrente, o Real, e assim vendê-la por um valor acima do valor de compra. Mas a compra de moeda também poderá ter outras finalidades, como viagens para o exterior onde a mesma será usada ou para investimento de longo prazo. No caso do Dólar as cotações em relação ao Real podem ser classificadas em:
Comercial: é a cotação oficial usada nas operações comerciais e nas remessas de moeda de empresas com sede no exterior.
Turismo ou Flutuante:  é usado como referência para compra de moeda estrangeira para viagem, tanto em espécie quanto em travellers.
Paralelo: Não é reconhecido pelo mercado, mas é usado em operações do chamado mercado negro, geralmente pelos conhecidos “doleiros”.
2.3 Ouro
O ouro é um investimento reconhecidamente como seguro e pode ser feito através dos bancos. As barras de ouro compradas podem ficar com o comprador ou ele poderá contratar um serviço de custódia ou guarda nos bancos, diariamente são informados os valores do grama do ouro para compra e venda.
2.4 CDB e RDB
O CDB-Certificado de Depósitos Bancários, é o mesmo que financiar um valor para o banco, em que ao final do prazo estabelecido o banco pagará o valor que foi emprestado acrescido de juros, ou seja receberá o dinheiro investido mais um lucro do tempo passado. Uma das vantagens do CDB, é que o investidor poderá realizar outra proposta antes do fim do prazo, porém isso implicará ou poderá implicar na perda de parte do que foi emprestado. E o RDB-Recibo de Depósitos Bancários funciona da mesma forma, a diferença é que não há a opção de negociar após ter fechado o acordo, entretanto, no CDB e no RDB, o risco de prejuízo é mínimo, a menos que o banco quebre, pois ai não receberá seu dinheiro de volta e muito menos os juros combinado.
2.5 Títulos os Públicos
Este tipo de investimento criado pelo governo federal com o intuito de financiar as atividades do governo. Por outros lado é  uma opção de investimento. A venda de títulos públicos geralmente é feita por leilão ou diretamente no Tesouro Nacional.
2.6 Clubes de Investimentos
Geralmente são investimentos realizados em comunhão de recursos por um grupo que não ultrapassa 150 pessoas com a finalidade de realizar investimentos no mercado financeiro, os clubes de investimentos sempre estão em conformidade com as normas da CVM, da Bovespa e ainda possuem um Estatuto Social, que abriga as diretrizes de funcionamento referentes aos investimentos e a companhia. Os clubes de investimentos são pessoas jurídicas e tem um gestor responsável pelo clube e a administração dos recursos do mesmo.
2.7 Ações
Ações são ativos de empresas com capital aberto ou S.A Sociedade Anônima,  que são negociados em bolsas de valores, em outras palavras podemos dizer que ações são pedaços ou partes das empresas que são vendidas na bolsa de valores. Quando uma pessoa compra um grupo de ações de uma empresa, significa que ela estará se tornando sócia daquela empresa, cuja participação dependerá da quantidade de ações compradas. 
 As ações não são vendidas diretamente na bolsa, mas através das corretoras de valores mobiliários que são empresas credenciadas a operar no mercado de ações. Essas corretas fazem a intermediação entre o investidor e a bolsa.
As ações podem der ordinárias ON ou preferenciais PN.
ON: As ações ordinárias dão o direito a participação nos lucros da empresa e ainda confere o direito a voto nas assembleias da empresa.
PN: As ações preferenciais também permite a participação nos lucros, porém, sem direito a voto.
Calcule a os juros reais utilizando os juros nominais (Selic) e inflação encontrados. Para o cálculo da Taxa de juros real utilizamos a fórmula: 
(1 + taxa nominal) = (1 + taxa real) * (1 + taxa de inflação).
Taxa selic vigente: 10,90%
Inflação efetiva: 6,50%
(1+0,109)= (1+TR)*(1+0,65)
1,109 = (1+TR)*(1,65)
1,109= 1,65+1,65TR
1,109-1,65=1,65TR
Calcular retornos esperados 
 
 = = 1,72*100= 172%
 
Investimentos em ações na companhia Água Doce período aplicação taxa de desconto taxa nominal (selic) valor presente pv = fv / (1+i)n valor futuro
FV = PV (1 + I) N
1 R$ 50.000,00 5,28% 12,00% R$ 53.191,48 R$ 56.000,00
2 R$ 50.000,00 4,83% 11,50% R$ 53.181,34 R$ 55.750,00
3 R$ 50.000,00 3,77% 11,00% R$ 53.483,66 R$ 55.500,00
4 R$ 50.000,00 2,73% 10,50% R$ 53.781,75 R$ 55.250,00
5 R$ 50.000,00 2,52% 9,75% R$ 53.526,14 R$ 54.875,00
6 R$ 50.000,00 1,86% 9,00% R$ 53.504,81 R$ 54.500,00
7 R$ 50.000,00 1,42% 8,50% R$ 53.490,43 R$ 54.250,00
8 R$ 50.000,00 0,98% 8,00% R$ 53.475,93 R$ 54.000,00
9 R$ 50.000,00 0,90% 7,50% R$ 53.270,56 R$ 53.750,00
$ 50.000,00 0,90% 7,25% R$ 53.146,67 R$ 53.625,00
3. Interpretar o balanceamento entre o Risco e o Retorno
 
Projeto A
 = 0,60
Projeto B
 =0,46
 
Mesmo com retornos dos projetos A e B serem iguais, o risco e o desvio padrão do projeto B são menores sendo assim tendo um melhor índice de balanceamento. O projeto A é melhor que o B, pois apresenta menos risco. 
No método de avaliação começaremos pelo conceito do valor que tem três fatores importantes, são:fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incertezas do fluxo de caixa. Esses fatores são fundamentais na avaliação de um ativo, a responsabilidade da gestão financeira é aumentar o fluxo de caixa amenizando riscos. O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros, aplica-se essa regra a qualquer ativo financeiro inclusive os títulos, que é uma obrigação de dívida a longo prazo, emitida por um tomador de empréstimo, em um determinado período será recebidos pelo detentor juros acrescidos em seu preço. Um dos fatores mais difíceis de lidar é o fator de risco em consequência das incertezas, a avaliação de um ativo é indispensável toda atenção no cálculo da Companhia A:
Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano. 
= ) 
0,0975+1,5(0,14 - 0,0975)
0,0975+1,5(0,0425)
0,0975+0,063750
=0,16125*100
= 16,12%
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano.
= ) 
0,0975+0,9(0,14 - 0,0975)
0,0975+0,9(0,0425)
0,0975+0,3825
=0,135750*100
= 13,58%
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18% durante os próximos três anos, e após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?
Ano Fluxo de Caixa (R$) FVPA 11,75 a.a. FVPA = 1 / (1+i) n VP FC . FVPA Acumulados
1 250.000,00 0,8949 223.725,00 223.725,00
2 250.000,00 0,8008 200.200,00 423.925,00
3 250.000,00 0,7166 179.150,00 603.075,00
4 250.000,00 0,6412 160.300,00 763.375,00
5 250.000,00 0,5738 143.450,00 906.825,00
6 250.000,00 0,5135 128.375,00 1.035.200,00
7 250.000,00 0,4595 114.875,00 1.150.075,00
8 250.000,00 0,4112 102.800,00 1.252.875,00
9 250.000,00 0,3679 91.975,00 1.344.850,00
10 250.000,00 0,3292 82.300,00 1.427.150,00
Calcular a viabilidade VPL
VPL = valor presente líquido
I = investimento inicial
Projeto A
VPL = 1.427.150,00 – 1.200.000,00 = 227.150,00
Projeto B
VPL = 1.427.150,00 – 1.560.000,00 = - 132.850,00
Índice de Lucratividade: IL =___VPEC___
INVEST. INICIAL
Projeto A
IL = 1.427.150,00 = 1,1893
1.200.000,00
Projeto B
IL = 1.427.150,00 = 0,9148
1.560.000,00
O projeto A é viável, pois o IL é maior que 1.
4. Método de Orçamento de Capital: Com Risco
4.1 Comentário do Artigo da Metodologia de Cálculo de Capital
Esta metodologia de cálculo é medida pela relação entre a covariância dos retornos de mercado e da companhia e a variância dos retornos da empresa. São discutidos os principais indicadores financeiros do mercado brasileiro e justificada, por meio de fundamentos estatísticos, a inconsistência dos resultados. É um conceito essencial para toda decisão financeira, e pode ser entendido como o retorno médio exigido para toda a empresa.
4.2 Discutir Sobre A Importância da Avaliação dos Riscos nas Tomadas de Decisões dos Ativos
PROJETO X FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP
ANO FLUXO DE CAIXA
1 70.000,00 0,8772 61.403,51
2 70.000,00 0,7695 53.865,00
3 70.000,00 0,675 47.250,00
4 130.000,00 0,5921 76.973,00
5 130.000,00 0,5194 67.522,00
Σ 307.013,51
k= 61. 402,71 - média
σ = 11.586,59 – desvio padrão
CV = _σ_ = _11.586,59_ = 0,1887. 100 = 18,87 %
K 61.402,71
PROJETO X FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP Média Desvio Padrão CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 70.000,00 0,9091 63.637,00 CV = 15418,56 / 68.716,60 . 100 = 22,44
2 70.000,00 0,8264 57.848,00
3 70.000,00 0,7513 52.591,00
4 130.000,00 0,6830 88.790,00
5 130.000,00 0,6209 80.717,00 68.716,60 15.418,46
343.583,00
PROJETO Z FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP Média Desvio Padrão CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 180.000,00 0,8772 157.896,00 CV = 36.510,20 / 114.352,00 . 100 = 31,93%
2 180.000,00 0,7695 138.510,00
3 180.000,00 0,6750 121.500,00
4 130.000,00 0,5921 76.973,00
5 130.000,00 0,5194 76.882,00 114.352,20 36.510,20
571.761,00
PROJETO 2 FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 180.000,00 0,9091 163.638,00 CV = 36.815,60 / 123.426,20 . 100 = 29,83%
2 180.000,00 0,8264 148.752,00
3 180.000,00 0,7513 135.234,00
4 130.000,00 0,6830 88.790,00
5 130.000,00 0,6209 80.717,00 123.426,20 36.815,60
617.131,00
UTILIZAR A FÓRMULA GORDAN
β = 1,5
RF = 8%
RM = 16%
Ks = RF + β (RM – RF)
Ks = 8 + 1,5 (16 – 8)
Ks = 8 + 1,5 . 8
Ks = 8 + 12 = 20
4.3 Calcular a Viabilidade que a Companhia Doce Sabor Traçou para Cinco Simulações sobre o Projeto X, Y e Z
PROJETO X PROJETO Y PROJETO Z
ANO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO
1 200 12 150 34 250 10
2 300 17 300 41 380 35
3 400 21 450 27 430 54
4 500 20 550 30 640 68
5 600 23 670 20 720 62
TOTAL 2000 93 2120 152 2420 229
PROJETO X
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2000 = 400
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 93 = 18,6
n 5
CV = σ . 100 = 18,6 = 0,0465 . 100 = 4,65 %
X 400
PROJETO Y
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2120 = 424
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 424 = 84, 8
N 5
PROJETO Z
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2420 = 484
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 229 = 45,8
N 5
O projeto Z tem uma rentabilidade maior, é mais viável investir neste.
CONCLUSÃO
 Administração Financeira define-se como sendo um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. Tem como objetivo geral a maximização dos lucros e como básicos tem como: manter a empresa em permanente situação de liquidez, obter novos recursos para planos de expansão e segurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira, para isso se faz necessário um bom planejamento financeiro.
Após a realização desta ATPS, chegamos à conclusão que dentro de uma empresa é de suma importância, elaborar um bom planejamento, baseado nos conhecimentos de tipos de investimento, relação entre o risco e o retorno, saber interpretar o balanceamento entre risco e retorno e o método de orçamento de capital: com risco. Dessa forma, a empresa saberá melhor planejar e administrar os recursos que possui, visando o crescimento no mercado.
REFERÊNCIAS
Aprovados no Vestibular. Probabilidade: Como calcular e exercícios. <http://aprovadonovestibular.com/probabilidade-como-calcular-e-exercicios.html>. Acesso em: 10 de setembro de 2015.
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BARRETO, Ercielem de Lima. Análise de viabilidade econômica: um estudo aplicado a estrutura de custo da cultura do açaí no estado do amazonas. <http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/12/bsvp.html>. Acesso em: 9 de setembro de 2015.
LUNELLI, Reinaldo Luiz. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analiseinvestimentos.htm>. Acesso em: 10 de setembro de 2015.
PDPNet Knowledge Network (NUMA/USP). Análise de Viabilidade Econômica. <http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/content/view/full/9502>. Acesso em: 9 de setembro de 2015.
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