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Comercio Exterior 1

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NOTA
__________________________
__________
Aluno (a): Fernanda Serafim dos Santos, Jaci Pinheiro Patrocínio dos Santos, Marcos Paulo Cardoso Santana e Teoguenes Gonsalves de Oliveira.
Curso: Logística Semestre: 4º Turma: 3004 Turno: Noturno 
Disciplina: Fundamentos do Comércio Exterior Professor(a): Alessandra Giovana F. S. O. Borges
						 Exercício da AV1
1 - Entre janeiro de 2010 e Fevereiro de 2013, tivemos uma depreciação ou apreciação do real em relação ao dólar? Explique, destacando como esta situação afeta as exportações brasileiras.
	Janeiro de 2010
	14 de Agosto de 2013
	1 US$ = R$ 1,78
	1US$ = R$ 2,30
R - Tivemos uma Depreciação do real referente ao dólar. No período de janeiro de 2010 para adquirir 1US$ era necessário R$ 1,78, já em 14 de agosto de 2013 para adquirir esse mesmo 1S$ é necessário R$ 2,30 mostrando assim um enfraquecimento do real referente ao dólar. Dessa forma as exportações brasileiras são afetadas positivamente, pois pelo fato do real está desvalorizado em relação ao dólar o produto tende a chegar com o preço mais competitivo no mercado estrangeiro, aumentando assim a exportação.
2 – Uma indústria de confecções precisa, para se tornar competitiva, adquirir novos equipamentos importados. Com eles, a empresa conseguirá um processo produtivo mais eficiente. Nesta situação, o que seria melhor para a empresa: valorização ou desvalorização do real em relação ao dólar? Explique.
R - O melhor para a empresa seria uma valorização do real em relação ao dólar, pois o produto importado tende a ficar mais barato. Assim é possível se adquirir os produtos importados pagando menos reais.
3 - Como as crises do petróleo durante a década de 70 afetaram o Brasil? Explique.
R – Afetaram devido a crise inflacionaria mundial e pelo fato do Brasil já possuir uma divida externa, dessa forma todo o dinheiro arrecadado no país através dos impostos eram encaminhados para o pagamento da divida externa e pagando cada vez mais caro pelo petróleo, que se faz necessário na fabricação dos produtos essenciais, sendo assim era necessário se sujeitar a um preço absurdo.
4 - De que forma os atuais gargalos de infraestrutura afetam o comércio exterior brasileiro? Explique.
R – A falta de infraestrutura no Brasil é algo visível. Há precariedade de equipamentos, estradas, escassez de mão de obra especializada e falta de políticas publicas eficientes. Infelizmente é um dos motivos que impede um bom desenvolvimento do Brasil no comercio exterior e com a mudança no cenário internacional, tornou-se mais visível a importância de uma boa infraestrutura logística para o sucesso das empresas brasileiras no mercado internacional
5 - Nos últimos quatro anos, a balança comercial brasileira tem fechado superavitária ou deficitária? Explique.
	Balança Comercial
	Exportação
	Importação
	Saldo
	Taxa de Cobertura
	2014
	49,588
	55,660
	-6,071
	89,09
	2013
	242,178
	239,617
	2,561
	101,07
	2012
	242,468
	223,142
	19,438
	108,71
	2011
	256,041
	226,251
	29,790
	113,17
	2010
	201,916
	181,638
	20,278
	111,16
R – Nos últimos quatro anos a balança tem fechado superavitária. Pois os valores em exportação tem ultrapassado os valores de importação como demonstrado na tabela acima.
http://br.advfn.com/indicadores/balanca-comercial/brasil
6 - Por que a presidente Dilma afirma que práticas protecionistas afetam o comércio exterior brasileiro? Explique.
 R - Porque as práticas protecionistas afetam o crescimento do comércio exterior brasileiro principalmente as indústrias, fazendo com que haja um desequilíbrio financeiro dentro do país e como consequência possa surgir uma nova crise econômica mundial. No exterior as Empresas estão praticando produtos abaixo dos nossos preços e esse protecionismo impede que nossos produtos sejam importados
7 - De acordo com o texto e nossa discussão, que práticas fraudulentas são estas citadas pela presidente Dilma e que afetam o comércio exterior brasileiro? Explique
R - São praticas desleais e fraudulentas de alguns países. Uma das praticas é o Dumping, que chegam com preços abaixo do de custo de produção, prejudicando a produção nacional, Outra pratica é o de triangulação que países tipo a China, para não receber a taxa imposta pelo governo brasileiro, chegam com certificado de origem de outros países.
8 - De que forma a valorização do real em relação ao dólar pode afetar as indústrias brasileiras? Explique. 
R - A valorização do real em relação ao dólar pode afetar as indústrias brasileiras negativamente, pois os produtos brasileiros ficam mais caros no exterior, isso faz com que as empresas brasileiras se tornem menos competitivas fora, perdendo assim espaço no disputado mercado mundial e no espaço nacional os produtos chegam mais baratos, gerando uma desvantagem para o produto nacional.
9 - Por que o país precisa coibir fraudes ä lei antidumping? Explique.
R - Para não criar o monopólio das empresas, afetando assim as indústrias nacionais, pois o antidumping nada mais é, que a aplicação de uma sobre taxa, sobre o produto que o governo considera como dumping.
10 - O que é a prática de triangulação e como ela pode afetar a indústria brasileira? Explique.
R – A triangulação de importações é uma prática considerada comércio desleal, ela acontece quando os vendedores adotam optar por enviar produtos a outros países antes de remetê-los ao Brasil, para fugir do pagamento da sobretaxa imposta pelo governo brasileiro. Dessa forma o produto tende a chegar ao Brasil com um valor muito mais baixo do que os das indústrias nacionais, de tal forma o consumidor passa a dar preferencia a esse tipo de produto, gerando assim uma quebra nas indústrias brasileiras.
11- Por que os subsídios, no geral, são uma prática contrária às regras da OMC? Explique.
R - Porque as regras da OMC proíbem o subsídio à exportação, mas permitem a desoneração da exportação. Um país pode retirar os impostos pagos sobre um produto que exportará. Segundo a OMC, não faz sentido exportar imposto, porque isso prejudica a competitividade dos países. Para Nasser, da FGV, essa regra justifica o Recap brasileiro. Ele explica que o programa é um benefício, mas não é ilegal, porque não supera os tributos pagos no mercado interno. O subsídio reduz o preço final dos produtos vendidos por uma determinada empresa, para que esses produtos possam competir com os produzidos de outras empresas a preços menores prejudicando assim a venda dos produtos das empresas concorrentes.
12 - Explique o Princípio do Tratamento Nacional, existente nas regras do GATT/OMC. 
R - Após a segunda guerra mundial, a necessidade de criação de uma organização que pautasse as relações comerciais tornou-se bastante necessária. Pensando nisto, houve a tentativa de criação de uma Organização Internacional do Comércio, que não entrou em vigor devido à falta de ratificação do acordo por parte de alguns países. Ainda assim, vários países entraram em acordo sobre a criação do GATT (Acordo sobre Tarifas e Comércio). O GATT tinha caráter temporário, ainda assim, acabou por ser o responsável pela regulação do comércio até a criação da OMC (Organização Mundial de Comércio). A OMC busca a liberalização comercial, baseada em dois princípios básicos: da não discriminação e do tratamento nacional. Tais princípios, devem se ajustar às necessidades de todos os membros, sejam eles países desenvolvidos ou países em desenvolvimento. Após a entrada legalizada de produtos internacionais são considerados similares Nacional sujeitos as mesmas regras, não pode existir discriminação entre produto Nacional e produto Internacional.
13 - Explique as principais diferenças entre Distribuição Internacional e Representação Comercial Internacional.
R - Distribuição Internacional: Detentor do produto; ganho sobre diferença de preço venda e preço de compra.
Representaçãocomercial: Não é detentor do produto; ganho através de comissões.
14 - Qual é a função dos Incoterms dentro dos Contratos Internacionais? Explique.
 R - Os chamados Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações recíprocas do exportador e do importador, estabelecendo um conjunto-padrão de definições e determinando regras e práticas neutras.
15 - Na modalidade franchising, quais as obrigações do franqueado e do franqueador? Explique.
 R - Obrigações do franqueado: Manter a marca da empresa; padronização dos produtos, dos processos e da identidade visual.
Obrigações do franqueador: Cumprir com as obrigações citadas na circular de oferta de franquia COF. Ela deve prestar os serviços que dizem respeito à transferência de Know-how, uma vez que caracteriza a franquia. Além do direito do uso da marca, o franqueado deve receber capacitação para operar bem o negócio e obter sucesso.
16 - “A mais recente companhia tupiniquim a fincar os pés com lojas na maior economia do planeta é o Giraffas, que agora está ao lado de Fisk, Jacques Janine, O Boticário, Rosa Chá e Totvs. O grupo brasiliense acaba de abrir, na semana passada, sua primeira unidade franqueada em Miami, na Flórida, estado onde há a maior concentração de brasileiros morando ou viajando para comprar qualquer coisa que custe menos lá do que aqui, desde perfumes e eletrônicos até imóveis. Com 357 lojas espalhadas pelo Brasil, das quais 140 em São Paulo e 92 em Brasília, a cadeia de fast-food enxerga no mercado norte-americano a possibilidade de crescimento para os próximos anos. E, para isso, investirá US$ 2,5 milhões na abertura de cinco filiais na região de Miami. "A visão do grupo é de que as novas lojas em Miami são a vitrine do que pretendemos implantar até a Copa do Mundo de 2014", afirma o diretor executivo do Giraffas em Miami, Claudio Miccieli Junior”. Essa nova loja do Giraffas, em Miami, por ser uma franquia, precisa seguir quais regras e procedimentos? Explique. 
R - Verificar se o produto terá algum diferencial na taxa de mercado EUA, estudar as questões legais, para que não tenha conflito com a concorrência local; seguir a legislação e a cultura, como por exemplo, entender o idioma; realizar contrato com a franquia do exterior, especificando as normas e regras da empresa que será franqueada, assim não fugirá dos padrões exigidos.
17 - Explique a função de cada uma das entidades abaixo para o comércio exterior brasileiro e cite um exemplo para cada uma delas. (pesquisar, mas citar a fonte):
R - MRE (Ministério das Relações Exteriores) também conhecida como Itamaraty - Principal função, a promoção comercial dos produtos brasileiros utilizando as estruturas das embaixadas e consulados no exterior, e exercendo uma política agressiva hoje conhecida como DIPLOMACIA COMERCIAL (SEBRAE - curso online PROEX)
MAPA (O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) - É responsável pela gestão das políticas públicas de estímulo à agropecuária, pelo fomento do agronegócio e pela regulação e normatização de serviços vinculados ao setor. No Brasil, o agronegócio contempla o pequeno, o médio e o grande produtor rural e reúne atividades de fornecimento de bens e serviços à agricultura, produção agropecuária, processamento, transformação e distribuição de produtos de origem agropecuária até o consumidor final. (www.agricultura.gov.br)
SECEX (Secretaria de Comércio Exterior)	- É o órgão estratégico do Ministério e é responsável pela Gestão do controle comercial, tem como função principal assessorar o MDIC na condução das políticas de comercio exterior. (SEBRAE – curso online PROEX)
BACEN (Banco Central do Brasil ) - Sua função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo. Além disso tem como objetivo definir as políticas monetárias (taxa de juros e câmbio, entre outras) e aquelas que regulamentam o sistema financeiro local. ( http://pt.wikipedia.org )
CAMEX (Câmara de Comércio Exterior) – Tem por objetivo a formulação, adoção implementação e a coordenação de políticas e atividades relativas ao comercio exterior de bens e serviços incluindo o turismo. E é integrada pelo Ministro do Desenvolvimento Industria e Comercio Exterior. (www.markcafe.com.br – economia, 2014)
MDIC (Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior) - É a pasta governamental que cuida da parte administrativa do comércio exterior, além de regulamentar o setor, acompanha:
* Estatística de comercio e exterior;
* A elaboração da balança comercial mensal e anual;
* outras atividades ligadas ao controle das exportações e importações, inclusive o SISCOMEX – Sistema Integrado de Comércio e Exterior. (SEBRAE – curso online PROEX)
CMN (Conselho Monetário Nacional) Órgão responsável por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do SFN. Suas funções: adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia; regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras; propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros; zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras; coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária e da dívida pública interna e externa. (http://www.bcb.gov.br/)

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