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1 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS RONIVALDO ALVES SANTOS CONTABILIDADE APLICADA PONTES E LACERDA 2014 2 RONIVALDO ALVES SANTOS CONTABILIDADE APLICADA Pontes e Lacerda 2014 Obtenção do grau em bacharel em Ciências Contábeis Trabalho apresentado como requisito parcial para a pela unopar. Orientador: Gisele 3 SUMÁRIO 1. INTRDUÇÃO................................................................................4 2. O que é o ISE-BOVESPA?.............................................................5 2.1. A Empresa Ganha em integrar esse tipo de Índice?........................6 2.1.1. Ganhos Tangíveis......................................................................6 2.1.2. Ganhos Intangíveis....................................................................7 2.2. Quantas empresas integram atualmente ISE- BOVESPA?.................7 3. Lei de Responsabilidade Fiscal.........................................................8 4. O Terceiro Setor.............................................................................10 5. O Agronegócio Brasileiro.................................................................12 5.1 Contabilidades de Agronegócio.......................................................13 6. Conclusões da Pesquisa...................................................................14 7. REFERÊNCIAS.............................................................................15 4 1. INTRODUÇÃO Com o tema contabilidade aplicada vamos abordar algumas das áreas em que a contabilidade pode ser aplicada onde com através deste tema podemos observar que a contabilidade esta em diversas áreas tanto nas micros e pequenas empresas quanto nas grande ou até mesmo no controle do patrimônio de pessoas físicas. E também abordaremos as contribuições em que a Lei de Responsabilidade Fiscal para a transparência na gestão pública, e também comentaremos sobre os três setores que tanto vem se expandindo no Brasil que são o Agronegócio, Construção civil e Terceiro Setor, e com este crescimento vão surgindo muitas oportunidades de atuação do profissional contábil. 5 2. O Que é o Ise-Bovespa? O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) é um indicador que mede o retorno absoluto de uma carteira teórica formada por atuações de empresas com notável comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, atuando como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro. As ações são escolhidas em meio as mais comerciadas na BOVESPA, levando em conta a liquidez, e são avaliadas na carteira pela importância (valor) de mercado das ações disponíveis à transação. Em virtude da grande e crescente demanda de interesse do país em imissões e finanças sustentáveis, a bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa, em 2005, fundou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), a finalidade do índice é avaliar o retorno de uma carteira composta por atuações de empresas altamente empenhadas com a sustentabilidade empresarial e a responsabilidade social. Tudo que a ciência econômica apresenta como um dado, quer dizer, o conjunto de disposições do agente econômico que fundamentam a ilusão da universalidade a histórica das categorias e conceitos utilizados por esta ciência, é, na verdade, o produto paradoxal de uma longa história coletiva que é reproduzida sem cessar nas histórias individuais as quais, apenas a análise histórica pode dar conta de explicar (BOURDIEU ([1997] 2005 p.16)). O ISE é um referencial que busca apontar as melhores empresas sustentáveis, sendo assim, ele procura recompensar as empresas com as melhores práticas servindo, deste modo, como uma ferramenta de classificação. Para que tenha reatividade, a exposição dos desempenhos necessita ter amplo alcance e abranger todos os públicos interessados. 6 2.1 A Empresa Ganha Algo em Integrar esse tipo de Índice? Esse tipo de empreendimento (empresas sustentáveis) suscita valor para o acionista em longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. Desse modo, pode-se entender que ao se associar ao ISE, a empresa pode obter diversos ganhos, sendo eles tangíveis e intangíveis. 2.1.1. Ganhos Tangíveis Várias pesquisas mostram resultados convergentes no sentido de evidenciar efeitos palpáveis (tangíveis) do investimento sustentável e responsável. São ganhos para os investidores, por meio de recompensa no valor das ações, e para as empresas, observados de maneira especial por maior rendimento e maior valor de mercado. Os procedimentos adotados variam desde os mais simples, como a julgamento de correlação, até os mais complicados que procuram evidenciar a semelhança causal, por meio de retorno unidimensional e diagnóstico de painel, com o emprego de distintas variáveis de controle e de ranking não paramétrico, para retificar o problema estatístico do soslaio de auto triagem. Quanto aos apontadores socioambientais, o diagnóstico é realizado empregando a simples conferência de empresas que estão no ISE com aquelas que não estão; ou ainda utilizando conceitos presentes nos relatórios de sustentabilidade apresentados pelas corporações ou por instituições independentes. 7 2.1.2. Ganhos Intangíveis Quando a empresa possui estas particularidades, há três motivações fundamentais para determinar ingressar em empreendimentos voluntários desse gênero: competitividade, legitimação, responsabilidade ecológica de fundo ético. Muitas vezes as empresas são motivadas por mais de um desses fatores, porém, via de regra, um deles se sobressai sobre os demais se anteciparmos às regulamentações, que podem ser estabelecidas no futuro, trazem vantagem competitiva às empresas pioneiras. A participação em iniciativas voluntárias pode contribuir para diversos aditamentos além dos citados acima, como a geração de lucros que envolvem um alvo social. As indigências igualitárias, não somente as indigências econômicas convencionais determinam o mercado, enquanto que detrimentos sociais podem resultar em custos internos para companhias. Em concordata com o Guia de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA. As “empresas sustentáveis” são mais capazes de identificar novas chances de negócio, se adiantar a coações advocatícias e da sociedade, amortizar os custos de produção, devido a arrefecimento de desperdícios e à contenção de insumos, alargar a atração e fixação de habilidades, acessar capital mais naturalmente, diminuir a exposição a temeridades, fidelizar consumidores e aperfeiçoar o alinhamento interno com relação a práticas e artifíciosaceitados. 2.2. Quantas Empresas Integram Atualmente o Ise-Bovespa? O índice ISE é composto pelas empresas melhor classificadas em termos de responsabilidade social e sustentabilidade, essa escolha é feita observando os maiores números de liquidez da BOVESPA, de concordata com critérios de triagem e disposição referendados pelo Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial. O número máximo de empresas que podem associar-se ao Índice é de 40 empresas, mas somente 37 integram atualmente o ISE-BOVESPA, são elas: AES Tietê, CPFL, Gerdau, Sul America, Banco do Brasil, Coelce, Gerdau MT, Telefônica, Bic Banco, CCR, Itaú Unibanco, TIM, Bradesco, Duratex, Itaú Tractbel, Braskem, Eletropaulo, Light, Ultrapar, BRF, EDP, Natura, Vale, Cemig, Even, Oi, Weg, Cesp, Eletrobras, Sabesp, Copasa, Ecorodovias, Santander, Copel, Fibria Suzano. 8 3. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n.º 101/2000) foi criada com a tarefa de prevenir riscos e corrigir desvios na gestão fiscal pública. Na busca deste mister, a LRF dispõe de diversos instrumentos e princípios, cada qual com suas características e aplicação específicas, mas indispensáveis à consecução daquele objetivo. É neste contexto que se insere o princípio da transparência na gestão fiscal pública, configurando-se peça importantíssima na moderna administração dos recursos públicos. Diz a Lei de Responsabilidade Fiscal em seu art. 48 que: "Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e de discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.”. A redação do artigo desempenha a representação essencial dos objetivos inspiradores da lei, naquilo que ela possui de mais inovador. Para o alcance e manutenção do equilíbrio fiscal funda-se a idéia de que a transparência auxilia no controle e fiscalização da distribuição de recursos pelas dotações orçamentárias. A transparência é o fio condutor entre o equilíbrio fiscal (objetivo) e o planejamento (operação), como meio mais seguro de auxílio ao controle da gestão fiscal. Nesse sentido é que se vislumbra a importância da previsão de ampla divulgação dos documentos formais e legais de planejamento. Igualmente, não apenas a publicação dos dados de maneira acessível e viável a toda a população traça uma forma de transparência, mas, inclusive, existe o objeto de agregar os interesses do povo de maneira direta. Planta-se, assim, uma semente de maior eficiência, a germinar com a publicidade e transparência dos dados lançados nos instrumentos orçamentários. Decorre daí uma maior qualidade informativa, resultante da confiabilidade e certeza da correção dos dados divulgados, em função da publicação dos dados, da indicação do regime contábil adotado e da participação popular como meio efetivo de controle das aplicações 9 orçamentárias. Veja-se que a transparência para onde aponta o art. 48 da LRF diz respeito à preparação, à execução e à prestação de contas. [17] A participação popular promove a transparência na preparação e na execução das contas, em razão do controle e do direcionamento dos recursos disponibilizados. O debate e o enfrentamento direto de propostas por parte dos cidadãos tende a esclarecer e legitimar a aplicação de recursos. Por outro lado, a transparência se dá pela prestação de contas, mais eficaz com a ampla divulgação dos planos e instrumentos orçamentários. 10 4. O TERCEIRO SETOR De acordo com a Constituição Federal de 1988, o Terceiro Setor pode ser definido como toda ação, sem intuito lucrativo, praticada por pessoa física ou jurídica, de natureza privada, como um direito social ou de seus princípios. O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. O segundo setor é o privado, responsável pelas questões individuais, tendo como objetivo primordial a obtenção de lucro. O terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais e tem como objetivo gerar serviços de caráter público. As entidades sem finalidade de lucro são aquelas cujo resultado positivo não é destinado aos detentores do patrimônio líquido e o lucro ou prejuízos são denominados, respectivamente, de superávit ou déficit (NBC T 10.19.1.3). As Normas Brasileiras de Contabilidade para o terceiro setor reconhecem que essas entidades são diferentes das demais e recomendam a adoção de terminologias específicas para as contas de Lucros, Prejuízos, Capital e para a denominação da Demonstração do Resultado com a finalidade de adequação dessas terminologias ao contexto das referidas entidades. A estrutura patrimonial definida pela Lei das Sociedades por Ações (Lei 6404/1976) é à base da contabilidade do terceiro setor. Entretanto, algumas adaptações devem ser feitas e dizem respeito, principalmente, à nomenclatura de algumas contas a serem utilizadas. O conceito básico de Patrimônio Líquido é o mesmo, tanto nas empresas, quanto no terceiro setor. A equação patrimonial clássica não se altera, mas os títulos sim. Ao invés de Patrimônio Líquido, chamar-se-á “Patrimônio Social”: Patrimônio Social = ATIVO - PASSIVO (exigibilidades). A contabilidade registra os recursos recebidos para atender atividades ou projetos específicos de forma separada (em fundos) valendo-se das restrições impostas pelos doadores externos à entidade ou mesmo observando restrições impostas pelos órgãos diretivos da entidade. Na prática, existirão em uma entidade, vários tipos de "fundos" como, por exemplo, Fundo para Construção de Sede Social, "Fundo para Bolsas de Estudos, Fundo de Pesquisas, etc. Outras características distintivas da contabilidade do terceiro setor: 1) Aplicam-se a essas entidades os Princípios Fundamentais de Contabilidade, bem com as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretações Técnicas e 11 Comunicados Técnicos, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade. 2) As entidades sem finalidade de lucro são aquelas cujo resultado positivo não é destinado aos detentores do patrimônio líquido e o lucro ou prejuízo são denominados, respectivamente, de superávit ou déficit. 3) O valor do superávit ou déficit do exercício deve ser registrado na conta Superávit ou Déficit do Exercício enquanto não aprovado pela assembleia dos associados, e após a sua aprovação, deve ser transferido para a conta Patrimônio Social. O campo de trabalho é bastante amplo no setor privado, uma vez que, por lei, toda empresa é obrigada a ter um contador. Sua atuação abrange várias áreas, atualmente, a maior oportunidade encontra-se na área de auditoria no setor privado, bem como na área judicial, devido ao crescente número de processos envolvendo perícias contábeis, tanto no setor público quanto no privado. 12 5. AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O agronegócio brasileiro, também chamado de “agro business” é o conjunto de negócios ligados às diversas atividades rurais produtivas ligadas á produçãoe subprodução de produtos derivados da agricultura e pecuária, com ênfase na agricultura, onde os produtores rurais se utilizam de técnicas de produção modernas e mecanizadas, abrangendo toda cadeia de produção, desde a compra da semente até a distribuição dos produtos produzidos na plantação e ali colhidos. É uma atividade que muito tem desenvolvido no Brasil, pois temos um clima diversificado, além de termos chuvas regular e água doce em quantidade suficiente. É uma atividade próspera além de ser segura e lucrativa, fazendo com que o agronegócio represente 33% do Produto Interno Bruto (PIB). Agronegócio é a soma total das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento, do processamento e da distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos com base neles. O agronegócio agrupa as atividades econômicas que mais cresceram no início do século 21 no Brasil. Em 2004, empregava a terça parte da população economicamente ativa (PEA) e contribuiu com 43% das exportações totais do país (US$ 39 bilhões, um recorde, com crescimento de 27% sobre as exportações de 2003) 34% do PÌB. Mas deve-se ressaltar que nessas cifras estão incluídas, além da produção agrícola, a extração vegetal (madeira), os insumos e equipamentos (como sementes, fertilizantes, defensivos, tratores e máquinas agrícolas em geral) como também o processamento industrial, transporte e comercialização, como pode ser verificado no esquema. A safra brasileira de grãos bate sucessivos recordes a cada ano, a pecuária tem a maior fatia do mercado internacional, o suco de laranja tomou conta de quase todo o planeta (cerca de 80% do suco comercializado em todo o mundo). Acrescenta-se ainda a liderança de outros produtos como a carne de frango, o açúcar, o café, o tabaco, etc. Em relação ao conjunto de atividades que formam o agronegócio, a maior parte do valor do PIB é agregada nas atividades de industrialização e distribuição, restando apenas 30% para a agropecuária. 13 5.1. Contabilidade de Agronegócio A contabilidade utiliza vários critérios na elaboração e apresentação das demonstrações financeiras, e cada ramo de atividade tem sua particularidade na contabilização de seus ativos e passivos. No setor agropecuário, a contabilização dos ativos biológicos é uma dessas particularidades que a contabilidade possui. O crescimento natural, produção, procriação e degeneração dos ativos tornam o reconhecimento e a mensuração desses ativos com características peculiares, que não são encontradas nas atividades comerciais ou de prestação de serviço. O setor agropecuário brasileiro tem grande destaque na economia nacional e internacional, devido ao desenvolvimento de altas tecnologias tanto no aspecto da genética produtiva quanto nos tratos e técnicas de cultivares. Com toda tecnologia investida nesse setor, o país está se destacando junto à comunidade internacional, permitindo que a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) preveja que o país se tornará o maior produtor mundial de alimentos. Por esse motivo, o setor agropecuário brasileiro deverá estar preparado para competir no mercado nacional e internacional, pois muitas empresas deste ramo estão abrindo seu capital no mercado de ações, o que gera grande captação de dinheiro e, além disso, os maiores fornecedores de insumos são empresas multinacionais. Diante desse cenário, as empresas agropecuárias brasileiras necessitam estarem adaptadas às exigências desses mercados em linguagem compatível para a comunidade internacional, principalmente no que tange os relatórios financeiros que devem ser apresentados de acordo com o padrão internacional de contabilidade, facilitando a compreensão pelo investidor e fornecedor em qualquer parte do mundo. 14 6. Conclusões da Pesquisa De acordo com a pesquisa aqui apresentado podemos perceber que o ISE-BOVESPA é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas. A lei de Responsabilidade Fiscal determina o estabelecimento de metas fiscais trienais. Isso permite que o governante consiga planejar as receitas e as despesas, podendo corrigir os problemas que possam surgir no meio do caminho. É como conduzir um barco: quando tem um rumo é possível planejar as manobras necessárias para se chegar até lá, mesmo que algumas sejam difíceis e tenham que ser corrigidas ao longo do caminho. E diante de uma pesquisa bastante detalhada sobre o Agronegócio, e Terceiro setor podem perceber que estas atividades econômicas tem se expandido bastante no Brasil devido a um mercado amplo e das muitas oportunidades que vem crescendo cada vez mais, e com isso vão surgindo grandes oportunidades de atuação de um profissional contábil nestas áreas, podendo atuar em diversas áreas do agronegócio e terceiro setor. 15 7. REFERÊNCIAS ANCELES, Pedro Einstein Santos dos. Manual de Tributos da Atividade Rural. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2002. WIKIPEDIA, Contabilidade rural. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade_rural. Acesso em 04/10/2009, 15h35min. WIKIPEDIA. IASB. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/IASB, acessado em 22/08/2011. http//WWW.bmfbovespa.com.br/índices/resumoindice.aspx?Indice=ise&idioma=PT-br Livro- Contabilidade de entidades diversas, de autoria de Marcelo Resquetti Tarifa, Daniel Ramos Nogueira e João Cláudio Machado Pizzo. Livro- Contabilidade e Orçamento Público, de autoria de José Manoel da Costa.
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