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Universidade Anhanguera UNIDERP
Ensino à Distância
Pólo: Parnamirim - RN
Atividades Práticas Supervisionadas
Curso: Serviço Social
7º Série
Competências Profissionais
Discentes: 
Maria Lucí Alexandre da Silva RA: 368015
Maria Luciene Soares da Silva RA: 382480
Parnamirim – RN
Abril - 2015
Maria Lucí Alexandre da Silva RA: 368015
Maria Luciene Freire da Silva RA: 382480
Trabalho desenvolvido pelos graduandos do 6º período do curso Serviço Social, para obtenção de nota parcial da disciplina Competências profissional, sob orientação da Tutora Presencial Danielle Dayana.
Parnamirim – RN
 Abril -2015
 Introdução
 Este trabalho apresenta a criação e funcionamento dos Conselhos de fiscalização das profissões no Brasil tem origem nos anos 1950, quando o Estado regulamenta profissões e ofícios considerados liberais. Os Conselhos têm caráter basicamente corporativo, com função controladora e burocrática. São entidades sem autonomia, criadas para exercerem o controle político do Estado sobre os profissionais, num contexto de forte regulação estatal do trabalho.
 O Serviço Social foi uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de regulamentação profissional, a Lei 3252 de 27 de agosto de 1957, posteriormente regulamentada pelo Decreto 994 de 15 de maio de 1962. Foi esse decreto que determinou, em seu artigo 6º, que a disciplina e fiscalização do exercício profissional caberiam ao Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS) e aos Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS). Esse instrumento legal marca, assim, a criação do então CFAS e dos CRAS, hoje denominados CFESS e CRESS. Para efeito da constituição e da jurisdição dos CRESS, o território nacional foi dividido inicialmente em 10 Regiões, agregando em cada uma delas mais de um estado e/ ou território (exceto São Paulo), que progressivamente se desmembraram e chegam em 2008 a 25 CRESS e 2 Seccionais de base estadual.
 Os Conselhos profissionais nos seus primórdios se constituíram como entidades autoritárias, que não primavam pela aproximação com os profissionais da categoria respectiva, nem tampouco se constituíam num espaço coletivo de interlocução. A fiscalização se restringia à exigência da inscrição do profissional e pagamento do tributo devido. Tais características também marcaram a origem dos Conselhos no âmbito do Serviço Social. 
 O Processo de renovação do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e de seus instrumentos normativos: O Código de Ética, a Lei de Regulamentação Profissional N.º e a Política Nacional de Fiscalização.
 A concepção conservadora que caracterizou a entidade nas primeiras décadas de sua existência era também o reflexo da perspectiva vigente na profissão, que se orientava por pressupostos acríticos e despolitizados face às relações econômico-sociais. A concepção conservadora da profissão também estava presente nos Códigos de Ética de 1965 e 1975: "Os pressupostos neotomistas e positivistas fundamentam os Códigos de Ética Profissional, no Brasil, de 1948 a 1975" (Barroco, 2001, p.95). O Serviço Social, contudo, já vivia o movimento de reconceituação e um novo posicionamento da categoria e das entidades do Serviço Social é assumido a partir do III CBAS (Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais), realizado em São Paulo em 1979, conhecido no meio profissional como o Congresso da Virada, "pelo seu caráter contestador e de expressão do desejo de transformação da práxis político-profissional do Serviço Social na sociedade brasileira" Conselho Federal de Serviço Social (CFESS, 1996).
 Embora o tema central do Congresso ressaltasse uma temática da grande relevância – Serviço Social e Política Social – o seu conteúdo e forma não expressavam nenhum posicionamento crítico quanto aos desafios da conjuntura, do país.
          Sintonizada com as lutas pela redemocratização da sociedade, parcela da categoria profissional, vinculada ao movimento sindical e às forças mais progressistas, se organiza e disputa a direção dos Conselhos Federal e Regionais, com a perspectiva de adensar e fortalecer esse novo projeto profissional. Desde então, as gestões que assumiram o Conselho Federal de Serviço Social imprimiram nova direção política às entidades, por meio de ações comprometidas com a democratização das relações entre o Conselho Federal e os Regionais, bem como articulação política com os movimentos sociais e com as demais entidades da categoria e destas com os profissionais.
 A partir de 1983, na esteira desse novo posicionamento da categoria profissional, teve início um amplo processo de debates conduzido pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) visando à alteração do Código de Ética vigente desde 1975. Desse processo resultou a aprovação do Código de Ética Profissional de 1986, que superou a "perspectiva a histórica e acrítica onde os valores são tidos como universais e acima dos interesses de classe" Conselho Federal de Serviço Social (CFESS, 1986). Essa formulação nega a base filosófica tradicional conservadora, que norteava a “ética da neutralidade” e reconhece um novo papel profissional. Em que o avanço, já em 1991, o conjunto Conselho Federal de Serviço Social e Conselho Regional de Serviço Social (CFESS-CRESS) apontava para a necessidade de revisão desse instrumento para dotá-lo de “maior eficácia na operacionalização dos princípios defendidos pela profissão hoje “Conselho Federal de Serviço Social  (CFESS, 1996)”“. Essa revisão considerou e incorporou os pressupostos históricos, teóricos e políticos da formulação de 1986, e avançou na reformulação do código de ética profissional, concluída em 1993. A necessidade de revisão da lei de regulamentação vigente desde 1957 já se fazia notar, ainda que de forma incipiente, desde 1966, quando da realização do I Encontro Nacional Conselho Federal de Serviço Social e Conselho Regional de Serviço Social
 (CFESS-CRESS), que colocara em pauta a discussão acerca da normatização do exercício profissional, constatando-se, na ocasião, a fragilidade da legislação em vigor em relação ás atribuições profissional.
  Porém, somente em 1971 se discute o primeiro anteprojeto de uma nova lei no IV Encontro Nacional Conselho Federal de Serviço Social e Conselho Regional de Serviço Social (CFESS-CRESS) apenas em 1986 o deputado Airton Soares encaminha o PL 7669, arquivado sem aprovação, devido à instalação da Assembleia Nacional Constituinte. O tema volta ao debata nos Encontros Nacionais, onde se elabora a versão final do PL, apresentado desta feita, pelas deputadas Benedita da Silva e Maria de Lourdes Abadia. O processo legislativo foi longo em face da apresentação de um substitutivo o que retardou a aprovação final. O Conjunto Conselho Federal de Serviço Social e Conselho Regional de Serviço Social (CFESS-CRESS), no entanto, não se deixou abater tendo acompanhado e discutido o substitutivo nos seus fóruns até a aprovação da Lei 8.662 em 07 de junho de 1993.
 A nova legislação assegurou à fiscalização profissional possibilidades mais concretas de intervenção, pois define com maior precisão as competências e atribuições privativas do assistente social. Inova também ao reconhecer formalmente os Encontros Nacionais Conselho Federal de Serviço Social e Conselho Regional de Serviço Social (CFESS-CRESS) como o fórum máximo de deliberação da profissão. Além desses importantes instrumentos normativos há que se ressaltar a existência de outros que dão suporte às ações do Conjunto para a efetivação da fiscalização do exercício profissional. Portanto, podemos afirmar que todos os instrumentos normativos se articulam e mantêm coerência entre si: a Lei de Regulamentação, o Código de Ética, o Estatuto do Conjunto, os Regimentos Internos, o Código Processual de Ética, o Código Eleitoral, dentre outros, além das resoluções do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) que disciplinam vários aspectos.
 Dentre asresoluções destacam-se: a) Resolução 489/2006 que veda condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo, reafirmando importante princípio ético contido na formulação de 1993; b) Resolução 493/2006 que dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional, que possibilita aos profissionais e aos serviços de fiscalização a exigência do cumprimento das condições institucionais que possibilite o desempenho da profissão junto aos usuários de forma ética e tecnicamente qualificada. Esse conjunto de instrumentos legais constitui a base estruturante da fiscalização do exercício profissional. Esse conjunto de instrumentos legais constitui a base estruturante da fiscalização do exercício profissional. Dai a importância de sua atualização para sustentar a Politica Nacional de Fiscalização conectada com o novo projeto profissional, sintonizado com os anseios democráticos dos profissionais e usuários. A partir dessa ótica, o conjunto redimensiona a concepção de fiscalização, compreendendo a sua centralidade como eixo articulador das dimensões politicas, formativa e normativa.
 A força publica se relaciona a lei 8.662/93, com sua aprovação que revogou a 3252/57 as designações passaram a ser conselho federal de serviço social CFESS e conselhos regionais de serviço social CRESS. Com isso a criação do conselho fiscalização das profissões no Brasil que têm por origem nos anos 1950.
 Achamos muito importante na forca politica e no serviço social consiste que essa lei vem revogar ate hoje.
o serviço social foi uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de regulamentação profissional, a lei 3252 de 27 de agosto de 1957, posteriormente regulamentada pelo seu decreto 994 de 15 de maio de 1962. Com isso o serviço social foi criado no Brasil EM 1936, com a iniciativa da igreja católica tendo a sua doutrina social da igreja por uma nova Encíclica social.
 O assistente social tem uma profissão regula no Brasil através da lei 8.662/93 que possui o código de ética da lei 8.662/93 que possui o código de ética profissional e protegido pelo conselho federal de serviço social CFESS e pelo conselho regional de serviço social – CRESS, o assistente social por sua vez tem uma área de atuação grande no atendimento às pessoas e famílias que estão á margem do processo produtivo ou fora do mercado de trabalho, defesa e garantia dos direitos dessa população, trabalho em conjunto com um corpo de voluntario.
 O assistente social possui curso de graduação em serviço social, que pode atuar nas expressões da questão social, nas politicas sociais, publicas privada e nas organizações não governamentais (ONGS). Os profissionais de Serviço Social estão sendo instrumentalidade às suas ações, na medida em que os profissionais utilizam, criam adéquam às condições existentes transformando meios em instrumentos e para a objetivação das intencionalidades, suas ações são portadoras de instrumentalidade.
 Todo o trabalho social que possui instrumentalidade de reconceituação da trajetória dos profissionais pelos seus agentes pelo processo do trabalho transforma-se a si mesmo e outros. Pelo seu caráter constatado e de expressão do desejo de transformação da práxis politico – profissional do serviço social na sociedade brasileira (CFESS, 1996).
 Lei de Regulamentação da Profissão n.º8.662 de 07 de junho de 1993.
Artigo 3º- a designação profissional de Assistente é privativa dos habilitados na forma da legislação vigente;
Artigo 4º - constituem competência do Assistente Social:
I – elaborar, implementar, executar e avaliar politicas sociais junto a órgãos da administração publica direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;
II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil;
III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população;
IV - (Vetado);
V - orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;
VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais;
VII - planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais;
VIII - prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo;
IX - prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;
X - planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social;
XI - realizar estudos socioeconômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades.
 No dia 25 de março o CFESS tem sua Resolução 569/2010 que dispõe sobre a vedação da realização de terapia associadas ao titulo e/ou ao exercício profissional do Assistente Social. Tendo sua principal Resolução no artigo 1º, que vem dizer sobre “a realidade de terapia não constitui atribuição e competência do assistente social”.
Na minha visão, com o conteúdo nas leituras que fizemos ate agora, e o seguinte:
 Se formos assistentes sociais e possuímos algumas especializações em terapia familiar que não podemos associar essa pratica á profissão de Assistente social, por exemplo, não pode falar que está exercendo a profissão de assistente social e sim terapeuta familiar, pois fez tal especialização. O Conselho Federal do Assistente Social (CFESS) tem uma Resolução que atribui estabelecer na lei 8.662/93 que si realização de terapias não constitui matéria, conteúdo, objeto do curso de graduação de Serviço Social; citando também a seguirá ao se definir as competência e habilidades do/ a Assistente social.
 Com isso argumentamos que se chama a atenção no texto publico se colocando ao contrario á decisão do CFESS, que poderia ter aproveitamento do seu esquecimento de discursões e reflexões nas suas praticas terapeutas e suas especialidades do Serviço Social. 
 As primeiras experiências de fiscalização, embora com diferenciações entre os diversos CRESS, remontam a meados dos anos 1980. Incialmente, os CRESS se preocuparam com sua organização administrativa- financeira entendida como suporte fundamental ás ações da fiscalização; avançou para a identificação das demandas das categorias, conhecimento da realidade institucional, discutindo-se condições de trabalho, autonomia, defesa de espaço profissional, atribuições e capacitação, assim como a necessidade articulação politica do conjunto com outros sujeitos coletivos. Nesse momento, metade dos CRESS então existentes, criou suas comissões de fiscalização, inicialmente formadas por conselheiros, sendo posteriormente ampliadas com a contratação de agentes fiscais. Mas, dificuldades se evidenciavam nos limites dos instrumentos legais as primeiras ações de fiscalização tiveram lugar sob a vigência da lei 3252/57.
 Desafios do profissional Assistente Social Componente do trabalho profissional do assistente social.
 Segundo Iamamoto, “Um dos maiores desafios que o assistente social vive no presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar, efetivar direitos, a partir de demandas emergentes no cotidiano.” (Marilda Iamamoto, 1999). Diante de mudanças significativas da realidade social, o assistente social precisa ser um profissional qualificado, capaz de identificar, compreender e analisar essa realidade para a execução, gestão e formulação de políticas públicas ou empresariais; ter uma postura crítica e também propositiva paraque possa responder, em seu exercício profissional, com ações qualificadas que detecte tendências e possibilidades impulsionadoras de novas ações, projetos e funções, rompendo com as atividades rotineiras e burocráticas. E por fim, estar sempre comprometido com o desafio incansável da consolidação da igualdade de direitos e da equidade social e contra todas as formas de exclusão social.
 O profissional precisa ser capaz de desenvolver uma prática profissional voltada para peculiaridades da realidade em que atua. Ser crítico, propositivo, que possa agir nas expressões da questão social, formando e implementando projetos, propostas e ações para seu enfrentamento, por meio de políticas sociais públicas, empresariais, de organização da sociedade civil e movimentos sociais. Portanto, um profissional comprometido com os valores e princípios norteadores do Código de Ética do Assistente Social e que atue tendo como referência a concepção social e crítica da sociedade, a compreensão das relações socioeconômicas, políticas e culturais e uma constante análise da sociedade contemporânea.
 Distingue-se aqui o Serviço Social, também pela sua dimensão ético-político que efetua o movimento crítico - reflexivo que desenvolve em seu exercício profissional. Desta forma o fortalecimento das expressões coletivas, dos movimentos sociais é um dos vieses pelos quais se constituirão os alicerces do protagonismo e da emancipação social, enquanto sujeitos de direitos.
 Entrevista
 Nesse trabalho realizei uma entrevista com uma assistente social de uma OGN não governamental Casa Durval Paiva (CACC)
 No qual o assunto e as dificuldades e seus desafios do Assistente Social, voltada às famílias das instituições.
Questionário 
Qual a atuação do Assistente Social na atuação na instituição hoje?
R: 
Atendimento social as famílias 
Visitas domiciliares semanais
Reuniões semanais com a equipe técnica
Reuniões com as famílias hospedadas
Cadastro dos pacientes que chegam a casa
Orientações e encaminhamentos
Qual e o elo entre o Assistente Social e a instituição?
R: relação de hierarquia
Quais são os desafios atualmente na instituição no exercício profissional do Assistente Social?
R: o desmane dos pacientes após os cincos anos de cadastramento.
 
Qual grau de dificuldade que o Assistente social enfrenta dentro da instituição?
R: nenhum. A instituição nos oferece todo o instrumento para exercer nossas funções.
Na teoria a atuação do Assistente Social é marcada por ética e dever moral, e na pratica os profissionais devem atuar de que forma?
R: Dentro da ética do código do assistente social e através das politicas publicas.
Consideração final 
 Concluímos que o Serviço Social foi um marco da historia sendo um das primeiras profissões da área Social, que tem sua aprovação pela lei 3252 de agosto de 1957, posteriormente regulamenta pelo decreto 994 de 15 de maio de 1962. O seu artigo 6º que a disciplina e fiscalização do exercício profissional ao Conselho Federal do Assistente Social (CFESS) e os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS).
 Fizemos uma entrevista com uma Assistente Social em uma instituição não governamental que tem pratica profissional, com os seus desafios é a ética do Assistente Social que orienta os seus princípios e direitos, constituição de 1988 e na legislação complementar referente ás politicas sociais e aos direitos da população.
Bibliografia
Pesquisa realizada no site: 
http://www.cfess.org.br/cfess_historico. php
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B0Bxkzt
DKsKMYjQzODc0YzctMmFjOC00OTE5LWFlYjUtNWMxYTc3MWE3MzQy&hl=en
http://servicosocial-erenilza.blogspot.com.br/2010/07/desafios-do-profissional-assistente.html sobre os problemas e desafios encontrados pelos assistentes socias em seu cotidiano.

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