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1 Fisiologia e Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama Fisiologia e Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama Profª MSc: Renata Cardoso Baracho LottiProfª MSc: Renata Cardoso Baracho Lotti Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama Anatomia e funções básicas do sistema linfático ��Sistema fechado, intimamente ligado Sistema fechado, intimamente ligado àà circulacirculaçção ão sangusanguíínea e aos lnea e aos lííquidos teciduais;quidos teciduais; ��ResponsResponsáável pela vel pela homeostasehomeostase do organismo;do organismo; ��Ao longo da rede linfAo longo da rede linfáática encontramos os ntica encontramos os nóódulos dulos linflinfááticosticos (defesa do organismo e forma(defesa do organismo e formaçção da memão da memóória ria imunolimunolóógica)gica).. Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama A LINFA �� LLííquido incolor e viscoso;quido incolor e viscoso; �� 96% de H96% de H22OO (15% do peso corporal)(15% do peso corporal);; �� ContContéém nm noo grande de leucgrande de leucóócitoscitos (linf(linfóócitos)citos);; �� Menor velocidade de CoagulaMenor velocidade de Coagulaçção;ão; �� Alta concentraAlta concentraçção protão protééica;ica; �� Quando apresenta grande quantidade de gordura, tem Quando apresenta grande quantidade de gordura, tem aspecto de emulsão leitosaaspecto de emulsão leitosa (quilo)(quilo).. Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CAPILAR LINFÁTICO 2 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama VASOS PRÉ-COLETORES �Praticamente a mesma estrutura dos capilares; �Cilindro endotelial coberto internamente por tecido Conjuntivo; �Em determinados pontos se prolonga junto com as células endoteliais e formam as válvulas; Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama VASO COLETOR �Túnica íntima: revestimento endotelial e retículo delicado, com fibras elásticas longitudinais; �Túnica média: 3 a 6 camadas de células de musc. lisa (contratilidade do vaso); �Túnica adventícia: mais espessa, formada por fibras colágenas longitudinais, apresentam tecido conjuntivo, terminações nervosas. Na camada externa encontram-se os fibroblastos. Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama SISTEMA LINFÁTICO MECANISMO DE PROPULSÃO � Pulsações variam de 8 a 22 x/min; � Volume normal é de 2 a 5 litros, em situações anormais até 20L; � Linfangion é a verdadeira unidade funcional do sistema linfático. Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama ÁREAS DE DRENAGEM Cisterna do quilo Canal linfático direito Ângulo D das v. jugular e subclávia Ângulo E das v. jugular e subclávia Ducto torácico Ducto torácico Tronco lombar D Tronco lombar E 3 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama NÓDULO LINFÁTICO � agrupamentos esféricos e compactos de linfócitos; �varia em tamanho, número e forma (oval ou riniforme); �composto por: céls. reticulares céls. linfóides Defesa do organismo (fagocitose/pinocitose) Portadoras da memória imunológica Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama LINFÁTICOS DO MEMBRO SUPERIOR Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama Equilíbrio quase perfeito nas membranas capilares determinadas pelas pressões variáveis entre capilares sanguíneos, linfáticos e interstício. STARLING Envolve 3 processos muito dinâmicos e simultâneos: • ULTRAFILTRAÇÃO • ABSORÇÃO VENOSA • ABSORÇÃO LINFÁTICA Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama MECANISMO DE FORMAÇÃO DA LINFA ULTRAFILTRAÇÃO Capilar arterial Interstício Pressão hidrostática “+” no capilar arterial (sístole cardíaca) Pressão “–” intersticial H2O, O2 e nutrientes 4 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama MECANISMO DE FORMAÇÃO DA LINFA ABSORÇÃO VENOSA Capilar venoso Interstício H2O, CO2, pequenas moléculas e catabólitos Pressão do interstício > que no lúmen do capilar venoso Difusão 90% Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama MECANISMO DE FORMAÇÃO DA LINFA ABSORÇÃO LINFÁTICA Interstício Capilar linfático Proteínas de alto peso molecular e pequenas células Pressão intersticial + Filamentos de Casley-Smith abrem as microválvulas 10% Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama MECANISMO DE FORMAÇÃO DA LINFA Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA LINFÁTICO Pequenas lesões Capilares e vasos linfáticos sem alterações funcionais substanciais clinicamente observadas Agente agressor mais grave Capilares e vasos linfáticos podem apresentar alterações funcionais Lesões estruturais nos seus componentes 5 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama O QUE É LINFEDEMA? Doença crônica e complexa Acúmulo de fluido intersticial com alta concentração protéica Distúrbio na circulação linfática Aumento de volume de alguma região do corpo Tumefação de tecidos moles Locais mais acometidos Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama LINFEDEMA MamaMembro superior Quadrante torácico anterior e posterior Linfedemas primários Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CAUSA Congênito Precoce Etiologia desconhecida Desequilíbrio hormonal Desenvolvimento desproporcional entre os vasos linfáticos e os órgãos pélvicos Doença de Milroy (hereditário) Linfangiectasia Hipoplasia linfática Insuficiência valvular Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CAUSA Linfedemas secundários Lesões teciduais Filariose Insuficiência venosa crônica Recidivas de erisipela, linfangiteou celulite Wuchereria bancrofti = Parasita inoculado pela picada de um mosquito infectado Inflamação profunda e difusa do tec. subcutâneo e muscular causada pelo estreptococosInfecção cutânea Esvaziamento axilar e/ou ressecção de vasos linfáticos Metástases (instalação rápida) Fibrose pós RT e radiodermite 6 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU DE INTENSIDADE (Dra. Földi) � Fase I – + simples, espontaneamente reversível; � Fase II – espontaneamente irreversível (Fibrose de fluido intersiticial); � Fase III – Fibrose linfostática considerável; Pele com alterações (casca de laranja) � Fase IV – + grave, Elefantíase. Falência dos vasos linfáticos. Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU DE INTENSIDADE (SOCIEDADE INTERNACIONAL DE LINFOLOGIA) � Fase 0 – condição sub-clínica, inchaço não é evidente; � Fase I – acúmulo inicial, ↓ com elevação do membro, pode ocorrer sinal de cacifo; � Fase II – não reduz com elevação do membro somente, presença de sinal de cacifo; � Fase III – elefantíase, mudanças trófica da pele, depósito de gordura. Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU DE INTENSIDADE (SOCIEDADE INTERNACIONAL DE LINFOLOGIA) � Quanto à severidade do linfedema � Mínimo � Moderado � Severo < 20% 20 – 40% > 40% PATOLOGIA CRÔNICA, APRESENTA TTO MAS PRECISA DE CONSTANTE MANUTENÇÃO � Reduzir o volume da região � Evitar inflamações e infecções � Manter linfedema sob controle Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama TRATAMENTO DO LINFEDEMA DOCUMENTO DE CONSENSO DO COMITÊ EXECUTIVO DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE LINFOLOGIA (2001) A principal terapêutica do linfedema é a fisioterapia complexa descongestiva (drenagem linfática manual, bandagens compressivas, exercícios terapêuticos e contenções elásticas,auto massagem, cuidados com a pele) com acompanhamento medicamentoso (antibioticoterapia) e cirurgia plástica (redução da região afetada). 7 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama TRATAMENTO �� Terapia medicamentosa:Terapia medicamentosa: �� BenzopironasBenzopironas ((↑↑ a permeabilidade da parede vascular).a permeabilidade da parede vascular). �� AntibioticoterapiaAntibioticoterapia (infec(infecçções).ões). �� DiurDiurééticosticos (diminui o volume em curto prazo).(diminui o volume em curto prazo). �� Tratamento cirTratamento cirúúrgico. Ressecrgico. Ressecçção e ão e microcirurgiamicrocirurgia linflinfáática.tica. �� PressoterapiaPressoterapia Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama TRATAMENTO DA LINFOCELE �� Emil Emil VodderVodder, 1935: pai da drenagem linf, 1935: pai da drenagem linfááticatica �� AvaliaAvaliaçção fundamentalão fundamental �� Fase I: autoFase I: auto--massagem, cuidados com a pele e massagem, cuidados com a pele e exercexercíícios cios linfomiocinlinfomiocinééticosticos.. �� Fases II, III e IV: todos os recursosFases II, III e IV: todos os recursos �� Fase intensiva: reduFase intensiva: reduçção do ão do linfedemalinfedema;; �� Fase de manutenFase de manutençção.ão. Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama TRATAMENTO FISIOTERÁPICO �� Como apareceu o Como apareceu o linfedemalinfedema?? �� InstalaInstalaçção rão ráápida ou lenta?pida ou lenta? �� Dor? Dor? �� Outras doenOutras doençças?as? �� AlteraAlteraçções dermatolões dermatolóógicas?gicas? �� RT, QT, HT?RT, QT, HT? �� ComplicaComplicaçções no PO?ões no PO? �� EstadioEstadio oncoloncolóógicogico da paciente?da paciente? �� LinfocintilografiaLinfocintilografia?? Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama AVALIAÇÃO - ANAMNESE 8 �� InspeInspeççãoão �� AlteraAlteraçções ortopões ortopéédicasdicas �� ADMADM �� LocalizaLocalizaçção e extensão do ão e extensão do linfedemalinfedema �� CicatrizCicatriz �� PelePele (cor/aspecto)(cor/aspecto) Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama AVALIAÇÃO – EXAME FÍSICO �� PalpaPalpaççãoão �� Extensão do Extensão do linfedemalinfedema �� FibroseFibrose �� TrofismoTrofismo muscular e cutâneomuscular e cutâneo �� PerimetriaPerimetria bilateral bilateral (diferen(diferençça > que 2cm)a > que 2cm) �� Sinal de Sinal de StemmerStemmer Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama Lâmina celulo-adiposa � Objetivos � Drenagem do excesso de líquido no interstício � Dissolver fibroses linfostáticas Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CONDUTA – LINFODRENAGEM MANUAL � Produz � Aumento da absorção, transp. e fluxo linf superficial � Estímulo de pequenos capilares inativos � Aumento da motricidade do linfangion Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CONDUTA – LINFODRENAGEM MANUAL � Manobras lentas, rítmicas, pressão direcionada (fisiologia) � Evacuação � Captação � Contra-indicações � Inflamações e infecções agudas � Arritmias cardíacas graves � Edema sistêmico de origem cardíaca ou renal 9 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CONDUTA – ENFAIXAMENTO COMPRESSIVO � Objetivo: � Manter e melhorar a absorção e fluxo linfáticos conseguidos com a DLM. � Cuidado: � Pressão maior de distal para proximal. � Efeitos � Aumento da pressão tecidual (< ultrafiltração e > venosa e linfática) � Linfa não reflui após DLM � Profilaxia da trombose (< lúmen do vaso com > fluxo) � Contra-indicações � Infecções � Arteriopatias � Fixação óssea externa � HAS grave � Grandes alterações de sensibilidade Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CONDUTA – ENFAIXAMENTO COMPRESSIVO Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama � Exercícios + enfaixamento = estímulo da bomba linfo-venosa � Contrações dinâmicas em ADM máxima e simples � Inatividade favorece o linfedema � Iniciar da raiz do membro (cavo axiliar) Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CONDUTA – CINESIOTERAPIA 10 Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfáticoe Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CONDUTA – CONTENÇÃO ELÁSTICA � Fases II, III e IV = manter o mecanismo de Starling � Braçadeira após o término da 1a fase (intensiva) � Objetivos � Manter pressão intersticial equilibrada; � Manter objetivos alcançados da 1a fase; � Evitar recidivas de linfedema. � Tipos � Com luvas e dedos; até metacarpo c/ s/ polegar; até punho � Classes de compressão � I: 18 a 24mmHg; II: 25 a 35mmHg; III: 35 a 46mmHg Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama Fisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de MamaFisiopatologia do Sistema Linfático e Tratamento Fisioterápico no Câncer de Mama CONDUTA – AUTO MASSAGEM E CUIDADOS COM A PELE �� AutoAuto--massagem: Sempre indicadamassagem: Sempre indicada �� AlimentaAlimentaçção (nutrião (nutriçção)ão) �� Atividades do larAtividades do lar �� Atividades profissionais = Atividades profissionais = ADM restabelecida e forADM restabelecida e forçça a muscular normalmuscular normal �� Banho de solBanho de sol �� Cuidados mCuidados méédicosdicos �� Cuidados com a pele e higiene pessoalCuidados com a pele e higiene pessoal �� VestuVestuááriorio �� TermoterapiaTermoterapia •• calorcalor •• compressas friascompressas frias
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