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MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

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Conceitos Básicos
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE:
A Lei Federal nº 4.771/1965 (também conhecida como código florestal) determina a proteção de florestas nativas e define como áreas de preservação permanente (onde a conservação da vegetação é obrigatória): uma faixa de 10 a 500 metros nas margens dos rios (dependendo da largura do curso d’água), a beira de lagos e de reservatórios de água, os topos de morro, encostas com declividade superior a 45° e locais acima de 1.800 metros de altitude. A Resolução CONAMA nº 303/2002 dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: 
Compreende a articulação do conjunto de ações dos diferentes agentes sociais que utilizam estes recursos, objetivando compatibilizar o seu uso, o controle e a proteção desse recurso ambiental visando sempre o desenvolvimento sustentável. O principal desafio da gestão dos Recursos hídricos é conservar os recursos hídricos atuais para que no futuro haja água em qualidade e quantidade disponíveis para a população.
IMPACTO AMBIENTAL:
A Resolução normativa CONAMA 001/86 considera “impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:
I. a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II. as atividades sociais e econômicas;
III. a biota;
IV. as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V. a qualidade dos recursos ambientais.”
MATA CILIAR:
É a formação vegetal localizada nas margens dos corpos d’águas como córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea e floresta ripária. A mata ciliar é considerada pelo Código Florestal Federal como “área de preservação permanente”, e possui diversas funções ambientais, devendo ter uma extensão específica que deve ser respeitada e protegida de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente.
MEIO AMBIENTE:
É o conjunto de fatores físicos, químicos e bióticos ao qual, cotidianamente, nos referimos como natureza. Em outras palavras, é o lugar em que vivemos, do qual depende nossa sobrevivência e o qual nos envolve e nos cerca, um meio extremamente dinâmico.
RECURSOS HÍDRICOS:
 É um termo usado para se referir à água como um recurso natural disponível ao uso para as atividades humanas. Da própria concepção de um recurso natural, temos que os recursos hídricos são um bem de uso comum, ou seja, um bem de uso público, ao qual todos têm o direito de livre acesso.
 
TURISMO SUSTENTÁVEL:
É um modelo de desenvolvimento econômico que tem como objetivos principais assegurar a qualidade de vida da população local, proporcionar satisfação ao turista e manter a qualidade do ambiente do qual dependem tanto a comunidade como o visitante. De maneira simplificada, podemos definir turismo sustentável como aquele que atende aos desejos e necessidades dos turistas da atualidade, sem comprometer os recursos para o usufruto das gerações futuras.
Em, 2004 o IBGE publicou a segunda edição do Vocabulário Básico sobre Meio Ambiente e Recursos Naturais, uma publicação muito interessante pois traz a definição de inúmeros conceitos básicos fundamentais para a área ambiental. Faça Dowload desta publicação pelo link abaixo.
- See more at: http://www.licenciamentoambiental.eng.br/conceitos-basicos-de-meio-ambiente/#sthash.QuW8CteW.dpuf
INTRODUÇÃO
A continua e crescente pressão exercida pelo homem sobre os recursos naturais contrasta com um mínimo de interferência que anteriormente mantinha nos ecossistemas. Deste modo, são relativamente comuns, hoje, a contaminação das coleções d’água, a poluição atmosférica e a substituição indiscriminada da cobertura vegetal nativa, com a conseqüente  redução dos hábitats silvestres, entre outras formas de agressão ao meio ambiente.
Essa situação tem sido observada, exatamente pelo fato de, muitas vezes o homem visar apenas os benefícios imediatos de suas ações, privilegiando o crescimento econômico a qualquer custo e relegando, a um segundo plano, a capacidade de recuperação dos ecossistemas.
Dentro desse contexto, em praticamente todas  as parte do mundo, notadamente a partir da década de 60, surgiu a preocupação de promover a mudança de comportamento do homem em relação à natureza, a fim de harmonizar interesses econômicos e conservacionistas, com reflexos  positivos junto à qualidade de vida de todos.
Um pouco de História
-Marco da conscientização: 1969;
-Estados Unidos da América – movimentos ambientalistas acaba por gerar uma Lei Federal – a “National Environmental Policy Act of 1969. Conhecida pela sigla NEPA, que passou a vigorar em janeiro de 1970;
-Esse instrumento legal dispunha sobre os objetivos e princípios da política ambiental norte-americana, exigindo para todos os empreendimentos com potencial impactante.
Os Estudos de Impacto Ambiental no Brasil
No Brasil, o primeiro dispositivo legal explicitou o tema Avaliação de Impactos Ambientais  foi a Lei federal 6.938, de 31 de agosto de 19981, que estabeleceu a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)  e criou, para sua execução, o SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente.
 Vale esclarecer que, antecedendo a lei federal, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais estabeleceram  o seu sistema de licenciamento de atividades poluidoras.
Constituição do SISNAMA
O SISNAMA hoje, está constituído da seguinte forma:
- órgão Superior (Conselho de Governo);
- órgão Executivo e Deliberativo  (CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente);
- órgão Central – (Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal);
- órgão Executor – (IBAMA –  Instituo Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis);
- órgãos Seccionais – (órgãos e entidades da administração pública direta e indireta, fundações do Poder Público, órgãos e entidades estaduais);
- órgãos Locais – (órgãos municipais responsáveis pelo controle e fiscalização de atividades impactantes).
Conceitos
Tratam-se de conjuntos de atividades de caracterização, análise, avaliação e planificação, destinadas a estabelecer a viabilidade ambiental da implantação, operação e manutenção de um projeto de empreendimento em uma região.
Os estudos de impacto ambiental, denominados  pelo apelido de   EIA, identificam e caracterizam  os impactos ambientais (ou efeitos ambientais), benéficos e adversos, ocorrentes e passíveis de ocorrência na região que receberá o empreendimento.
Natureza dos Impactos Ambientais
Física – impactos físicos são efeitos ambientais causados sobre o Ar, a Água e o Solo. Por esse motivo, são normais e necessárias análises e avaliações da região do empreendimento de ordem climática, metereológica, geomorfológica, assim como sobre a qualidade da água dos corpos hídricos afetáveis, do ar e do solo.
Natureza dos Impactos Ambientais
Biológicos – impactos biológicos por sua vez, são efeitos ambientais causados sobre a Flora e a Fauna. Assim sendo, são realizadas análises e avaliações da região do empreendimento segundo as ordens limnológica, vegetacional, florística, botânica e faunística. Apenas no segmento relativo à fauna, os EIA podem envolver diversos subsegmentos, tais como mastofauna, avifauna, ictiofauna, herpetofauna, entomofauna, malacofauna e aracnofauna, dentre outros. 
Antrópicos – os impactos antrópicos também denominados por impactos sócio-econômicos e culturais. O fator ambiental afetado é o Ser humano e as análises e avaliações são realizadas através de todas as suas manifestações demográficas, sociais, econômicas, antropológicas, arqueológicas, infra-estruturais, culturais e legais, dentre outras.
Estrutura do EIA
Os EIA são estruturados em capítulos, os quais, em síntese, devem conter:
	Caracterização do projeto do empreendimento, contendo suas justificativas, suas alternativas locacionais e tecnológicas, sua conformidade legal e sua conformidade com planos,
programas e projetos localizados na mesma região, previstos e existentes; 
	Determinação e caracterização da área de influência do empreendimento; 
Estrutura do EIA
	? Diagnósticos ambientais dos meios físico, biológico e antrópico; 
	? Prognósticos ambientais relativos ao comportamento dos meios físico, biológico e antrópico, face a presença do empreendimento; 
	Avaliação dos impactos ambientais prognosticados; 
	 Planificação de programas, projetos, ações, medidas e recomendações institucionais capazes de realizar a viabilidade ambiental do projeto do empreendimento. 
Organização do EIA
Os EIA, de acordo com a legislação brasileira vigente, devem ser apresentados, através de audiência pública, às comunidades da região prevista para receber o empreendimento. Essa audiência, de caráter informativo, precede a aprovação dos órgãos ambientais públicos.
No Brasil tem-se um Sistema Nacional do Meio Ambiente, denominado por SISNAMA. Ele é composto por órgãos e instituições de nível federal, estadual e municipal, aos quais cabem a realização da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal No 6.938, de 31/08/81, Lei Federal No 7.804, de 31/08/81 e Decreto Federal No 99.274, de 31/08/81).
Projetos de empreendimentos, em geral, com base na lei, são obrigados a cumprir um processo de licenciamento ambiental, de forma a obterem as licenças específicas para cada uma de suas fases, que vão desde o projeto executivo, passando pelas obras, e seguindo durante a sua etapa de operação. Cabem aos órgãos ambientais, através da avaliação dos EIA e de outros estudos eventualmente solicitados, emitir e renovar essas licenças.
Legislação do EIA
Os EIA, em âmbito federal, são regidos pela seguinte legislação:
? Resolução Nº 001/86 do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente, de 23/01/1986 
? Resolução Nº 011/86 do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente, de 18/03/1986 
? Resolução Nº 009/87 do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente, de 03/12/1987 
? Resolução Nº 237/97 do CONAMA 
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/2006/instrumentos-de-gestao-ambiental-o-estudo-dos-impactos-ambientais#ixzz3mInCmuml
Esta é, sem sombra de dúvidas, a característica mais essencial e mais positiva e que, evidentemente, mais garantirá a continuidade de uma boa condição de vida para as gerações futuras. Uma correta educação ambiental eliminará a idéia errônea e egoísta de que “estamos sós”. E provará, até para os mais céticos, que tudo está interligado e que cada ação, negativa ou positiva, tem seus reflexos no meio ambiente que nos cerca. Quando o ser humano entender isso e todas as sociedades voltarem-se para a importância que representa levar uma vida mais sustentável; o mundo deixará de correr o grave risco que hoje corre de uma aniquilação pelo esgotamento de sua capacidade de manter nossas vidas no ritmo atual de exigências e de consumo que imprimimos, e quem sabe conseguiremos ter um planeta sustentável.
Desde que o homem está sobre a terra, nós estamos consumindo e destruindo o ambiente que nos cerca e nos provém a vida. No entanto, nos dias atuais, já somos capazes de criar um entendimento e perceber que esse comportamento acabará por exterminar nossa sociedade e nossa raça. Temos, portanto, o dever de prover as gerações que se apresentam e as futuras, os meios necessários para compreender os desafios e os problemas e contribuir de forma decisiva para a solução e para a busca de novos horizontes quando o assunto é sustentabilidade ambiental.
E esta; pode acreditar, é uma decisão de vida ou de morte.
RESUMO
A Educação Ambiental (EA) pode ser entendida como uma metodologia em que cada pessoa pode
assumir e adquirir o papel de membro principal do processo de ensino/aprendizagem. Os
problemas ambientais ocorrem pelo danoso modo de vida que a humanidade adotou, na qual a
‘sobrevivência’ do homem promove uma utilização exagerada dos recursos naturais e levou a uma
situação de crise. Nesse trabalho objetivou-se estabelecer a relação entre a EA e a
sustentabilidade, questão esta, abordada frequentemente em nosso cotidiano e também
comumente divulgada na mídia, além ponderar sobre esta questão na vida dos seres humanos. O
trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisa bibliográfica reflexiva sobre a necessidade da
EA aliada à sustentabilidade, embasada na análise de Foucault (1986). Para este autor deve-se
passar de uma análise temporal para uma perspectiva espacial da sociedade. As questões
ambientais reclamam por uma nova concepção de ciência que permita a construção de saberes
conjuntivos através da exploração dos limites e das fronteiras que, simultaneamente, apartam e
aproximam as disciplinas. Nesse sentido, a EA entendida como um tema transversal e
interdisciplinar significará a integração de saberes frente à um ‘pensar sistêmico’ (HISSA, 2009). A
existência de um ‘pensar sistêmico’ planetário encaminhará o viés econômico e político da atual
sociedade para o contexto da sustentabilidade. O desenvolvimento sustentável ocorre a partir de
uma lógica que satisfaça as necessidades do presente, sem comprometer a capacidade as
necessidades das gerações futuras, pois o saber ambiental emerge de uma reflexão sobre a
construção da própria vida humana na Terra. Pode-se inferir que um sistema sustentável só será
possível mediante a evolução intelectual e inclusive espiritual do ser humano, além de instaurar a
EA em cada sociedade e promover uma conscientização do que realmente pode-se entender
sobre o que é sustentabilidade.
Palavras-chave: meio ambiente, sustentável, humanidade, educação
1. Introdução
A Educação Ambiental pode ser entendida como uma metodologia em conjunto, onde cada
pessoa pode assumir e adquirir o papel de membro principal do processo de ensino/aprendizagem
a ser desenvolvido, desde que cada pessoa ou grupo seja agente ativamente participativo na
análise de cada um dos problemas ambientais diagnosticados e com isso buscando soluções,
resultados e inclusive preparando outros cidadãos como agentes transformadores, por meio
	
Esta foi a perguna feita pela Amanda, de 9 anos. 
O aquecimento  global é o aumento da temperatura do planeta provocado pelo efeito estufa, um fenômeno que ocorre quando o calor do Sol acumula-se na superfície e na atmosfera da terra e não consegue dispersar-se porque é retido por uma barreira formada por muitos gases poluentes, que agem como se fossem o vidro de uma estufa de plantas.
Esses poluentes são o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O) e o  monóxido de carbono, derivados principalmente da queima de combustíveis fósseis, como gasolina, diesel, carvão mineral e gás natural. O desmatamento e a queimada das florestas, assim como a impermeabilização do solo (muito asfalto e construções nas cidades, com pouca área verde) também contribuem para as alterações climáticas. 
Conseqüências - O aumento da temperatura no planeta provoca o derretimento das calotas polares (o gelo nos pólos Norte e Sul da Terra) principalmente na região do oceano Ártico, onde a área está sendo reduzida e a camada de gelo tornando-se mais fina. Segundo os cientistas, se as calotas polares derreterem, haverá uma elevação de cerca de 7 metros no nível dos oceanos, e muitas cidades do litoral vão ficar debaixo d'água.
As principais cordilheiras do mundo também estão perdendo a cobertura de gelo e neve. Os Alpes, por exemplo, que fica nas fronteiras da França com a Suíça e onde muitos europeus costumam esquiar no inverno, já perdeu 40% da sua neve. No monte Kilimanjaro, na Tanzânia, a neve também corre o risco de desaparecer nas próximas décadas.
O aumento do calor faz crescer os desertos no planeta e provoca a morte de muitos animais e plantas. Os cientistas climáticos dizem que o aquecimento do planeta pode provocar muitas secas, falta de água potável e dificuldades na produção de alimentos.
Regiões que costumavam ter temperaturas amenas, como a Europa, têm tido verões tão quentes que muitos idosos e crianças passam mal e morrem.  
Aumentam também as mortes causadas por grandes tempestades e inundações. As enchentes que causaram a morte de mais de 1000 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro, em janeiro desse ano, parecem já ser um exemplo das mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global.
Com a temperatura mais alta, a evaporação das águas dos oceanos é maior, e isso causa a formação de furacões, tufões e ciclones de maior intensidade e poder de destruição. Em 2005 o furacão Katrina destruiu a cidade de Nova Orleans, nos Estados Unidos, e matou muita gente. As regiões Sul e Sudeste do Brasil, por exemplo, passaram a ser atingidas por ciclones, o que antes não acontecia. 
O biomédico pode atuar também em indústrias de química e biologia, por exemplo, contribuindo para a elaboração de soros, vacinas e reagentes, na indústria farmacêutica, o biomédico pode desenvolver medicamentos, entre várias outras atribuições que com competência um biomédico pode realizar.
Além de atuar no processo químico a que é submetida a água para modificar sua qualidade, tornando-a potável com características que atendem as especificações solicitadas para uma determinada aplicação industrial, ou para consumo humano.
A biomedicina é de grande valia para a sociedade, pois cuida da saúde da população atuando principalmente na prevenção. Enfim, proporciona uma ampla área de atuação, o profissional tem uma visão abrangente e com um grande conhecimento, para atuar em qualquer área aprovada e autorizada pelo Conselho.
As análises ambientais, com muita evidência atualmente, levam o Biomédico a realizar análises físico-químicas, microbiológicas e parasitológicas para o saneamento do meio ambiente, envolvendo a água, ar e esgoto. Com o avançado conhecimento da microscopia e a descoberta de inúmeros microorganismos patogênicos nasceu a necessidade de fazer o acompanhamento dos meios ambientais que poderiam levar a disseminação de doenças e prejudicar a saúde das pessoas.
Sabemos que para água e ar, não existem fronteiras. E para alguns microorganismos que tenham a capacidade de sobreviver em determinados ambientes, como o meio aquoso da água ou a liberdade do ar, a disseminação pode ser rápida. O perigo de termos água contaminada sendo oferecida a determinada população, por exemplo, acaba ocasionando no que vemos hoje: epidemias em determinadas regiões que muitas vezes não possuem uma explicação detalhada.
Como um dos focos da Biomedicina é a prevenção da disseminação de doenças, o seu papel como analista ambiental torna esta especialização de imensa importância para chegar a este objetivo. Analisando os meios da água, esgoto e ar, o Biomédico pode encontrar diversas culturas de parasitas ou microorganismos que podem ser prejudiciais tanto a saúde das pessoas quanto ao meio ambiente. Após descoberto cabe ao Biomédico, muitas vezes em conjunto com equipes de multiprofissionais, definirem qual a melhor forma de eliminar este risco e preservar o bem estar das pessoas e do ambiente.
Agregando o vasto conhecimento do Biomédico com relação a agentes patogênicos dos mais diversos tipos e as noções de combate e eliminação dos mesmos, o analista ambiental contribui e muito para o equilíbrio e o bem estar de uma vida saudável, seja para as pessoas ou para o meio ambiente.
A Importância do Biólogo no meio Biomédico e a Relação do Meio Ambiente com a Saúde 
Os conceitos gerais da biologia e da medicina mudaram muito nos últimos anos. Ao aprender a manipular o material genético, a ciência abriu a porta de um novo mundo. Subitamente, pareceu possível desvendar os segredos dos micróbios e apreciar o funcionamento do sistema imunológico ao nível molecular, criando novas armas contra as doenças. As pesquisas nas áreas de biologia molecular, genética, imunologia, bioquímica, microbiologia e hematologia, entre outras, vêm inserindo o biólogo cada vez mais na área da pesquisa biomédica, principalmente no que diz respeito às causas e curas de doenças emergentes (doenças recentemente descobertas, como Ebola, Hantavírus, Sabiá, Febre de Lassa etc.), doenças reemergentes (doenças que tinham praticamente desaparecido e que voltam como a dengue e a febre amarela), algumas ainda causando epidemias como foi o caso da cólera, e mesmo doenças a muito conhecidas mas de causas e cura ignoradas, como vários tipos de câncer.

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