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Manual de Normas de Trabalhos Escritos - Biomedicina Esamaz 2015

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Prévia do material em texto

ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA 
CURSO DE BIOMEDICINA 
MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 
 
PROFESSORES COORDENADORES: 
MA. MICHELE AMARAL DA SILVEIRA 
DR. JURUPYTAN VIANA DA SILVA 
 
BELÉM - PARÁ 
JANEIRO/2015 
 
SUMÁRIO 
Página 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 
2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ................................................... 5 
3. ESTRUTURA DO TRABALHO ........................................................................................ 6 
3.1. TRABALHO ACADÊMICO .............................................................................................. 6 
3.2. PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................... 6 
3.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................... 7 
4. DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS INTEGRANTES DO TCC ...................................... 9 
4.1. CAPA .................................................................................................................................. 9 
4.2. FOLHA DE ROSTO ......................................................................................................... 11 
4.3. FOLHA DE APROVAÇÃO ............................................................................................. 13 
4.4. DEDICATÓRIA................................................................................................................ 14 
4.5. AGRADECIMENTOS ...................................................................................................... 15 
4.6. EPÍGRAFE ........................................................................................................................ 17 
4.7. RESUMO .......................................................................................................................... 18 
4.8. RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ...................................................................... 20 
4.9. LISTA DE FIGURAS ....................................................................................................... 22 
4.10. LISTA DE TABELAS E DE QUADROS ...................................................................... 22 
4.11. LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS OU SÍMBOLOS ........................................... 23 
4.12. SUMÁRIO ...................................................................................................................... 25 
4.13. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 26 
4.14. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 26 
4.15. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 26 
4.16. OBJETIVOS.................................................................................................................... 26 
4.17. METODOLOGIA ........................................................................................................... 27 
4.17.1. Metodologia para Trabalho Experimental ou de Campo ...................................... 27 
 
4.17.2. Metodologia para Revisão de Literatura ................................................................. 27 
4.18. RESULTADOS ............................................................................................................... 27 
4.18.1 Resultados para Trabalho Experimental ou de Campo .......................................... 27 
4.19. DISCUSSÃO ................................................................................................................... 27 
4.19.1. Discussão para Trabalho Experimental ................................................................... 27 
4.19.2. Discussão para Revisão de Literatura ...................................................................... 27 
4.20. CONCLUSÕES ............................................................................................................... 28 
4.21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 28 
4.22. ANEXOS E APÊNDICES .............................................................................................. 28 
5. APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES ........................................................................ 29 
6. CITAÇÕES ......................................................................................................................... 32 
6.1. CASOS PARTICULARES ............................................................................................... 33 
7. FORMATAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .. 35 
7.1. EXEMPLO DE ARTIGOS ............................................................................................... 35 
7.2. EXEMPLO DE LIVROS .................................................................................................. 35 
7.3. EXEMPLO DE CAPÍTULOS DE LIVROS ..................................................................... 35 
7.4. EXEMPLO DE TESES E DISSERTAÇÕES ................................................................... 36 
7.5. EXEMPLO DE ARTIGOS NO PRELO ........................................................................... 36 
7.6. EXEMPLO DE TRABALHOS APRESENTADOS EM REUNIÕES CIENTÍFICAS ... 36 
7.7. EXEMPLO DE REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS ......................................................... 37 
7.7.1. Arquivo em CD-ROM .................................................................................................. 37 
7.7.2. Anais de congresso científico ....................................................................................... 37 
7.7.3. Referência à www ......................................................................................................... 37 
7.7.4. Textos extraídos da internet, sem autoria identificada ............................................. 37 
7.7.5. E-mail (comunicação eletrônica pessoal) ................................................................... 38 
7.8. MANUAIS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E OUTRAS INSTITUIÇÕES .................... 38 
8. CITAÇÃO DE CITAÇÃO................................................................................................. 38 
 
9. NÚMEROS, SÍMBOLOS E SIGLAS ............................................................................... 40 
10. NOTAS DE RODAPÉ ...................................................................................................... 41 
11. APRESENTAÇÃO ORAL .............................................................................................. 42 
12. VERSÃO FINAL DO TCC ............................................................................................. 43 
13. MODELO DE RELATÓRIO..........................................................................................44 
APÊNDICE I - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ........................................................ 47 
 
4 
1. INTRODUÇÃO 
As informações contidas neste manual têm como objetivo apresentar as normas para 
redação, elaboração e apresentação dos trabalhos acadêmicos dos discentes do curso de 
Biomedicina da Escola Superior da Amazônia. 
5 
2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 
• Língua portuguesa; quando necessário usar palavras ou expressões em língua 
estrangeira, devem ser escritas em itálico; 
• Papel branco de tamanho A4; 
• Margens esquerda e superior: 3 cm; direita e inferior: 2 cm; Exemplo: 
 
• Fonte Times New Roman, tamanho 12, cor preta; tamanho 10 para citações com mais de 
três linhas, legendas de tabelas, quadros, figuras e notas de rodapé; 
• Espaçamento 1,5nas entrelinhas do texto, entre os parágrafos e para separar o título de 
uma seção ou subseção do texto que a descreve; 
• Espaçamento simples nas citações com mais de três linhas, resumo, resumo em língua 
estrangeira, legendas e títulos de tabelas, quadros, figuras, notas de rodapé, nas 
entrelinhas das referências bibliográficas e para separá-las usar dois espaços simples; 
• Espaçamento 1,5 entre as seções e subseções; 
• Parágrafos justificados, com recuo à esquerda de 1,25 cm; nas citações com mais de três 
linhas o recuo deve ser 4 cm da margem esquerda; 
• Numeração em algarismos arábicos no canto superior direito da página, ressaltando que 
as páginas começam a ser contadas a partir da Folha de rosto, mas numeradas somente a 
partir da Introdução; 
• As seções e subseções devem ser assim organizadas: 
1. SEÇÃO PRIMÁRIA (caixa alta negritada) 
1.1. SEÇÃO SECUNDÁRIA (caixa alta sem negrito) 
1.1.1. Seção Terciária (caixa alta e baixa com negrito) 
1.1.1.1. Seção Quaternária (caixa alta e baixa sem negrito) 
Observação: As seções primárias devem sempre começar em uma nova página. 
6 
3. ESTRUTURA DO TRABALHO 
3.1. TRABALHO ACADÊMICO 
O trabalho acadêmico deve apresentar elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, de 
acordo com o Quadro 1. 
Quadro 1- Elementos de um trabalho acadêmico. 
Elementos Trabalho experimental ou de campo Revisão de literatura 
Pré-textuais Capa 
Folha de rosto 
Sumário 
Capa 
Folha de rosto 
Sumário 
Textuais Introdução 
Desenvolvimento 
Conclusões 
Introdução 
Desenvolvimento 
Conclusões 
Pós-textuais Referências bibliográficas 
Anexos (quando existirem) 
Referências bibliográficas 
Anexos (quando existirem) 
3.2. PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
O projeto de TCC deve apresentar elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, de 
acordo com o Quadro 2. 
Quadro 2- Elementos de um projeto de trabalho de conclusão de curso. 
Elementos Trabalho experimental ou de campo Revisão de literatura 
Pré-textuais Capa 
Folha de rosto 
Sumário 
 
Capa 
Folha de rosto 
Sumário 
Textuais Introdução 
Referencial teórico 
Justificativa 
Objetivos 
Metodologia 
Resultados preliminares 
existirem) 
(quando 
Introdução 
Justificativa 
Objetivos 
Metodologia 
Quadro 2- Elementos de um projeto de trabalho de conclusão de curso (continuação). 
7 
Póstextuais Cronograma de atividades (APÊNDICE 
I) 
Referências bibliográficas 
Anexos e apêndices (quando existirem) 
Cronograma de atividades 
(APÊNDICE I) 
Referências bibliográficas 
Anexos (quando existirem) 
3.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
O TCC deve apresentar elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, de acordo com o 
Quadro 3. 
Quadro 3- Elementos de um trabalho de conclusão de curso. 
Elementos Trabalho experimental ou de campo Revisão de literatura 
Pré-textuais Capa 
Folha de rosto 
Folha de aprovação 
Dedicatória (*) 
Agradecimentos (*) 
Epígrafe (*) 
Resumo 
Resumo em língua estrangeira 
Listas: figuras, tabelas e quadros, 
abreviaturas, siglas e símbolos (*) 
Sumário 
Capa 
Folha de rosto 
Folha de aprovação 
Dedicatória (*) 
Agradecimentos (*) 
Epígrafe (*) 
Resumo 
Resumo em língua 
estrangeira 
Listas: figuras, tabelas e 
quadros, 
 abreviaturas, 
siglas e símbolos (*) 
Sumário 
Textuais Introdução 
Referencial teórico 
Objetivos 
Metodologia 
Resultados e Discussão (No mesmo 
tópico ou em tópicos separados) 
Resultados 
Discussão 
Conclusões 
Introdução 
Objetivos 
Metodologia 
Resultados e Discussão 
Considerações Finais 
Quadro 3- Elementos de um trabalho de conclusão de curso (continuação). 
8 
Pós-textuais Referências bibliográficas 
Anexos e apêndices 
existirem) 
(quando Referências bibliográficas 
Anexos (quando existirem) 
(*) Opcional. 
 
 
OBS: O item JUSTIFICATIVA, deve estar identificado apenas no projeto de trabalho de conclusão de curso, 
na versão final, a mesma deve ser inserida no texto da introdução. 
9 
4. DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS INTEGRANTES DO TCC 
4.1. CAPA 
Elemento obrigatório onde se descrevem informações sobre a identificação dos autores 
do trabalho, apresentando os seguintes itens: 
• Símbolo da instituição (2 cm de largura e 2 cm de altura), centralizado; 
• Nome completo da instituição de ensino, nome do curso (fonte tamanho 14, em caixa 
alta sem negrito, centralizado); 
• Título do trabalho seguido do subtítulo, quando houver (fonte tamanho 14, em caixa alta 
com negrito, centralizado); 
• Nome completo dos autores do trabalho, em ordem alfabética (fonte tamanho 14, em 
caixa alta sem negrito, centralizado); 
• Cidade e estado onde foi realizado o trabalho, seguido do ano (fonte tamanho 14, em 
caixa alta sem negrito, centralizado). 
Na página seguinte há um exemplo de capa. 
10 
 
ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA 
CURSO DE BIOMEDICINA 
EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR DO VÍRUS EPSTEIN BARR (EBV) 
EM PACIENTES COM LINFOMA NÃO HODGKIN EM BELÉM, PARÁ 
LUCIANA ANDRADE FARIAS 
MARIANA BORGES CAVALCANTE 
BELÉM – PARÁ 
2015 
11 
4.2. FOLHA DE ROSTO 
Elemento obrigatório que deve conter os seguintes itens: 
• Nome completo dos autores do trabalho, em ordem alfabética (fonte tamanho 14, em 
caixa alta sem negrito, centralizado); 
• Título do trabalho seguido do subtítulo, quando houver (fonte tamanho 14, em caixa alta 
com negrito, centralizado); 
• Natureza do trabalho (Projeto do trabalho de conclusão de curso, para o 7º semestre ou 
Trabalho de conclusão de curso, para o 8º semestre), coordenação ao qual foi submetido, 
título pretendido, seguido da titulação e do nome completo do orientador e do co-
orientador, quando houver (fonte tamanho 12, caixa alta e baixa sem negrito, com recuo 
à esquerda de 6,5 cm); 
• Cidade e estado onde foi realizado o trabalho, seguido do ano (fonte tamanho 14, caixa 
alta sem negrito, centralizado). 
Observação: A partir da folha de rosto inicia-se a contagem das páginas. 
Na página seguinte há um exemplo de folha de rosto. 
12 
LUCIANA ANDRADE FARIAS 
MARIANA BORGES CAVALCANTE 
EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR DO VÍRUS EPSTEIN BARR (EBV) 
EM PACIENTES COM LINFOMA NÃO HODGKIN EM BELÉM, PARÁ 
Trabalho de conclusão de curso apresentado à 
coordenação do curso de Biomedicina da Escola Superior da 
Amazônia, como requisito parcial para obtenção do título de 
Bacharel em Biomedicina. Orientadora: Profa. Dra. Natália 
Bittencourt Soares. 
BELÉM – PARÁ 
2015 
13 
4.3. FOLHA DE APROVAÇÃO 
Elemento obrigatório que deve conter os seguintes itens: 
• Nome completo dos autores do trabalho, em ordem alfabética (fonte tamanho 14, em 
caixa alta sem negrito, centralizado); 
• Título do trabalho seguido do subtítulo, quando houver (fonte tamanho 14, em caixa alta 
com negrito, centralizado); 
• Natureza do trabalho (Projeto do trabalho de conclusão de curso, para o 7º semestre ou 
Trabalho de conclusão de curso, para o 8º semestre), coordenação ao qual foi submetido, 
título pretendido, seguido da titulação e do nome completo do orientador e do co-
orientador, quando houver (fonte tamanho 12, caixa alta e baixa sem negrito, 
justificado); 
• Assinatura do orientador e dos membros da banca examinadora, seguida da titulação, 
nome completo e instituição de cada um dos membros (fonte tamanho 12, caixa alta e 
baixa, sem negrito); 
• Local e data da defesa do trabalho (fonte tamanho 12, caixa alta e baixa, sem negrito). 
Na página seguinte há um exemplo de folha de aprovação. 
LUCIANA ANDRADE FARIAS 
MARIANA BORGES CAVALCANTE 
EPIDEMIOLOGIA MOLECULARDO VÍRUS EPSTEIN BARR (EBV) 
EM PACIENTES COM LINFOMA NÃO HODGKIN EM BELÉM, PARÁ 
Trabalho de conclusão de curso apresentado à coordenação do curso de Biomedicina da 
Escola Superior da Amazônia, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em 
Biomedicina. 
14 
Orientadora: _______________________________ 
Profa. Dra. Natália Bittencourt Soares 
Escola Superior da Amazônia 
Banca examinadora: _______________________________ 
Prof. Dr. Alfredo Moreira dos Santos 
Universidade Federal do Pará 
_______________________________ 
Profa. Ma. Roberta Figueiredo Toledo 
Universidade do Estado do Pará 
Belém, 16 de Janeiro de 2014. 
4.4. DEDICATÓRIA 
Elemento opcional onde os autores dedicam o trabalho a alguém (com recuo à esquerda 
de 9 cm, na porção inferior da página). 
Na página seguinte há um exemplo de dedicatória. 
15 
Aos meus pais, esposa e filhos, minha 
eterna gratidão. 
4.5. AGRADECIMENTOS 
Elemento opcional onde são feitos agradecimentos a pessoas e/ou instituições que 
tenham contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho. 
Na página seguinte há um exemplo de agradecimentos. 
16 
AGRADECIMENTOS 
À nossa orientadora, Profa. Dra. Natália Bittencourt Soares, pela dedicação e paciência. 
À Profa. Larissa Araújo Matos, pelos importantes ensinamentos de Genética Humana. 
Aos Professores do curso de Biomedicina, pelo incentivo e ensinamentos. 
Aos colegas de curso, pelos quatro anos de convivência, aprendizado e apoio nos 
momentos mais difíceis. 
Às nossas famílias, que próximas ou distantes, nos incentivaram nessa jornada. 
À Escola Superior da Amazônia, pela estrutura dos laboratórios e biblioteca. 
A todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste 
trabalho. 
17 
4.6. EPÍGRAFE 
Elemento opcional onde se faz a citação de um pensamento (com recuo à esquerda de 9 
cm, na porção inferior da página). 
Na página seguinte há um exemplo de epígrafe. 
18 
“Para atingir a grandeza: comece onde 
você está, use o que tem, faça o que 
puder.” 
Arthur Ashe 
4.7. RESUMO 
Elemento obrigatório que consiste na organização objetiva das questões mais 
relevantes do conteúdo e das conclusões do trabalho. Deve ser escrito em parágrafo único, não 
excedendo 500 palavras, com espaçamento simples entre as linhas e finalizando com três 
palavras-chave. 
Na página seguinte há um exemplo de resumo. 
19 
RESUMO 
Este trabalho faz um estudo sobre os métodos e algoritmos convencionais e evolucionários de 
análise de agrupamentos e propõe o EDACluster. Trata-se de um algoritmo evolucionário 
baseado nos Algoritmos de Estimativa de Distribuição (EDA) usado para otimizar a busca por 
grupos em bases de dados. O algoritmo proposto utiliza um método de agrupamento híbrido 
para avaliar grupos identificados segundo um critério de densidade onde os itens estão 
dispostos em um espaço quantizado, uma grade multidimensional. A saída do algoritmo é uma 
lista dos itens com seus respectivos grupos associados. Este trabalho utiliza quatro bases de 
domínio público para avaliar o algoritmo proposto. Os resultados do EDACluster são 
comparados ao DBSCAN (um algoritmo de agrupamento convencional baseado em 
densidade) em termos de tempo de processamento e qualidade dos agrupamentos 
identificados. 
Palavras-chave: Mineração de dados, Análise de agrupamentos, Algoritmos evolucionários. 
20 
4.8. RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 
Elemento obrigatório que consiste na versão do resumo em língua estrangeira. 
Na página seguinte há um exemplo de resumo em língua estrangeira. 
21 
ABSTRACT 
This work discusses conventional and evolutionary clustering methods and proposes the 
EDACluster algorithm. It is an evolutionary algorithm based on the estimation of distribution 
algorithms (EDA) used to optimize the search for clusters in databases. The proposed 
algorithm uses a hibrid clustering method to evaluate the groups based on a density criterion 
where the items are positioned in a quantized space – a multidimensional grid. The output of 
the algorithm is a list of the items and their associated clusters. This work uses four public 
domain datasets to evaluate the proposed algoriyhm. The EDACluster results are compared to 
DBSCAN (a density – based conventional clustering algorithm) in terms of processing time 
and quality of the identified clusters. 
Key-words: Data, mining, Clustering analysis, Evolutionary algorithms. 
22 
4.9. LISTA DE FIGURAS 
Elemento opcional, ressaltando que não deve ser feita com menos de 10 itens. 
4.10. LISTA DE TABELAS E DE QUADROS 
Elemento opcional, ressaltando que não deve ser feita com menos de 10 itens. 
Na página seguinte há um exemplo de lista de figuras. 
23 
 
LISTA DE FIGURAS 
Página 
Figura 1 - Via intrínseca da coagulação sanguínea 8 
Figura 2 - Via extrínseca da coagulação sanguínea 12 
Figura 3 - Fatores de coagulação 20 
Figura 4 - Genes envolvidos na hemofilia 23 
Figura 5 - Padrão de herança da hemofilia 29 
Figura 6 - Incidência de hemofilia no Brasil 33 
Figura 7 - Número de casos de hemofilia A e B registrados no Brasil em 2010 37 
Figura 8 - Hospitais públicos no Brasil que fazem tratamento de reposição do 
 fator de coagulação 40 
Figura 9 - Tipos de episódios hemorrágicos em pacientes hemofílicos 46 
Figura 10 - Profissionais envolvidos no acompanhamento dos hemofílicos 51 
4.11. LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS OU SÍMBOLOS 
Elemento opcional onde se faz uma lista, em ordem alfabética, seguida dos respectivos 
significados. 
Na página seguinte há um exemplo de lista de abreviaturas, siglas ou símbolos. 
24 
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS OU SÍMBOLOS 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida 
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 
CRBM – Conselho Regional de Biomedicina 
DHRN – Doença Hemolítica do Recém-nascido 
DNA – Ácido Desoxiribonucleico 
ESAMAZ – Escola Superior da Amazônia 
MEC – Ministério da Educação 
25 
4.12. SUMÁRIO 
Elemento obrigatório onde se lista as seções e subseções do trabalho na ordem em que 
aparecem no texto, indicando o número da respectiva página à direita. 
Na página seguinte há um exemplo de sumário. 
26 
SUMÁRIO 
Página 
1. INTRODUÇÃO 4 
2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 5 
3. ESTRUTURA DO TRABALHO 6 
3.1. PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6 
3.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6 
4. DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS INTEGRANTES DO TCC 8 
4.1. CAPA 8 
4.2. FOLHA DE ROSTO 8 
4.3. FOLHA DE APROVAÇÃO 8 
4.4. DEDICATÓRIA 9 
4.5. AGRADECIMENTOS 9 
4.6. EPÍGRAFE 9 
4.7. RESUMO 9 
4.8. RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 9 
4.13. INTRODUÇÃO 
Elemento obrigatório onde o tema do trabalho é proposto de forma breve e objetiva, além 
da exposição do problema a ser resolvido com a pesquisa. 
Observação: A partir da primeira folha da introdução, inicia-se a numeração das páginas. 
4.14. REFERENCIAL TEÓRICO 
Elemento obrigatório que deve conter uma extensa e atualizada revisão da literatura 
referente ao tema do trabalho, além de ter linguagem objetiva. Deve ser utilizada apenas uma 
pessoa gramatical (em geral, terceira pessoa) e pode ser composto em corpo único ou ser 
subdividido em seções. 
4.15. JUSTIFICATIVA 
Elemento obrigatório apenas para o projeto do TCC, onde se descreve a contribuição 
do estudo realizado para o conhecimento acadêmico e uma proposta para a solução do 
problema. 
4.16. OBJETIVOS 
Elemento obrigatório que se divide em: 
• Geral: Descreve o propósito geral do trabalho, indicando a pergunta a ser respondida.27 
• Específicos: Descrevem os tópicos que fornecem auxílio para que o objetivo geral 
seja alcançado. 
4.17. METODOLOGIA 
4.17.1. Metodologia para Trabalho Experimental ou de Campo 
Elemento obrigatório onde o material utilizado no trabalho é especificado, como o 
local da pesquisa, população estudada, equipamentos, reagentes; todo procedimento 
metodológico utilizado deve ser descrito em detalhes. Se houver análise estatística dos dados, 
deve ser descrita nesta seção. 
4.17.2. Metodologia para Revisão de Literatura 
Elemento obrigatório onde devem ser definidos: o tipo de pesquisa, que pode ser 
quantitativa ou qualitativa; o tipo de estudo, que deve ser caracterizado como prospectivo ou 
retrospectivo; as palavras-chave, são definidas as cinco palavras que serão usadas nas 
pesquisas bibliográficas; e o período temporal do estudo, onde deve ser definido o intervalo de 
tempo de onde serão pesquisados os trabalhos publicados. 
4.18. RESULTADOS 
4.18.1 Resultados para Trabalho Experimental ou de Campo 
Elemento obrigatório em que são expostos os resultados obtidos, descritos 
detalhadamente e ilustrados em tabelas, gráficos ou figuras que facilitem o entendimento. 
4.18.2 Resultados para Revisão de Literatura 
Elemento obrigatório em que é exposto o número de referências encontradas para cada 
palavra-chave do trabalho. 
4.19. DISCUSSÃO 
4.19.1. Discussão para Trabalho Experimental (Pode estar no mesmo item dos resultados) 
Elemento obrigatório onde os resultados obtidos são comparados com resultados já 
publicados na literatura em trabalhos semelhantes de outros autores. Podem também ser 
levantadas hipóteses que expliquem os resultados obtidos. 
4.19.2. Discussão para Revisão de Literatura (Pode estar no mesmo item dos resultados) 
Elemento obrigatório no qual há manifestação da opinião do autor através da 
interpretação das informações obtidas na literatura para que possa inferir suas conclusões. 
Nesta seção do trabalho, o autor pode ainda realizar comparação de dados obtidos por 
diferentes autores incluindo ilustrações, gráficos e tabelas; estabelecer relações e associações, 
realizando concordâncias de discordâncias de dados e ideias, propor novos métodos e 
técnicas, demonstrar a relevância do estudo, aplicabilidade e perspectivas futuras. 
28 
4.20. CONCLUSÕES – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Elemento obrigatório que consiste na exposição das observações pessoais do autor, 
baseadas nos resultados alcançados e suas consequências. Não deve conter considerações de 
outros autores. 
4.21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Elemento obrigatório onde se faz uma lista das referências bibliográficas citadas ao 
longo do texto, em ordem alfabética. 
4.22. ANEXOS E APÊNDICES 
Anexos são documentos ou textos não produzidos pelo autor do trabalho, mas que são 
de importância relevante para fundamentação, comprovação e ilustração dos dados obtidos. 
Elemento opcional. 
Exemplo: pareceres de comitês de ética em pesquisa, cartas, atas, estatutos, quadros, tabelas, 
legislação, regimentos, ilustrações, ... 
Apêndices são documentos ou textos produzidos pelo autor do trabalho, que objetivam 
complementar sua argumentação, porém sem acrescentar mais informação ao texto principal. 
Elemento opcional. 
Exemplo: instrumentos (questionários, formulários, entrevistas), termos de consentimento 
livre e esclarecido, ofícios, protótipos de planilhas, tabelas, modelos, gráficos, desenhos, 
mapas ou figuras ilustrativas, organogramas, fluxogramas ou cronogramas. 
Os anexos e apêndices devem ser apresentados seguidos de hífen e do título, em caixa 
alta, com negrito e centralizado. 
29 
5. APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES 
As figuras devem ser inseridas o mais próximo possível do texto de referência. No 
texto, devem ser identificadas entre parênteses, em caixa alta e baixa, seguidas da numeração 
de acordo com a ordem em que aparecem. 
Exemplo 1: A membrana plasmática é formada por uma dupla camada de lipídeos e proteínas, 
algumas moléculas podem ser transportadas através da membrana (Figura 1). 
 
Figura 1 - Representação esquemática do transporte de drogas através da membrana plasmática mediado por 
glicoproteína. 
Fonte: CALLAGHAN et al., 2001. 
Exemplo 2: Vários Estados do Norte do país mostram um alto risco de transmissão da malária 
(Figura 2). 
 
Figura 2 – Risco de transmissão de malária no Brasil. 
Fonte: http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2845&catid=908:bra-03-
anoticias&Itemid=463 
30 
As tabelas apresentam dados tratados estatisticamente e no texto devem ser 
identificadas entre parênteses, em caixa alta e baixa, seguidas da numeração de acordo com a 
ordem em que aparecem. 
Exemplo 1: O câncer de próstata é o mais frequente em homens, de acordo com a localização 
do tumor primário (Tabela 1). 
Tabela 1 - Distribuição das dez neoplasias malignas mais frequentes em homens, segundo a localização 
do tumor primário. 
CID 02 LOCALIZAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO FREQ. % 
C61 Próstata 322 26,5 
C16 Estômago 172 14,2 
C42 Sistemas hematopoético e reticuloendotelial 84 6,9 
C34 Brônquios e pulmões 63 5,2 
C44 Pele 60 4,9 
C00-006 Boca 60 4,9 
C32 Laringe 47 3,9 
C77 Linfonodos (gânglios linfáticos) 46 3,8 
Fonte: HOSPITAL OPHIR LOYOLA, 2010. 
Exemplo 2: No ano de 2008, os dados indicam o mesmo comportamento: quanto maior a 
população, maior a chance de ocorrência da doença, embora a estimativa tenha sido menos 
precisa em função do número reduzido de municípios (Tabela 2). 
Tabela 2 – Regressão logistica univariada da associação entre a transmissão de dengue e caracteristicas dos 
municipios no Estado de SaoPaulo, Barsil2007 e 2008. 
População 
Municípios com dengue Municípios sem dengue 
N % N % 
Até 10.000 habitantes 9 3,8 229 96,2 
De 10.001 a 30.000 habitantes 9 6,8 123 93,2 
De 30.001 a 50.000 habitantes 18 32,1 38 67,9 
De 50.001 a 100.000 habitantes 22 51,2 21 48,8 
Mais de 100.000 habitantes 41 65,1 22 34,9 
Fonte: www.bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/rev_epi_vol21_n2.br. 
Os quadros apresentam dados tabulados, que não foram tratados estatisticamente. No 
texto, devem ser identificados entre parênteses, em caixa alta e baixa, seguidos da numeração 
de acordo com a ordem em que aparecem. 
Exemplo: A leptospirose é uma doença grave que está presente em diversos bairros da cidade de 
Belém, no estado do Pará (Quadro 4). 
Quadro 4 - Número de casos registrados de leptospirose humana 
no ano de 2007 na cidade de Belém-PA, em ordem decrescente, 
com descriminação por bairros. 
Bairro Número de casos 
Guamá 24 
Terra firme 15 
31 
Montese 12 
Jurunas 10 
Tapanã 9 
Quadro 4 - Número de casos registrados de leptospirose humana 
no ano de 2007 na cidade de Belém-PA, em ordem decrescente, 
com descriminação por bairros (continuação). 
Pratinha 7 
Pedreira 6 
Sacramenta 6 
Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008. 
Tabelas e quadros longos podem ser dispostos em formato paisagem, se excederem 
uma página, continuam na seguinte, onde o título é repetido e seguido da palavra 
“continuação”, entre parênteses. A tabela que excede uma página, não deve ter o traço 
horizontal na parte inferior na primeira página, somente na página em que é finalizada. 
Observação: Nas entrelinhas dos títulos e fontes de figuras, tabelas e quadros deve ser usado 
espaçamento simples, assim como no interior das tabelas e quadros. 
32 
6. CITAÇÕES 
Elemento obrigatório que pode ser feito incluindo o nome do autor no final da frase ou 
fazendo com que o nome do autor faça parte da frase. Quando o nome do autor estiver no final 
da frase, deve ser escrito entre parênteses, em caixa alta, seguido do ano da publicação.Quando o nome do autor fizer parte da frase, deve ser escrito em caixa alta e baixa, seguido do 
ano da publicação entre parênteses. Publicações de anos diferentes, do mesmo autor ou de 
autores diferentes, devem ser citadas em ordem cronológica (do trabalho mais antigo para o 
mais recente). 
Exemplos: 
AUTOR ÚNICO 
O fenômeno de resistência a múltiplas drogas é um dos principais obstáculos no 
tratamento quimioterápico de pacientes com câncer (DANO, 1972). 
De acordo com Dano (1972), o fenômeno de resistência a múltiplas drogas é um dos 
principais obstáculos no tratamento quimioterápico de pacientes com câncer. 
DOIS AUTORES 
A superfamília de proteínas ABC (Adenosine Triphosphate Binding Cassete) 
representam a maior família de proteínas transmembrana dependentes de ATP (CHILDS & 
LING, 1994). 
Childs & Ling (1994) foram responsáveis por caracterizar a superfamília de proteínas 
ABC (Adenosine Triphosphate Binding Cassete) como a maior família de proteínas 
transmembrana dependentes de ATP. 
MAIS DE DOIS AUTORES 
A fosforilação oxidativa é uma via metabólica que utiliza energia provinda da oxidação 
de nutrientes para produzir Adenosina Trifosfato (ATP) (AMES et al., 1990). 
Ames et al. (1990), descreveram a fosforilação oxidativa como sendo uma via 
metabólica que utiliza energia provinda da oxidação de nutrientes para produzir Adenosina 
Trifosfato (ATP). 
PUBLICAÇÕES DO MESMO AUTOR EM ANOS DIFERENTES 
... destacando, dessa maneira, a importância clínica do gene MDR-1 e de seu produto, a 
glicoproteína-P (TSURUO, 1981; 1982; 1983; 1984). 
Tsuruo (1981; 1982; 1983; 1984) destaca em diversos trabalhos a importância do gene 
MDR-1 ... 
33 
MESMO AUTOR COM DUAS PUBLICAÇÕES DIFERENTES NO MESMO ANO 
O gene MDR-1, que codifica a proteína P-gp foi identificado e clonado em 1986 (CHEN, 
1986a; 1986b). 
Chen (1986a; 19896b) identifica e clona o gene MDR-1, que codifica a proteína P-gp. 
DUAS PUBLICAÇÕES DOS MESMOS AUTORES EM ANOS DIFERENTES 
Esse transporte mediado pela P-gp sugere que ela possa servir como uma barreira 
funcional contra a entrada de drogas (ZHANG & BENETT, 2001; 2005). 
Em relação ao transporte mediado pela P-gp Zhang & Benett (2001; 2005), sugerem que 
ela possa servir como uma barreira funcional contra a entrada de drogas. 
DUAS PUBLICAÇÕES EM ANOS DIFERENTES, PELO MESMO GRUPO DE 
AUTORES 
A P-gp é também expressa em linfócitos e níveis mais elevados são observados em 
células hematopoieticas, onde ela pode servir como uma forma de proteção dessas células 
contra xenobióticos tóxicos, como quimioterápicos antineoplásicos (CHAUDHARY et al., 
1992; 1998). 
Chaudhary et al. (1992; 1998) relatam também a expressão de P-gp em linfócitos e 
níveis mais elevados são observados em células hematopoiéticas, onde ela pode servir como 
uma forma de proteção dessas células contra xenobióticos tóxicos, como quimioterápicos 
antineoplásicos. 
DOIS AUTORES DIFERENTES COM O MESMO SOBRENOME, COM 
PUBLICAÇÕES NO MESMO ANO 
Embora a sua expressão tenha sido encontrada sete vezes maior nos enterócitos 
(UZUMAKI, J., 2008), comparado aos hepatócitos (UZUMAKI, M., 2008). 
Embora Uzumaki, J. (2008) tenha observado uma expressão sete vezes maior da 
proteína em enterócitos, Uzumaki, M. (2008) não observou a mesma expressão, em termos 
quantitativos, em outras células como os hepatócitos. 
6.1. CASOS PARTICULARES 
No caso de duas publicações diferentes no mesmo ano, mantendo o primeiro autor, por 
exemplo: se Hoffmeyer, Cascorbi, Sakaguchi e Mosig publicaram um artigo em 2010 e 
Hoffmeyer, Cascorbi, Sakaguchi e Uzumaki publicaram outro artigo no mesmo ano, não se 
pode citá-los como “Hoffmeyer et al. (2010) e Hoffmeyer et al. (2010)” ou como 
34 
“(HOFFMEYER et al. 2010a , 2010b)”, pois não se saberá a quais referências correspondem, 
por não conterem os mesmo autores. Será necessário diferenciá-los acrescentando os nomes de 
todos os autores ou o título todo ou parte dele, se for muito extenso. 
Exemplo: A descrição do gene abca (HOFFMEYER, CASCORBI, SAKAGUCHI & 
MOSIG, 2010) e abcb em camundongos (HOFFMEYER, CASCORBI, SAKAGUCHI & 
UZUMAKI, 2010) contribuiu para a elucidação da estrutura... 
A elucidação cristalográfica da proteína (HOFFMEYER et al., 2010, New aspects of 
abca protein structure) e dados de proteínas homólogas (HOFFMEYER et al., 2010, Subunit 
abcb contains similar domains) forneceram subsídios suficientes para a descrição de... 
35 
7. FORMATAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
7.1. EXEMPLO DE ARTIGOS 
FORMATO GENÉRICO 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME.; SOBRENOME, INICIAIS 
 DO NOME; SOBRENOME, INICIAIS DO NOME. Título do Artigo. Nome da Revista 
número da revista: número das páginas, ano de publicação. 
EXEMPLOS 
COHEN, C. & BUCI, D. A doação compulsória de órgãos e os prisioneiros condenados à morte: 
uma análise sob o ponto de vista da bioética. Revista Bioética 19 (2): 383-396, 2011. 
TSURUO, T.; IIDA, H.; NOJIRI, M.; TSUKAGOSHI, S.; SAKURAI, Y. Circumvention of 
vincristine and adriamycin resistance in vitro and in vivo by calcium channel blockers. 
Cancer Research 43: 2905–2910, 1983. 
7.2. EXEMPLO DE LIVROS 
FORMATO GENÉRICO 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME.; SOBRENOME, INICIAIS 
 DO NOME; SOBRENOME, INICIAIS DO NOME. Nome do livro. número da edição. 
Local de publicação: Nome da editora, ano de publicação. Número de páginas do livro. 
EXEMPLO 
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2008. 564 p. 
SNUSTAD, D.P. & SIMMONS, M.J. Principles of genetics. 6. ed. Minnesota. John Wiley and 
Sons, Inc., 2012. 922 p. 
7.3. EXEMPLO DE CAPÍTULOS DE LIVROS 
FORMATO GENÉRICO 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME.; SOBRENOME, INICIAIS 
 DO NOME; SOBRENOME, INICIAIS DO NOME. Nome do capítulo. In: Nome do livro. 
número da edição. Local de publicação: Nome da editora, ano de publicação. Páginas do 
capítulo. 
EXEMPLOS 
ALTERTHUM, F. Classificação dos seres vivos e abrangência da microbiologia. In: 
Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. P. 3-5. 
ELSTON, R.C. & JOHNSON, W.C. Multivariate analysis. In: Basic Biostatistics for 
Geneticists and Epidemiologists, A Practical Approach. 2. ed. California: John Wiley and 
Sons Ltd Publication, 2008. P. 385-410. 
36 
7.4. EXEMPLO DE TESES E DISSERTAÇÕES 
FORMATO GENÉRICO 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME. Título da tese/dissertação. Indicação se é tese ou 
dissertação (Nome do programa de pós-graduação) – Local, Nome da Instituição, ano. 
Número de páginas. 
EXEMPLOS 
VASCONCELLOS, P.C. Um estudo sobre a caracterização de hidrocarbonetos policíclicos 
aromáticos e seus derivados, e hidrocarbonetos alifáticos saturados em material particulado 
atmosférico proveniente de sítios urbanos, suburbanos e florestais. Tese (Doutorado em 
Química Analítica) – São Paulo, Universidade de São Paulo, 1996. 132 p. 
MADEIRA, L.D.P.S. Epidemiologia molecular dos vírus da hepatite b (VHB) e vírus da 
hepatite c (VHC) coinfectando portadores do vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV-1) no 
Estado do Pará. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – 
Belém, Universidade Federal do Pará, 2013. 112 p. 
7.5. EXEMPLO DE ARTIGOS NO PRELO 
FORMATO GENÉRICO 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME; SOBRENOME, INICIAIS DO NOME; 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME. Título do Artigo. Nome da Revista número da 
revista: número das páginas, ano de publicação (no prelo). 
EXEMPLOS 
FIGUEREIDO, C.A.; OLIVEIRA, M.I.; CURTI, S.P.; CRUZ, A.S.; MOREIRA, E.; 
AFONSO, A.M.S.; SALLES-GOMES, L.F. Linhagem celular RC-IAL: sensibilidade de 
crescimento do vírus da rubéola. Revista de Saúde Pública 34 (4): 353-357,2000 (no prelo). 
KEMPF, D.J.; MARSH, K.C.; DENISSEN, J.F.; MCDONALD, E.; VASAVANONDA, S.; 
FLENTGE, C.A.; GREEN, B.E.; FINO, L.; PARK, C.H.; KONG, X.P. ABT-538 is a potent 
inhibitor of human immunodeficiency virus protease and has high oral bioavailability in 
humans. Proceedings of the National Academy of Science of the USA 92: 2484–2488, 1995 
(no prelo). 
7.6. EXEMPLO DE TRABALHOS APRESENTADOS EM REUNIÕES CIENTÍFICAS 
FORMATO GENÉRICO 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME; SOBRENOME, INICIAIS DO NOME; 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME. Título do trabalho. In: TÍTULO DA REUNIÃO, 
numeração do evento, se houver, ano da reunião, Local (cidade) da reunião, Título da 
Publicação – Anais, Resumos, Proceedings, etc., Local (cidade) da publicação: Editora, ano 
da publicação. volume, se houver, número ou referência do resumo, página inicial-página 
final. 
EXEMPLOS 
SOUTO, O.C.; MATOS, G.I. Análise de fatores limitantes da eficiência de métodos de 
captura de Aedes aegypti. In: Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia 
37 
Experimental - FeSBE, XXVI, 2011, Rio de Janeiro, Resumos FeSBE, Rio de Janeiro, 2011, 
26, 04, 05-05. 
7.7. EXEMPLO DE REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS 
7.7.1. Arquivo em CD-ROM 
FORMATO GENÉRICO 
TÍTULO, versão, se houver, responsabilidade de ou fabricante, data de produção. tipo de mídia e 
quantidade (se for o caso). 
EXEMPLOS 
EXCEL. Version 5.0. Microsoft, 13/10/1994. 1 DVD-ROM. 
7.7.2. Anais de congresso científico 
FORMATO GENÉRICO 
NOME DO EVENTO. Local de realização. Indicação da produção. Local de publicação: 
numero do livro, ano de publicação. 
EXEMPLOS 
CONGRESSO BRASILEIRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA, 2010. Brasília, Livro
 de Resumos. Brasília: 32, 2010. Disponível em: 
http://www.hemo2010.org.br/resumos/011567.pdf. Acesso em 15/05/2010. 
7.7.3. Referência à www 
FORMATO GENÉRICO 
SOBRENOME, INICIAIS DO NOME. Título da página. Local, ano. Disponível 
em:<endereço eletrônico> Acesso em: data do acesso. 
EXEMPLOS 
BRACELOS, D.T. Efeitos Colaterais: Plaquetopenia. São Paulo, 2010. Disponível em: 
<http://www.cancerbarretos.com.br/efeitos-colaterais/plaquetopenia>. Acesso em: 17/01/2014 
ZHANG, Y. I-TASSER server for protein 3D structure prediction. Michigan, 2007. Disponível 
em: < http://zhanglab.ccmb.med.umich.edu/I-TASSER/>. Acesso em: 04/10/2008. 
7.7.4. Textos extraídos da internet, sem autoria identificada 
FORMATO GENÉRICO 
Título da página. Local, ano. Disponível em:<endereço eletrônico> Acesso em: data do acesso. 
EXEMPLOS 
Plaquetopenias. Disponível em < http://docente.ucol.mx/al018752/public_html/plaqtpn.htm>. 
Acesso em 20/03/2009. 
38 
7.7.5. E-mail (comunicação eletrônica pessoal) 
FORMATO GENÉRICO 
NOME DO REMETENTE. Título da mensagem. mensagem pessoal. Mensagem recebida por 
<endereço eletrônico da pessoa que recebeu a mensagem> em data do recebimento. 
BALEEIRO, B. Ética em pesquisa [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por 
<ra_alvarez@rocketmail.com> em 30/12/2010. 
7.8. MANUAIS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E OUTRAS INSTITUIÇÕES 
EXEMPLO 
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Diagnosis and treatment. cancer control: 
knowledge into action: WHO guide for effective programmes; module 4. WHO Regional 
Committee for Europe, 2011. 258 p. 
FORMATO GENÉRICO (FEDERAL) 
NOME DO PAÍS. Nome do Ministério. Nome da Secretaria. Nome do programa (se houver). 
Título do manual. Local de publicação, ano de publicação. Numero de páginas. 
EXEMPLOS 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de 
DST e Aids. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia 
antirretroviral em gestantes: manual de bolso. Brasília: MS, 2010. 172 p. 
FORMATO GENÉRICO (ESTADUAL) 
NOME DO ESTADO. Nome da Secretaria. Nome do programa (se houver). Título do manual. 
Local de publicação, ano de publicação. Numero de páginas. 
EXEMPLOS 
SÃO PAULO. Secretaria da Saúde. Manual de atenção à saúde do adolescente./ Secretaria da 
Saúde. Coordenação de Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde-CODEPPS. São 
Paulo: SMS, 2006. 328 p. 
PARÁ. Secretaria do Estado de Saúde Pública do Pará. Plano de Ação Rede Cegonha. Pará: 
SESPA, 2012. 159 p. 
FORMATO GENÉRICO (MUNICIPAL) 
NOME DO MUNICÍPIO. Nome da Secretaria. Nome do programa (se houver). Título do 
manual. Local de publicação, ano de publicação. Numero de páginas. 
BELÉM. Secretaria Municipal de Saúde Pública. Plano de Prevenção a Dengue 2013. Belém: 
SESMA, 2013. 134 p. 
8. CITAÇÃO DE CITAÇÃO 
Utilizada quando não se tem acesso ao documento original, mas se faz menção ao 
documento que já foi citado em outro trabalho. Deve ser incluída no texto com o nome do 
39 
autor do documento original, seguido da expressão “citado por” ou “apud” e o nome do autor 
do trabalho consultado com o ano da publicação. 
EXEMPLOS 
De acordo com Morrison, apud Salvatore (1997, p. 89) ou (MORRISON, apud 
SALVATORE, 1997, p. 89). 
Segundo Miranda, citado por Ribeiro (2003, p. 15) ou (MIRANDA, citado por 
RIBEIRO, 2003, p.15). 
40 
9. NÚMEROS, SÍMBOLOS E SIGLAS 
A apresentação de números, símbolos e siglas deve ser padronizada ao longo do texto. 
Não se deve iniciar frases com números, se necessário devem ser escritos por extenso; 
• Números acompanhados de unidades devem ser escritos por extenso e deve haver espaço 
entre o valor numérico e a unidade (25 cm); 
• Siglas devem ser precedidas de seu significado por extenso, na primeira citação no texto 
– Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ); 
41 
10. NOTAS DE RODAPÉ 
Notas que descrevem informações que não podem ser incluídas no texto, só devem ser 
utilizadas em casos de real relevância. 
No texto: 
As estatísticas comprovam que este ano o Brasil teve uma queda de 58% da 
mortalidade infantil, demonstrando de certa forma, os resultados do programa Fome Zero 
(Informação verbal).
1
 
Nota de rodapé: 
___________________ 
1 Notícia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em 28/02/2003. 
42 
11. APRESENTAÇÃO ORAL 
A apresentação oral do trabalho deve ser feita em 20 minutos e organizada em formato 
PowerPoint, contendo os itens descritos abaixo: 
• Slide de identificação: deve apresentar o nome completo da instituição de ensino, o curso 
de graduação e a disciplina em questão (se for o caso), o título do trabalho, os autores 
(em ordem alfabética), o orientador, o local e a data. 
• Slide(s) de introdução: deve descrever o tema e o problema a ser abordado no trabalho. 
• Slide(s) de desenvolvimento: são aqueles que dão suporte a apresentação do trabalho. 
• Slide de conclusão: deve finalizar a apresentação do trabalho. 
• Slide de agradecimento: é opcional e utilizado para agradecer àqueles que auxiliaram a 
elaboração do trabalho. 
• Não é necessário colocar cronograma; 
• Não é necessário colocar referência bibliográfica no final da apresentação oral. 
 
43 
12. VERSÃO FINAL DO TCC 
Deve ser entregue devidamente corrigida após as sugestões da banca examinadora, em 
duas cópias de capa dura, na cor verde esmeralda e letras douradas, com a folha de aprovação 
assinada pelos membros da banca, ficha catalográfica, além de uma cópia digitalizada em 
formato PDF. 
44 
 
CURSO: BIOMEDICINA 
DISCIPLINA: 
PROFESSOR: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO DA AULA PRÁTICA 
Nome do Aluno 1 
Nome do Aluno 2 
Nome do Aluno 3 
Nome do Aluno 4 
Nome do Aluno 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém (PA) 
Mês (por extenso)/ Ano 
45 
1 INTRODUÇÃO 
 
Uma breve exploração sobre o assunto abordado na aula prática. A 
introdução do trabalho deve apresentara descrição do tema ou assunto, sua 
delimitação, a justificativao do trabalho com os limites do conteúdo, tempo e espaço 
com que será explanado o trabalho da pesquisa realizada, informando ao leitor que o 
texto está principiando sem oferecer elementos conclusivos antecipados. Pode ser em 
um texto cursivo ou separado em tópicos. 
 
2 OBJETIVOS 
 
3 MATERIAL E MÉTODOS 
 
3.1 Material 
 
 Lista de materiais utilizados 
 
 
 
3.2 Métodos 
 
Todos os procedimentos realizados durante a aula prática. 
 
4 RESULTADOS 
 
Resultados observados na aula 
 
5 CONCLUSÃO 
 
Conclusões correspondes acerca do assunto que está sendo abordado. 
 
REFERÊNCIAS 
 
46 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
 
APÊNDICE I - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
Elemento obrigatório apenas para o projeto do TCC, que consiste no planejamento da 
execução das atividades do TCC em termos de ordem e tempo para executar cada uma delas. 
Exemplo 
Atividade Mês 1 Mês 2 Mês 
3 
Mês 4 Mês 5 
Correções sugeridas pela banca examinadora 
Pesquisa e revisão bibliográfica 
Reunião periódica com o orientador 
Elaboração do TCC 
Entrega do TCC 
Defesa do TCC

Outros materiais