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trabalho 5 semestre

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sUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.....................................................................................................3
2- DESENVOLVIMENTO.........................................................................................4
2.1 A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA...................................4
2.2-SETOR INDUSTRIAL NA ATUALIDADE............................................................4
2.3-A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS.......................................................................................................5
2.4-DEMOSNTRAÇÕES CONTABEIS OBRIGATORIAS.........................................6
3-CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS.....................................................7
3.1-TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO DESSAS CONTABILIDADES.....................................................................................................8
3.2-FORMAÇÕES DO PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS.....................................................................................................................09
3.3-FORMAÇÕES DO PREÇO DE VENDA COM BASE NO MERCADO.................................................................................................................10
4- O MERCADO FINANCEIRO..................................................................................11
4.1-COMO UMA INDÚSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES (LUCROS................................................................................,..................................12
4.2-DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS..............................................13
5 - MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILIBRIO...............................15
5.1- A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA..........................16
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................17
REFERÊNCIAS�..........................................................................................................18 �
1 INTRODUÇÃO																						
O objetivo do presente trabalho é apresentar e discutir a importância da contabilidade gerencial para o desenvolvimento empresarial, mostrando a necessidade de ter conhecimento e interpretar os resultados que a contabilidade oferece ,pois e através deste conhecimentos que os gestores e administradores irão tomar as decisões, baseada nas informações repassadas pela contabilidade, veremos sobre as demonstrações contábeis e como ela fornece dados importantes para as tomadas de decisões.Será evidenciado também como a contabilidade atual e os contadores deverão estar atentos e atualizados de acordo com as mudanças ocorridas no cenário financeiro , pois as constantes mudanças exige rapidez e eficácia nos relatórios contábeis.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1- A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA
A contabilidade na atualidade tornou-se uma ferramenta de extrema necessidade, pois devido as grandes mudanças ocorridas no cenário econômico, tornou-se imprescindível uma contabilidade, moderna eficaz extremamente atualizada. Pois estas mudanças busca uma melhor demonstração de todos os fatos contábil envolvendo o ramo industrial e os de mais usuários. O mercado competitivo e exige as informações contábil para tomadas de decisões, para isso somos equipados com um aparato tecnológico onde a informatização torna as demonstrações contábeis rápida, trazendo assim um retorno em tempo real aos seus usuários, e desta forma tornou-se uma ferramenta ágil para a transmissão de informações necessárias para as decisões do gestor empresarial.
Após as novas exigências contábeis , o profissional de viu obrigado a buscar meios de capacitação profissional, para que possa atender todas as obrigações e exigência da contabilidade atual.
2.2- SETOR INDUSTRIAL NA ATUALIDADE
 A produção industrial brasileira se caracteriza por ser relativamente diversificada, porém imatura no sentido de estar se especializando em setores intensivos em recursos naturais e com pouco avanço em direção ao fortalecimento de cadeias produtivas, com produtos de maior conteúdo tecnológico. Isso sugere que, se esta tendência não for revertida, a contribuição da indústria para o crescimento da economia deve, inevitavelmente, se reduzir no futuro próximo, reduzindo o potencial de crescimento da economia como um todo.
	 A indústria no entanto tem buscado meios de controlar suas formas de gerenciamento de custos de produção de bens e serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação dos gestores empresarial passa a ser o controle de toda movimentação necessária para a execução de suas produções.Desta forma a industrial a atual vem contando com meios de informação em tempo hábil, dando ênfase a contabilidade industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos cujo seu objetivo e demonstrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais, fornecendo informações necessária para a tomada de decisão correto e consequentemente atingindo o tal desejado lucro.
2.3 -A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS.
 Nascida da contabilidade financeira como diz Martins (2006, p. 23), a Contabilidade de Custos veio para suprir uma necessidade das indústrias na avaliação dos seus estoques. O Professor Koliver (2002), apresenta a Contabilidade de Custos como doutrinaria das técnicas, métodos e procedimentos utilizados na avaliação das mutações patrimoniais que ocorrem no ciclo operacional interno das entidades.
 “A Contabilidade de Custos é a parte da contabilidade que trata da fundamentação teórico - doutrinaria, das técnicas, métodos e procedimentos utilizados na apreensão, classificação e avaliação das mutações patrimoniais que ocorrem no ciclo operacional interno das entidades, com vista à correta delimitação dos agregados de valores relativos a bens ou serviços produzidos e as funções exercidas na entidade, durante determinado período de tempo”.
A contabilidade de custo é uma ferramenta destinada exclusivamente ao departamento de produção de uma indústria, onde os gastos incorridos na fabricação dos produtos são contabilizados de forma rigorosa, assim podemos citar como exemplos de custos os salários do departamento de produção, energia do setor de produção dentre outros. A contabilidade tem como objetivo demonstrar passo a passo os custos de uma produção, podendo através de suas analises discorrerem sobre as formas de criação de valor que pode ser realizada pela adoção de praticas racional, ao fazer uso das ferramentas contábeis, as quais possibilitam a mensuração de toda a movimentação financeira, compreendendo todas as etapas de planejamento de produção a etapa final que são os clientes.
2.4-DEMOSNTRAÇÕES CONTABEIS OBRIGATORIAS
As demonstrações Contábeis são relatórios elaborados com base nos livros, registros e documentos que compõem o sistema contábil de qualquer tipo de entidade, assim, a forma de estruturação das demonstrações contábeis é de grande importância para que a informação contábil seja transmitida adequadamente. As demonstrações contábeis constituem-se em elemento fundamental para o conhecimento da real estrutura econômico-financeira das empresas. Demonstrações Contábeis é o conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração das empresas e representa a sua prestação de contas para os sócios e acionistas. A prestação anual de contas é composta pelo Relatório administrativo, as Demonstrações Contábeis e as notas explicativas que as acompanham,. Essas demonstrações servirão paraexpressar a situação patrimonial da empresa, auxiliando assim os diversos usuários no processo de tomada de decisão. As demonstrações contábeis deverão obedecer aos critérios e formas expostos na Lei 6404/76, onde estão estabelecidas quais as demonstrações que deverão ser elaboradas pelas empresas, sejam de capital aberto ou não. A Lei 6404/76 estabelece que as empresas de capital aberto devam publicar as suas demonstrações contábeis ao final de cada exercício social.Dentre as principais demonstrações contábil podemos destacar:
Balanço Patrimonial;
Demonstração do Resultado;
Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, podendo ser substituído pela demonstração das mutações do patrimônio líquido;
Demonstração dos fluxos de caixa;
Demonstração do valor adicionado, se divulgada pela entidade;
Notas explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis.
3-CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS.
 A contabilidade de custo corresponde a especialidade da contabilidade que trata da gestão econômica de custos.
De acordo com Leone (2000 p-19-20): A contabilidade de custo e o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, como o auxilio às funções de determinação de desempenho ,de planejamento e controle das operações e de tomadas de decisões.
São vários os objetivos da contabilidade de custo , inexistindo uma quantidade determinada , segundo Leone,(2000 p.21) os objetivos mais conhecidos são os seguintes: a entidade, como um todo , seus componentes organizacionais (administrativo e operacional) , os produtos e bens que fabrica para si próprio e para venda e os serviços , faturáveis ou não que realiza. 
A contabilidade de custos pode ser definida como o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio. Dessa forma, com informações coletadas das operações e das vendas, a administração pode empregar os dados contábeis e financeiros para estabelecer os custos de produção e distribuição, unitários ou totais, para um ou para todos os produtos fabricados ou serviços prestados, além dos custos das outras diversas funções do negócio, objetivando alcançar uma operação racional, eficiente e lucrativa. 
As funções básicas da contabilidade de custos devem buscar atender a três razões primárias:
Determinação do lucro: empregando dados originários dos registros convencionais contábeis, ou processando-os de maneira diferente, tornando-os mais úteis à administração;
Controle das operações: e demais recursos produtivos, como os estoques, com a manutenção de padrões e orçamentos, comparações entre previsto e realizado;
Tomada de decisões: o que envolve produção (o que, quanto, como e quando fabricar), formações de preços, escolha entre a fabricação própria ou terceirizada.
3.1- AS PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO DESSAS CONTABILIDADES.
 Contabilidade de Custos, como responsável pelo controle, planejamento e classificação, além da apropriação dos gastos, com a finalidade de calcular os valores de inventário, auxiliando no estabelecimento do preço de venda e fornecendo subsídios para a gestão eficiente da empresa, dentre as principais terminologias podemos destacar as seguintes: 
CUSTO: São gostos efetuados no processo de fabricação de bens ou de prestação de serviços. Exemplo de custos:
Salário do pessoal da produção
Matéria-prima utilizada no processo produtivo
Combustíveis e lubrificantes usados nas máquinas de fabricação
Depreciação dos equipamentos da fábrica
Gastos com manutenção das máquinas da fábrica
GASTO: Compra de um produto ou serviço, que gere um sacrifício financeiro para a entidade. Exemplo de gastos:
Gastos com mão-de-obra
Gastos com aquisição de mercadorias para revenda
Gastos com aquisição de máquinas e equipamentos
 DESEMBOLSO: Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço. Pode ocorrer junto com gasto . Os Gastos podem ser classificados em: investimentos, Custos ou despesas. 
INVESTIMENTO: Gasto com bem ou serviço ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros. Exemplo de investimento:
Aquisição de móveis e utensílios
Aquisição de imóveis
Aquisição de marcas patente
Aquisição de material de escritórios
Aquisição de máquinas e equipamentos
DESPESAS: Gasto com bens ou serviços não utilizados nas atividades produtivas e consumidos com a finalidade de obtenção de receitas.Exemplo de despesas:
Salários e encargos sociais do pessoal de vendas
Energia elétrica do escritório
Gastos com combustíveis e refeições do pessoal de vendas
Telefone do escritório
PERDAS: É um gasto não intencional decorrente de fatores externos ou da atividade produtiva normal da empresa. 
3.2- FORMAÇÕES DO PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS.
 No contexto de formação do preço de venda, Santos (1999, p. 21) considera que “a formação do preço de venda dos produtos e serviços nas empresas constitui-se numa estratégia competitiva de grande relevância para as organizações.” Já Martins considera a formação do preço de venda com base nos custos, como a forma de calcular os preços de dentro para fora (Martins, 2008, p. 218). Dessa forma poderão ser utilizados vários critérios para se definir o custo dos bens para a abordagem desse assunto, porem será apresentado apenas os dois mais conhecidos: Custeio por absorção e custeio variável. A formação de preços é muito mais do que o simples processo de acumular custos e acrescentar  uma margem de lucro. Para que o preço calculado produza consequências satisfatórias no curto, médio e longo prazo, alguns princípios devem ser observados. É importante lembrar que erros no processo de formação de preços podem   não ter efeitos negativos  sobre a empresa apenas  no curto prazo, a longo prazo, esses erros trarão consequências negativas a empresa.. Os principais princípios a serem observados  na formação de preços são os seguintes:
 Os principais princípios a serem observados  na formação de preços são os seguintes:
Distribuição dos custos comuns entre produtos e serviços
Volume de produção   para cálculo do custo unitário.  
Tributação 
Tratamento dos custos variáveis não padronizados.  
Inclusão de todos os custos de oportunidade.  
Distorção do objetivo da formação de preços.
  
3.3- FORMAÇÕES DO PREÇO DE VENDA COM BASE NO MERCADO
A correta tomada de decisão na formação, estratégia e gestão de preços praticados é cada vez mais preocupante na vida dos gestores, isso porque uma correta gestão de preços de venda influenciará diretamente no resultado da empresa. A formação, estratégia e gestão de preços de venda estão ligadas às condições do mercado, à necessidade dos consumidores, à concorrência, às exigências governamentais, aos custos e ao retorno sobre o capital investido. Segundo Santos (1994 p. 17), “o preço de venda de um produto qualquer é formado pelos seus custos marginais e pela sua margem de contribuição, composta dos custos estruturais fixos e do lucro”. Já para Assef (1997 p.1) (...) quem forma o preço é o mercado em que ele se insere. Para alijado da competição o empresário deve conhecer perfeitamente as regras de participação. Se pensar diferente e estabelecer seu preço somente considerando premissas de custos e margem, certamente está a meio caminho da dificuldade e falta de competitividade. Os aspectos dos mercados são fundamentais para a definição da estratégia de formação de preços, devendo ser analisados a partir das condições que o mercado estabelecer.Ainda segundo Assef (1997 p.2) afirma que a “identificação e o conhecimento do mercado de atuação, das condições comerciais e mercadológicas das empresas concorrentes são essenciais na formação dos preços de venda”. Na definição de Bernardi (1998 p. 218) enfatiza que“o preço que o mercado estaria disposto a pagar não significa o mais alto possível a ser praticado, mas aquele que representa valor para o consumidor, o que resulta num preço competitivo”. 
 
4- O MERCADO FINANCEIRO
		Mercado financeiro consiste no conjunto de instituições e instrumentos destinados a oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos financeiros. Basicamente, e o mercado destinado ao fluxo de recursos financeiros entre poupadores e tomadores. Dessa forma o mercado financeiro pode exercer as importantes funções de otimizar a utilização dos recursos financeiros e de criar as condições de liquidez e administração de riscos.
 		O valor da remuneração pelos recursos financeiros emprestados é chamado de juros, ou de taxas de juros, essa taxa é a remuneração dos poupadores e o custo de capital dos tomadores. Um sistema financeiro eficiente é aquele que tem capacidade de viabilizar a realização de financiamentos de curto, médio e longo prazo, sob condições de minimização de risco e atendendo aos desejos e necessidades dos agentes superavitários, que determinam a oferta de recursos, e dos agentes deficitários, que materializam a demanda por recursos. Fortuna (1999) conceitua sistema financeiro, de uma forma abrangente, como “conjunto de instituições que se dedicam, de alguma forma, ao trabalho de propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores”. O mercado financeiro e dividido em:
- Mercado de Crédito: composto por organizações financeiras ou não que fazem uma intermediação entre os recursos de curto ou médio prazo para pessoas que precisam de recursos para consumir ou mesmo para o capital de giro. O Banco Central do Brasil é o órgão que controla e fiscaliza esse mercado.
- Mercado Monetário: mercado de operações de controle da oferta de moeda e taxas de juro em curto prazo para assegurar a liquidez da economia. O Banco Central faz parte desse mercado atuando na Política Monetária.
- Mercado de Câmbio: nesse mercado há a negociação e troca de moedas estrangeiras por moeda brasileira (reais). O Banco Central administra, fiscaliza e controla as operações e taxas de câmbio, por meio da Política Cambial.
- Mercado de Capitais: é responsável por entregar recursos de médio e longo prazo para os indivíduos, por meio da compra e venda de títulos e valores mobiliários, que são feitas pelas empresas, os investidores e intermediários. O órgão que controla, normatiza e fiscaliza esse mercado é chamado de Comissão de Valores Mobiliários.
Além desses, existem os mercados primário e secundário:
- Mercado Primário: é quando as empresas ou governo transmitem títulos e valores mobiliários para atrair recursos diretos dos investidores.
- Mercado Secundário: formado por títulos e valores mobiliários adquiridos anteriormente no mercado primário ocorrendo a compra e venda de títulos, o objetivo nesse mercado é gerar negócios.
4.1 - COMO UMA INDÚSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES (LUCROS)? 
 De acordo com J. R. Hicks em sua obra Value and capital (1946, apud CATELLI, 2001), lucro é a quantia que uma pessoa pode consumir durante um período de tempo, estando essa pessoa tão bem no final do período como estava no início. O lucro é a base para a análise de decisões de investimento, e é definido como não apenas a remuneração individual e isolada de cada um dos recursos aplicados, mas também como um ganho excedente, sendo necessário para garantia de continuidade da empresa. (KASSAI et al., 1999)
Lucro é a melhor medida do sucesso da administração de uma entidade e negócios em uma economia competitiva. Do ponto de vista dos detentores de capital, o lucro serve como guia para uma política de investimento. Os investidores previdentes procuram otimizar os retornos de seus investimentos e suas decisões são 25 guiadas pelos lucros proporcionados pelos investimentos existentes. (CATELLI, 2001, p. 86).
		Portanto os Recursos excedentes são os lucros que as indústrias obtiveram em um determinado período, e podem ser aplicados nos seguintes investimentos mais comuns no Brasil.
Caderneta de poupança: De acordo com Gradilone (2007), a poupança é o investimento mais fácil e popular que existe. Os investidores da caderneta de poupança devem ter conhecimentos das principais características das mesmas que são as seguintes. 
a poupança é isenta de impostos e de taxas de administração, ou seja o banco não cobra nada do investidor; 
toda sua rentabilidade e revertida para o investidor; 
a poupança é uma aplicação mensal, dessa forma, a quantia que for resgatada antes do período de 30 dias, perderá o rendimento do período;
sua rentabilidade é baixa, e definida pelo Banco Central (e não pelo mercado financeiro), dessa forma, ela é sujeita a manipulação por parte do governo.
Certificado de depósito bancário: Segundo Gregório, Lima e Goulart (2006), os certificados de depósito bancário (CDBs) são títulos transferíveis para outros investidores por endosso nominativo e podem ser pré e pós- fixados., A vantagem é que quem possuir mais capital para aplicar, recebe boas taxas de juros, e as industrias que deixar suas aplicações por mais tempo maior será sua rentabilidade, e ao retirar sua aplicação antes do prazo fixado os investidores perdem grande parte da rentabilidade e paga mais impostos
Tesouro direto: O princípio dessa aplicação, é a compra de títulos de dívida pública sem os intermediários, e sem as tarifas que estes cobram. 
Investimento em ações: A principal razão para o investimento em ações é a possibilidade de ganhos superiores aos investimentos tradicionais disponíveis no mercado. (GUIMARÃES, 2008). A cada fica mais evidente a contribuição positiva do mercado de capitais e, especificamente, o destacado papel do mercado acionário para o crescimento econômico, características essenciais de países em desenvolvimento.Um investimento em ações e formação de patrimônio ou ainda uma poupança a longo prazo. LIMA; OZAWA; GOULART, 2006, p. 68, caracteriza ações em: Ação é a menor parcela em que o capital social de uma companhia ou sociedade anônima é dividido, sendo que a responsabilidade dos acionistas é limitada ao preço de emissão das ações subscritas. (A companhia pode ser aberta ou fechada, dependendo se os valores mobiliários de sua emissão são ou não negociados em Bolsa de Valores ou Mercado de Balcão e estão ofertados ao público de uma forma geral).
4.2-DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS 
O capital de terceiros compreende todas as exigibilidades da empresa, tais como:
Debêntures: Com legal na lei 6.404, são títulos de dívida, cuja venda permite à empresa a obtenção de financiamento geral para as suas atividades, As debêntures dão ao seu comprador o direito de receber juros, correção monetária variável, e o valor nominal na data de resgate prevista. Assim, a debênture distingue-se da ação preferencial principalmente pela existência do prazo e do valor de resgate pela empresa. Para a empresa, a debênture apresenta a vantagem de ser uma alternativa de obtenção de recursos em longo prazo e a custo fixo. Além disso, há a flexibilidade permitida pela inexistência de obrigação em aplicar os recursos de uma forma predeterminada, existem dois tipos de debêntures: 
Debêntures sem garantias - são emitidas sem caução de qualquer tipo específico de colateral, representando, portanto, uma reivindicação sobre o lucro da empresa, não sobre seus ativos, existindo três tipos básicos:
a) Debêntures – têm uma reivindicação sobre quaisquer ativos da empresa que restarem após terem sido satisfeitas as reivindicações de todos os credores com garantia;
b) Debêntures Subordinadas – são aquelas que estão especificamente subordinadas a outros tipos de dívida..
c) Debêntures de Lucros – exige o pagamento de juros somente quando existirem lucros disponíveis..
Debêntures com Garantias – os tipos básicos são:
a) Debêntures com Hipoteca – é umadebênture garantida com um vínculo sobre a propriedade real ou edificações;
b) Debêntures Garantidas por Colateral – se o título possuído por um agente fiduciário consistir de ações e/ou debêntures de outras companhias, as debêntures garantidas, emitidas contra este colateral, são chamadas de Debêntures Garantidas por Colateral
c) Certificados de Garantias de Equipamentos – a fim de obter o equipamento, um pagamento inicial é feito pelo tomador ao agente beneficiário, e este vende certificados para levantar os fundos adicionais exigidos para comprar o equipamento do fabricante. A empresa paga contraprestações periódicas ao agente fiduciário, que então pagos dividendos aos possuidores de debêntures.
Empréstimo a Longo Prazo:São as dividas cuja a maturidade e superior a 01 ano.É obtido junto a uma instituição financeira como um empréstimo a prazo ou através da venda de títulos negociáveis, que são vendidos a um número de credores institucionais e individuais. O processo de venda dos títulos, tal como de ações, é geralmente acompanhado por um banco de investimento, tais empréstimos a longo prazo propiciam alavancagem financeira, sendo um componente desejável na estrutura de capital, desde que atenda a um menor custo de capital médio ponderado. O empréstimo possuem algumas clausulas padronizadas tais como:
a) Exige-se que o tomador mantenha registros contábeis satisfatórios, de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos;
 b) Exige-se que o tomador apresente periodicamente demonstrações financeiras auditadas, as quais são usadas pelo credor para monitorar a empresa e forçar o cumprimento do contrato de empréstimo;
 c) O tomador deve pagar os impostos e outras obrigações no vencimento;
 d) O credor exige que o tomador mantenha todas as suas instalações em bom estado, garantindo a continuidade de seu funcionamento.
5 - MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILIBRIO
	Margem de contribuição e a quantia de dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor do gasto variável , esse valor e que garantir a cobertura dos custos fixos e do lucro. O significado da palavra margem de contribuição traduz o real significado, portanto Margem : consiste na a diferença entre o Valor da Venda (preço de venda) e os Valores dos Custos e das Despesas específicas destas Venda, ou seja, valores também conhecidos por Custos Variáveis e Despesas Variáveis da venda.Contribuição: representa em quanto o valor das vendas contribui para o pagamento das Despesas Fixas e também para gerar Lucro.
	Ponto de equilíbrio são levados em conta os custos fixos  contábeis relacionados com o funcionamento da 
5.1- A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA.
O atual mercado econômico promovido pela acirrada concorrência faz com que as empresas busquem ferramentas que as auxiliem a se manterem no mercado e a se tornarem mais competitivas. As empresas precisam cada vez mais de novas formas para gerenciar seus recursos de modo a reduzir os custos, aumentar a produtividade e satisfazer os clientes (BRAGA; BRAGA; SOUZA, 2010). Os gestores buscam uma visão que lhes proporcione maior amplitude, tanto no que diz respeito ao conhecimentos dos seus custos ,bem como na formação do preço de venda, deste modo a gestão de custo tornou-se importante ferramenta de auxilio nos processos de tomadas de decisões, De acordo com Iudícibus e Marion (2008), a Contabilidade tem como objetivo fornecer informações de natureza financeira, econômica, de produtividade e social aos seus usuários.
3 CONCLUSÃO 
Conclui-se, portanto que o comportamento do contador deve ser cada vez mais ético-profissional, devendo participar e buscar cada dia mais eventos destinado a sua atualização profissional , pois de um contador atualizado será gerado os dados e demonstrações financeiras que ira alavancar o lucro e sucesso empresarial de seus clientes. Este trabalho possibilitou também o conhecimento da Contabilidade na atualidade e suas Demonstrações contábeis no Mercado Financeiro além de proporcionar benefícios relevantes na Gestão de Custo, respeitando o nível de serviço ao consumidor sem altos níveis de estoques ou elevados custos de manutenção A geração de informações atualizadas sobre quanto e quando é necessário o suprimento de recursos materiais, bem como o conhecimento dos custos de aquisição e manutenção dos estoques para atender as necessidades de consumo do fluxo produtivo são vistos como principais resultados do estudo.
 	 Portanto, podemos concluir que a contabilidade é de extrema importância para os administradores e gestores, pois suas informações, quando bem aproveitadas, conseguem proporcionar à empresa grande desempenho, desenvolvimento seguro e menos superficial, tornando-a altamente forte e competitiva.
REFERÊNCIAS
COSTA, José Manoel da.Contabildade industrial ciências contábeis/ José Manoel da Costa.—São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
COSTA, José Manoel da.Contabildade industrial ciências contábeis/ José Manoel da Costa, Luciano Fernandes. –Londrina: Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.184p.
NOGUEIRA,Daniel Ramos.Contabilidade de custos:ciências contábeis/Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
PASOLD, Adelano. Mercado de Capitais/Adelano Pasold,Karen Hiramatsu Manganotti,Jurandir Domingues Junior. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.176p.
PROENÇA, Fábio Rogério. Gestão de custos/ Fábio Rogério Proença, Edison Gonçalves Moreira, Jurandir Domingues Junior,Valdecir Knuth.- Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Ponto-de-equilibrio >. Acesso em: 07 Maio. 2015.
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/Cartilha-Saiba-Mais:- Margem-de-Contribui Acesso em 7 Maio 2015
http://www.grupoempresarial.adm.br/download/uploads/Terminologias%20de%20Custos_M6_AR.pdfacesso em: 18 março 2015.
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-contabilidade-como-ferramenta-indispensavel-a-gestao-empresarial/64302/ acesso em 18 de março 2015
http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/primeiros_passos/Entendendo_mercado_valores.html acesso em 20 abril de 2015
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Entenda-e-aplique-os-controles-financeirosacesso em 20 abril de 2015
COSTA, José Manoel da.Contabildade industrial ciências contábeis/ José Manoel da Costa.—São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
COSTA, José Manoel da.Contabildade industrial ciências contábeis/ José Manoel da Costa, Luciano Fernandes. –Londrina: Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.184p.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em ciências contábeis
GILMARA MARQUES SOARES DA SILVA
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL
Cidade
2015
GILMARA MARQUES SOARES DA SILVA
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
Orientador: Equipe de Professores do 5º Semestre 
Cidade
2015

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