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Estruturalismo Edwar Titchener Foi um psicólogo estruturalista britânico. Estudou em Leipzig Alemanha com o mestre Wundt. Titchener alterou o sistema e Wundt, enquanto jurava ser seu leal seguidor, um discípulo obediente. Mas como ser criativo, ele transgredia com fundamentação, é claro! Seu próprio mestre. Ele propôs uma nova abordagem que designou estruturalismo. Afirmou então que o estruturalismos apresentava a forma de psicologia postulada por Wundt. Entretanto os dois sistemas são diferentes e o rotulo de estruturalismo só pode ser aplicado a concepção de Titchener. Assim o Estruturalismo foi estabelecido por Titchener como a primeira escola de pensamento no campo da psicologia. Estruturalismo Objeto de estudo: A consciência. Ganha esse nome por preocupar-se em investigar as estruturas do funcionamento mental consciente, ou seja, em estruturas do sistema nervoso central. Método: Introspecção e experimento – as teorias eram formuladas através das verificações e conclusões laboratoriais. 3 estados elementares de consciencia AS sensações: elementos básicos da percepção que ocorrem nos sons, nas visões, cheiros e em outras experiências evocadas por objetos físicos do ambiente. As imagens: são elementos de ideias e estão no processo que reflete experiências não concretamente presentes no momento, como a lembrança de uma experiência passada. Os estados afetivos: são elementos de emoção que estão presentes em experiências como amor, ódio e tristeza entre outros. Titchener acreditava: Que a observação em psicologia tem de ser não só introspectiva como experimental. Ele observava com diligencia as regras da experimentação cientifica. O método de estudo usado pelo estruturalismo é o da introspecção, diferente da forma de Wundt que enfatizava o todo,Titchener enfatizava partes. A introspecção é um relato verbal baseado nas vivencias. Visando descobrir a natureza das experiências conscientes. A percepção e o erro de estimulo Ao estudar a experiência consciente, Titchener alertou com respeito da possibilidade de um erro, o qual ele chamou de erro de estimulo, que gera uma confusão entre o objeto de observação e o processo mental envolvido. Neste caso, o observador esta interpretando o objeto e não o analisando segundo Titchener.
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