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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL	�
52.1	A Contabilidade na Atualidade e a Indústria	�
82.2	Contabilidade de Custos Industriais	�
132.3	O Mercado Financeiro	�
162.4	A Importância da Gestão de Custos na Indústria	�
203	CONCLUSÃO	�
4 21REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
No mundo globalizado em que as empresas estão inseridas, faz com que busquem diariamente instrumentos que visam agilidade no processo de tomada de decisões. E um dos instrumentos que auxilia as organizações neste âmbito é a contabilidade de custos, objetivando suprir a gestão gerencial no que tange a um controle interno capaz de ilustrar a competência operacional no desenvolvimento da atividade fabril e de prestação de serviços dessas organizações.
A carência de sistemas de contabilidade de custos nas empresas nos dias de hoje incapacita os gestores de apresentar decisões precisas para a tomada de decisão. Tendo em vista que as empresas atuam num ambiente altamente competitivo e com intensa atualização a necessidade de informações precisas e úteis se tornam cada vez mais indispensáveis. Uma vez que as organizações buscam um nível de excelência cada vez maior perante seus acionistas, cada vez mais as informações geradas pelas áreas de custo devem ser adaptadas e estruturadas para atender as necessidades específicas da organização.
a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial
Para facilitar o entendimento da importância da contabilidade faz-se necessário compreender primeiramente o que é Contabilidade. De uma forma sucinta, o conceito de contabilidade, é de uma ciência que estuda, controla e observa o patrimônio de uma empresa.
“a contabilidade é uma ciência que possibilita, por meio de suas técnicas, o controle permanente do patrimônio das empresas”. Para Ribeiro (2003, p.19).
Pode-se dizer então que a contabilidade é um método que tanto no aspecto qualitativo como quantitativo registra todos os fatos e procedimentos ocorridos em uma empresa. Nesse sentido a contabilidade vem se modificando e se transformando em um meio de comunicação e análise empresarial.
Devido ao surgimento de grandes organizações, a conhecimento contábil e a informação gerencial se tornaram de interesse aos fornecedores, financiadores, capitalistas, entre outros. Marion (2008, p.23) define a contabilidade: A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando- os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobre maneira para a tomada de decisões.
Pôde-se notar que a Contabilidade utiliza-se de uma mesma linha de raciocínio, e pressuposto que a Contabilidade Gerencial serve de ferramenta de tomada de decisão.
As empresas estão inseridas em um cenário contemporâneo globalizado e altamente dinâmico, onde apresentam um aumento significativo da competitividade e de consumidores mais exigentes. A obtenção de flexibilidade na produção, sem perdas de eficiência e produtividade aliado a uma gestão de custos altamente eficaz, são uns dos maiores desafios para a gestão industrial, apresentando-se como um aspecto de extrema importância para o segmento industrial. Isto implica no conhecimento profundo do seu negócio, tendo uma visão integral dos diferentes aspectos que envolvem a mesma. Pois os fatores relacionados à sobrevivência das empresas em mercados altamente competitivos estão ligados à forma como as organizações planejam e controlam seus negócios.
Tratando-se de gestão da produção, cuja função consiste em definir um conjunto de políticas que dê sustento à dinamicidade da posição competitiva para empresa, baseando-se em aspetos como desempenho e a programação para as diferentes áreas de decisões da produção. Nesse sentido, as informações dos custos industriais balizam decisões gerenciais de forma a possibilitar alterações nos planos de curto, médio e longo prazo da empresa; merecendo a devida atenção pelo seu caráter essencialmente estratégico. Esse muitas vezes se reflete no envolvimento de grandes somas de dinheiro, na imobilização de recursos, nas dificuldades posteriores de mudança e no grande impacto sobre os custos de operação, sendo de relevante importância o acompanhamento de indicadores de cada aspecto que compõe a estrutura funcional da empresa, possibilitando uma tomada de decisão eficaz perante qualquer fenômeno.
a contabilidade na atualidade e a INDÚSTRIA
a) Setor Industrial na atualidade. 
O maior desafio atual para as indústrias brasileiras é renovar a sua estrutura produtiva e se preparar para os novos níveis de competitividade. E dentro desse cenário, a informação tem um papel estratégico devendo ser intensamente utilizado para o aprimoramento da estrutura Industrial. Toda estrutura produtiva se assenta sobre certos paradigmas, os quais refletem as condições de competitividade reinante. Aquelas empresas que corretamente se enquadrarem nesses parâmetros de competição têm elevada probabilidade de sucesso, de se desenvolver sustentadamente e de sobreviver no acirrado jogo dos negócios. No passado, as mudanças de paradigmas ocorriam de maneira muito espaçada. Os ciclos produtivos tinham durações típicas, ou seja, o fundador de uma empresa a administrava por toda a sua vida sem ter a necessidade de introduzir qualquer mudança, de qualquer ordem. No entanto, as próximas três gerações de administradores simplesmente teriam que dar continuidade ao trabalho realizado, sem igualmente procederem qualquer grande mudança, ou bastando, no máximo, realizar alguns aperfeiçoamentos. Pode-se dizer que as estruturas produtivas eram quase estáticas. 
A realidade atual caminha justamente na direção oposta: a empresa, o mercado, o cenário econômico e toda a sociedade, na qual se insere e interage a indústria, são essencialmente dinâmicos e mutáveis. Sobreviver e ser bem-sucedido nesse novo ambiente exige, antes de tudo, disposição e capacidade de mudar. Particularmente no Brasil, a renovação e a busca da modernidade é uma imposição da realidade. Os problemas sociais e de desenvolvimento econômico exigem já que o setor produtivo dê um grande salto em sua produtividade e qualidade. Perdas, desperdícios, ociosidade e má administração deverão ser substituídas por eficiência, tecnologia e informação.
Pois bem, convencidos da necessidade de mudar, não basta agora, desordenada e desenfreadamente, alterar procedimentos, comprar novas máquinas, lançar novos produtos e, principalmente, mudar a equipe. É preciso criar uma nova estrutura industrial, em que a mudança não seja encarada e executada como um acontecimento inusitado, e sim fazer parte de sua rotina. Só assim os custos e as perdas decorrentes serão minimizados e permanecerão em níveis absorvíveis. É justamente este o grande desafio do momento: criar uma estrutura produtiva ágil, flexível e dinâmica, usando para isso modernas técnicas gerenciais, novas tecnologias, recursos humanos bem treinados e adequadamente qualificados e, principalmente, informação, muita informação. 
b) A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias. 
A Contabilidade sempre foi usada para estudar o patrimônio das entidades, dentro dos ramos desta ciência temos a contabilidade gerencial que foi se desenvolvendo através dos anos e hoje se configura como uma das principais fornecedoras de informações para a gestão econômica das empresas. A contabilidade gerencial através do tempo se desenvolveu, vamos mencionar quatro etapas desse desenvolvimento onde cada uma teve um foco de atuação diferente. 
Na primeira etapa o foco foi o controle de custos e financeiros, ou seja, é exercido um forte controle sobre os custos e índices financeiros a fim de maximizaro lucro da empresa. . 
Na segunda etapa o foco muda para planejamento empresarial, onde o controle de desempenho ganha um destaque muito grande, nesta etapa a contabilidade gerencial passa acompanhar todo o planejamento estratégico da empresa.
Em seguida o foco se volta para a redução de desperdícios é a etapa onde as empresas começam a analisar as despesas com o objetivo de evitar gastos desnecessários. O grande problema enfrentado nessa etapa é que geralmente às funções administrativas não são passiveis de quantificação de seus gastos a não ser através da experiência de gestores ou porque são utilizados conjuntamente e indiretamente em vários departamentos (características dos gastos indiretos). 
Finalmente na quarta etapa o foco se direciona para a criação de valor. A criação de valor em uma empresa é feita através da medição do resultado das ações adotadas pelos gestores da empresa, costuma-se dizer que a criação de valor esta relacionado à capacidade da empresa gerar benefícios futuros (caixa) superiores aos seus desembolsos feitos no presente e para isso é preciso fazer as seguintes considerações. Qual será a magnitude de ganhos seguindo essa estratégia? Por quanto tempo iremos ganhar? Qual o risco que estamos correndo?
Ao analisar essas alternativas e encontrando como resultado ganhos futuros (descontados) maiores que os ganhos presentes, conceito contábil de fluxo de caixa, as empresas estão criando valor para seus proprietários e acionistas, caso contrario as empresas estarão destruindo valores.
As empresas que tem como foco a criação de valor se tornam mais saudáveis e sólidas, proporcionam benefícios para a sociedade, maiores oportunidades de carreira para os colaboradores e maiores possibilidades de negócios para os fornecedores.
Diante deste contexto a contabilidade gerencial torna-se uma ferramenta de apoio muito importante para as decisões empresariais, desde que as informações sejam apresentadas em um formato capaz de ser entendida por todos, em tempo certo e colocadas numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada proporcionando assim, através de sua analise, criação de valores através do tempo.
c) Demonstrativos Contábeis Obrigatórios. 
As demonstrações contábeis são relatórios extraídos da contabilidade após o registro de todos os documentos que fizeram parte do sistema contábil de qualquer entidade (empresa) em um determinado período. Essas demonstrações servirão para expressar a situação patrimonial da empresa, auxiliando assim os diversos usuários no processo de tomada de decisão. 
As demonstrações contábeis deverão obedecer aos critérios e formas expostos na Lei 6404/76, onde estão estabelecidas quais as demonstrações que deverão ser elaboradas pelas empresas, sejam de capital aberto ou não.
Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis (também usualmente denominada "demonstrações financeiras") de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos. Um conjunto completo de demonstrações contábeis inclui os seguintes componentes: 
1. Balanço Patrimonial;
2. Demonstração do Resultado;
3. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, podendo ser substituído pela demonstração das mutações do patrimônio liquido;
4. Demonstração dos Fluxos de Caixa;
5. Demonstração do valor adicionado se divulga pela entidade;
6. Notas Explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis;
Tais informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas às demonstrações contábeis, auxiliam os usuários a estimar os resultados futuros e os fluxos financeiros futuros da entidade.
contabilidade de custos industriais
a) Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades. 
 A contabilidade de custos teve grande destaque na era industrial, devido principalmente ao desenvolvimento das empresas industriais. O estudo enfatiza um breve relato sobre o surgimento da contabilidade de custos e seu conceito, dando grande evidência para suas funções, que é auxiliar o controle e ajudar na melhor tomada de decisões. Outro enfoque é trazer a diferenciação entre as terminologias de custos, que inclui gastos, despesas, investimento, perda, custo e desembolso. Dependendo o ponto de vista, pode-se ter dois enfoques nos sistemas de custos, que são os princípios e os métodos de custeio também englobados nesse estudo. 
A metodologia utilizada para o desenvolvimento do estudo foi a pesquisa bibliográfica. Conclui-se que os princípios de custeio orientam a implantação de sistemas de custos como forma de atender as necessidades das empresas observando suas características e, no que diz respeito aos métodos, os mesmos contribuem na operacionalização do processo de custeio.
 No começo a contabilidade de custos não tinha o propósito de ajudar no auxílio à tomada de decisões, o que a impossibilitou de ter um amplo desenvolvimento. Depois, devido ao surgimento das empresas industriais, começou a ser usada de forma mais eficiente.
Nesse seu novo campo, a Contabilidade de Custos tem duas funções relevantes: o auxílio ao Controle e a ajuda às tomadas de decisões. No que diz respeito ao Controle, sua mais importante missão é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão e, num estágio imediatamente seguinte, acompanhar o efetivamente acontecido para comparação com os valores anteriormente definidos. (MARTINS, 2008, p.21).
Para Viceconti e Neves, a contabilidade de custos no início estava baseada somente na avaliação de estoques nas empresas industriais, passando depois a auxiliar o controle e apoio a tomada de decisões.
Existem vários termos que compõem a terminologia de custos, como gastos, despesas, desperdícios e perdas, que muitas vezes confunde o pesquisador, tornando importante o entendimento.
a) Gasto – Gasto é um desembolso para adquirir bens ou serviços, mediante pagamento, geralmente dinheiro. Muitas vezes gasto pode ser confundido com desembolso, que não são sinônimos. O termo gasto é um termo bem genérico, podendo ser atribuído a todo e qualquer aquisição realizada pela empresa.
b) Desembolso – pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço.
c) Investimento – Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro (s) período(s);
d) Custo – gasto relativo à bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços;
e) Despesa – bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas;
f) Perda – bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. 
b) Formação do Preço de Venda com base nos custos. 
Toda empresa, seja industrial, comercial ou de serviços, precisa determinar, com precisão, seus preços de venda, sob pena de perder mercados (por praticar preços acima da concorrência) ou sofrer prejuízos pela venda de seus produtos, mercadorias e serviços abaixo do custo.
Basicamente, a formação do preço de venda pode ser simplificada pela equação Custo + Lucro + Despesas Variáveis = Preço de Venda.
A apuração dos custos se faz pelos próprios elementos da contabilidade, com auxílio de informações extra contábeis como controles de estoques, rateios de custos indiretos, horas de produção, etc.
Desta forma, a contabilidade de custos pode ser definida como um conjunto de registros específicos, baseados em escrituração regular (contábil) e apoiada por elementos de suporte (planilhas, rateios, cálculos, controles) utilizados para identificar, mensurar e informar os custos das vendas de produtos, mercadorias e serviços.
As despesas administrativas, apesar de não serem registradas, habitualmente, como custos contábeis, precisam ser mensuradas e acrescentadas à planilha de custos, para a correta formação do preço, pois se tratam de encargos necessáriose que devem ser remunerados pelas vendas.
Quanto ao lucro, convém ressaltar que este pode ser fixado por produto, por hora de serviço ou atividade, ou ainda em termos de percentual sobre as vendas.
As despesas variáveis compreendem, entre outras: fretes sobre vendas, comissões, encargos financeiros para suporte do prazo de recebimento das faturas e tributos sobre vendas.
Somados todos os itens se determinará o preço. Este precisa ser avaliado, comparado, analisado, equalizado com os preços da concorrência. Está-se mais alto que esta, uma avaliação precisa ser feita, questionando-se:
A competitividade tem exigido das empresas a busca contínua em aprimorar a qualidade em todos os processos e atividades que executam, buscando obter a aceitação dos seus produtos e/ou serviços e alcançar não apenas a permanência no mercado que atuam, mas também, outros objetivos desejados.
Alguns dos aspectos que impactam fortemente a obtenção desses objetivos são aqueles que dizem respeito à análise dos custos e suas influências nas decisões que impactam a formação do preço de venda.
Formação Baseada em Custos:
Existem três metodologias de definição de preço mais utilizadas. A mais tradicional é a Definição de Preços baseada nos Custos:
Nessa estratégia, a empresa determina o preço de seus produtos aplicando um percentual sobre seus custos, sejam de produção ou aquisição. 
O benefício desse método é a facilidade de gestão e a garantia de certa rentabilidade. Porém, ao olharmos apenas para os custos, estamos ignorando todo o ambiente competitivo externo e a percepção de valor pelos clientes.
Por ser a mais tradicional, esse método também é o mais utilizado. De acordo com uma pesquisa do Banco Mundial realizada em 2005 com onze mil empresas, 54% delas ainda seguiam esse modelo.
c) Formação do Preço de Venda com base no mercado. 
Nos métodos de formação de preço de venda para o mercado, a empresa poderá decidir pela fixação com base nos preços praticados pelo mercado, deixando, como prioridade, uma menor atenção aos seus próprios custos ou à procura de seus produtos.
Desta forma, o preço de venda praticado pela empresa poderá ser igual, menor ou maior do que o praticado no mercado, dependendo dos objetivos e das inferências que deduz sobre as possíveis influências que podem lhe causar os componentes do sistema que está inserida.
Quando a empresa decide adotar este procedimento, ou desconhece quase por completo sua estrutura interna, ou aparenta confiar nesta estrutura, ou então, seu sistema de informações baseia-se apenas nos custos integrais e históricos em lugar dos custos incrementais (aumento de volume), ou futuros (derivados dos planos existentes).
Sobre a formação do preço baseado no mercado, Motta (1997:35), considera que: As preocupações seguintes sejam tomadas para compatibilizar a formulação de uma estratégia de preço, quais sejam: 1. Identificar os custos incrementais e evitáveis que são aplicáveis a uma alteração de vendas. 2. Calcular a margem de contribuição e variação das vendas em equilíbrio relativas à mudança de preço proposta. 3. Avaliar a sensibilidade ao preço por parte dos compradores, com a finalidade de estimar a plausibilidade de eles alterarem suas compras, acima ou abaixo da variação das vendas em equilíbrio. 4. Identificar os concorrentes e avaliar suas prováveis reações. 5. Identificar compradores para os quais os custos, sensibilidade ao preço e concorrência são significativamente diferentes, e segmentá-los com base no preço, onde for possível. 6. Calcular as consequências em termos de lucro, aritmética ou graficamente, para diversas e prováveis alterações das vendas. 7. “Aceitar ou rejeitar as modificações de preço propostas, considerando os benefícios de resultados favoráveis, em comparação com os riscos percebidos de consequências desfavoráveis.”
Quando formado com base no mercado, o preço de venda poderá ser determinado pelos seguintes fatores: monopólios, oligopólios, convênios e concorrenciais (agressivos e/ou promocionais).
Existe também aquele que busca envolver tanto os custos, as decisões de concorrência, e as características do mercado, chamado de Método Misto, para o qual Santos (1991:125) chama a atenção, afirmando que “seria bastante temeroso para a administração de uma empresa estabelecer preços sem a combinação desses fatores. Cedo ou tarde ela teria de arcar com as consequências de sérios erros que poderiam deixar de ser cometidos.”
Outros fatores a serem considerados na formação de preços com base no mercado é que há setores em que os preços são geralmente ditados apenas pelo mercado, tais como: - setores de alta tecnologia, devido aos curtos ciclos de vida dos produtos, - setores em que os preços de mercado sejam facilmente conhecidos, como no caso de commodities, e - setores em que os custos dos produtos são difíceis de determinar.
Entretanto é natural que os gestores dediquem maiores atenções aos produtos que alcancem maior lucratividade; e é o sistema de custos que vai proporcionar informações sobre as margens efetivamente obtidas. Neste sentido, o ABC se apresenta como um sistema que fornece informações mais acuradas, isto é, mais isentas de erros sistemáticos.
Além disso, há de se considerar que produtos fabricados sob encomenda geralmente não possuem preços de mercado disponível, fato proporcionado pela obrigatoriedade da análise de valor efetuada sobre as atividades.
Ampliando os aspectos acerca do método de acumulação de custos que a empresa opte por utilizar, um destes aspectos e aquele que se refere à condição, ou autonomia descentralizada, do efetivo controle sobre os recursos aplicados no processo produtivo, ou seja, a Contabilidade.
Formação Baseada em Mercado:
Outra abordagem tradicional é aquela em que as empresas estabelecem seus preços com base no preço de mercado (ou concorrência).
Este método apresenta uma evolução em relação ao anterior, pois a empresa começa a avaliar o mercado antes de definir seus preços. Porém, ao balizarmos os preços com base apenas na concorrência, ficamos reféns de uma política de preços que pode não ser a ideal para nossa empresa. Este método apresenta um risco para a lucratividade caso a empresa se comporte passivamente em relação ao mercado, o que também poderá gerar uma guerra de preços.
o mercado financeiro
a) O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negócio? O que exatamente deve ser analisado? 
O papel do Gestor Financeiro dentro das Organizações costuma ser simplificado como pagar contas e cobrar clientes. Grave erro cometido em organizações despreparadas e com pouco conhecimento sobre a riqueza de assuntos e responsabilidades que envolvem essa área, e que interferem diretamente e constantemente nas rotinas das outras áreas da empresa, como vendas e produção, por exemplo. O Gerente Financeiro tem papel de suma importância para as organizações, pois, além de se ocupar da gestão dos processos financeiros, esse profissional é responsável pela interpretação de dados contábeis, utilizando ferramentas financeiras cabíveis, que auxiliam na tomada de decisões, com objetivo final de aumentar a geração de caixa, diminuir as despesas e, consequentemente, aumentar o lucro. Fatores externos também exercem influências na atuação do Gerente Financeiro, que deve manter-se atualizado e atento às políticas econômicas, crises e situações críticas que possam influenciar a economia de nosso país, mudanças da legislação tributária e as taxas de juros aplicadas. Toda atenção a esses fatores poderá ser importante quando necessário escolher o melhor momento de financiar, diminuir despesas, sinalizar ao setor de compras que os prazos ou preços estão desinteressantes, ou até mesmo aproveitar o melhor momento de adquirir mais equipamentos aproveitando as melhores oportunidades. Em grande parte das Pequenas e Médias Empresas, a administração possui uma estrutura enxuta, com administração familiar, onde a tomada de decisões concentra-se nasmãos do próprio dono.
 Esse tipo de estrutura exige do Gerente Financeiro além de suas habilidades básicas e atividades diárias relacionadas a Contas a Pagar, Receber e Controle de Fluxo de Caixa. Faz-se extremamente necessária a busca constante por atualização de informações, atenção e integração com as outras áreas da Empresa. Conhecer os produtos e serviços oferecidos pela PME também é importante nesse processo, pois fornecem dados e instrumentos que poderão ser bem aproveitados nos momentos de tomada de decisões e planejamento de estratégias: “Isso vai obrigar o profissional de finanças a conhecer todos os produtos e serviços, descobrindo onde eles são competitivos ou não. Contribuindo com métricas de retorno, ele vai ser mais ouvido na organização. (...) Se um produto não tem rentabilidade, o caminho está errado. Isso pode ser provado com métricas financeiras, e números não mentem.” (INOHARA, André.)
b) Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)? 
O lucro é a base para a análise de decisões de investimento, e é definido como não apenas a remuneração individual e isolada de cada um dos recursos aplicados, mas também como um ganho excedente, sendo necessário para garantia de continuidade da empresa. (KASSAI et al., 1999) Em outras palavras, o lucro é visto como a quantia máxima que a empresa pode distribuir como dividendos e ainda continuar tão bem ao final do período como estava no começo. Continuar tão bem, economicamente falando, é interpretado como manter o capital intacto, mesmo descontando o valor dos recebimentos líquidos futuros. Em termos contábeis, o lucro corresponde ao resíduo derivado do confronto entre a receita realizada e o custo consumido. (CATELLI, 2001) Lucro é a melhor medida do sucesso da administração de uma entidade e negócios em uma economia competitiva. Do ponto de vista dos detentores de capital, o lucro serve como guia para uma política de investimento. Os investidores previdentes procuram otimizar os retornos de seus investimentos e suas decisões são 25 guiadas pelos lucros proporcionados pelos investimentos existentes. (CATELLI, 2001, p. 86) Os lucros acumulados após serem retidos, deixam de ser distribuídos na forma de dividendos, e na visão do acionista, os lucros não distribuídos equivalem a um reinvestimento na empresa. Portanto a retenção de lucros somente se justificaria se a expectativa do retorno sobre os fundos reinvestidos fosse pelo menos igual ao retorno que os acionistas obteriam em investimentos como o mesmo nível de risco. (HOJI, 2001)
c) Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles. 
Primeiro precisamos esclarecer o que queremos dizer com capital de terceiros. A rigor, o termo “capital de terceiros” refere-se apenas a recursos externos à empresa, como por exemplo, empréstimos ou financiamentos. Os recursos de investidores que compram uma participação na empresa (tornando-se sócios e, portanto, também donos) fazem parte do chamado “capital próprio”, o que contraria o senso comum. De qualquer forma, respondendo à pergunta: que vantagens e desvantagens tem um empreendedor em buscar novos recursos, seja via empréstimos e/ou financiamentos, ou com investidores capitalistas? A principal vantagem é que com esses recursos ele pode ampliar suas atividades, executando projetos ou expandindo sua operação além daquilo que os próprios recursos permitiriam. Se tudo correr bem, os lucros serão também maiores do que ele obteria sozinho. A desvantagem, no caso de empréstimos, é que ele se vê obrigado a gerar lucro suficiente para pagar a dívida, e no caso de um investidor, ele perde um pouco.
 Quais são as recomendações para os empreendedores que optarem por recursos de terceiros? No caso de empréstimos, é preciso avaliar se o retorno adicional gerado será suficiente para pagá-los. Recomenda-se também não comprometer como garantia coisas das quais não se pode abrir mão, como equipamentos essenciais à operação, por exemplo. Já no caso de investidores, é importante lembrar que eles passarão a ser sócios da empresa: estarei preparado para fornecer informações sobre o negócio? Para compartilhar decisões estratégicas? Para eventualmente ter meu desempenho monitorado por eles? Ainda no caso de investidores, uma etapa crucial do processo é a definição do valor da empresa, que determina por sua vez qual o percentual de participação a ser entregue para uma determinada quantia investida. Divergências costumam aparecer naturalmente, e é importante que o investidor faça a sua lição de casa e tenha boas justificativas para o valor esperado.
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA
a) Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na 
Contabilidade. 
 Margem de Contribuição Margem de contribuição segundo Padoveze (2004), tem como objetivo representar o lucro, este lucro será variável, ou seja representará a diferença entre o preço de venda e os custos/despesas de cada produto, significando em que cada unidade vendida a empresa determinará seu lucro. É a diferença entre o preço de venda de uma unidade e os custos e despesas variáveis da respectiva unidade, sendo considerada a fatia em $ do preço de venda destinado a cobertura/pagamento dos custos fixos das despesas fixas e tributações, retorno para os proprietários/amortização de empréstimos. Observando-se as informações dos autores, pode-se evidenciar que a margem de contribuição é dada pela seguinte fórmula: MC= PV – (DV + CV) MC= Margem de Contribuição CV= Custo Variável PV= Preço de Venda DV= Despesa Variável Segundo Braga (1995), margem de contribuição corresponde ao que sobra das receitas após serem deduzidas os custos variáveis. Abatendo dessa margem de 7 contribuição os custos fixos encontraremos o lucro operacional identificado por LAJI ou LAJIR (lucro antes dos juros e imposto de renda).
Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) Padoveze (2004), ressalta que em algumas situações, como exemplo, uma empresa trabalha com uma grande variedade de produtos, quando percebe-se uma dificuldade na identificação dos custos e despesas para cada produto, torna-se mais simples buscar informações de forma global do ponto de equilíbrio, podendo assim, ser definido pelo valor mínimo que deve ser vendido para que a empresa não tenha prejuízo e nem lucro. Portanto ponto de equilíbrio contábil é a quantidade mínima que deve ser vendida no período de tempo para que as operações não deem prejuízo para a organização ou instituição. Fórmula do Ponto de Equilíbrio contábil: => PEC= (CF/ %MC). 100 2.11 Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE) Segundo Braga (1995), o ponto de equilíbrio de uma empesa ocorrerá quando a soma das margens de contribuição totalizar o montante suficiente para liquidar todos os custos e despesas fixas, que basicamente se iguala ao ponto de equilíbrio contábil, então para que o verdadeiro lucro da atividade só ocorrerá quando contabilmente o resultado for maior ao resultado esperado. Portanto fica constatado que o ponto de equilíbrio econômico tem como maior objetivo gerar informações para os investidores, ou seja, quanto a empresa deverá vender para recuperar seus custos e despesas, e ainda conhecer o lucro que a empresa procura alcançar, simplificando então, ponto de equilíbrio econômico é o ponto de equilíbrio com um lucro desejado. Segue fórmula: => PEE= [(CF + LD) / M.C %] . 100 2.12 Ponto de Equilíbrio Financeiro ou Operacional (PEF) Segundo Padoveze (2004), ponto de equilíbrio financeiro é uma variante do ponto de equilíbrio econômico, excluindo apenas a depreciação pois não é considerada uma despesa não desembolsavam. Ponto de Equilíbrio Financeiro ou Operacional é quando dentro dos Custos Fixos existem variações patrimoniais como depreciação, mas que de acordo com os Princípios Contábeis, estas variações devem ser demonstradas no resultado do exercício. Ponto de equilíbrio financeiro representa a quantidade de venda necessária para cobrir os gastos desembolsáveis, tanto operacionais como os não operacionais, e gerar um saldode caixa determinado para possíveis desembolsos futuros.
A vantagem de se conhecer o ponto de equilíbrio é que permite auxiliar decisão, como retirada de linhas de produtos do mercado, saneamento de prejuízos e enxugamento estrutura operacional.
O cálculo do ponto de equilíbrio é relativamente simples, utilizando-se quase que exclusivamente os dados contábeis. No entanto, a primeira tarefa é separar os custos e despesas variáveis dos custos e despesas fixos.
O Ponto de Equilíbrio será determinado realizando a igualdade entre o a função receita e a função custo.
b) Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode 
interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de 
seu custo. 
Uma das formas mais tradicionais de aplicação do conceito de margem de contribuição é na análise de rentabilidade dos preços de venda das mercadorias comercializadas.
Neste sentido, Santos (1995, p. 37) enumera diversas vantagens do conhecimento da margem de contribuição. Especificamente em relação à aplicabilidade deste conceito na análise de rentabilidade de produtos, tal autor comenta que: (a) os índices de margem de contribuição ajudam a administração a decidir que produtos devem merecer maior incentivo ou esforços da equipe de vendas; (b) as margens de contribuição são essenciais para auxiliar os administradores a decidirem se um segmento produtivo deve ser abandonado ou não. Se o produto recupera mais que seus custos variáveis, está dando uma contribuição aos lucros gerais; (c) as margens de contribuição podem ser usadas para avaliar alternativas que se criam com respeito a reduções de preços, descontos especiais, campanhas publicitárias especiais e uso de prêmios para aumentar o volume de vendas. Quanto maior for o índice de margem de contribuição, melhor é a oportunidade de promover vendas; (d) quando se chega à conclusão quanto aos lucros desejados, pode-se avaliar prontamente seu realismo pelo cálculo do número de unidades a serem vendidas para se conseguir os lucros desejados. O cálculo é facilmente feito, dividindo-se os custos fixos mais o lucro desejado pela margem de contribuição unitária; (e) os preços máximos são estabelecidos pela demanda do consumidor; os preços mínimos, a curto prazo, pelos custos variáveis de produzir e vender. Os partidários da abordagem contributiva afirmam que a apuração de custos com destaque para a margem de contribuição ajuda os gerentes a entenderem a relação entre custos, volume e lucro, levando a decisões mais sábias sobre preços.
A mesma direção, Guerreiro (2002, p. 27) assevera que existe um consenso entre diversos autores da área de custos e contabilidade gerencial de que "todo processo de análise e decisão enfocando rentabilidade analítica dos produtos deve estar fundamentado a partir de informações baseadas no método de custeio variável, com a utilização do conceito de margem de contribuição (...)." Além disso, Guerreiro e Angelo (1999, p. 35) apresentam um modelo para decisão de preços e rentabilidade no qual demonstram que o processo de planejamento de preços e análise de rentabilidade pode ser conseguido com o uso da margem de contribuição, sem a necessidade da utilização de procedimentos de rateios de custos fixos aos produtos.
CONCLUSÃO
Devido às mudanças sociais políticas e econômicas que vem ocorrendo no mundo, e o aumento da concorrência e a escassez de recursos disponíveis têm contribuído para as constantes mudanças na gestão dos negócios nas empresas. Hoje em dia as instituições têm objetivos comuns que é a aquisição de lucro e isso se da através da utilização de recursos próprios e de terceiros. Quando esses recursos não são usados de forma devida, ou seja, não há transparência nos relatórios contábeis, corre-se o risco dos administradores entrarem em conflito. Desse modo conclui-se que contabilidade gerencial se revela parte fundamental da administração da empresa. Com a utilização de seus recursos pode-se prever muitos problemas ou antecipar soluções.
No entanto, no cenário atual as indústrias estão buscando um diferencial competitivo, para que possa atender especificamente a demanda dos diversos setores da indústria. Isso significa estar apto a aperfeiçoar os processos industriais com as melhores técnicas e ferramentas disponíveis e desenvolver sistemas específicos adaptados a realidade de uma determinada empresa.
REFERÊNCIAS
NOGUEIRA, DANIEL RAMOS. Contabilidade de Custos: Editora Pearson
COSTA, JOSÉ EMANOEL. Contabilidade Industrial: Editora Pearson
PROENÇA, FÁBIO ROGÉRIO. Gestão de Custos: EDITORA E Distribuidora Educaciolnal S.A., 2014
FREZATTI, FABIO. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. 4º edição, São Paulo: Atlas, 2007.
MOREIRA, JOSÉ CARLOS. Orçamento Empresarial: Manual de Elaboração. 5ª edição, São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, DJAUMA DE P. REBOUÇAS. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Práticas. 22ª edição, São Paulo: Atlas, 2005.
TARIFA, Marcelo Resquetti. Contabilidade Gerencial: – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
http://revista.ibict.br acesso em 09/04/2015
http://www.administradores.com.br acesso em 09/04/2015
http://www.portaldecontabilidade.com.br acesso em 10/04/2015
http://www.quantiz.com.br acesso em 10/04/2015
http://www.scielo.br acesso em 19/04/2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
wilma soares dos santos araujo
gestão industrial
Serrinha
2015
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Produção textual individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral ás atividades interdisciplinares.
Orientador: Professores: Marcelo Caldeira Viegas; Alessandra Petrechi de Oliveira; Regis Garcia; Alcides José da Costa Filho; Fabio Rogério Proença e Valdeci da Silva Araújo.
 
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2015

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