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Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 1 EMENTA Desenvolvimento e aplicação das equações vetoriais que relacionam as várias grandezas cinemáticas envolvidas no estudo dos movimentos de sólidos. Classificação dos movimentos do sólido. Aplicação dos princípios e equações cinemáticas nos movimentos de dispositivos compostos por vários sólidos e vínculos. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno uma visão factível da mecânica, criando no mesmo uma "intuição" correta dos fenômenos mecânicos. Capacitar o estudante de engenharia a entender e resolver problemas que envolvam a cinemática dos sólidos e dispositivos, que são comuns no exercício da profissão de engenheiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estabelecer os conceitos básicos sobre Cinemática do Sólido. Preparar os alunos para entender os dispositivos mecânicos comuns à vida do Engenheiro. Fornecer ferramentas aos estudantes para entender e acompanhar em bom nível as disciplinas específicas do curso, em especial aquelas ligadas à cinemática de dispositivos, vibrações e outras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Cinemática da Partícula; (a) Vetor Posição; (b) Vetor Velocidade; (c) Vetor Aceleração; i. aceleração tangencial; ii. aceleração normal; 2. Cinemática do Sólido; (a) Classificação dos Movimentos; (b) Movimento de Translação; i. equações vetoriais de velocidade e aceleração; (c) Movimento Plano; (d) Rotação com Eixo Fixo; i. equações vetoriais de velocidade e aceleração; (e) Movimento Plano em geral; i. equações vetoriais de velocidade e aceleração; (f) Centro Instantâneo de Rotação; (g) Movimento Geral; BIBLIOGRAFIA Básica BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica 5ª ed. 2v. São Paulo: Makron, 1994. HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 8.ed. Rio de Janeiro Prentice Hall Brasil, 2004. KRAIGE,L.G.;MERIAN,J.L. Mecânica: dinâmica. Rio de Janeiro: LTC,2004. FRANÇA, L.N.F.;MATSUMURA,A.Z. Mecânica Geral.Edgar Blucher, 2005. GERE, J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. Edgar Blucher, 2000. SEARS,F.;YOUNG H. D. Física. vol.1, Mecânica. Addison Wesley, 2008. Cinemática dos Sólidos,Unip, Versão 2, 2009. Vetor Posição: ˆˆ ˆr x i y j z k Vetor velocidade média mv : m r v t Vetor Velocidade instantânea: dr v dt Vetor aceleração média: m v a t Vetor Aceleração instantânea: dv a dt Aplicação: Lançamento Oblíquo: Eixo x: MU: 0 0x x x v t Eixo y: MUV: 2 0 0 2y t y y v t g 0yy v v g t Decomposição da velocidade inicial 0v : 0 0 0 0cosx yv v v v sen Tempo de subida: 0y s v t g Alcance: 2 0 2m v x sen g Altura máxima: 0 2 2 y v h g Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 2 Movimentos curvilíneos MCU e MCUV MCU R Na a MCUV R N Ta a a e Nv a perpendiculares Função angular horária t 0t t 20 0 1 2 t t t Velocidade angular t ctet 0t t 2 2 0 2 Velocidade linear v t v r Aceleração angular t 0t t cte Aceleração resultante R cpa a 2 2R cp Ta a a Aceleração tangencial 0Ta T T dv a a r dt Aceleração centrípeta e Força centrípeta 2 2 cp cp cp v a a R F m a R Cinemática dos Corpos Rígidos Movimentos: Translação. Rotação sobre um eixo fixo. Movimento Geral sobre um plano Movimento sobre um ponto fixo Movimento Geral qualquer. Translação B A BAr r r B Av v B Aa a Rotação sobre um eixo fixo 01 2 360rev rad Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 3 dr v dt ds v s BP BP r sen dt d v r sen dt v r sen Velocidade angular: kˆ Como o ângulo entre r e é , lembrando da propriedade do módulo do produto vetorial: r r sen r sen v v r dv d d dr a a r r dt dt dt dt d a r v dt Aceleração angular: d dt ˆ ˆ ˆk k k a r r Rotação de uma placa em torno de um eixo fixo: Sendo kˆ ˆv r v k r Como kˆ r v r a r r ˆ ˆ ˆa k r k k r 2ˆ ˆ ˆa k r k k r ˆ ˆk k r u v w u w v u v w ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆk k r k r k k k r ˆ ˆk k r r 2ˆa k r r Aceleração tangencial: ˆ T Ta k r a r Aceleração normal 2 2 N Na r a r Resumo: Rotação com eixo fixo: 1. Todos os pontos apresentam trajetórias circulares. 2. Todos os pontos apresentam a mesma velocidade angular, e esta tem a direção do eixo de rotação: ˆ ˆ d e e dt A direção do vetor velocidade angular é ortogonal ao plano formadopelo movimento do ponto P, possui a direção do eixo de rotação do sólido. O sentido do vetor velocidade angular é dado pela regra da mão direita: o ponto P, deslocando-se no sentido anti- horário, acompanha-se o sentido do movimento de P ao longo de sua trajetória circular, com os quatro dedos da mão direita; com exceção do polegar que indicará seu sentido, apontando para o ponto A. 3. Todos os pontos apresentam a mesma aceleração angular, e esta tem a direção do eixo de rotação: ˆ ˆ d e e dt 4. O vetor velocidade instantânea no ponto P é dado por: P P P dr v v r r P A dt 5. O vetor aceleração do ponto P é dado por: dv a v a dt P Pa r r a P A P A Exemplos Resolvidos 1. Ache os vetores velocidade e a aceleração dos pontos 1.1 Os discos indicados para cada caso, em cada instante de tempo. O disco parte do repouso em t = 0s. (a) α = 2 rad/s2; =4rad/s, t = 3 s; Pontos A e B. B Cinemática dos Sólidos– Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 4 (b) α = 2 rad/s2; t = 3 s; ; Pontos A e B, C e D. Ponto B: ˆ ˆ0.2 cos30 0.2 30Br i sen j ˆ ˆ0.173 0.1Br i j 2 ˆ2 rad k s 0 0 2 3 6 rad t s ˆ6 rad k s ˆ ˆ ˆ6 0.173 0.1B B Bv r v k i j ˆ ˆ ˆ ˆˆ ˆ6 0.173 6 0.1B j i v k i k j ˆ ˆ0.6 1.038B m v i j s T NB B B a a a B B Ba r v TB B a r ˆ ˆ ˆ2 0.173 0.1 TB a k i j ˆ ˆ ˆ ˆˆ ˆ2 0.173 2 0.1 TB j i a k i k j 2 ˆ ˆ0.2 0.346 TB m a i j s NB B a v ˆ ˆ ˆ6 0.6 1.038 NB a k i j ˆ ˆ ˆ ˆˆ ˆ6 0.6 6 1.038 TB j i a k i k j 2 ˆ ˆ0.828 3.6 NB m a i j s ˆ ˆ ˆ ˆ0.2 0.346 0.828 3.6 B BT N B a a a i j i j 2 ˆ ˆ1.028 3.254B m a i j s 1.2 O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular = 5 rad/s, que cresce a taxa de 4 rad/s2. No instante ilustrado, o ponto E está descendo. Pedem-se: (a) o vetor velocidade angular. (b) o vetor aceleração angular. (c) a velocidade do ponto D. Pontos x y z (x,y,z) A 0 0.203 0 (0,0.203,0) B 0 0 0.152 (0,0,0.152) D 0.178 0 0 (0.178,0,0) 0,0.203,0 0,0,0.152BA A B BA 0,0.203, 0.152BA ˆˆ ˆ0 0.203 0.152BA i j k 22 20 0.203 0.152 0.254BA BA 0 0.203 0.152 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.254 0.254 0.254 BA e e i j k BA ˆˆ ˆˆ 0 0.8 0.599e i j k ˆˆ ˆˆ 5 0 0.8 0.599e i j k ˆˆ ˆ0 4 2.977i j k rad s ˆˆ ˆˆ 4 0 0.8 0.599e i j k 2ˆˆ ˆ0 3.202 2.397i j k rad s ˆˆ ˆ0 4 2.977i j k rad s 0.178,0,0 0,0.203,0AD D A AD 0.178, 0.203,0AD ˆˆ ˆ0.178 0.203 0AD i j k v AD ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ0 4 2.977 0.178 0.203 0v i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 4 2.977 0 4 0.178 0.203 0 0.178 0.203 i j k i j v ˆˆ ˆ0.608 0.533 0.712 m v i j k s z x y B A C 0.203 m 0.152 m 0.178 m D E 30° B C D 45° 60° Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 5 Da D A v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 3.202 2.397 0 3.202 0.178 0.203 0 0.178 0.203 i j k i j D A ˆˆ ˆ0.487 0.427 0 570D A i j k D DA v D r D A v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 4.002 2.997 0 4.002 0.608 0.533 0.712 0.608 0.533 i j k i j v ˆˆ ˆ4.447 1.822 2.433v i j k Da D A v ˆˆ ˆ0.487 0.427 0 570 ˆˆ ˆ 4.447 1.822 2.433 a i j k i j k 2 ˆˆ ˆ4.934 1.395 3.003 m a i j k s 2. No problema anterior, determine a velocidade e a aceleração no vértice D, supor que a velocidade angular é = 5 rad/s e aumenta à razão de 20 rad/s 2 . ˆˆ ˆ0 4 2.977i j k rad s ˆˆ ˆˆ 20 0 0.8 0.599e i j k 2ˆˆ ˆ0 16 11.98i j k rad s ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ0 4 2.977 0.178 0.203 0v i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 4 2.977 0 4 0.178 0.203 0 0.178 0.203 i j k i j v ˆˆ ˆ0.608 0.533 0.712 m v i j k s ˆˆ ˆ0.178 0.203 0AD i j k v AD ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ0 4 2.977 0.178 0.203 0v i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 4 2.977 0 4 0.178 0.203 0 0.178 0.203 i j k i j v ˆˆ ˆ0.608 0.533 0 712 m v i j k s D Da D A v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 16 11.98 0 16 0.178 0.203 0 0.178 0.203 i j k i j D A ˆˆ ˆ2.4319 2.13244 2.848D A i j k DD A v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 4.002 2.997 0 4.002 0.608 0.533 0.712 0.608 0.533 i j k i j v ˆˆ ˆ4.447 1.822 2.433v i j k Da D A v ˆˆ ˆ2.4319 2.13244 2.848 ˆˆ ˆ 4.447 1.822 2.433 a i j k i j k 2 ˆˆ ˆ6.8789 0.31044 0.415 m a i j k s 3. A peça rígida mostrada na figura consiste de um eixo ABC soldado a uma placa retangular DEFH. O conjunto gira uniformemente a uma velocidade angular de 9 rad/s, em torno do eixo ABC. Sabendo que o movimento quando visto de C é anti-horário, determine a velocidade e a aceleração do vértice F. Pontos P x y z P(x,y,z) A 0 0.1 0 (0,0.1,0) B 0.175 0 0.1 (0.175,0,0.1) C 0.35 -0.1 0.2 (0.35,-0.1,0.2) D 0.35 0 0 (0.35,0,0) F 0 0 0.2 (0,0,0.2) 0.35, 0.1,0.2 0,0.1,0AC C A AC 0.35, 0.2,0.2AC ˆˆ ˆ0.35 0.2 0.2AC i j k Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 6 22 20.35 0.2 0.2 0.45AC AC 0.35 0.2 0.2 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.45 0.45 0.45 AC e e i j k AC ˆˆ ˆˆ 0.778 0.444 0.444e i j k ˆˆ ˆˆ 9 0.778 0.444 0.444e i j k ˆˆ ˆ7.002 3.996 3.996i j k rad s 0,0,0.2 0,0.1,0AF F A AF 0, 0.1,0.2AF ˆˆ ˆ0 0.1 0.2AF i j k Fv AF ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ7.002 3.996 3.996 0 0.1 0.2v i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 7.002 3.996 3.996 7.002 3.996 0 0.1 0.2 0 0.1 i j k i j v ˆˆ ˆ0.3996 1.4 0 7F m v i j k s Fa F A v 0 0F A FF A v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 7.002 3.996 3.996 7.002 3.996 0.3996 1.4 0.7 0.3996 1.4 F i j k i j v ˆˆ ˆ8.39 3.304 11.399Fv i j k 0 F Fa F A v 2 ˆˆ ˆ8.39 3.304 11.399 m a i j k s 4. No problema anterior, use = 9 rad/s e decresce à razão de 13.5 rad/s 2 , encontre a velocidade e aceleração do vértice H. 5. Sabe-se que a força de atrito estática entre o bloquinho B e a placa será vencida e o bloco deslizará quando sua aceleração alcançar 3 m/s 2 . Se a placa parte do repouso em t = 0 s e acelera uniformemente à razão de 4 rad/s 2 , determine o instante t e a velocidade angular da placa quando o bloco começar a escorregar;r = 200 mm. 2 2 2 3R N T R m a a a a s 2 4 0.2 0.8T T T m a r a a s 2 2 2 2 2 3 9 0.8 2.891N T N N m a a a a s 2 2.891 3.801 0.2 N N a rad a r r s 0 t 3.801 3.801 0 4 0.95 4 t t s t s 6. O bloquinho B repousa sobre a placa horizontal que gira em torno de um eixo fixo. A placa parte do repouso em t = 0 e acelera à razão constante de 0.5 rad/s 2 . Sabendo-se que r = 200 mm, determinar o módulo da aceleração total do bloco quando: (a) t = 0 s. (b) t = 1 s e (c) t = 2 s. 2 2 R N Ta a a 2 0.5 0.2 0.1T T T m a r a a s 0 0rad s 2 00 0N Nt a r a 2 0.1R T R m a a a s 1t 0 0 0.5 1 0.5 rad t s 2 2 2 1 0.5 0.2 0.05N N N rad t a r a a s 2 0.1T T m a r a s 2 2 2 2 2 0.05 0.1 0.118R R N T R R m a a a a a a s 00.1 2 63.43 0.05 T N a tg tg arctg a 2t 2 0.1T T m a r a s 0 0 0.5 2 1 rad t s 2 2 2 2 1 0.2 0.2N N N rad t a r a a s B A α Na Ra Ta Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 7 2 2 2 2 2 0.2 0.1 0.2236R R N T R R m a a a a a a s 00.1 1 26.56 0.2 2 T N a tg tg arctg a 7. A peça rígida mostrada na figura consiste de um eixo AB soldado a uma placa retangular DEBC. O conjunto gira uniformemente a uma velocidade angular constante de 10 rad/s, em torno do eixo AB. Sabendo que o movimento quando visto de B é anti-horário, determine a velocidade e a aceleração do vértice E. Pontos P x y z P(x,y,z) A 0 0.225 0 (0,0.225,0) B 0.5 0 0.3 (0.5,0,0.3) C 0 0 0.3 (0,0,0.3) D 0 0 0 (0,0,0) E 0.5 0 0 (0.5,0,0) 0.5,0,0.3 0,0.225,0AB B A AB 0.5, 0.225,0.3AB ˆˆ ˆ0.5 0.225 0.3AB i j k 22 20.5 0.225 0.3 0.625AB AB m 0.5 0.225 0.3 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.625 0.625 0.625 AB e e i j k AB ˆˆ ˆˆ 0.8 0.36 0.48e i j k ˆˆ ˆˆ 10 0.8 0.36 0.48e i j k ˆˆ ˆ8 3.6 4.8i j k rad s 0.5,0,0 0.5,0,0.3BE E B BE 0,0, 0.3BE ˆˆ ˆ0 0 0.3BE i j k Ev BE ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ8 3.6 4.8 0 0 0.3v i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 8 3.6 4.8 8 3.6 0 0 0.3 0 0 i j k i j v ˆˆ ˆ1.08 2.4 0E m v i j k s a E B E B 0 0F A EE B v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 8 3.6 4.8 8 3.6 1.08 2.4 0 1.08 2.4 E i j k i j v ˆˆ ˆ11.52 5.184 23.088Ev i j k 0 E E v a E B E B 2 ˆˆ ˆ11.52 5.184 23.088E m a i j k s 8. Atividade 1: Encontre a velocidade e a aceleração do ponto C considerando que a velocidade angular é 10 rad/s e decresce a taxa de 20 rad/s 2 . 9. O rotor de um motor elétrico tem freqüência de 1800 rpm quando é desligado. O rotor pára após executar 625 voltas. Supondo movimento uniformemente retardado, pedem- se: (a) a aceleração angular do rotor. (b) o tempo total do movimento. 1800 1800 30 60 f rpm f Hz f Hz 0 0 0 188.5 2 2 30 60 rad f s 3926.99 2 2 625 1250 n rad Na Ra Ta Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 8 2 2 2 0 0 0 2 2 2 2 2 4.524 60 3600 1.44 2 1250 2500 rad s 0 188.5 0 188.5 4.524 41.67 4.524 t t t t s 10. Atividade 1: Suponha que um rotor de um motor execute 2400 rpm em 4 s quando ligado e quando o rotor é desligado ele retorna ao repouso em 40 s. Assumindo que a aceleração do movimento é uniforme, determine o número de voltas dado pelo rotor: (a) quando é ligado até atingir 2400 rpm. (b) estando em 2400 rpm, até parar. 11. Na figura, o disco B inicialmente em repouso, é posto em contato com o disco A que gira inicialmente no sentido horário com freqüência 450 rpm. Após o contato, ocorre escorregamento com as superfícies, durante 6 s e durante os quais, os discos apresentam acelerações angulares diferentes, mas ambas constantes. Ao término do escorregamento, o disco A apresenta freqüência constante de 140 rpm. Pedem-se: (a) as acelerações angulares de cada disco. (b) a velocidade final do ponto de contato. Determinando a freqüência angular inicial e final do disco A: 0 0 0 0 450 2 2 47.12 60 A A A A rad f s 140 2 2 14.66 60f f f f A A A A rad f s Disco A: MCUVR: desacelera de 450 rpm a 140 rpm. Depois fica com MCU a 140 rpm: MCUVR: 2 14.66 47.12 14.66 47.12 6 5.41 6 A A A rad s MCU: 14.66 0.08 1.17 A f A AP A A P P m v r v v s Disco B possui os movimentos: 1. Parte do repouso e acelera uniformemente por 6 s. MCUVA. 2. Mantem movimento uniforme. MCU. MCU: Neste segundo movimento, as velocidades tangenciais de B e A serão iguais: 1.17 A B BP P P m v v v s MCUVA: 1.17 1.17 0.12 0.12B f f f P B B B Bv r 9.75 fB rad s Ou seja, parte do repouso e atinge essa velocidade angular fB em 6 s: 0 0 f f B B B B B Bt t 2 9.75 0 1.63 6 B B rad s 12. Na polia dupla, ligadas por fios inextensíveis, suspensos pelos blocos A e B, os fios não escorregam sobre a polia. O bloco A parte no instante t = 0 s, com aceleração constante aA = 300 mm/s 2 e velocidade inicial vA = 240 mm/s, ambas de baixo para cima. Determine: (a) o número de revoluções executadas pela polia em t = 3 s. (b) a velocidade e a posição de B em 3 s. (c) a aceleração do ponto D da polia em t = 0. Polia menor: 0.3 0.12 A A T T A A A A A a a r r 2 2.5A rad s 0 0 0 0 0 0.24 0.12 A A A A AA A v v r r 0 2.0A rad s 2 0 0 1 2A At t 2 0 0 1 2A At t A 120 mm B 80 mm Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 9 2 0 0 1 2A At t 212 3 2.5 3 2 2.75 17.25 17.25 2 rad rev Polia maior: 0 02.0A B rad s 2 2.5A B rad s 0 2 2.5 3BB B Bt 9.5B rad s 9.5 0.18 1.71B B B B B m v r v v s 2 0 0 1 2B Bt t 212 3 2.5 3 17.25 2 rad 17.25 0.18 3.10571B B B Bs r s s m Aceleração em D: 2 2.5 DT D B D A rad a r s 2.5 0.18 D DT D B T a r a 2 0.45 DT m a s 2 0 2D AN D B D rad a r s 2 2 2 0.18 0.72 D DN N m a a s 2 2 D D DR T N a a a 2 2 2 0.45 0.72 0.849 D DR R m a a s 0.45 0.72 D D T N a tg tg a 0.625 32arctg 13. O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular = 5 rad/s, que cresce a taxa de 4 rad/s2. No instante ilustrado, o ponto C está subindo. Pedem-se: (a) a velocidade no ponto C. (c) a aceleração do ponto C. Pontos x y z (x,y,z) A 0 0.56 0 (0,0.56,0) B 0 0 0.8 (0,0,0.8) C 0.56 0 0 (0.56,0,0) 0,0.56,0 0,0,0.8BA A B BA 0,0.56, 0.8BA ˆˆ ˆ0 0.56 0.8BA i j k 22 20 0.56 0.8 0.976BA BA 0 0.56 0.8 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.976 0.976 0.976 BA e e i j k BA ˆˆ ˆˆ 0 0.573 0.819e i j k Como o ponto C está subindo (horário): ˆˆ ˆˆ 5 0 0.573 0.819e i j k ˆˆ ˆ0 2.865 4.095i j k rad s ˆˆ ˆˆ 4 0 0.573 0.819e i j k 2ˆˆ ˆ0 2.292 3.276i j k rad s 0.56,0,0 0,0.56,0AC C A AC 0.56, 0.56,0AC ˆˆ ˆ0.56 0.56 0AC i j k Cv AC ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ0 2.865 4.095 0.56 0.56 0Cv i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 2.865 4.095 0 2.865 0.56 0.56 0 0.56 0.56 C i j k i j v DT a DN a D DR a z x y B A C 0.56 m 0.80 m 0.56 m D E Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 10 ˆˆ ˆ2.293 2.2932 1.599C m v i j k s C Ca AC v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 2.292 3.276 0 2.292 0.56 0.56 0 0.56 0.56 i j k i j AC ˆˆ ˆ1.8346 1.8346 1.2835AC i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 2.865 4.095 0 2.865 2.293 2.293 1.599 2.293 2.293 C i j k i j v ˆˆ ˆ13.97 9.389 6.569Cv i j k C Ca AC v ˆˆ ˆ1.8346 1.8346 1.2835 ˆˆ ˆ 13.97 9.389 6.569 Ca i j k i j k 2 ˆˆ ˆ12.1354 11.2236 7.8525C m a i j k s 14. O conjunto ilustrado é constituído por um disco soldado a um eixo vertical e gira no sentido anti-horário a partir do repouso. A aceleração angular é constante e de valor α = 1 rad/s2. Um bloco apoia-se no disco a 0.35 m do eixo e não escorregará em relação ao mesmo até que sua aceleração total atinja 6.5 m/s 2 . Pedem-se: (a) a aceleração 1.0 s após o início do movimento do disco. (b) o instante que o bloco deslizará. ˆ ˆ1j j 0 1 0 ˆ ˆ ˆ1j t j t j ˆ0.35r i v r ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ1 0.35 1 0.35 k v t j i v t j i ˆ0.35v t k T Na a a r v ˆˆ ˆ ˆ1 0.35 1 0.35a j i t j t k ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ1 0.35 0.35 ik a j i t t j k 2 2ˆ ˆˆ ˆ0.35 0.35 0.35 0.35a k t i a t i k 2 ˆˆ1 0.35 1 0.35a t i k 2 ˆˆ1 0.35 0.35 m a t i k s 2 2 2ˆ ˆ0.35 0.35 T Na k t i a a a 222 2 2 2 20.35 0.35T Na a a a t 2 46.5 0.1225 0.1225 t 442.25 0.1225 0.1225 t 4 4 42.1275 0.1225 42.1275 0.1225 t t 4 343.897 4.31t t s 15. O sistema ilustrado é composto por duas rodas A e B de raios iguais a 30 mm, que giram em torno de eixos fixos e por um anel C, encaixado entre as mesmas. O anel tem raio interno 72 mm e raio externo 76 mm (espessura 4 mm). Não ocorre escorregamento entre as superfícies de contato. A roda superior A, gira com freqüência constante f = 400 rpm no sentido anti-horário. Pedem-se: (a) a velocidade do anel C; (b) a velocidade angular da roda inferior B. (c) as acelerações dos pontos das rodas em contato com o anel. 6.667 400 400 2 41.887 60 A A A A A rad f rpm f Hz f s ext ext ext A A C A A C C C A C r v v r r r 30 41.887 16.534 76 C C rad s int int int C B C B B C C B C B r v v r r r y z B 0.35 m A x jˆ kˆ iˆ B A C x y z Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 11 72 16.534 39.682 30 B B rad s 2 2ˆ ˆ41.887 0.03 A AN A A N a r j a j 2 ˆ0 52.635 A A AT R N m a a a j s 2 2ˆ ˆ39.682 0.03 B BN B B N a r j a j 2 ˆ0 47.239 B B BT R N m a a a j s 16. Na figura estão representaas duas engrenagens A e B, com eixos fixos e com raios rA = 800 mm e rB = 384 mm, respectivamente. A engrenagem A parte do repouso, acelera uniformemente no sentido horário e atinge freqüência de rotação 120 rpm em 5 s, que matém daí por diante. Pedem-se: (a) a aceleração angular das engrenagens; (b) a velocidade angular final da engrenagem B; (c) a velocidade final do ponto pertencente à engrenagem B, que faz contato com a engrenage, A. (d) a aceleração do ponto citado no item anterior, nas mesmas condições. 0 2 120 0 120 60 A A Af rpm f Hz 12.566 2 4 fA A A rad f s 0 12.566 0 5 fA A A A A t t 2 2.51A rad s o negativo é devido ao sentido horário. A A B A A B B B A B r v v r r r 800 12.566 26.17 384 B B rad s ˆ26.17B rad k s 0 26.17 0 5 fB B B B B t t 2 5.236B rad s 26.17 0.384 10.049B B B B B m v r v v s ˆ10.049B m v j s 0 T R NB B B a a a 2 2 2 10.049 262.98 0.384N N N B B B B B v m a a a r s 2 ˆ262.98 NB m a i s ^ 17. O sistema ilustrado é formado por uma plca de dimensões 0.20 x 0. 40 m soldada ao eixo fixo AB; no instante ilustrado, o sistema gira em torno do eixo fixo com velocidade angular de 15 rad/s, que decresce a taxa de 7 rad/s 2 . Quando obsevada de um ponto B, a placa gira no sentido anti-horário. Para o instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade do ponto C; (b) a aceleração do ponto C. Pontos x y z (x,y,z) A 0 0.1 0 (0,0.1,0) B 0.4 -0.1 0.2 (0.4,-0.1,0.2) C 0.4 0 0.2 (0.4,0,0.2) 0.4, 0.1,0.2 0,0.1,0AB B A AB 0.4, 0.2,0.2AB ˆˆ ˆ0.4 0.2 0.2AB i j k 22 20.4 0.2 0.2 0.4899AB AB 0.4 0.2 0.2 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.4899 0.4899 0.4899 AB e e i j k AB ˆˆ ˆˆ 0.8165 0.4082 0.4082e i j k Anti-horário: y x Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 12 ˆˆ ˆˆ 15 0.8165 0.4082 0.4082e i j k ˆˆ ˆ12.2475 6.123 6.123i j k rad s ˆˆ ˆˆ 7 12.2475 6.123 6.123e i j k 2ˆˆ ˆ85.7325 42.861 42.861i j k rad s 0.4,0,0.2 0,0.1,0AC C A AC 0.4, 0.1,0.2AC ˆˆ ˆ0.4 0.1 0.2AC i j k Cv AC ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ12.2475 6.123 6.123 0.4 0.1 0.2Cv i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 12.2475 6.123 6.123 12.2475 6.123 0.4 0.1 0.2 0.4 0.1 C i j k i j v ˆˆ ˆ0.61232 0 1.225C m v i j k s C Ca AC v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 85.7325 42.861 42.861 85.7325 42.861 0.4 0.1 0.2 0.4 0.1 i j k i j AC ˆˆ ˆ4.2861 0 8.571AC i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 12.2475 6.123 6.123 12.2475 6.123 0.61232 0 1.225 0.61232 0 C i j k i j v ˆˆ ˆ7.5 18.7534 3.7492Cv i j k C Ca AC v ˆˆ ˆ4.2861 0 8.571 ˆˆ ˆ 7.5 18.7534 3.7492 Ca i j k i j k 2 ˆˆ ˆ3.2139 18.7534 12.3202C m a i j k s 18. O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular constante de = 5 rad/s. No instante considerado o ponto C está descendo. Pedem-se: (a) o vetor velocidade angular. (b) a velocidade do ponto C na forma vetorial. (c) a aceleração do ponto C na forma vetorial. Pontos x y z (x,y,z) A 0 0.203 0 (0,0.203,0) B 0 0 0.152 (0,0,0.152) C 0.178 0.203 0 (0.178,0.203,0) D 0.178 0 0 (0.178,0,0) 0,0.203,0 0,0,0.152BA A B BA 0,0.203, 0.152BA ˆˆ ˆ0 0.203 0.152BA i j k 22 20 0.203 0.152 0.254BA BA 0 0.203 0.152 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.254 0.254 0.254 BA e e i j k BA ˆˆ ˆˆ 0 0.8 0.599e i j k ˆˆ ˆˆ 5 0 0.8 0.599e i j k ˆˆ ˆ0 4 3i j k rad s ˆ 0e 0.178,0.203,0 0,0.203,0AC C A AC 0.178,0,0AC ˆˆ ˆ0.178 0 0AD i j k v AD ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ0 4 3 0.178 0 0v i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 4 3 0 4 0.178 0 0 0.178 0 i j k i j v z x y B A C 0.203 m 0.152 m 0.178 m D E Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 13 ˆˆ ˆ0 0.53 0.71 m v i j k s Ca C A v 0C A ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 4.0 3 0 4.0 0 0.53 0.71 0 0.53 C i j k i j v ˆˆ ˆ4.43 0 0Cv i j k C Ca C A v ˆˆ ˆ0 0 0 ˆˆ ˆ 4.43 0 0 a i j k i j k 2 ˆ4.43 m a i s 19. O sistema ilustrado, composto por placas soldadas a um eixo fixo AB, gira em torno deste, com velocidade angular constante de = 5 rad/s. No instante ilustrado, o ponto C está descendo. Pedem-se: (a) o vetor velovidade angular. (b) a velocidade do ponto E na forma vetorial. (c) a aceleração do ponto E na forma vetorial. Pontos x y z (x,y,z) A 0 0.5 0 (0,0.5,0) B 0 0 0.5 (0,0,0.5) E 0.4 0.1 0 (0.4,0.1,0) 0,0.5,0 0,0,0.5BA A B BA 0,0.5, 0.5BA ˆˆ ˆ0 0.5 0.5BA i j k 22 20 0.5 0.5 0.707BA BA 0 0.5 0.5 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.707 0.707 0.707 BA e e i j k BA ˆˆ ˆˆ 0 0.707 0.707e i j k ˆˆ ˆˆ 5 0 0.707 0.707e i j k ˆˆ ˆ0 3.535 3.535i j k rad s ˆ 0e 0.4,0.1,0 0,0.5,0AE E A AE 0.4, 0.4,0AC ˆˆ ˆ0.4 0.4 0AE i j k Ev AE ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ0 3.535 3.535 0.4 0.4 0Ev i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 3.535 3.535 0 3.535 0.4 0.4 0 0.4 0.4 E i j k i j v ˆˆ ˆ1.414 1.414 1.414E m v i j k s E Ea E A v 0E A ˆˆ ˆ ˆ ˆ 0 3.535 3.535 0 3.535 1.414 1.414 1.414 1.414 1.414 E i j k i j v ˆˆ ˆ10 5 5Cv i j k E Ea E A v ˆˆ ˆ0 0 0 ˆˆ ˆ 10 5 5 Ea i j k i j k 2 ˆˆ ˆ10 5 5E m a i j k s 20. Uma pedra de esmeril, de formato cilíndrico, com raio R = 0.45 m, gira com freqüência constante f0 = 1800 rpm; quando se desliga o motor elétrico do esmeril, a pedra gasta 10 s até parar; considerando movimento uniformemente variado, pedem-se: (a) a aceleração angular α da pedra; (b) a velocidade de um ponto P da borda da pedra quando a freqüência é 1800 rpm; (c) a aceleração de um ponto P da borda da pedra, quando a freqüência é 1800 rpm. z x y B A C 0.4 m 0.1 m D G 0.1 m 0.4 m 0.2m 0.2m D E F Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 14 30 0 0 1800 1800 2 188.5 60 rad f rpm f Hz f s 0 0 188.5 10t t 2 18.85 rad s 188.5 0.45 84.82P P P m v r v v s 2 2 2 188.5 0.45 15989.1 N N NP P P m a r a a s 0 é cte TP a R N T R NP P P P P a a a a a 21. Dois discos de raios RB = 45 mm e RA = 20 mm estão em contato sem escorregar. O disco A(inferior) parte do repouso e acelera de forma uniforme com aceleração αA = 3 rad/s 2 . Para o instante em que a velocidade angular do disco A atinge valor A = 20 rad/s, pedem-se: (a) a aceleração angular do disco B.(b) a velocidade angular do disco B. (c) a velocidade de um ponto na borda do disco B. (d) a aceleração de um ponto na borda do disco B. Disco A: MCUVA: 0A A A t 6.67 20 20 0 3 3 t t s Disco B: A A B A A B B B A B R v v R R R 20 20 8.89 45 B B rad s 0B B B t 2 1.33 8.89 8.89 0 6.67 6.67 B B rad s 20 0.02 0.4A A A A A B m v R v v v s 2 1.33 0.045 0.05985 T T TB B B B B m a R a a s 2 2 2 0.4 3.55 0.045N N N B B B B B v m a a a R s 2 2 R N T R N TB B B B B B a a a a a a 2 2 2 3.55 0.05985 3.56 R RB B m a a s 22. O disco de raio R = 80 mm parte do repouso e acelera de maneira uniforme, atingindo a velocidade angular = 30 rad/s em 10 voltas. Pedem-se: (a) a aceleração angular do disco; (b) o tempo gasto nessas 10 voltas iniciais. Disco: MCUVA: 2 0 1 2 t t 62.832 2 10 20 rad 2 2 2 2 0 2 30 0 2 62.831 2 2 30 7.16 2 62.831 rad s 0 30 0 7.16t t z y R x A PB B PA 80 mm Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 15 30 4.19 7.16 t t s 22. A haste ABCD gira apoiada nas articulações A e D; no instante ilustrado, a velocidade angular da barra é 95 rad/s, que decresce à taxa de 380 rad/s 2 . E o ponto C está subindo. Pedem-se: (a) a velocidade do ponto B, para o instante ilustrado; (b) a aceleração do ponto B, no instante ilustrado. Pontos x y z (x,y,z) A 0 0.2 0.12 (0,0.2,0.12) B 0.3 0.2 0.12 (0.3,0.2,0.12) D 0.3 0 0 (0.3,0,0) 0,0.2,0.12 0.3,0,0DA A D DA 0.3,0.2,0.12DA ˆˆ ˆ0.3 0.2 0.12DA i j k 2 2 20.3 0.2 0.12 0.38DA DA 0.3 0.2 0.12 ˆˆ ˆˆ ˆ 0.38 0.38 0.38 DA e e i j k DA ˆˆ ˆˆ 0.789 0.5263 0.3158e i j k Anti-horário: ˆˆ ˆˆ 95 0.789 0.5263 0.3158e i j k ˆˆ ˆ75 50 30i j k rad s ˆˆ ˆˆ 380 75 50 30e i j k 2ˆˆ ˆ28500 19000 11400i j k rad s 0.3,0.2,0.12 0,0.2,0.12AB B A AB 0.3,0,0AB ˆˆ ˆ0.3 0 0AB i j k Bv AB ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ75 50 30 0.3 0 0Bv i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 75 50 30 75 50 0.3 0 0 0.3 0 B i j k i j v ˆˆ ˆ0 9 15B m v i j k s B Ba AB v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 28500 19000 11400 28500 19000 0.3 0 0 0.3 0 i j k i j AB ˆˆ ˆ0 3420 5700AB i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 75 50 30 75 50 0 9 15 0 9 B i j k i j v ˆˆ ˆ1020 1125 675Bv i j k B Ba AB v ˆˆ ˆ0 3420 5700 ˆˆ ˆ 1020 1125 675 Ba i j k i j k 2 ˆˆ ˆ1020 4545 5025B m a i j k s 23. O sistema de engrenagens ilustrado, deve suspender o bloco alçando-o por 6.10 m. A engrenagem A parte do repouso e, mantendo aceleração angular constante, atinge a freqüência de 120 rpm em 5 s, mantendo-se constante após atingí-la. Pedem-se: (a) o número de rotações da engrenagem; (b) o tempo gasto na operação. Engrenagem A: A D z x 300 mm 200 mm 120 mm C B 76.2 381 76.2 457 Em mm A B Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 16 0 120 0 2 2 60 A A Af 12.566A rad s 2 12.566 2.513 5 A A A rad t s A A B A A B B B A B r v v r r r 0.0762 12.566 2.095 0.457 B B rad s N o MUV o de B percorrido em 5s será: 2 2 0 2B B 2 2 2 2 0 2.095 0 2 2 0.419B 0 5.2375 BB i rad s r 0 0 0.381 5.2375 2B Bs s m 6.1 0.381i i B B B B B B B s s r r 16.01B rad 2 2.095 0.419 5 B B B rad t s Faltam: 0 6.1 6.1 2 4.1Bs m Nesses 4.1 m a engrenagem B percorre em velocidade angular constante; o tempo gasto será de: 4.1 2.095 0.381 iB B B s v r t t 4.1 5.1365 2.095 0.381 t t s A polia A gastará 5 s em MUVA e 5.1365 s em MU: 12.566A rad s 12.566 5.1365A A At 64.546 MUA rad Em MUV: 0 21 2MUV A A At t 210 2.513 5 31.4125 2MUV MUV A At rad 64.546 31.4125 MU MUVA A 95.9585 MU MUVA A rad 95.9585 2 2 MU MUVA A rev 15.27 2 MU MUVA A rev 5 5.1365T MUV MUt t t 10.1365Tt 24. A polia ilustrada na figura possui raio R = 0.32 m e é acionada por um motor elétrico, com o intuito de suspender o bloco A. Quando a polia apresenta freqüência de rotação f0 = 120 rpm, o motor é desligado. Mesmo assim, o bloco ainda sobe h = 0.80 , antes de parar. Pedem-se: (a) a aceleração angular da polia; (b) o tempo gasto até parar. 0 0 0 120 2 2 12.566 60 rad f s 0.8 2.5 0.32 h h R rad R 2 2 2 2 0 0 2 2 F F 2 2 2 0 12.566 31.58 2 2.5 rad s 0 0 12.566 31.58t t 12.566 0.397 31.58 t t s 25. A figura figura ilustra uma correia que move-se entre duas polias A e B, de raios RA = 0.06 m e RB = 0.02 m, respectivamente, sem que ocorra escorregamento entre as superfícies em contato. A velocidade da correia aumenta uniformemente, desde v1 = 0.8 m/s até v2 = 2.4 m/s, em 5 s. Pedem-se: (a) a aceleração angular de cada polia; (b) o número de voltas efetuadas por cada uma das polias, nos 5 s. A R RA Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 17 2.4 0.8 0.32 5 c c c v m a a a t s A c A A A A A A a a a a R R 2 0.32 5.33 0.06 A A rad s B c B B B B B B a a a a R R 2 0.32 16 0.02 B B rad s B B B B B B v v R R 2.4 120 0.02 B B rad s 0 0 0 0 B B B B B B v v R R 0 00.8 40 0.02 B B rad s 0 0 2 2 2 2 2 2 B B B B B B B B 2 2120 40 400 2 16 B B rad 63.7 400 2 B rev A A A A A A v v R R 2.4 40 0.06 A A rad s 0 0 0 0 A A A A A A v v R R 0 0 0.8 13.33 0.06 A A rad s 0 0 2 2 2 2 2 2 A A A A A A A A 2 240 13.33 133.42 2 5.33 A A rad 21.2 133.42 2 A rev 26. Uma polia dupla, de raios R1 = 1.5 m e R2 = 0.8 m, gira sob ação de dois blocos A e B, conforme ilustrado. O bloco A apresenta aceleração aA = 4 m/s², com velocidade inicial (em t = 0 s), vA0 = 5 m/s. Considerando o intervalo de tempo de 2 s, pedem-se: (a) o número de voltas da polia; (b) as correspondentes velocidade e percurso do bloco B; (c) a aceleração centrípeta de um ponto da borda mais externa da polia (R1 = 1.5 m). 0 5 4 2 13A A A A A m v v a t v v s 1 1 A A A A v v R R 13 8.667 1.5 A A rad s 0 0 0 01 1 A A A A v v R R 0 0 5 3.33 1.5 A A rad s 1 1 A A A A a a R R 2 4 2.67 1.5 A A rad s 0 0 2 2 2 2 2 2 A A A A A A A A v v RB R1 R2 Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 18 2 28.667 3.33 11.99 2 2.67 A A rad 11.99 1.91 2 A Arev rev 2 8.667 0.8B B Bv R v 6.93B m v s 0 0 0 02 2B B B B v R v R 0 0 3.33 0.8 2.664B B m v v s 2 2.67 0.8B B Ba R a 2 2.136B m a s 0 0 2 2 2 2 2 2 B B B B B B B B v v v v a s s a 2 26.93 2.664 9.58 2 2.136 B Bs s m 0 2 2 2 1 5 16.67 1.5A A A A cp cp cp v m a a a R s 27. As engrenagens ilustradas A, B e C, tem respectivamente raios RA = 0.24 m, RB = 0.16 m e RC = 0.32 m e apresentam eixos fixos. A engrenagem A gira com velocidade angular constante A = 5 rad/s, no sentido horário. Pedem-se: (a) as velocidades angulares das engrenagens B e C; (b) a aceleração de um ponto periférico da engrenagem A. 2 7.50 3.75 ; 4.5B C rad rad m a s s s Exercícios 1. Uma polia está conectada por cabos inextensíveis conforme mostra a figura. O movimento da polia é controlado pelo cabo C o qual tem uma aceleração constante de 9 in/s 2 e uma velocidade inicial de 12 in/s, ambas para a direita.Determine: (a) o número de revoluções executados pela polia em 2 s. (b) a velocidade e a mudança na posição do corpo B após 2s. (c) a aceleração do ponto D da polia interior no instante t = 0s. Solução: 0 0 0 0 12 3 4Dv r rad s 29 3 3 tD a r rad s 1 14 2.23 rev 2 rev rad rad 0 4 3 2 10t rad s 2 2 0 1 1 4 2 3 2 14 2 2 t t rad 5 10 50B B Bv r v v in s 5 14 70B B By r y y in 29D Cta a in s 2 2 20 3 4 48D D D Dn n na r a a in s 48 48 tan arctan 79.4 9 9 2 48 79.4 48 48.8 79.4 D D D in a sen a a sen s RB RA RC Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 19 2. O movimento de um corpo é dado por: 3 29 15t t t t SI . Determine a posição angular, a velocidade angular e a aceleração angular nos instantes: (a) t = 0 s (b) t =3s. 3. No problema anterior, determine a posição angular e a aceleração nos instantes em que a velocidade angular se anula. 4. A cinta conecta as rodas do auto. O eixo B possui aceleração angular constante de 120 rad/s 2 em sentido anti- horário, Ela está inicialmente em repouso, Determine a aceleração da cinta no ponto C, quando: (a) t = 0.5 s (b) t = 2s. 5. Uma série de componentes pequenos estão sendo movidos por um transportador. O cinto passa por uma polia tensora de 6 in de raio. No instante mostrado, a velocidade do ponto A é 15 in/s para a esquerda e sua aceleração vale 9 in/s 2 para a direita. Determinar: (a) a velocidade angular e aceleração angular da polia, (b) a aceleração total da máquina componente em B. 15 2.5 6 B B B B B v rad v r r s 2 9 1.5 6 B B T T a rad a r r s 2 2 2 15 37.5 6B B B B N N N v in a a a r s 2 2 B BB N T a a a 2 237.5 9Ba 2 38.6B in a s 37.5 tan tan 9 B B N T a a 037.5arctan 76.5 9 6. A vara dobrada ABCDE gira sobre uma linha que une os pontos A e E com uma velocidade angular constante de 9 rad/s. Sabendo que a rotação observada do ponto E é no sentido horário, determine a velocidade e a aceleração de C. Obs.: ˆ AE AC CE AE e AE eˆ AC AC AE CE EC CE 0 pois AE AC AE EC AE EC AC EC Logo, tanto faz escolher o ponto A ou E!!! A (0,0.4,0.2); C(0,0.15,0); E(0.4,0,0) ACr C A (0,0.15,0) (0,0.4,0.2)ACr ˆˆ ˆ0 0.25 0.2ACr i j k ˆ EA EA n EA 0,0.4,0.2 0.4,0,0EA A E EA ˆˆ ˆ0.4 0.4 0.2AE i j k 2 2 20.4 0.4 0.2 0.6AE AE 0.4 0.4 0.2 ˆˆ ˆˆ 0.6 0.6 0.6 AEn i j k B BT a BN a Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 20 ˆ EAn 0.4 0.4 0.2 ˆˆ ˆ9 0.6 0.6 0.6 i j k ˆˆ ˆ6 6 3i j k Cv r ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ6 6 3 0 0.25 0.2Cv i j k i j k ˆˆ ˆ ˆ ˆ 6 6 3 6 6 0 0.25 0.2 0 0.25 C i j k i j v ˆˆ ˆ6 0.2 0.25 3 1.2 6 0.25Cv i j k ˆˆ ˆ0.45 1.2 1.5Cv i j k m s C Ca v ˆˆ ˆ ˆ ˆ 6 6 3 6 6 0.45 1.2 1.5 0.45 1.2 C i j k i j a 2ˆˆ ˆ12.6 7.65 9.9Ca i j k m s 7. A aceleração angular de um disco oscilando é definidapela relação: k Determine: (a) o valor de k para o qual = 8 rad/s quando = 0 e = 4 rad quando = 0. (b) a velocidade angular do disco quando = 3 rad. (a) 4 s -2 (b) 5.29 rad/s 8. Resolva o problema 2 encontrando a posição angular e a aceleração angular quando a velocidade angular for nula. 9. No problema 6, determine a velocidade e a aceleração do ponto B. Assuma que a velocidade angular é 9 rad/s e aumenta a uma taxa de 45 rad/s 2 . 10. A Terra faz uma volta completa a cada 23h e 56 min. Sabendo que o seu raio é 3960 mi, determine a velocidade linear e a aceleração linear em um ponto sobre o equador. 11. O anel C possui raio interno de 55 mm e raio externo de 60 mm e está posicionado entre duas rodas A e B, cada uma de raio externo de 24 mm. Sabendo que a roda A gira com freqüência 300 rpm e que não ocorre deslizamento, determine: (a) a velocidade angular do anel C e da roda B. (b) a aceleração dos pontos A e B que estão em contato com C. A A Av r ext extA C C C v v r 2 2 ext extA A C C A A C C r r f r f r 300 24 120 rpm 60 ext A A C C C C f r f f f r int int 2 2B B C C B B C Cr r f r f r int 120 55 275 rpm 24 C C B B B B f r f f f r 2 2 A A A A A A v a r a r 300 2 2 0.024 60 A A A Av f r v 0.754A m v s 2 2 0.754 23.7 0.024 A A m a a s 275 2 2 0.024 60 B B B Bv f r v 0.6911B m v s 2 2 B B B B B B v a r a r 2 2 0.6911 19.9 0.024 B B m a a s 12. Um cilindro A está se movendo para baixo a uma velocidade de 9 ft/s quando um breque é aplicado repentinamente no tambor. Sabendo que o cilindro se move 18 ft para baixo antes de parar, e, assumindo movimento com aceleração uniforme, determine: (a) a aceleração angular da roda. (b) o tempo que leva para o cilindro parar. Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 21 9 12 0.75 A A A A A A A A v rad v r r s 2 2 0 2 18 24 rad 0.75 s s r r 2 2 2 2 12 0 12 2 24 3 48 rad s 2 0 0 1 2 t t 2124 0 12 3 2 t t 2 23 24 48 0 8 16 0t t t t 2 4 8 64 64 4 2 2 b b a c t t t s a 13. Uma polia e dois pesos são conectados por uma corda inextensível. O peso A tem uma aceleração constante de 300 mm/s 2 e uma velocidade inicial de 240 mm/s, ambos dirigidos para cima. Determine: (a) o número de revoluçõe executados pela polia em 3 s. (b) a velocidade e a posição do peso B após 3s. (c) a aceleração do ponto D na borda da polia, em t = 0s. 14. Uma chapa circular está inicialmente em repouso. Sabendo que r = 200 mm e que a placa possui aceleração angular constante de 0.3 rad/s 2 , determine a magnitude da aceleração total no ponto B quando: (a) t = 0, (b) t = 2 s, (c) t = 4 s. 15. O anel B tem um raio interno r2 e externo r3. A barra A de raio r1 gira com velocidade angular constante A. Não há escorregamento entre as superfícies. Determine as relações entre os raios r1, r2, r3 e A para: (a) a velocidade angular do anel B; (b) a aceleração dos pontos entre a barra A e o anel B que estão em contato. 16. Um disco circular de raio r = 0.16 m gira em relação a um eixo fixo O com velocidade angular = 2 rad/s e aceleração angular = 3 rad/s2 com sentidos indicados na figura. Determine os valores instantâneos da velocidade e da aceleração no ponto A da figura. A O x y 4 r r Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 22 ˆ ˆcosAr OA r i r sen j 21cos 1 cos 4 sen 2 1 1 4 sen 15 0.968 4 sen sen ˆ ˆ0.25 0.968Ar r i r j ˆ ˆ0.16 0.25 0.16 0.968Ar i j ˆ ˆ0.04 0.15488Ar i j ˆ ˆ2k k A Av r ˆ ˆ ˆ2 0.04 0.15488Av k i j ˆ ˆ ˆ ˆˆ ˆ2 0.04 2 0.15488A j i v k i k j ˆ ˆ ˆ ˆ0.08 0.30976 0.30976 0.08A Av j i v i j ˆ ˆ3k k A A Aa r v ˆ ˆ ˆ3 0.04 0.15488Aa k i j ˆ ˆ ˆ2 0.30976 0.08k i j ˆ ˆˆ ˆ0.12 0.4646Aa k i k j ˆ ˆˆ ˆ0.6194 0.16k i k j ˆ ˆ0.12 0.4646Aa j i ˆ ˆ0.6194 0.16j i ˆ ˆ0.12 0.4646Aa j i ˆ ˆ0.6194 0.16j i ˆ ˆ0.3046 0.739Aa i j 17. Para testar a resistência de um adesivo, é colocado um bloco de massa m = 0.3 kg em um disco que gira a partir do repouso em t = 0 s com aceleração angular uniforme = 2 rad/s2. Se a fita se solta depois de 3 s do movimento do disco, quantas voltas o disco execuitará? 18. A correia acoplada ao conjunto de polias faz girar o sistema aumentando sua velocidade angular. Num certo instante, a velocidade da correia é 1.5 m/s e a aceleração total do ponto A é 75 m/s 2 .Para esse instante, determine: (a) a velocidade angular e a aceleração angular da polia B. (b) a aceleração total do ponto B. (c) a aceleração do ponto C. 19. O ponto A da polia está na posição angular = 0 em t = 0s. O disco tem velocidade angular inicial 0 = 0.1 rad/s em t = 0 e é acelerado com uma aceleração angular constante = 2 rad/s2. Determine a velocidade e a aceleração do ponto A, no instante t = 1 s, em função dos vetores unitários iˆ e jˆ . 20. Uma fita magnética utilizada para gravar dados em um computador consiste no sistema indicado. Se a velocidade v da fita é constante e a magnitude da aceleração do ponto A é 4/3 a aceleração do ponto B, determine o raio de A. 21. As características de um sistema de engrenagens é ilustrado a seguir: Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 23 A engrenagem B está girando no sentido horário, com 300 rev/min, quando um torque é aplicado na engrenagem A, em t = 2 s, forçando-a a girar no sentido anti-horário com uma aceleração angular que varia com o tempo conforme o gráfico indicado, durante 4 s. Determine a velocidade da polia B, quando t = 6 s. 23. A potência de um motor elétrico quando ligado o faz girar a 3300 rpm em 6 s, e quando é desligado ele retorna ao repousoem 80 s. Assumindo aceleração uniforme, determine o número de revoluções dado pelo motor quando: (a) é ligado e atinge a máxima rotação; (b) é desligado a partir da máxima rotação até atingir o repouso. 24. Assumindo que a Terra gira em torno de seu eixo em 23h e 56 min e seu raio é aproximadamente 6400 km, determine a velocidade de rotação sobre um ponto da superfície do Equador. E num ponto na latitude de 40 0 N? 25. No sistema de polias abaixo, o disco B está em repouso quando é colocado em contato com o disco A que está girando no sentido horário a 450 rpm. Após 6 s de deslizamento, cada disco tem uma aceleração angular constante e o disco A possui uma freqüência de 140 rpm no sentido horário. Determine a aceleração angular de cada disco durante o período de deslizamento. Movimento Plano Geral Um movimento plano geral pode ser considerado como a soma de uma translação e de uma rotação: Movimento geral = Translação + Rotação Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 24 Movimento de um corpo decomposto em uma translação e uma rotação: Velocidade absoluta e relativa: /B A B Av v v :Bv velocidade absoluta do ponto B. :Av translação da placa com A. / :B Av velocidade relativa associada à rotação da placa ao redor do ponto A, medida em relação a eixos com origem em A e de orientações fixas. Denotando por : / :B Ar vetor de posição de B em relação a A: /B Ar B A kˆ : velocidade angular em relação aos eixos de orientações fixas. / / ˆ B A B Av k r / ˆ B A B Av v k r Movimento plano = Translação com A + Rotação em torno de A. Observe que: / / B A B A B A v v v tg v l l / / cos cos A A B A B A v v v v cos Av l Chega-se ao mesmo resultado escolhendo B como pono de referência. Decompondo-se o movimento dado em uma translação com B e uma rotação ao redor de B (vide figura), teremos: Movimento plano = Translação com B + Rotação em torno de B. /A B A Bv v v Observe que: / / / /A B B A A B B Av v v v l O sentido da velocidade relativa deponde do ponto de referência escolhido e deverá ser cuidadosamente determinada a partir dos diagramas ilustrados. Finalmente, observemos que a velocidade angular da barra em sua rotação ao redor de B é a mesma que em sua rotação ao redor de A. Em ambos os casos é medida pela derivada temporal do ângulo : d dt Este resultado é geral; assim, sempre a velocidade angular de um corpo rígido animado de movimento plano é independente do ponto de referência. A maior parte dos mecanismos mecânicos constam não de um, mas de vários elementos em movimento. Quando tais elementos se encontram articulados, pode-se estudá-los considerando cada um como um corpo rígido, sem, contudo, esquecer que os pontos de articulação de dois deles devem ter a mesma velocidade absoluta. Um estudo semelhante pode ser feito quando se trata de engrenagens, já que os dentes em constato devem ter a mesma velocidade absoluta. Entretanto, se os elementos de um mecanismo possuem um deslizamento relativo entre si, deve-se levar em consideraçãoa velocidade relativa das partes em contato. Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 25 Exemplos resolvidos 1. A engrenagem dupla mostrada na figura rola sobre a cremalheira inferior estacionária; a velocidade do seu centro A é de 1.2 m/s para a direita. Determinar: (a) a velocidade angular da engrenagem, (b) as velocidades da cremalheira superior R e do ponto D da engrenagem. Como a engrenagem rola sobre a cremalheira inferior, seu centro A percorrerá uma distância igualao comprimento da circunferência exterior, 2r1, para cada rotação completa da engrenagem. Como 1 ver = 2 rade, quando A rola para a direita, (xA > 0), a engrenagem gira em sentido horário ( < 0), escrevemos: 1Ax r 1 1 A A dx d r v r dt dt 1 1.2 8 0.150 Av rad r s ˆ ˆ8 rad k k s O rolamento é decomposto em dois movimentos: um de translação do centro A e outro de rotação ao redor deste centro. Na translação, todos os pontos da engrenagem deslocam-se com a mesma velocidade va. Na rotaça, cada ponto P da engrenagem se desloca ao redor de A com velocidade: P APv r APr P A Aqui PAr é o vetor de posição de P em relação a A. Assim, a velocidade da cremalheira superior é a velocidade do ponto B: R B B A ABv v v v v B A ABv v r ˆˆ ˆ1.2 8 0.1Bv i k j ˆ ˆˆ ˆ1.2 0.8 i Bv i k j ˆ ˆ ˆ1.2 0.8 2.0B B m v i i v i s Velocidade do ponto D: D A ADv v r ˆˆ ˆ1.2 8 0.15Dv i k i ˆ ˆˆ ˆ1.2 8 0.15 j Dv i k i ˆ ˆ1.2 1.2D m v i j s 2 21.2 1.2 2.88 1.7D D m v v s tan 1 45 ˆ ˆ1.2 1.2 1.7 45D D m m v i j v s s 2. No sistema esboçado, a manivela AB possui uma velocidade angular constante de 2000 rpm (freqüência f) no sentido horário. Determinar para a posição da manivela indicada na figura: (a) a velocidade angular da biela BD. (b) a velocidade do pistão P. 1 100 2000 2000 60 3 f rpm f Hz f Hz 200 2 209.45 3 rad rad f s s 0.0762 209.45AB AB ABv r v Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 01 – 1° Bimestre 26 015.95 50AB m v s Movimento da Biela BD: Aplicando a lei dos senos: 40 40 0.0762 0.0762 0.203 0.203 sen sen sen sen 0.241 0.241 13.96sen arcsen Observe que a velocidade vD do ponto D, onde a biela se une ao pistão, deve ser horizontal. Decompondo o movimento de BD: Movimento plano de BD= Translação + rotação D B DBv v v Fazendo o diagrama vetorial dessa relação: 53.9 50 76.1 D DB Bv v v sen sen sen 15.9 15.9 50 53.9 50 76.1 76.1 D DB DB v v v sen sen sen sen sen 12.5DB m v s 76.1° 15.9 53.9 13.2 76.1 D D m v sen v sen s
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