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AMOCHAMENTO E DESCORNA -facilitar o manejo, -diminuir o número de escoriações e contusões, -melhorar qualidade da carne, -reduzir perigo para tratador, -aumentar número de animais nos veículos de transporte.. AMOCHAMENTO Relação com botão córneo (cauterização) procedimento mais fácil botão córneo ainda está móvel cauterização para retirar células germinativas > ferro quente contenção/tricotomia/assepsia Lidocaína 2% - 4 ml – botão anestésico Técnica: até 15 dias – botão córneo mais de 15 dias – já pode estar fixado no osso Vantagens: facilidade, menor hemorragia, pós-operatório mais fácil Desvantagens: Crescimento anormal dos cornos, maior fragilidade do recém-nascido Pós-operatório: unguento: óxido de zinco e permetrima DESCORNA amputação cirúrgica das apófises córneas do animal aspado indicações: as mesmas do amochamento Preparo para cirúrgia: recomendado: realizar até 2 meses adultos: antibiótico + analgésicos (pós-operatório obrigatório) até 6 meses: anestesia local adultos: maiores de 6 meses – sedação e anestesia local Anestesia: tranquilização + bloqueio anestésico local (do nervo cornual) ou infiltrativo (ao redor do corno) 5 ml de lidocaína Instrumental: bisturi, pinça hemostática, fio serra, serra para descorna, fio para suturas, agulha ''S'' ou cilíndrica, porta agulha grande Técnica cirúrgica: *3 a 6 meses: existe projeção óssea, enquanto não existir exposição do seio frontal, retira-se o corno com descornadeira e a termocauterização local. Cuidar para retirar toda a zona queratógena da base do corno. Animal adulto: *método rústico: tricotomia ao redos dos cornos anti-sepsia local bloqueio do nervo cornual incisão elíptica … tem mais coisa... *método de alexander: incisão de pele elíptica sobre a base do corno, 3 cm em sentido do canto externo do olho e 3 cm em sentido oposto, na direção da crista nucal. Secciona-se o corno com fio serra, realiza hemostasia dos vasos, desprega-se a pele do subcutâneo ao redor da incisão (deixa a pele solta/móvel na área para suturar depois) Pós-operatório: unguento repelente antibioticoterapia antiinflamatório (diariamente) Complicações: sinusites (+comum no método rústico) necessidade de trepanação no seio frontal para drenagem do conteúdo purulento erro de técnica (retirada excessiva de pele) tensão da sutura seccção dos nervos sinusites miíases cicatrização por segunda intenção
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