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DeterminaçãDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FINURA POR MEIO DA PENEIRA 75 µm (NBR NM 11579:2012 – versão corrigida 2013)

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Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo 
Curso de Engenharia Civil
Laboratório de Materiais para Construção Civil
Professor(a): Gianni Ferreira Alves
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FINURA POR MEIO DA PENEIRA 75 µm
(NBR NM 11579:2012 – versão corrigida 2013)
6º B
207609, Cássio Rigo Altoé
205121, Henrique Alves Moreira
208103, Jeferson Candido Bettero
206331, João Guilherme Schwartz
205694, Tiogo Stein Dias
Cachoeiro de Itapemirim – ES
Setembro/2015
Cássio Rigo Altoé
Henrique Alves Moreira
Jeferson Candido Bettero
João Guilherme Schwartz
Tiogo Stein Dias
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FINURA POR MEIO DA PENEIRA 75 µm
(NBR NM 11579:2012 – versão corrigida 2013)
Relatório Descritivo de Procedimentos Experimentais realizados no Laboratório para avaliação da disciplina de Laboratório de Materiais da Construção Civil do curso de Engenharia Civil, do Centro Universitário São Camilo, ministrado pela Prof.ª Gianni Ferreira Alves.
Cachoeiro de Itapemirim – ES
Setembro/2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
	Foi realizado no Laboratório de Construção do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário São Camilo, no dia 21 de setembro de 2015, um processo experimental com objetivo de conhecer o índice de finura do Cimento Portland Comum. Todos os passos foram realizados de acordo com o sugerido pela NBR:11579:2012, com o objetivo de determinar o índice de finura do material.
	O estudo do índice de finura de um aglomerante é uma das mais básicas características a ser conhecida. É um dos indicadores do seu comportamento nas pastas das argamassas e de concreto no caso do cimento, interferindo no índice de vazios, na trabalhabilidade, na coesão, resistência, tempo de pega e de cura, propriedades de grande importância no estudo dos cimentos.
OBJETIVO
De acordo com a NBR 5732:1991existem uma série de características mínimas que especificam as condições de uso cimento como aglomerante, e o índice de finura é um delas.
O procedimento realizado tem por objetivo determinar o índice de finura do Cimento Portland Comum, indicando a porcentagem de massa da amostra que fica retida na peneira usada (malha de 0,075mm), ou seja, que possui a grãos com o diâmetro maior que 0,075mm. 
	
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Os materiais e equipamentos utilizados no procedimento experimental foram:
Balança com resolução de 0,01g;
Peneira com abertura de malha de 0,075mm com fundo e tampa;
Pincéis com largura de 30mm a 35mm e de 5mm a 6mm;
Bastão de PVC com diâmetro de 20mm e comprimento de 250mm;
Cronômetro (relógio);
Vidro – relógio de aproximadamente 100mm.
 
PROCEDIMENTOS
Inicialmente foi coletada uma amostra de cimento portland comum com massa próxima de 50 gramas, para que em seguida a amostra passasse por três diferentes etapas de peneiramento na peneira de malha 0,075mm.
A primeira etapa do peneiramento sugeria movimentos suaves de vai e vem no sentido horizontal para que o cimento se espalhasse sobre a malha da peneira criando maior possibilidade de todos os grãos terem contato com a malha da peneira, e assim passarem ou ficarem retidos. O sugerido foi realizado repetidamente por cerca de 3 minutos, e grande parte dos grãos finos passaram pela malha da peneira.
Na segunda etapa do peneiramento suaves golpes foram dados com o bastão de PVC na lateral da peneira para que se desprendessem da malha, e um dos outros, os grãos finos passantes. Ainda foi descartada a grande quantidade de passantes obtida na primeira etapa de peneiramento que estava no fundo, diminuindo a chance de que os grãos durante o movimento tivessem contato com a parte de baixo da malha da peneira, e nela ficassem presos. Mais uma vez, o material foi peneirado de forma que se espalhasse ao longo da malha da peneira, com suaves movimentos de vai e vem na horizontal. A regulares intervalos a parte inferior da malha e da borda da peneira era limpa com o pincel médio para retirada dos grãos passantes.
Mais uma vez o material passante foi descartado, e uma ultima etapa de peneiramento foi realizada, desta vez com o conjunto ligeiramente inclinado e movimentos mais rápidos. O conjunto era girado periodicamente uma fração de volta, e tornava a ser peneirado da mesma forma, até que se completasse uma volta. Nesta ultima fase, o procedimento deveria ser repetido até que os grãos passantes atingissem uma massa inferior a 0,05g. 
Os recipientes (vidro-relógio) foram tarados, e a massa passante foi pesada, alcançando a meta na primeira tentativa. Ainda, foi coletada também a massa retida na malha da peneira para obtenção do valor do índice de finura da amostra.
RESULTADOS 
Depois de realizar todos os passos do procedimento experimental conforme sugerido pela “NBR11579 : 2012, versão corrigida 2013”, os dados conhecidos foram os seguintes:
Massa de material retido na peneira (R): 0,4g
Massa inicial de material (M): 50g
Fator de correção da peneira utilizada no ensaio (C): 1
Com os dados obtidos, conseguimos calcular o índice de finura do Cimento Portland Comum através de uma relação entre a massa retida e a massa inicial da amostra, corrigida pelo coeficiente de correção da peneira, encontrando uma resposta em porcentagem, indicando o quanto dos grãos iniciais não atende a granulometria adequada para a utilização daquele cimento.
F = ((R x C) / M) * 100
Onde F é o índice de finura do cimento.
F = ((0,4 x 1) / 50) * 100
F = 0,8%
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
Com a determinação do índice de finura do cimento é possível analisar através de comparações, a conduta do cimento em pastas de argamassas e de concreto. 
O valor máximo do índice de finura para o cimento estudado, o Cimento Portland Comum, é estabelecido pela NBR 11579:2012, de acordo com a atuação do cimento a medida que esse índice cresce. O valor de 12% é um limite onde as propriedades influenciadas pela característica granulométrica do cimento funcionam com a qualidade necessária para as aplicações do aglomerante. Isso quer dizer que com um valor de índice de finura até 12%, a resistência, o tempo de pega e de cura, o índice de vazios, a trabalhabilidade e outras propriedades do cimento, conseguem atender uma boa qualidade para aplicação do material, e que quando esse limite é ultrapassado, o cimento do tipo estudado, não possui mais uma boa qualidade das mesmas propriedades para as mesmas aplicações.
A partir dos dados e ideias apresentados, podemos observar que o cimento analisado apresenta um valor de índice de finura adequado, de 0,8%, bastante abaixo do limite de 12% definido pela norma técnica brasileira, podendo ser aplicado seguramente em obras de construção civil.
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de cimento Portland. 10ª Edição. São Paulo: GLOBO, 1970.
ABNT. Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios – NBR/NM 45:2006. Disponível em: <http://docslide.com.br/documents/nbr-nm-45-2006-agregados-determinacao-da-massa-unitaria-e-do-volume-de-vazios.html> Acesso em: 15 Set. 2015.
ABNT. Agregados para Concreto – Especificações – NBR 7211:2009. Disponível em: <http://areiaovitoria.com.br/download/NBR%207211.pdf> Acesso em: 15 Set. 2015.
ABNT. Agregados – Amostragem: Procedimento – NBR/NM 26:2009. Disponível em: <http://docslide.com.br/documents/nbr-nm-26-amostragem.html> Acesso em: 20 Set. 2015
ABNT. Agregados em estado solto – NBR 7251. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/237928421/NBR-7251-Determinacao-de-Massa-Unitaria#scribd> Acesso em: 20 Set. 2015.
ANEPAC.Associação nacional de entidades de produtores de agregados para construção civil. Disponível em: <http://www.anepac.org.br/wp/>. Acesso em 29 ago. de 2015.
DNER. Departamento Nacional de Estradas e Rodagens. Diretoria de desenvolvimento tecnológico – IPR. Agregados – determinação doteor de materiais pulverulentos. Rio de Janeiro. Disponível em: < http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNER-ME266-97.pdf>. Acesso em 20 ago. de 2015.

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