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Física IV Prof. Neri Alves Faculdade de Ciência e Tecnologia , FCT/UNESP Presidente Prudente, 01 de Junho de 2015 Conteúdo: • Interferência – Continuação • Adição de ondas pelos fasores; • Mudança de fase pela reflexão; • Interferência em filmes finos; • Interferômetro de Michelson; • Difração – Fraunhofer - fenda simples; • Resolução; • Rede de difração Combinações de lentes delgadas Calcula –se a imagem formada pela primeira lente como se a segunda lente não estivesse presente; a luz se aproxima da segunda lente como se estivesse vinda da imagem formada pela segunda lente; a imagem da primeira lente é tratada como objeto para a segunda lente; a imagem formada pela segunda lente é a imagem final. Supondo duas lentes delgadas de distância focais f1 e f2: 𝟏 𝒔𝟏 + 𝟏 𝒔𝟏′ = 𝟏 𝒇𝟏 𝒔𝟐=−𝒔𝟏′ 𝟏 𝒔𝟐 + 𝟏 𝒔𝟐′ = 𝟏 𝒇𝟐 (1) (2) Breve Revisão Supondo duas lentes delgadas de distância focais f1 e f2: 𝟏 𝒇𝒆𝒒 = 𝟏 𝒇𝟏 + 𝟏 𝒇𝟐 Duas lentes delgadas em contato são equivalentes a uma única lente delgada cuja distância focal é dada pela equação 3. Instrumentos Óticos: lente de aumento simples Ampliação Angular mθ: 𝒎𝜽 = 𝜽′ 𝜽 𝒎𝜽 ≈ 𝟐𝟓 𝒄𝒎 𝒇 A ampliação é máxima quando s’ → Pp s’ = 25 cm 𝒎𝜽 = 𝒉 𝒔 𝒉 𝟐𝟓 = 𝟐𝟓 𝒔 = 𝟐𝟓 𝟐𝟓𝒇 𝒇 + 𝟐𝟓 = 𝟏 + 𝟐𝟓 𝒇 Aumento máximo!!! Instrumentos Óticos: microscópio composto Objetiva → f0b ˂ 1cm Ocular → fe (alguns centímetros) fe ˃ f0 L ˃ fob L ˃ foc Ampliação final do microscópio composto: 𝑴 = 𝒎𝒐𝒃𝒎𝒐𝒄 = − 𝑳 𝒇𝒐𝒃 𝟐𝟓 𝒄𝒎 𝒇𝒐𝒄 Instrumentos Óticos: telescópio refrator 𝑳 = 𝒇𝒐𝒃 + 𝒇𝒐𝒄 𝒎𝜽 = 𝜽 𝜽𝟎 𝜽𝟎 ≈ 𝒉′ 𝒇𝒐𝒄 𝜽 ≈ 𝒉′ 𝒇𝒐𝒄 𝒎𝜽 = 𝒉′ 𝒇𝒐𝒄 𝒉′ 𝒇𝒐𝒃 = 𝒇𝒐𝒃 𝒇𝒐𝒄 Interferência Ótica Ondulatória → a luz como uma onda Princípio de Huygens Todos os pontos de uma frente de onda se comporta como fontes pontuais de ondas secundárias. Depois de um intervalo de tempo t, a nova posição da frente de onda é dada por uma superfície tangente a essas ondas secundárias. Onda se propagando no vácuo Interferência: defasagem ao atravessar dois meios Para calcular a diferença de fase entre as duas ondas, basta determinar o módulo da diferença entre N1 e N2. Supondo que n2 ˃ n1, temos: 𝑵𝟐 − 𝑵𝟏 = 𝑳𝒏𝟐 𝝀 − 𝑳𝒏𝟏 𝝀 = 𝑳 𝝀 𝒏𝟐 − 𝒏𝟏 Difração Um feixe luminoso que passa por uma fenda sofre um alargamento (é difratado). Para um comprimento de onda λ, quanto menor a largura da fenda mais pronunciada é a difração. Difração: Experimento de Young Figura de Interferência franjas brilhantes e escuras Difração: Experimento de Young Interferência construtiva → franjas brilhantes Interferência destrutiva → franjas escuras Interferência no experimento de Young Relações quantitativas na experiência de Young ∆𝑳 = 𝒓𝟐 − 𝒓𝟏 = 𝒅𝒔𝒆𝒏𝜽 ∆𝑳 = 𝒅𝒔𝒆𝒏θ = 𝒎λ 𝒎 = (𝟎, ±𝟏, ±𝟐, … ) INTERFERÊNCIA CONSTRUTIVA. INTERFERÊNCIA DESTRUTIVA. ∆𝑳 = 𝒅𝒔𝒆𝒏𝜽 = (𝒎 + 𝟏 𝟐 )𝝀 Posição das franjas brilhantes e escuras 𝒀𝒃𝒓𝒊𝒍 = 𝒎𝝀𝑳 𝒅 𝒚𝒆𝒔𝒄 = (𝒎 + 𝟏 𝟐)𝝀𝑳 𝒅 Interferência Continuação 𝑬𝟏 = 𝑬𝒐𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 𝑬𝟐 = 𝑬𝒐𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 A diferença de fase 𝝓 depende do percurso 𝚫𝒍 = 𝒓𝟐 − 𝒓𝟏 𝚫𝒍 = 𝝀 → 𝝓 = 𝟐𝝅 𝚫𝒍 = 𝝀 𝟐 → 𝝓 = 𝝅 𝝀 → 𝟐𝝅 𝚫𝒍 → 𝝓 𝝀 𝚫𝒍 = 𝟐𝝅 𝝓 𝝓 = 𝟐𝝅 𝝀 𝚫𝒍 Mas 𝚫𝒍 = 𝒅 𝒔𝒆𝒏 𝜽 Então 𝝓 = 𝟐𝝅 𝝀 𝒅 𝒔𝒆𝒏 𝜽 𝑬𝑷 = 𝑬𝒐 + 𝑬𝟐 𝑬𝑷 = 𝑬𝒐 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 𝒔𝒆𝒏𝑨 + 𝒔𝒆𝒏 𝑩 = 𝟐𝒔𝒆𝒏 𝑨 + 𝑩 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝑨 − 𝑩 𝟐 𝑨 = 𝝎𝒕 + 𝝓 e B= 𝝎𝒕 𝑬𝑷 = 𝟐𝑬𝒐𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 + 𝝎𝒕 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝒕 + 𝝓 − 𝝎𝒕 𝟐 𝑬𝑷 = 𝟐 𝑬𝒐 𝒄𝒐𝒔 𝝓 𝟐 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 𝟐 𝑬𝑷 = 𝑬𝟏 + 𝑬𝟐 𝑬𝑷 = 𝟐 𝑬𝒐 𝒄𝒐𝒔 𝝓 𝟐 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 𝟐 𝑬𝟏 = 𝑬𝒐𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 𝑬𝟐 = 𝑬𝒐𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 Interferência construtiva Quando 𝝓 = 𝟎, 𝟐𝝅, 𝟒𝝅, . . . a amplitude em P é 𝟐 𝑬𝒐 Interferência construtiva Quando 𝝓 = 𝝅, 𝟑𝝅, 𝟓𝝅, . . . a amplitude em P é nula Sen A + Sen B = 𝟐𝑬𝒐 𝒔𝒆𝒏 A+B 𝟐 𝑪𝒐𝒔 A−B 𝟐 Intensidade 𝑰𝑷 ∝ 𝑬𝑷 𝟐 = 𝟒 𝑬𝒐 𝟐 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝓 𝟐 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝝎𝒕 + 𝝓 𝟐 A média no tempo nos dá: 𝑰𝒎é𝒅𝒊𝒐 = 𝑰𝑴𝒂𝒙 𝒄𝒐𝒔 𝟐 𝝓 𝟐 onde 𝑰𝒎𝒂𝒙 = 𝟐 𝑬𝒐 𝟐 ou 𝑰𝒎é𝒅𝒊𝒐 = 𝑰𝑴𝒂𝒙 𝒄𝒐𝒔 𝟐 𝝅𝒅 𝒔𝒆𝒏 𝜽 𝝀 mas 𝒔𝒆𝒏 𝜽 ≅ 𝒚 𝑳 𝑰𝒎é𝒅𝒊𝒐 = 𝑰𝑴𝒂𝒙 𝒄𝒐𝒔 𝟐 𝝅𝒅 𝒚 𝝀 𝑳 logo Interferência construtiva ocorre quando múltiplos de π m = 𝟎,±𝟏,±𝟐,±𝟑 𝝅𝒅 𝒚 𝝀 𝑳 = 𝒎𝝅 Ou seja haverá interferência construtiva quando 𝒚 = 𝝀𝑳 𝒅 𝒎 Obs. Esta analise só vale quando L>>d Adição de onda pelos Fasores 𝑬𝟏 = 𝑬𝒐𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + = 𝑬𝑹 = 𝑬𝒐𝒄𝒐𝒔 𝜶 + 𝑬𝒐𝒄𝒐𝒔 𝜶= 2 𝑬𝒐𝒄𝒐𝒔 𝜶 ou 𝑬𝑹 = 𝟐 𝑬𝒐𝒄𝒐𝒔 𝝓 𝟐 A projeção no eixo vertical é dada, em qualquer tempo por: 𝑬𝑷 = 𝑬𝑹𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 𝟐 ou 𝑬𝑷 = 𝟐 𝑬𝟎𝒄𝒐𝒔 𝝓 𝟐 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 + 𝝓 𝟐 Diagrama de fasores de duas fontes coerentes 𝝓 = 𝟐𝝅 𝝀 𝚫𝑳 𝝅 𝟒 = 𝟐𝝅 𝝀 𝚫𝑳 → 𝚫𝑳 = 𝝀 𝟖 𝚫𝑳 = 𝟎 𝚫𝑳 = 𝝀 𝟒 𝚫𝑳 = 𝝀 𝟐 𝚫𝑳 = 𝟑𝝀 𝟒 𝚫𝑳 = 𝝀 O fasor ER é a resultante de quatro fasores de igual amplitude Eo Diagrama de fasores de três fontes coerentes Mudança de fase em virtude da reflexão Defasagem de 180o quando n1 < n2 Defasagem de 0o quando n1 > n2 Espelho de LLoyd Interferência em filmes finos Raio 1 -> muda de fase φ= 180o Raio 2 -> não muda de fase, mas percorre um percurso maior de ~2L. 𝒔𝒆 𝝀𝒏 = 𝝀 𝒏 temos interferência construtiva quando 2L = 𝒎 + 𝟏 𝟐 𝝀𝒏 2nL = 𝒎 + 𝟏 𝟐 𝝀 ou E destrutiva quando 2nL = 𝒎𝝀 Onde m = 0, 1, 2, 3 ... Interferência em filmes MUITO finos L<<𝝺 Corresponde a m =0 Interferência destrutiva Filme escuro Interfererometro de Michelson Se M2 se desloca de 𝝺/4 a figura de interferência se desloca meia franja. Se um filme transparente é colocado na frente de m1 𝑵𝒎 = 𝟐𝑳 𝝀𝒏 = 𝟐𝑳𝒏 𝝀 Onde n é o número de comprimento de ondas dentro do filme. 𝑵𝒎 − 𝑵𝑨 = 𝟐𝑳𝒏 𝝀 − 𝟐𝑳 𝝀 = 𝟐𝑳 𝝀 𝒏 − 𝟏 𝑳 = 𝑵𝒎 − 𝑵𝑨 𝟐 𝒏 − 𝟏 𝝀 Difração Um feixe luminoso que passa por pequenas aberturas na fenda sofre um alargamento (é difratado). A intensidade da 1a franja brilhante é maior que a intensidade na região de iluminação uniforme devido a interferência construtiva neste ponto. Fresnel x Poisson Defendia teoria ondulatória Se a teoria ondulatória valesse teria um ponto brilhante no centro da sombra de um disco. Fresnel x Poisson Defendia teoria ondulatória Se a teoria ondulatória valesse teria um ponto brilhante no centro da sombra de um disco. Difração de Fraunhofer Ocorre quando os Raios que interfere São paralelos. Na prática: • Tela longe da fenda; • Lente convergente. Difração numa fenda simples Principio de Huygens Cada pontoda fenda atua como se fosse uma fonte pontual de ondas e a luz de um segmento pode interferir com a de outro. Obs. 1. Todas as ondas que emerge da fenda estão em fase. 2.Ondas da metade superior interferem destrutivamente com ondas de metade inferior quando. 𝒔𝒆𝒏 𝜽 = 𝝀 𝒂 𝒂 𝟐 𝒔𝒆𝒏 𝜽 = 𝝀 𝟐 Se dividirmos a fenda em 4 partes: Se dividirmos a fenda em 6 partes: 𝒔𝒆𝒏 𝜽 = 𝟐𝝀 𝒂 𝒔𝒆𝒏 𝜽 = 𝟑𝝀 𝒂 A condição geral é quando: 𝒔𝒆𝒏 𝜽 = 𝒎 𝝀 𝒂 Com 𝒎 = ±𝟏, ±2, ±3…… Para franjas escuras. As franjas claras, formadas por interferência construtivas estão no meio de duas escuras adjacentes. L >> a Intensidade na figura de difração de uma fenda simples • Divide a fenda em n zonas; • Cada zona atua como uma fonte de ondas coerente de intensidade 𝞓E • No ponto P a amplitude total do campo elétrico é E • A diferença de fase das zonas adjacentes é 𝐄 = 𝐧∆𝑬) ∆𝛃 𝟐𝝅 = ∆𝒚 𝒔𝒆𝒏𝜽 𝝀 ∆𝛃 = 𝟐 𝝅 𝝀 ∆𝒚 𝒔𝒆𝒏𝜽 Diagrama de fase Cada zona 𝞓y -> 𝞓 E 1. No centro do anteparo 𝑬𝒐 = 𝐍∆𝑬 Acima do de centro (ângulo pequeno) 𝑬 < 𝑬𝒐 e 𝜷 = 𝑵𝚫𝜷 Ângulo entre o fasor e o anterior 𝐴𝐸𝑅 = 𝐸𝜃 < 𝐸0 𝐴𝐸𝑅 = 𝐸0 Então comparando a zona do topo da fenda com a da base temos. 𝜷 = 𝑵 𝝀 𝟐𝝅𝚫𝒚 𝒔𝒆𝒏 𝜽 onde N 𝚫𝒚 = 𝒂 Logo 𝜷 = 𝟐𝝅 𝝀 𝒂 𝒔𝒆𝒏 𝜽 𝜷 = 𝟐𝝅 Quando temos 𝟐𝝅 = 𝟐𝝅 𝝀 𝒂 𝒔𝒆𝒏 𝜽 𝒔𝒆𝒏 𝜽 = 𝝀 𝒂 Ou seja A primeira interferência destrutiva 𝐴𝐸𝜃 = 0 Segundo máximo 𝜷 = 𝟑𝟔𝟎𝒐 + 𝟏𝟖𝟎𝒐 = 𝟓𝟒𝟎𝒐 = 𝟑𝝅𝒓𝒂𝒅 Quando Segundo mínimo 𝜷 = 𝟑𝟔𝟎𝒐 + 𝟑𝟔𝟎𝒐 = 𝟕𝟐𝟎𝒐 = 𝟑𝟒𝝅𝒓𝒂𝒅 Quando Caso limite 𝚫𝒚 → 𝟎 𝒆 𝑵 → ∞ Onde R é o raio de curvatura. O comprimento do arco é: 𝒔𝒆𝒏 𝛃 𝟐 = 𝑬𝜽 𝟐 𝑹 𝑬𝟎 = 𝑹𝜷 (com 𝜷 em rad) 𝑬𝜽 = 𝟐𝑹 𝒔𝒆𝒏 𝜷 𝟐 𝑬𝜽 = 𝟐 𝑬𝟎 𝜷 𝒔𝒆𝒏 𝜷 𝟐 Eo 𝑬𝜽 = 𝑬𝟎 𝒔𝒆𝒏 𝜷 𝟐 𝜷 𝟐 Como a intensidade I é proporcional a 𝑬𝟐 𝑰𝜽 = 𝑰𝟎 𝒔𝒆𝒏 𝜷 𝟐 𝜷 𝟐 𝟐 Onde 𝑰𝟎 é a intensidade em 𝜽 = 𝟎 (máximo central) e 𝜷 = 𝟐𝝅𝒂 𝝀 𝒔𝒆𝒏 𝜽 Logo 𝑰𝜽 = 𝑰𝟎 𝒔𝒆𝒏 𝝅𝒂 𝝀 𝒔𝒆𝒏𝜽 𝝅𝒂 𝝀 𝒔𝒆𝒏𝜽 𝟐 Os mínimos ocorrem quando 𝑰𝜽 = 𝟎, ou seja 𝝅𝒂 𝝀 𝒔𝒆𝒏𝜽 = 𝒎𝝅 e 𝒔𝒆𝒏𝜽 = 𝒎 𝝀 𝒂 𝒎 = ±𝟏,±𝟐,±𝟑… Resolução de uma fenda simples A natureza ondulatória da luz limita a capacidade de resolução dos microscópios e telescópios Imagem resolvida Imagem não - resolvida Critério de Rayleigh Quando o máximo central de uma imagem se superpõe a o primeiro mínimo de outra imagem as duas estão minimente resolvidas. Separação angular mínima 𝜽𝒎𝒊𝒏= ? 𝒔𝒆𝒏 𝜽 = 𝝀 𝒂 1° mínimo de um difração é: Para 𝝀 ≪ 𝒂 θ é pequeno e 𝐬𝐞𝐧 𝛉 ≅ 𝜽 𝜽𝒎𝒊𝒏 = 𝝀 𝒂 Para abertura circular 𝜽𝒎𝒊𝒏 = 𝟏, 𝟐𝟐 𝝀 𝒂 Rede de difração Grande número de fendas. Milhares de linhas por centímetros (5000) • Cada fenda corresponde a uma fonte; • Todas as ondas que partem da fenda tem a mesma fase. 𝒅𝒔𝒆𝒏𝜽 = 𝒎𝝀 𝒎 = 𝟎, 𝟏, 𝟐, 𝟑, … .) Obs.: O máximo depende do comprimento de onda. Em θ=0 todos os comprimento de onda tem seu máximo (máximo de ordem zero). • Máximo de primeira ordem (m=1) é em • Máximo de segunda ordem (m=2) é em s𝒆𝒏𝜽 = 𝝀 𝒅 s𝒆𝒏𝜽 = 𝟐𝝀 𝒅 Telescópio de rede de difração • Interferência – Continuação •Adição de ondas pelos fasores; •Mudança de fase pela reflexão; • Interferência em filmes finos; • Interferômetro de Michelson; •Difração – Fraunhofer - fenda simples; • Resolução; • Rede de difração Síntese Obrigado!
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