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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
ROTEIRO DE ESTUDO 
Membro inferior 
 
 
OSSOS 
Os membros inferiores são mais estáveis, devido 
a fixação de duas fortes articulações, anteriormente, a 
sínfise púbica (é uma articulação cartilagínea) e 
posteriormente as articulações sacroilíacas. 
 
 
 
 
 
Osso do quadril 
O ílio, juntamente com o ísquio e o púbis, 
forma o osso do quadril. O encontro deles ocorre 
no acetábulo. 
 
Aspectos importantes: 
 
No ílio: 
 Crista ilíaca: termina por diante na espinha 
ilíaca anterossuperior e, por trás, na 
espinha ilíaca póstero-superior. 
 Tubérculo ilíaco 
 Abaixo da espinha ilíaca anterossuperior e póstero-superior existem as 
espinhas ilíaca anterointerior e póstero-inferior, respectivamente. 
 É marcada por 3 linhas glúteas: A linha glútea posterior, anterior e inferior. 
 
No ísquio: 
 Corpo (parte superior mais espessa) 
 Ramo (parte inferior mais delgada) 
 Espinha Isquiática (projeta-se na parte posterior entre as incisuras 
esquiáticas maior e menor. 
 Tuberosidade Isquiática forma a face posterior 
 
No púbis: 
 Corpo 
 Ramo Superior: articula-se com o ílio e o ísquio no acetábulo 
 Ramo Inferior: articula-se com o ísquio abaixo do forame obturado. 
 Crista púbica: forma a margem superior do corpo do púbis e termina 
lateralmente com o tubérculo púbico. 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
 
 
Na superfície externa do osso do quadril: 
 O acetábulo articula com a cabeça do fêmur 
para formar a articulação do quadril. 
 A margem inferior do acetábulo é incompleta, 
sendo marcada pela incisura do acetábulo. 
 O soalho do acetábulo não faz articulação, e é 
dominada fossa do acetábulo. 
 
 
 
 
Fêmur 
 
Extremidade superior 
 Cabeça, colo e trocanteres maior e menor. 
 Fóvea da cabeça do fêmur: pequena depressão no centro da cabeça do fêmur, 
onde é feita a inserção do ligamento da cabeça. 
 Colo: ume a cabeça à diáfise, passa para baixo, para trás e lateralmente, 
fazendo um ângulo de cerca de 125 graus. OBS: Esse ângulo pode ser 
alterado por doenças. 
 Trocanteres maior e menor: eminências situadas na junção do colo e da diáfise. 
 Linha intertrocantérica: une os dois trocanteres, anteriormente. 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
 Crista intertrocantérica: une os dois trocanteres, posteriormente. 
 
Diáfise: 
 Linha áspera: aparece posteriormente 
 
A sequência que as estruturas seguem, para baixo: 
 Margem medial da linha áspera  Crista supracondilar medial  côndilo medial 
 Margem lateral  Crista supracondilar lateral 
 Tubrosidade glútea  Linha áspera 
 
Extremidade inferior: 
 Côndilos lateral e medial 
 Incisura intercondilar: separa os côndilos 
 Epicôndilos medial e lateral: existe acima dos côndilos. 
 
Face Anterior: 
 
 
Face posterior: 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
 
 
Patela 
Está situada em uma posição exposta na 
frente da articulação do joelho, facilmente palpada. 
Trata-se de um osso sesamóide localizado no interior 
do tendão do quadríceps. Apresenta seu ápice ligado 
à tuberosidade da tíbia, pelo ligamento da patela. 
 
OBS: Os côndilos laterais do fêmur e as fibras 
horizontais do M. Vasto Medial evitam que a patela se 
desloque lateralmente. 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
 
 
Tíbia 
É o osso medial da perna. Articula-se com os côndilos do fêmur e a cabeça da 
fíbula, acima, e com o talo e a extremidade distal da fíbula abaixo. 
 
Extremidade superior: 
 Côndilos, lateral e medial; 
 Áreas intercondilares; 
 Eminência intercondilar; 
 Face articular para a cabeça da fíbula, situada no côndilo lateral. 
 
Corpo 
 Margem Anterior, que é proeminente e forma a canela; 
 Margem Medial; 
 Margem Lateral ou interóssea, que dá inserção à membrana interóssea; 
 Tuberosidade da tíbia, que é a junção da margem anterior com a extremidade 
superior da tíbia e recebe a inserção do ligamento da patela; 
 Linha Solear, na face posterior. 
 
Extremidade inferior: 
 Há uma prolongação para baixo, medialmente, a fim de formar o maléolo 
medial, cuja superfície lateral articula com o talo; 
 Uma grande depressão áspera na sua margem lateral para a articulação com 
a fíbula. 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
 
 
Fíbula 
Osso lateral da perna, que não participa da articulação do joelho, mas, abaixo, 
forma o maléolo lateral da articulação do tornozelo. 
 
Extremidade superior (cabeça) 
 Processo estiloide, responsável por elevar a cabeça; 
 Superfície articular, que articula com o côndilo lateral da tíbia. 
 
Corpo 
 Apresenta 4 faces e 4 margens (lateral, medial, anterior e posterior). 
 Face anterior, que é mais estreita em sua porção superior, onde as margens 
anterior e medial correm muito próximas; 
 Margem medial ou interóssea, dá inserção à membrana interóssea. 
 
Extremidade inferior 
 Maléolo lateral, que é subcutâneo; 
 Face articular triangular para a articulação com a face lateral do talo; 
 Fossa maleolar, abaixo e por trás da face articular. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
 
 
Ossos do pé 
Tratam-se dos ossos do tarso, metatarso e as falanges. O tarso é composto 
pelos ossos calcâneo, talo, navicular, cubóide e 3 ossos cuneiformes. 
 
 
Calcâneo 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VII 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
PROF. CARLOS CHAGAS ACADÊMICA: MARINA EINSTOSS 
 É o maior osso do tarso. Articula-se com o 
talo e, por diante, com o cubóide. 
 Sua face anterior articula com o osso 
cubóide. Sua face posterior forma a 
proeminência do calcanhar, tem uma crista 
que dá inserção ao tendão do calcâneo 
(tendão de Aquiles). 
 Sua face superior apresenta duas faces 
articulares com o talo, separadas pelo sulco 
do calcâneo. Sua face inferior apresenta 
três tubérculos; anterior, medial e lateral. 
 Sua face medial possui um processo que se 
projeta medialmente chamado sustentáculo 
do tálus. Sua face lateral apresenta uma 
elevação denominada tubérculo do calcâneo. 
 
Talo 
 
 Articula-se acima na articulação do 
tornozelo com a tíbia e a fíbula, abaixo 
com o calcâneo e, por diante, com o osso 
navicular. Possui uma cabeça, um colo e 
um corpo. 
 A cabeça articula com o osso navicular. 
Na sua face inferior apresenta o 
sustentáculo do talo. 
 O colo situa-se posteriormente a cabeça, 
sua face superior dá inserção a 
ligamentos, enquanto sua face inferior 
apresenta um sulco profundo, o sulco do 
talo. Esse sulco junto ao sulco do 
calcâneo forma oseio do tarso, onde há a inserção do L. Talo calcâneo 
interósseo. 
 O corpo do talo apresenta uma face superior que articula com a tíbia, uma face 
lateral que articula com o maléolo lateral da fíbula, uma face medial que articula 
com o maléolo medial da tíbia e uma face posterior com a presença de dois 
tubérculos para a inserção do tendão do flexor longo do hálux.

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