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CONTABILIDADE GERAL ADMINISTRAÇÃO – 3º SEMESTRE ANDERSOM GOMES REIS - RA. 6505279217 ALINE APARECIDA F VIEIRA – 7336552631 LUIZ MULLER – RA. 8313768064 CRISTIANO FLAUZINO DA SILVA – RA. 6787376537 MARIA JOAQUINA DE FREITAS – RA. 6506284316 TUTOR PRESENCIAL: PAULO ARAÚJO TUTOR À DISTÂNCIA: ALECZANDRA KRYJSNA MICHASSKI PIAZZA PROFESSOR EAD: ME. HUGO DAVID SANTANA ATPS: CONTABILIDADE GERAL PINDAMONHANGABA 04/2014 SUMÁRIO Introdução 2 ETAPA 01 3 RELATÓRIO DA ETAPA 01 5 ETAPA 02 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS DA ETAPA 02. 10 ETAPA 03 11 ETAPA 04 15 CONCLUSÃO FINAL 19 REFERÊNCIAS 21 INTRODUÇÃO: Toda a contabilidade em geral, deve-se ter noções básicas de patrimônio, os seus elementos, as situações líquidas, as noções de débito e crédito, a escrituração dos fatos administrativos, além de saber elaborar os balancetes de verificação e demonstrações financeiras. A contabilidade entrou na vida do homem desde a antiguidade, onde surgiu à necessidade do homem avaliar suas riquezas e investimentos, sendo ela uma ciência social, ela nos auxilia nas tomadas de decisões e qual caminho devemos seguir, tudo baseado em números e dados financeiros e econômicos. Com todas as informações em mãos, podemos ter uma melhor análise dos balanços patrimoniais, oferecendo maior controle financeiro e econômico gerando maior confiança para novos investimentos. ETAPA 01 PASSO 01 A-D-O CONTAS R$ B CAIXA 6.000,00 B BANCO CONTA MOVIMENTO 250.000,00 O FORNECEDORES 480.000,00 B IMOVEIS 185.000,00 D DUPLICATAS A RECEBER 380.000,00 O CONTAS A PAGAR 55.000,00 D TITULOS A RECEBER 15.000,00 B INSTALAÇÕES 40.000,00 B VEÍCULOS 75.000,00 B ESTOQUES-MERCADORIAS 280.000,00 B MÓVEIS E UTENSÍLIOS 43.000,00 B TERRENOS 50.000,00 B ESTOQUES-MATERIAIS DE ESCRITÓRIO 8.500,00 O ALUGUÉIS A PAGAR 3.000,00 O IMPOSTOS E TAXAS A RECOLHER 101.000,00 B DIFERIDO 25.000,00 O SEGUROS A PAGAR 4.000,00 B COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 25.000,00 B ADIANTAMENTO A FUNCIONÁRIOS 60.000,00 B ESTOQUES-MATERIAL DE LIMPEZA 1.200,00 O ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR 800,00 D APLICAÇÕES FINANCEIRAS CURTO P. 24.000,00 B ADIANTAMENTO A FORNECEDOR 127.500,00 B MATERIAL DE EMBALAGEM 7.000,00 O EMPRÉSTIMOS A PAGAR 150.000,00 D IMPOSTOS A RECUPERAR 70.000,00 B MARCAS E PATENTES 15.600,00 O GASTOS DE CONSTITUIÇÃO 145.500,00 O DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 300,00 A= ATIVO D = DIREITO O= OBRIGAÇÕES PASSO 2, 3 e 4. DRE LOJAS AMERICANAS 2013 Lucro /Prejuízo líquido Dividend yield Preço por lucro Retorno sobre PL Ult. Trimestre (Dez 2013) 268,77 M -- 55,35 0,18 Total 2013 402,62 M 0,59% 1614,64 0,29 Total 2012 346,57 M 0,62% 1595,56 0,29 Total 2011 303,77M 0,50% 1046,86 0,32 ATIVO / PASSIVO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SET/2013 SET/2013 1 Ativo Total 7082,80 M 3.01 Receita de venda de bens e/ ou serviços 1720,21 M 1.01 Ativo Circulante 3494,91 M 3.03 Resultado Bruto 557,87 M 1.02 Ativo Não Circulante 3587,89 M 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos tributos. 229,81 M 2 Passivo Total 7082,80 M 3.07 Resultado antes dos tributos sobre o lucro 138,41 M 2.01 Passivo Circulante 2239,03 M 3.09 Resultado líquido das operações continuadas 94,16 M 2.02 Passivo Não Circulante 3858,24 M 3.11 Lucro/prejuízo do período 94 M 2.03 Patrimônio Líquido 985,54 M BALANÇOS 2012 2011 2010 2009 2008 Período fiscal 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2009 31/12/2008 Ativo circulante R$ 7,354 B R$6,772 B R$ 5,852B R$ 4,904 B R$ 4,731B Ativo total RS 11,080 B R$ 9,458 B R$ 7,997 B R$ 6,643 B R$ 6,493 B Passivo circulante R$ 4,904 B R$ 4,566 B R$ 4,445 B R$ 3,221 B R$ 3,865 B Endividamento de longo prazo R$ 4,892 B R$ 3,563 B R$ 2,780 B R$ 2,955 B R$ 2,075 B Endividamento total R$ 6,252 B R$ 4,997 B R$ 4,143 B R$ 3,854 B R$ 4,015 B Passivo total R$ 10,271 B R$ 8,768 B R$ 7,544 B R$ 6,472 B R$ 6,198 B Patrimônio líquido R$ 809,472 M R$ 690,190 M R$ 452,672 M R$ 171,638 M R$ 294,422 M RELATÓRIO: A empresa Lojas Americanas S/A teve no último trimestre de 2014 o lucro liquido de R$ 268.772.000. Hoje a empresa possui um total de R$ 993.731.338 em ações e um valor de mercado de R$ 14.875.322.282. As lojas Americanas registrou um lucro liquido de R$ 273,2 milhões no último trimestre de 2013, com uma alta de 10,1%, comparando com o mesmo período de 2012. Somando o cálculo de todo o ano de 2013 com lucro de R$ 462,9 milhões. Sua receita liquida consolidada somou R$ 4,550 bilhões no ultimo trimestre , ou seja, 20,9% comparando com o ano anterior , ainda no mesmo contexto de comparação Toto o ano de 2013 consolidou a receita de R$ 13,401 bolhões, com crescimento de 18,2% com o ano de 2012. ETAPA 02 ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL: Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada à mostra e identificar, qualidade e quantidade , numa data específica a posição patrimonial e financeira de uma empresa. No balanço as contas deverão se classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupem de modo a facilitar o conhecimento e a análise de todo sistema financeiro de uma empresa. O balanço patrimonial é constituído pelo ATIVO, pelo PASSIVO e pelo PATRIMONIO LÍQUIDO, segundo a lei 6404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187 ). ATIVO - compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela empresa, capazes de gerar benefícios econômicos, originados de eventos ocorridos, exemplos: dinheiro guardado em banco,duplicatas a receber provenientes de venda a prazo, veículos, imóveis, terrenos, estoque e de mercadorias. Dentro do ativo ainda existem ATIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE. Ativo circulante – abrange valores realizáveis no exercício social subsequente, assim por exemplo uma empresa cujo exercício social encerre em 31 de dezembro, ao realizar o encerramento do exercício de 31 de dezembro de 2008 deverá classificar no Ativo circulante todos os valores realizáveis até 31 de dezembro de 2009. Na empresa cujo ciclo operacional tiver duração maior que o exercício social a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo deste ciclo. Raramente porém é usado esta classificação mais extensa de forma que como padrão pode –se adotar a classificação das contas como circulante se forem realizáveis no prazo de 1 ano. Ativo não circulante - são incluídos neste grupo todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade. O ativo não circulante está composto dos seguintes grupos: Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. Ativo realizável a longo prazo – são classificadas como realizável a longo prazo todas as contas da mesma natureza do ativo circulante, ou seja, que tenham sua realização certa ou provável após o termino do exercício seguinte que normalmente significa realização num prazo superior a 1 ano a partir do próprio balanço. Investimentos - devem ser classificadas as participações societárias permanentes, assim entendidas as importâncias aplicadas na aquisição de açõese outros títulos de participação societárias, com a intenção de mantê-las em caráter permanente, seja para obter o controle societário seja por interesses econômicos entre eles como fonte permanente de renda. Imobilizado- é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários á manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar –se na forma tangível (edifícios, maquinários etc.). O imobilizado abrange também os custos das benfeitoras realizadas em bens locados ou arrendados. Intangível - compreende o leque de bens incorpóreos destinados á manutenção da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Como exemplo, os direitos de exploração de serviços públicos mediante concessão ou permissão do poder público, marcas e patentes, software e o fundo de comércio adquirido. PASSIVO- compreende as origens desses recursos apresentados pelas obrigações com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para liquidação, exemplos: duplicatas a pagar, salários a pagar, alugueis a pagar, encargos a pagar, juros a pagar e impostos a pagar. Dentro do passivo ainda temos dois grupos os circulantes e não circulante. Passivo circulante – são as obrigações da empresa, inclusive financiamentos para aquisição do direito ativo não circulante, quando se vencerem no exercício seguinte. No caso de o ciclo operacional da empresa ter duração maior que o exercício social, a concepção terá por base o prazo desse ciclo. Passivo não circulante- são as obrigações da empresa, inclusive financiamentos para aquisição do direito ativo não circulante, quando se vencerem no exercício seguinte. No caso de o ciclo operacional da empresa ter duração maior que o exercício social, a concepção terá por base o prazo desse ciclo. PATRIMÔNIO LÍQUIDO- compreende os recursos da empresa, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. Quando o valor do Passivo for maior que do Ativo o resultado é denominado PASSIVO A DESCOBERTO. Portanto a expressão patrimônio líquido dever ser substituída por Passivo a Descoberto. È a diferença entre o valor ativo dos passivos, é constituído por capital social, e reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. CAPITAL SOCIAL - é o montante necessário pra se constituir e iniciar as atividades de uma nova empresa, enquanto esta não gera recursos suficientes para se sustentar, o valor do capital social deve ser estipulado baseado num plano de negócios elaborados pelos interessados previamente. RESERVAS DE LUCRO- são contas de reservas, constituídas pela apropriação de lucros da empresa, conforme previsto no artigo 4 do art.182 da lei 6404/79, para atender as finalidades, sendo sua constituição efetivada por disposição da lei ou por proposta dos órgão da administração. Pela lei s/a classificam –se como reservas de lucros: Reserva legal – deverá ser constituída mediante destinação de 5% do lucro líquido no exercício, antes de qualquer outra destinação, esta reserva será constituída, obrigatoriamente, pela companhia até que seu valor atinja 20% do capital, quando então deixará de ser acrescida. Reserva estatuária – são constituídas por determinação do estatuto da empresa, como destinação de uma parcela dos lucros do exercício e não podem restringir o pagamento do dividendo obrigatório. Reserva para contingência - destinar parte do lucro á formação de reserva com finalidade de compensar, em exercício futuro, a administração do lucro decorrente da perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado. Reserva de lucros a realizar – exercício em que o montante do dividendo, calculado nos termos, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido, a assembleia geral poderá por proposta dos órgãos da administração, destinar o excesso de reserva de lucros a realizar. Reserva de lucro para expansão - para atender a projetos de investimentos e expansão, a empresa poderá reter parte dos lucros do exercício, essa retenção deverá estar justificada com o respectivo orçamento de capital aprovado pela assembleia geral. LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - o plano de contas pode apresentar duas contas lucro acumulado (credora) e prejuízo acumulado (devedora) mas usualmente o saldo é mantido em uma conta só tanto lucro como prejuízo. RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS – a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para reserva de incentivos fiscais a parcela de lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. Reconhecimento de Patrimônio Líquido Embora o patrimônio líquido seja definido como algo residual, ele pode ter subclassificações no balanço patrimonial. Por exemplo, na sociedade por ações, recursos aportados pelos sócios, reservas resultantes de retenções de lucros e reservas representando ajustes para manutenção do capital podem ser demonstrados separadamente. Tais classificações podem ser relevantes para a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis quando indicarem restrições legais ou de outra natureza sobre a capacidade que a entidade tem de distribuir ou aplicar de outra forma os seus recursos patrimoniais. Podem também refletir o fato de que determinadas partes com direitos de propriedade sobre a entidade têm direitos diferentes com relação ao recebimento de dividendos ou ao reembolso de capital. A constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. As transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem despesas. O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Atividades comerciais e industriais, bem como outros negócios são frequentemente exercidos por meio de firmas individuais, sociedades limitadas, entidades estatais e outras organizações cujas estruturas, legal e regulamentar, em regra, são diferentes daquelas aplicáveis às sociedades por ações. Por exemplo, pode haver poucas restrições, caso haja, sobre a distribuição aos proprietários ou a outros beneficiários de montantes incluídos no patrimônio líquido. Não obstante, a definição de patrimônio líquido e os outros aspectos dessa Estrutura Conceitual que tratam do patrimônio líquido são igualmente aplicáveis a tais entidades. Reconhecimento de ativos Um ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade. Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período contábil corrente. Ao invés disso, tal transação deve ser reconhecida como despesa na demonstração do resultado. A única implicação é que o grau de certeza quanto à geração de benefícios econômicos para a entidade, além do período contábil corrente, é insuficiente para garantir o reconhecimento do ativo. Reconhecimento de passivos Um passivo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que uma saída de recursos detentores de benefícioseconômicos seja exigida em liquidação de obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se dará puder ser mensurado com confiabilidade. Na prática, as obrigações originadas de contratos ainda não integralmente cumpridos de modo proporcional – (por exemplo, passivos decorrentes de pedidos de compra de produtos e mercadorias ainda não recebidos) - não são geralmente reconhecidas como passivos nas demonstrações contábeis. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Nessa etapa estudamos todo diagrama de um balanço patrimonial, desde investimentos, lucros, prejuízos, o que são patrimõnios, capital social, reservas,incentivos fiscais e tudo mais... Vimos o que são nossos deveres o que são obrigações,como evitar perdas, onde investir, como calcular os gastos, quanto devemos investir e aonde investir, quanto devemos possuir para abrir e sustentar um empresa. ETAPA03 PASSO 01 Inovação & Desafio Com. Ltda. Não é conta de resultado (x) Contas Valor (R$) Outras receitas 75.250 Devoluções de vendas 10.290 x Fornecedores 680.000 Provisão para imposto de renda pessoa jurídica e contribuição social 81.700 x Vendas de mercadorias 700.000 x Estoque inicial de mercadorias 285.000 Despesas pagas antecipadamente 700 Despesas com salários 45.800 Outras despesas operacionais 15.950 x Contas a pagar 55.000 Juros ativo 23.000 Abatimentos/vendas 11.900 ICMS sobre vendas 131.200 x Compra de mercadorias 170.500 Despesas com publicidade & propaganda do mês 35.000 Despesas com energia elétrica da loja 1.800 x Empréstimos á pagar 315.600 Juros passivos 47.600 Despesa de aluguel 5.500 x Estoque final de mercadorias 211.600 PASSO 02 Indique o Valor do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV), o valor do Resultado Bruto e o Valor do Resultado Líquido por período. Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) CMV = EI + C - EF 285.000 + 170.500 - 211.600 = 243.900 Demonstração do Resultado do Exercício Receita Bruta de vendas e serviços .........................700.000 (-) ICMS sobre vendas .......................................... (131.200) (-) Devoluções de vendas .......................................( 10.290) (-) Abatimentos s/ vendas........................................( 11.900) = Receita líquida de vendas ....................................546.610 (-) CMV = Lucro ou prejuízo bruto........................................243.900 (- ) Despesas pagas antecipadamente.........................(700) (-) Despesas com salários............................................(45.800) (-) Outras despesas operacionais.................................(15.950) (+) Juros ativos............................................................23.000 (-) Despesas com energia elétrica da loja ...................(1800) (-) Despesas com publicidade e propaganda do mês... (35.000) (-) Juros passivos..........................................................(47.090) (-) Despesas com aluguel.............................................(5.500) = Lucro ou Prejuízo Operacional.................................173.870 (+) Outras receitas........................................................75.250 =Lucro ou Prejuízo antes do IRPJ e CSLL.................249.120 (-) Provisão para IPRPF e CSLL.................................(81700) =Lucro ou Prejuízo Liquido do exercício...................167.420 Portanto: Valor do Resultado Bruto (Receita Bruta de Vendas) 302.710 Valor do Resultado Líquido 167.420 PASSO 03 Conceito de: Demonstração do Resultado do Exercício, Receitas, Lucro Bruto, Lucro Operacional e Lucro Liquidam. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. Através de uma demonstração contabilística dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais. De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; - o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência: a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. Lucro Operacional Lucro operacional é todo resultado que direta ou indiretamente está relacionado com a atividade da empresa. Em outras palavras, será considerado como lucro operacional o resultado das atividades que constituam objeto da pessoa jurídica. O lucro ou prejuízo operacional é dado com base na operação algébrica: Lucro Bruto - Despesas Operacionais + Receitas Operacionais = Lucro / Prejuízo. Lucro Líquido É o valor que sobra das vendas menos todos os custos e despesas. O lucro líquido tem por objetivo remunerar o investimento feito na empresa. Lucro Bruto Lucro bruto ou lucro das vendas ou lucro operacional bruto é a diferença entre o faturado e o custo de fazer o produto ou prover o serviço, antes de deduzir overheads, folha de pagamento, impostos, e pagamento de juros. Este é o rendimento que permanece uma vez deduzido os custos que surgem somente da geração daquele rendimento. Receitas Receitas são todos os recursos provenientes da venda de mercadorias ou de uma prestação de serviços, porém nem todos são oriundos de vendas ou prestação de serviços, como por exemplo: aluguéis, rendimentos de uma aplicação financeira, juros e etc. Nas empresas privadas a receita corresponde normalmente ao produto de venda de bens ou serviços. Classificam-se em operacionais e não operacionais. ETAPA 04 PASSO 01 PLANO DE CONTAS DA EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA 1 Ativo 1.1 Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01 Caixa 6.000 1.1.1.02 Banco Conta Movimento 250.000 1.1.1.03 Aplicação Financeira de Curto Prazo 24.000 1.1.2 Clientes 1.1.2.01 Duplicatas a Receber 380.000 1.1.3 Outros Créditos 1.1.3.01 Bancos contas Vinculada 1.1.3.01.001 Títulos a receber 15.000 1.1.3.07 Adiantamento a Fornecedores 127.500 1.1.3.08 Adiantamento a Funcionários 60.000 1.1.3.10 Tributos a Recuperar/compensar 1.1.3.10.001 impostos a recuperar70.000 1.1.5 Estoques 1.1.5.01 Mercadorias para revenda 1.1.5.01.001 Mercadorias 280.000 1.1.5.01.002 Material de embalagem 7.000 1.1.5.02 Almoxarifado 1.1.5.02.001 Material de Escritório 8.500 1.1.5.02.002 Material de Limpeza 1.200 1.2.1.15 Despesas do Exercício Seguinte 1.2.1.15.001 Despesas pagas antecipadas 300 1.2.1.15.002 Gastos de Constituição 145.500 1.3.2 Imobilizado 1.3.2.01 Edificações 1.3.2.01.001 Instalações 40.000 1.3.3.03 Terrenos 50.000 1.3.3.03.001 Imóveis 185.000 1.3.2.05 Móveis e utensílios 1.3.2.05.001 moveis e utensílios 43.000 1.3.2.06 Maquinas e equipamentos 1.3.2.06.001 Computadores e Periféricos 25.000 1.3.2.07 Veículos 1.3.2.07.001 Veículos 75.000 1.3.3. Diferido 25.000 1.3.4 Intangível 1.3.4.01 Marcas e patentes 15.600 2. Passivo 2.1 Circulante 2.1.1 Empréstimos Financeiros 2.1.1.01 Empréstimos Nacionais 150.000 2.1.3 Fornecedores 2.1.3.01 Fornecedores nacionais 480.000 2.1.4 Obrigações Tributárias 2.1.4.01 Impostos e Contribuições a Recolher 101.000 2.1.6.02 Contas a pagar 2.1.6.02.001 contas a pagar 55.000 2.1.6.02.002 energia elétrica a pagar 800 2.1.6.02.003 Seguros a pagar 4.000 2.1.6.02.004 Alugueis a pagar 3.000 2.3 Patrimônio Liquido 2.3.1 Capital Social Subscrito 2.3.1.01 Capital Social 2.3.1.01.001 Capital Social 950.300 2.3.2.03 Reservas de Lucro 2.3.2.03.001 Reserva legal 89.500 2.3.5 Lucros ou Prejuízos 2.3.5.01 Lucros ou Prejuízos 2.3.5.01.001 Lucros acumulados 2.3.5.01.002 (-) prejuízos acumulados 2.3.5.01.003 Resultado do Exercício em curso 1.039.800 3. Contas de Resultado 3.1 Receitas Operacionais 3.1.1 Receita Bruta de Vendas de Mercadoria 3.1.1.01 Receita Bruta de Vendas de Mercadorias 3.1.1.01.001 Venda no Mercado Interno 600.000 3.2 (-) Deduções da Receita Bruta 3.2.1 (-) Cancelamentos, devoluções e impostos 3.2.2.01 (-) cancelamentos e devoluções 3.2.2.01.001 De venda de Mercadoria no Mercado Interno 5.670 3.2.2.01.002 abatimento s/ vendas 5.900 4.2.2.03 (-) Impostos Incidentes sobre venda 3.2.2.03.001 ICMS 72.000 3.3 (=) Receita Liquida 3.4 (-) Custos das mercadorias vendidas 189.900 3.4.1 (-) Custo da mercadoria 3.5 (=) Lucro Bruto 3.6 (-) Despesas Operacionais 3.6.1 (-) despesas com vendas 3.6.1.01 (-) despesas com Pessoal 3.6.1.01.001 salários 45.800 3.6.1.02 (-) Propaganda e Publicidade 3.6.1.03.001 Propaganda e Publicidade 35.000 3.6.1.05 (-) Alugueis e Arrendamento 3.6.1.05.001 Alugueis de Imóveis 5.500 3.6.2.04 (-) Despesas Gerais 3.6.2.04.001 Energia Elétrica 800 3.6.3(-/+) Despesas Financeira Liquidas 3.6.3.01 (-) Despesas Financeiras 3.6.3.01.001 Juros passivos 47.090 3.6.3.01.002 Despesas Financeiras 23.000 3.6.4 (-/+) Outras Despesas e Receitas Operacionais 3.6.4.01.001 Outras despesas 350.250 3.6.4.01.002 despesas pagas antecipadas 300 3.6.4.01.003 outras despesas operacionais 15.950 PASSO 02 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO O balancete de verificação tem como base o método das partidas dobradas e tem como finalidade verificar se as contas contábeis estão corretas. A regra fundamental é: “PARA TODO DÉBITO LANÇADO NUMA CONTA, HAVERÁ OBRIGATORIAMENTE UM CRÉDITO LANÇADO EM OUTRA CONTA. NÃO HAVERÁ DEVEDOR SEM CREDOR.” É possível lançar um debito e vários créditos,ou vice-versa, mas a soma de todos os débitos deve expressar o mesmo valor no final. Assim, a soma de todos os lançamentos a debito e credito devem ser realizados adequadamente. Há momentos em que é necessário uma verificação mais aprofundada dos lançamentos contábeis, Isso pode ser feito com frequência diária, semanal, quinzenal, mensal, anual... os responsáveis pela contabilidade devem verificar se os lançamentos no período estão corretos. O balancete de verificação é também um importante relatório contábil de tomada de decisões, alem de auxiliar na detecção de erros, ou seja, o balancete de verificação é um resumo ordenado de todas as contas utilizadas pela contabilidade. Alem disso, o balancete é feito em razonetes divididos em caixa, capital, bancos, duplicatas a pagar, moveis e utensílios, estoques, duplicatas a receber, instalações, receitas de vendas, custos de vendas de mercadorias, receita de juros e despesas de juros. Depois de toda essa verificação os lançamentos devem ser contabilizados no livro razão. Após os lançamentos no LIVRO RAZÃO, o movimento apresente poucas contas, para assegurar se os lançamentos estão devidamente equilibrados, ou seja os DÉBITOS são correspondidos por CRÉDITOS equivalentes, a CONTABILIDADE elabora o relatório, denominado BALANCETE DE VERIFICAÇÃO. Esta é a principal finalidade do balancete de verificação, ou seja, confirmar se a soma dos saldos devedores é exatamente igual à soma dos saldos credores. Não é tão fácil verificar erros no balancete de verificação, é um trabalho de pesquisa nos lançamentos contábeis já realizados, mas é fácil entender, se a soma dos débitos não é igual à soma dos créditos há indícios claros de que os registros contábeis não estão corretos. Grande parte das empresas verifica sua CONTABILIDADE através do BALANCETE MENSAL. O que não se pode recomendar são os balancetes anuais, uma vez que, na constatação de erros, seria necessário pesquisar a Contabilidade do ano todo (o que se torna inviável).Ressalta-se, entretanto, que, quanto maior for o grau de detalhamento(sofisticação) do BALANCETE, mais subsídios haverá para as tomadas de decisões. Assim, um BALANCETE com duas colunas não terá o mesmo grau de utilidade par as tomadas de decisões que um BALANCETE de seis colunas. Existem vários modelos de BALANCETE DE VERIFICAÇÃO, ficando facultado à empresa utilizar o modelo que for mais conveniente para o seu dia-a-dia. APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO IMPOSTOS E ESTOQUES Contas patrimoniais são as contas que aparecem no balanço patrimonial: bens, direitos ou obrigações(caixa, bancos, duplicatas a receber, estoques, maquinas, contas a pagar, empréstimos a pagar, capital social, etc). A apuração do resultado é saber se houve lucro ou prejuízo ao final de um período, faz-se através de uma conta especial denominada “Apuração do Resultado do Exercício – ARE, para ela devem ser transferidos os saldos de todas as contas de resultado. Encerram-se as contas de receita, transferindo seus saldos credores para crédito da conta “Apuração do Resultado do Exercício – ARE, e as contas de despesa, transferindo seus saldos devedores para débito da conta “Apuração do Resultado do Exercício – ARE. A conta ARE, deve ser encerrada também,seu saldo será transferido para uma conta patrimonial denominada Lucros ou Prejuízos Acumulados (LAC / PAC). A razão ao qual devemos agrupar as contas de mesmas características é para facilitar a leitura do balanço. A legislação brasileira estabelece dois grupos de contas para o ativo e três grupos de contas para o lado passivo e patrimônio liquido, ficando o ativo, passivo e patrimônio liquido: Apuração do Resultado, para avaliar se a empresa teve lucro ou prejuízo, precisamos comparar a receita e a despesa; Receita, a receita corresponde á vendas de mercadorias ou prestação de serviços; Despesa é toda atividade e todo esforço da empresa em obter receita, despesa deve ser contabilizada no período em que foi consumida;Lucros ou Prejuízos no período chamado de exercício social, deve-se apurar o seu resultado, isto é, verificar se houve lucro ou prejuízo. O resultado é a soma das receitas menos as despesas, o resultado apurado é destacado na demonstração do resultado do exercício; Regime de competência é uma forma de registrar os eventos contábeis, isto é, aqueles fatos que dizem respeito ao patrimônio; Regime de caixa é uma forma simplificada de contabilidade, seguindo algumas regras: a receita será considera ganha no momento do seu recebimento. Despesa será considerada contabilizada no momento do pagamento; Efeito do lucro no balanço, o lucro apurado pela empresa pertence aos proprietários. Se houver prejuízo, os proprietários sofrem a perda; Diferença entre despesase custos, custo é todo gasto da empresa, isto é, na produção, matéria-prima, Mao de obra, energia elétrica, manutenção e embalagem, etc; Sistema de inventario permanente , no caso trata-se de controle de estoques de caráter permanente; Peps ou FIFO(FIRST IN, FIRST OUT), trata-se de uma técnica de gerenciamento dos estoques; Ueps ou lifo (LASTIN, FIRST OUT), trata-se sobre o custo da mercadoria vendida correspondente ao custo da compra da mercadoria mais recente ainda com sobra no estoque; Devolução de compras e vendas, tanto de compras quanto de vendas, no caso das compras, as devoluções devem ser lançadas negativamente. Já a devolução de vendas seria contabilizada no estoque; Impostos incidentes sobre mercadorias, há vários tipos de impostos que devem ser contabilizados no custo da mercadoria como: IPI,ICMS, PIS e a COFINS; Tipos de empresas, Industrial que transformam matérias primas em matérias acabadas, Comercial que comercializam produtos. PASSO 03 CONCLUSÃO: Conseguimos identificar passos muito importantes para nosso dia a dia. Classificar contas do Balanço Patrimonial: ativo , passivo e patrimônio liquido , para sabermos como anda a situação da empresa , para saber como esta a empresa o soma o ativo e subtrai o passivo assim obtemos o resultado que é nosso patrimônio liquido. Também a verificar que dentro de cada conta do Patrimônio, temos Circulante e não circulante. A lei das S/a fala que as empresas tem que publicar os relatórios dos resultados da empresa ,chamamos de Demonstrações Contábeis , que inclui vários relatórios são eles: Balanço Patrimonial, Demonstração do resultado, Demonstração de lucros e prejuízos acumulados , demonstração das mutações do patrimônio liquido e demonstrações das origens e aplicações de recursos alem de todos estes relatórios também tem as notas explicativas. O DRE também é um dos relatórios que são publicados este relatório consta os valores de Receita que são as vendas e prestações de serviços menos as despesas que fazem parte dos resultados , que chamamos de contas de Resultado, dentro deste relatório também entra o CMV (custo da mercadoria vendida ) este valor encontramos através de uma formula que é EI+COMPRAS – EF . Contabilidade é usada como uma importante ferramenta para às gerar informações que auxiliam na tomada de decisão dentro e fora das empresas há princípio beneficiava somente os proprietários. Com o passar do tempo à sociedade passa por importantes transformações e que exige um controle maior de suas atividades econômicas surgindo assim à contabilidade, que tem como objetivo dar direcionadores aos custos, de onde vem para onde vão sem comprometer a produtividade da empresa, pois a falta dessas informações pode prejudicar o sucesso da empresa ou até mesmo leva-la à falência. REFERÊNCIAS: Normas Contábeis, Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/glossario.htm. Acesso em: 19 março 2014. Tipos de Bens que uma empresa pode possuir, Disponível em: http://www.contabilidadepontual.com.br/conheca-os-tipos-de-bens-que-uma-empresa-pode-possuir. Acesso em: 20 março 2014. Definição de Bens, Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/definicao/bens. Acesso em: 19 março 2014. A Contabilidade como instrumento obrigatório das Empresas, Disponível em: http://www.sebraesp.com.br/index.php/163-produtos-online/financas/publicacoes/artigos/6530-a-contabilidade-como-instrumento-obrigatorio-das-empresas. Acesso em: 24 de março de 2014. FAHL, Alessandra C; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. PLT 312 Imagens: Disponível em: http://google/www.contabilidade.ufsc.br.
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