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título do trabalho: Subtítulo do Trabalho, se Houver Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de ........ Orientador: Prof. SOUZA, Divina Izabel de. Alimentação Escolar: Uma Necessidade. 2013. 29 folhas. Projeto de Ensino (Graduação em nome do curso) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Iporá-Goiás, 2013. RESUMO É sabido que educando enquanto ser em desenvolvimento necessita de um aparato por parte da escola em todos os aspectos de seu desenvolvimento e ter uma alimentação saudável ou balanceada, deve ser sempre uma preocupação predominante dentro do espaço educativo, porque a mesma influencia diretamente na produtividade do educando em sala de aula. A temática aqui abordada está direcionado à Docência – Educação Infantil). Logo, firmando-se na problemática de analisar o quanto a alimentação influencia no processo de aprendizagem, a capacidade de aprender dos mesmos quando estes se alimentam, firma-se assim, no objetivo conscientizar os educandos sobre a necessidade de se alimentarem bem e com qualidade, desenvolvendo assim, nos mesmos hábitos alimentares ajustados às necessidades fisiológicas e psíquicas, identificar alimentos saudáveis e a importância da alimentação para a manutenção da funcionalidade do organismo. Os conteúdos a serem trabalhados são: Porque me alimento, Alimentação Saudável; Frutas; Verduras; Legumes; Grãos; Cores e formatos dos Alimentos, Alimentação Diversificada, Higiene na produção. As aulas serão desenvolvidas de forma seqüenciada através de músicas, roda de conversa, cartazes, explanações orais, atividades xerocopiadas, discussões, vídeos, experimentação. Os recursos serão diversificados – professora, alunos, merendeira, som; Cd, DVD, Frutas, Verduras, Legumes, papel, cola, tesoura, utensílios. Dentre os autores que compuseram o embasamento teórico, destacam-se Castro (1984); Chaves e Brito (2006), Devincenzi et al. (2004); Freitas (2002); o Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE; a Resolução/cd/fnde n-38; Salgado (2005), consubstanciando assim o sustentáculo deste projeto. Palavras-chave: Alimentação. Merenda Escolar. Superação de Déficits. Aprendizagem Qualitativa. SUMÁRIO 1. Introdução 05 2 Revisão Bibliográfica 07 3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino 17 3.1 Tema e linha de pesquisa 77 3.2 Justificativa 17 3.3 Problematização 17 3.4 Objetivos 18 3.5 Conteúdos 18 3.6 Processo de desenvolvimento 18 3.7 Tempo para a realização do Projeto 19 3.8 Recursos humanos e materiais 20 3.9 Avaliação 20 4 Considerações Finais 21 5 Referências 22 6 Anexos 23 INTRODUÇÃO A realização do presente projeto fixa-se no do principio de que é papel da instituição da educação formar mentes pensantes, críticas, capazes e principalmente dotadas conhecimento que levarão para a vida. A temática aqui abordada fundamenta-se na concepção de que é preciso desenvolver princípios no educando de uma boa alimentação para que os mesmos possam desenvolver hábitos saudáveis. Justifica-se, pois, a partir da constatação que muitas das dificuldades relacionadas à aprendizagem, a qualidade da alimentação recebida é um fator que influencia diretamente, haja vista que, se há a escassez de vitaminas, de proteínas, sais minerais, cálcio, ferro, e demais nutrientes, o desenvolvimento tanto físico quanto cognitivo do educando fica prejudicado o que interfere infere diretamente no rendimento escolar. Logo, a escola deve contribuir para com o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis tanto no que diz respeito a aquisição de conceitos, procedimentos e atitudes. Nessa perspectiva, parte dos seguintes questionamentos – A alimentação influencia no processo de aprendizagem? Educandos bem alimentados tem maior capacidade de aprender? Como tem sido a alimentação do aluno em casa e na escola? Fazem parte do referencial teórico deste projeto, (Castro, 1984); Chaves e Brito (2006), Devincenzi et al. (2004); Freita (2002); o Programa Nacional de Alimentação escolar – PNAE; A Resolução/CD/FNDE N-38; Salgado (2005), dentre outros, onde reflete a importância da alimentação equilibrada, enfatiza ações de responsabilidade e obrigatoriedade por parte da escola no que diz respeito ao planejamento e estruturação da merenda escolar em todos os seus aspectos. Tem assim, o objetivo geral de conscientizar os educando sobre a necessidade de se alimentar bem e com qualidade, desenvolver no aluno a percepção de que é preciso comer bem; discriminar a importância dos alimentos necessários para a vida, reconhecer a importância da alimentação para o funcionamento do nosso organismo. Abrange, pois diversos conteúdos que se encerram em - porque nos alimentamos, alimentação saudável, frutas, verduras, legumes, grãos e principalmente – alimentação diversificada. Cada conteúdo se ocupa de atividades diversificadas, música, colagem, experimentação, higiene, dentre outros. Quanto aos recursos, estes são diversificados – som, TV, DVD, papel sulfite, cola, tesouras, revistas, grãos, frutas, verduras e legumes, professora, alunos, merendeira. As aulas não terão uma sequência corrida, mas seguirão o cronograma da professora para os dias, logo compreenderá o total de sete aulas composta de 50 minutos cada. A avaliação será desenvolvida de forma continuada durante o decorrer das aulas e se fixará primordialmente na averiguação dos conhecimentos que os educandos possuem e principalmente nos conhecimentos que eles adquirirão posterior as aulas. Revisão Bibliográfica A alimentação escolar no Brasil, como instrumento de política pública de alimentação e nutrição, originou-se a partir de uma necessidade maior do Estado de solucionar o problema da fome, embora de maneira suplementar e setorial. Segundo afirmava Josué de Castro, já na primeira metade do século XX, a fome era um problema endêmico, e não epidêmico, pois se associava à pobreza extrema e a práticas alimentares e serviços públicos inadequados. Logo, sua natureza era política e econômica (Castro, 1984). Quando uma criança chega à escola em jejum, ela pode ficar sonolenta na sala de aula e não consegue prestar a atenção nas aulas, conseqüentemente isso prejudicará seu desempenho. Por isso, é importante que todas as crianças estejam bem alimentadas durante sua permanência na escola. Sendo assim, a alimentação é fundamental para uma educação de qualidade e o sucesso de cada estudante. (CHAVES e BRITO 2006). A busca pela maior qualidade de vida possível parece ser um dos principais objetivos da vida moderna. Comer com saúde, comer uma variedade de alimentos todos os dias (cereais, leite e derivados, carnes, pão, massas, frutas, legumes e vegetais), tomar muito líquido, limitar o consumo de alimentos ricos em açúcar, gordura e colesterol, restringir o consumo de bebidas alcoólicas, chá, café e outras bebidas que contenha cafeína, diminuir a quantidade de sal (sódio) nos alimentos, controlar seu peso. Viver bem com todas as particularidades implícitas no termo é alvo a ser atingido. Para atingi-lo é necessário que vários fatores se inter-relacionem e um dos principais é a manutenção da saúde física e mental. (Vilar, 2002). O alimento que ingerimos permite que nosso organismo desempenhe duas atividades básicas: obter energia para andar, pensar, trabalhar, praticar esportes, enfim, para manter-se vivo; fabricar mais matéria viva para crescer, e substituir células mortas e tecidos desgastados. (SILVA JÚNIOR, 2000, p.39) O alimento é a condição única e essencial para a manutenção da vida. Sem uma alimentação em quantidade e variedade adequadas o organismo não se desenvolve corretamente e nem dispõe de resistências (reservas nutricionais) para lutar ativamente contra doenças, conseqüentemente, além de contribuir para a morte e o envelhecimento precoce, também é a causa de um viver muito deficiente, sem saúde. (MANUAL DE ALIMENTOSSAUDÁVEIS). Quando a criança vai para a escola, ela necessita de energia, ou seja, glicose circulante no sangue para que tenha um bom rendimento escolar, porém deve-se colocar no cardápio alimentos de vários grupos que vão se quebrar no organismo e gerar a glicose. A refeição não deve ser pesada (gordurosa), pois pode atrapalhar no rendimento, pois esse alimento exigirá um tempo maior de digestão, causando sonolência. (MANUAL DE ALIMENTAÇÃO). Stoner (1999, p.5) diz que: "Planejar significa que os administradores pensam antecipadamente em seus objetivos e ações, e que seus atos são baseados em algum método, plano ou lógica, e não em palpites. São os planos que dão à organização seus objetivos e que definem o melhor procedimento para alcançá-los." De forma semelhante, Chiavenato (2000, p.195) diz que: "O Planejamento figura como a primeira função administrativa, por ser aquela que serve de base para as demais funções. O Planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente os objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-los." A Lei de Diretrizes e Bases - LDB 9.394/96 enfatiza nos artigos 2º, 3º e 4º, que é a aprendizagem e o conhecimento do aluno que deve embasar a organização escolar, na formação de um novo homem (cidadão-sujeito), uma nova sociedade (com valorização do indivíduo e do coletivo), uma nova escola (democrática, autônoma, de qualidade) emergem de um paradigma que servirá como fonte de referência para as escolas. Nessa perspectiva, é notória a importância da alimentação porque esta influencia diretamente no processo de aprendizagem, e como tudo dentro do âmbito educativo deve estar em consonância, a questão da merenda escolar é um aspecto direcionar para a Resolução do Ministério da Educação-FNDE de nº 015 de 25/08/200 expressa em artigo 2º que: “O Programa Nacional de Alimentação escolar – PNAE consiste na transferência, em caráter suplementar, de recursos financeiros em favor das Entidades Executoras – EEs -, definidas no art. 3º desta Resolução, destinados a suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos, com vistas a contribuir para a melhoria do desempenho escolar, para a redução da evasão e da repetência, e para formar bons hábitos alimentares”. A alimentação equilibrada é, portanto uma garantia constitucional indispensável à vida e pensando na escola enquanto instituição social, deve a alimentação fazer parte deste rol diante do fato de que, os educandos estão em processo de desenvolvimento e de maturação biológica, e esta irá desencadear influencias diretas no desempenho escolar de cada um. “Vários fatores influenciam o crescimento e a saúde da criança, entre esses, a alimentação se destaca como um dos mais importantes para garantir o adequado crescimento e prevenir carências nutricionais” (DEVINCENZI et al., 2004). A Resolução/CD/FNDE N-38 (16 de Julho de 2009 p. 1) considera que: A alimentação adequada é um direito fundamental do ser humano, reconhecido internacionalmente pela Declaração dos Direitos Humanos (art. 25) e pelo Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais – PIDESC (art. 11), sendo inerente à dignidade da pessoas e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que se façam necessárias pra promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população, como disposto em Lei Nº 11.346 de 15 de setembro de 2006 que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar Nutricional. O Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE ou Merenda Escolar teve sua criação em princípios da década de 40, quando o Instituto de Nutrição já esboçava preocupações com a merenda escolar se ocupando de consubstanciar uma proposta de oferecimento da alimentação ao escolar. Contudo, isso ficou impossibilitado tanto por interesses políticos quanto pela indisponibilidade de capital financeiro. Foi com a promulgação da Constituição Federal no ano de 1988, que a alimentação escolar passou a ser um direito do educando do ensino fundamental, por meio do programa suplementar de alimentação escolar, a ser oferecido pelas instâncias federal, estadual e municipal. Em 1994, a descentralização dos recursos para execução do Programa foi instituída por meio da Lei nº 8.913, de 12/07/94, que mediante celebração de convênios com os municípios já envolvidos no PNAE e com a participação das Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, às quais se delegou competência para atendimento aos alunos de suas redes e das redes municipais das prefeituras que ainda não haviam aderido à descentralização. A consolidação da descentralização, já sob o gerenciamento do FNDE, deu-se com o advento da Medida Provisória nº 1.784, em 14 de dezembro de 1998. A transferência de recursos passou a ser feita automaticamente a todos os municípios e Secretarias de Educação, dispensando-se, assim, a celebração de convênios ou quaisquer outros instrumentos similares, e permitindo maior agilidade ao processo. O art. 2º da Lei Nº 11.947de 16 de Junho de 2009 sinaliza diretrizes da alimentação escolar das quais se destaca: I – o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica. [...] VI – o direito a alimentação escolar, visando a garantir segurança alimentar e nutricional dos alunos, com acesso de forma igualitária, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde dos alunos que necessitem de atenção específica e aqueles que se encontrem em vulnerabilidade social. Com o intuito de fornecer parâmetros que orientem e subsidiem o gerenciamento e as práticas a serem desenvolvidas , foi criada no ano de 2003 a “Cartilha para Conselheiro do Programa Nacional Escolar – PNAE”. A merenda escolar deve ser fornecida de modo geral, à todos que se vêem matriculados no sistema de ensino regular englobando desta forma, alunos dede a pré-escola estendendo-se até os do EJA – Educação de Jovens e Adultos. Quanto às verbas repassadas pelo FNDE para a aplicabilidade, tem-se por critério o número de alunos sinalizados no censo escolar, a esse respeito, destaca-se que: Valor per capta é a quantia estipulada pelo governo, por aluno, para custear a merenda escolar. Atualmente é de R$ 0,30 para alunos matriculados na pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos (EJA), e de R$ 0,60 para alunos matriculados em creches e escolas localizadas em áreas indígenas e remanescentes de quilombos. Para cada aluno participante do Programa Mais Educação, o valor é de R$ 0,90. (Resolução/CD/FNDE N-38 (16 de Julho de 2009 p. 9) Considerando os valores assinalados e a necessidade alimentícia diária de cada um, percebe-se o quão baixo são esses valores, o que permite concluir que não dá para suprir as necessidades alimentícias dos alunos. O intuito do governo é bom, mas na realidade as verbas são mínimas, o que acaba dificultando as compras e a sistematização de um cardápio diversificado, compete ainda destacar que cerca de 30% do total da verba deve ser utilizado a aquisição de alimentos oriundos da agricultura familiar. O Conselho de Alimentação Escolar – CAE – é composto por sete conselheiros e ficam assim dispostos nomeados por meio de ato legal e assembléia: - 1 representante do poder executivo; - 2 representantes de entidades de docentes, discente e trabalhadores na área de educação; - 2 representantes de pais de alunos; e - 2 representantes indicados por entidades civis organizadas. (Resolução/CD/FNDE N-38 (16 de Julho de 2009 p.10) Logo, são muitas as atribuições do conselho – verificar, apontar, conferir, avaliar,de modo que inúmeras ações empreendidas em conjunto garantam a excelência no atendimento aos alunos. O organismo necessita de uma grande quantidade de proteínas, vitaminas, sais minerais, nutrientes, carboidratos para manter sua saúde equilibrada, daí a importância e a sua promoção deve levar em consideração alguns aspectos como: • Variada: que inclui vários grupos alimentares, a fim de fornecer diferentes nutrientes (por exemplo: cereais, frutas, hortaliças, carnes, laticínios e feijões). • Equilibrada: respeitando o consumo adequado de cada tipo de alimento (exemplo: deve-se comer mais frutas do que gorduras). • Suficiente: em quantidades que atendam e respeitem as necessidades de cada pessoa. • Acessível: baseada em alimentos in natura, produzidos e comercializados regionalmente (acessibilidade física), que são mais baratos que alimentos industrializados (acessibilidade financeira). • Colorida: quanto mais colorida é a alimentação, mais adequada é em termos de nutrientes. Além de assegurar uma refeição variada, isso a torna atrativa, o que agrada aos sentidos, estimulando o consumo de alimentos saudáveis, como frutas, legumes e verduras, grãos e tubérculos em geral (tais como mandioca e batatas). • Segura: os alimentos não devem apresentar contaminantes de natureza biológica, física ou química ou outros perigos que comprometam a saúde do indivíduo ou da população. Assim, deve-se respeitar regras de higiene, procurando manusear e armazenar adequadamente todos os alimentos, descartando aqueles que possuem o prazo de validade vencido ou que estejam visivelmente estragados. (DUTRA, 2007, p. 16-17) Portanto, a partir das colocações sinalizadas, identifica-se a importância de ação do nutricionista atuando dentro do espaço escolar enquanto profissional que se ocupa de atuar com a finalidade de proporcionar uma segurança alimentar. De acordo com o Sistema Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, o surgimento da profissão aqui no Brasil ocorreu: Em 24 de outubro de 1939, foi criado o primeiro curso de Nutrição do Brasil, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, com duração de um ano, ministrado em tempo integral, dividido em quatro períodos. Em 1966, o período para a conclusão passou para três anos. Em 1972, o Ministério da Educação estabeleceu que tais cursos teriam a duração de quatro anos, divididos em oito semestres. (http://www.cfn.org.br/eficiente/repositorio/Comunicacao/Material_institucional/160.pdf). Foi de grande relevância o estabelecimento do curso superior em nutrição por permitir uma atuação focalizada, que prime sempre por cumprir com a ética profissional oferecendo um atendimento com excelência e qualidade. Trazendo o nutricionista para a instituição escolar, é preciso sinalizar que compete a este conhecer quadro de alunos da instituição em suas especificidades, características e necessidades, conhecer a cultura local quanto aos hábitos alimentares, para poder elaborar o cardápio escolar tornando assim, a merenda o mais nutritiva possível dentro das disponibilidades de recursos financeiros que a escola dispõe. A Dra Beatriz Tenuta afirma que compõem o rol de atividades de um nutricionista: Definição dos parâmetros nutricionais: Requer conhecimento da população-alvo e suas deficiências nutricionais, comportamento, peculiaridades hábitos alimentares, nível sócio-econômico e outros. • Planejamento de cardápios: Em função de vários parâmetros, é estabelecida a composição padrão do cardápio que será servido às crianças. • Programação: A partir do cardápio estabelecido, é feita a programação de quantidades de produtos a serem adquiridos. • Supervisão: Garante o cumprimento dos cardápios, o preparo correto da merenda e a manutenção da segurança higiênica e sanitária. • Treinamento: O pessoal encarregado do preparo da merenda escolar (merendeiras) deve ser treinado e reciclado periodicamente. • Análise de valor nutritivo: Garante o atendimento às determinações legais de oferta de nutrientes. • Avaliação: Os programas de suplementação alimentar em geral e o de merenda escolar, em especial, têm sofrido poucas avaliações por parte dos órgãos gerenciadores. É de suma importância que se avalie o impacto da alimentação sobre os escolares, em relação ao estado nutricional, desenvolvimento, nível de aprendizagem, grau de retenção e evasão escolar. • Testes de aceitabilidade: Os produtos a serem introduzidos no cardápio escolar devem ser avaliados sensorialmente, tanto em nível técnico, pelos profissionais do programa, como em campo, pelas crianças. • Educação alimentar e nutricional: A escola é o ambiente ideal para tal atividade e a alimentação escolar é uma das principais ferramentas. (http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=775). Logo, são inúmeras as atribuições do nutricionista, e elas englobam desde os aspectos gerenciais – planejar, supervisionar, controlar e avaliar, até os operacionais. Quando se enfatiza as diversas atribuições do nutricionista, é que se percebe o qual relevante é o papel que desempenha para que os objetivos possam ser alcançados – promoção de uma alimentação de qualidade à todos os educandos. O Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE ou Merenda Escolar teve sua criação em princípios da década de 40, quando o Instituto de Nutrição já esboçava preocupações com a merenda escolar se ocupando de consubstanciar uma proposta de oferecimento da alimentação ao escolar. Contudo, isso ficou impossibilitado tanto por interesses políticos quanto pela indisponibilidade de capital financeiro. E foi somente com a promulgação da Constituição Federal no ano de 1988, que a alimentação escolar passou a ser um direito do educando do ensino fundamental, por meio do programa suplementar de alimentação escolar, a ser oferecido pelas instâncias federal, estadual e municipal. Em 1994, a descentralização dos recursos para execução do Programa foi instituída por meio da Lei nº 8.913, de 12/07/94, que mediante celebração de convênios com os municípios já envolvidos no PNAE e com a participação das Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, às quais se delegou competência para atendimento aos alunos de suas redes e das redes municipais das prefeituras que ainda não haviam aderido à descentralização. A consolidação da descentralização, já sob o gerenciamento do FNDE, deu-se com o advento da Medida Provisória nº 1.784, em 14 de dezembro de 1998. A transferência de recursos passou a ser feita automaticamente a todos os municípios e Secretarias de Educação, dispensando-se, assim, a celebração de convênios ou quaisquer outros instrumentos similares, e permitindo maior agilidade ao processo. O PNAE movimenta um montante na ordem de R$ 1,6 bilhão, beneficiando mais de36 milhões de crianças que atualmente fazem pelo menos uma refeição ao dia. Pode-se considerá-lo o maior programa de suplementação alimentar da América Latina, considerando o tempo de atuação, a continuidade, o compromisso constitucional desde 1988, o caráter universal, o número de alunos atendidos e o volume de investimentos já realizados. Seu objetivo central é “atender às necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula e à formação de hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o seu crescimento, desenvolvimento, aprendizado e rendimento escolar”, mas tem como uma de suas diretrizes “o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para aquisição de gêneros alimentícios diversificados, preferencialmente produzidos e comercializados em âmbito local” (Resolução FNDE/CD nº. 32, de 10/08/2006). As proteínas são desdobradas em aminoácidos, sendo, mas comuns em número de 22, dos quais 8 são chamados de essenciais e esses não são fabricados pelo corpo. Ao ingerirmos alimentos ricos em proteínas, estas saem desdobradas no intestino em aminoácidos. Assim sendo, a proteínas têm como principal função o crescimento, regeneração e troca de diferentestecidos do corpo humano, como ossos, músculos, na fabricação de glóbulos vermelho, tecidos conectivos e as paredes de órgãos. “As proteínas completas são aquelas que possuem todos os aminoácidos, por isso são chamadas de alto valor biológico”. (FREITAS, 2002, p.45). Ao serem ingeridos, os carboidratos são convertidos em glicose, que é o combustível usado por nossas células para produzires energia. Consumimos essa energia em nossas atividades e ela mantém nossa temperatura. Se ingerirmos maior quantidade de carboidratos do que nosso corpo necessita, o excesso será transformado em gorduras que se acumulam nos tecidos. Os carboidratos devem ser a base de nossa pirâmide alimentar. Eles sustentam a vida, mantendo nosso corpo ativo e aquecido. Nosso cérebro é ativado pela glicose, sem ela o cérebro falha. Só nosso cérebro consome cerca de 25% da energia do organismo. (FREITAS, 2002, p.47). Segundo Freitas (2002, p.49) as gorduras são lipídios ou ácidos graxos. “São classificadas como energéticas e veiculadoras das vitaminas lipossolúveis: A, Beta-caroteno, E, D, K, as quais exercem funções de equilíbrio na nossa saúde”. Os ácidos graxos podem apresentar como forma saturada (carbonos apresentam ligações simples) ou insaturadas (carbonos apresentam uma ou mais ligações duplas), ou seja elas se diferem na composição química e na forma como afetam o organismo. No caso de apenas uma dupla ligação na cadeia, o ácido graxo é denominado monoinsaturado, no caso de duas ou mais ligações, chama-se poliinsaturado. Existem gorduras boas e essenciais, que são benéficas ao coração e sistema cardiovascular, bem como ao cérebro. E há gorduras prejudiciais, as quais devemos conhecê-las para evitá-las. As gorduras boas geralmente são de origem vegetal, de sementes, nozes e azeita de oliva. Também há excelente gorduras de certos peixes, que são chamadas de ômega – 3. (FREITAS, 2002, p.49). Vegetais, como verduras e frutas, costumam ser ótimas fontes de vitaminas. Devem ser consumidos, sempre que possíveis crus, já que a maior parte das vitaminas e sensível ao calor e acaba sendo destruídas quando o alimento é cozido. (SILVA JÚNIOR, 2000, p.41). Entre os mais de 60 diferentes elementos minerais que formam o corpo, existem cerca de 22 são considerados essenciais. Sete destes incluindo o cálcio, o cloreto, manganês, o magnésio, o fósforo, o potássio, o sódio e o enxofre, são considerados os minerais principais. Os outros chamados de oligoelementos, são encontrados em quantidade diminuta no corpo, mas sua importância está nessas pequenas quantidades. (ROTHFELD, 1997, 85). O ideal é incentivar as crianças a um saudável café da manhã e um almoço completo com proteínas (grãos integrais, soja, ovo, leite e derivados), carboidratos (pães, batata, cereais, arroz, macarrão, etc.) verduras, legumes e frutas. Assim, o jantar poderá ser uma pequena refeição, um prato leve, uma sopa ou um lanche. (SALGADO, 2005). As práticas alimentares saudáveis devem ter como destaque o resgate de hábitos alimentares regionais, inerentes ao consumo de alimentos naturais ou minimamente autuados, produzidos em local, culturalmente referenciados, de elevado valor nutritivo, como verduras, 29 legumes e frutas, estes devem ser consumidos desde os primeiros anos de vida, até a fase adulta e a velhice, considerando sempre a segurança sanitária (VILAR, 2002). Uma alimentação deve ser completa, ou seja, comer alimentos de cada grupo da cadeia alimentar, além de beber muita água; comer maior quantidade de alimentos pertencentes ao grupo de maior dimensão e menor quantidade dos que tem menor dimensão, de forma a ingerir o número de porções recomendado; comer alimentos diferentes dentro de cada grupo, variando diariamente, semanalmente e nas diferentes épocas do ano. (FERREIRA, 2009). Jane Felipe (2001), a alimentação são questões polêmicas, assim como o sono, os momentos de alimentação são, para muitas crianças e professores, momentos de stress e tortura, na tentativa de proporcionar á criança uma alimentação variada, rica em proteínas, etc.; muitos adultos acabam brigando a criança a comer, mesmo que não goste ou não na esteja com vontade, problemas de ordem cultural acabam provocando um processo de infantilizarão da criança, questionamento se que coloca, qual deve ser a atitude da escola infantil. Segundo Moyses (1989), “um desjejum de alto índice glicêmico e baixa carga glicêmica geram velocidade mais rápida de processo das informações”. Chaves e Brito (2006) apontam algumas ações para uma alimentação saudável na escola: 1ª ação - Definir estratégias em conjunto com a comunidade escolar, para favorecer escolhas saudáveis; 2ª ação - Sensibilizar e capacitar os profissionais envolvidos com alimentação na escola para produzir e oferecer alimentos mais saudáveis; 3ª ação - Desenvolver estratégias de informação às famílias enfatizando sua co-responsabilidade e a importância de sua participação neste processo; 4ª ação - Conhecer, fomentar e criar condições para a adequação dos locais de produção e fornecimento de refeições às boas práticas para serviços de alimentação. considerando a importância do uso da água potável para consumo; 5ª ação - Restringir a oferta e a venda de alimentos com alto teor de gordura, gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e desenvolver opções de alimentos e refeições saudáveis na escola; 6ª ação - Aumentar a oferta e promover o consumo de frutas, legumes e verduras; 7ª ação - Estimular e auxiliar os serviços de alimentação da escola na divulgação de opções saudáveis e no desenvolvimento de estratégias que possibilitem essas escolhas; 8ª ação - Divulgar a experiência da alimentação saudável para outras escolas, trocando informações e vivências; 9ª ação - Desenvolver um programa contínuo de promoção de hábitos saudáveis, considerando o monitoramento do estado nutricional das crianças, com ênfase no desenvolvimento de ações de prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e educação nutricional; 10ª ação - Incorporar o tema alimentação saudável no projeto político pedagógico da escola, perpassando todas as áreas de estudo e propiciando experiências no cotidiano das atividades escolares. 3. Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino 3.1Tema e linha de pesquisa O presente projeto de ensino de ensino se ocupa de tratar a temática da merenda dentro do espaço escolar, a temática é relevante pois, quando se adentra pra o espaço educativo, identifica-se que a merenda escolar principalmente dentro das escolas estaduais carecem de melhore serem administradas, isso, evidencia sua relevância uma vez que a mesma influenciando processo de ensino e aprendizagem. A temática está relacionada aos conteúdos abordados ao longo do curso uma vez que a criança é um ser integral e deve ser preocupação também da escola administrar a , haja vista que a ma alimentação influencia no processo de aprendizagem diminuindo assim, déficits. As contribuições advindas do desenvolvimento deste contribuem para que se perceba a criança como um ser completo e ativo 3.2 Justificativa A temática fora escolhida em virtude do fato de que é responsabilidade do educador desenvolver em seus educandos a capacidade de compreender que é necessário alimentar-se bem e que este aprendizado pode e deve ser desenvolvido na escola. Além disso, a gestão da merenda escolar, e a alimentação que se oferece dentro desta ambiência, deve ser oferecida levando em consideração o fato de comendo alimentos adequados a escola estará contribuindo para com o desenvolvimento psíquico e físico do educando eliminando assim riscos de déficits de aprendizagens advindos da falta de uma alimentação adequada. 3.3 Problematização A alimentação influencia no processo de aprendizagem? Educandos bem alimentados tem maior capacidade de aprender? Como tem sido a alimentação do aluno em casa e na escola? 3.4 Objetivos Objetivo geral Conscientizar sobre a necessidade de se alimentar bem e com qualidade.Objetivos específicos Desenvolver hábitos alimentares adequados Identificar os alimentos saudáveis; Reconhecer a importância da alimentação para o funcionamento do nosso organismo. 3.5 Conteúdos - Porque me alimento? - Alimentação Saudável - Frutas; - Verduras; - Legumes, - Grãos; - Cores e formato dos alimentos - Alimentação diversificada; - Higiene na produção da alimentação e na hora em que se come. 3.6 Processo de desenvolvimento - Cantar a música “comer comer” e discutir o significado da mesma com os alunos; - Conversar sobre os alimentos e sobre a importância da alimentação para a saúde identificando aspectos da alimentação deles em casa e verificando como é a alimentação recebida na escola, se gostam ou não; - Apresentar um cartaz com os nomes dos alimentos dividindo-os de acordo com sua categoria (frutas, legumes e verduras), discutir sobre as cores e formatos dos alimentos; - Dispor na mesa diversos alimentos seguindo o cartaz – frutas, legumes e verduras, deixar que os alunos vejam, peguem experimentem; - Entregar aos alunos o álbum já produzido e entregar aos mesmos revistas para e pedir para que eles recortem figuras de diversos alimentos e que depois colem no álbum de acordo com a classificação – Frutas, verduras e legume); - Passar o vídeo roda dos alimentos e dicutir as idéias apresentadas; http://www.youtube.com/watch?v=FZsERIH9pbQ&hd=1 - Entregar aos alunos a massinha de modelagem e solicitar aos mesmos que modelem alimentos; - Entregar aos alunos, desenhos prontos e solicitar que façam a colagem com grãos, de arroz, de milhos, de soja, lentilha, expor na sala de aula; - Fazer as atividades impressas; - Vamos fazer uma sopa? - Convidar os alunos para a cantina, fazer a apresentação da merendeira, solicitar que eles observem o passo a passo da confecção da sopa; - A merendeira explicará o passo a passo; - Quando a sopa for para o cozimento, todos voltam para a sala, explica-se a necessidade da higiene na produção da alimentação, solicita-se que os alunos vão lavar as mão e depois, saborear a sopa! 3.7 Tempo para a realização do projeto Atividades Tempo previsto cada atividade Música “Comer Comer” 20 minutos Roda de Conversa 30 minutos Cartaz e diálogo sobre o mesmo 30 minutos Experimentação 20 minutos Álbum dos alimentos 50 minutos Vídeo dos alimentos 20 minutos Modelando alimentos 30minutos Colagem 50 minutos Sopa 2 horas OBS: 7 Aulas de 50 minutos cada 3.8 Recursos humanos e materiais Humanos - Professora; - Alunos; - Merendeira Materiais: - Som; - Cd; - Tv; - DVD; - Frutas; - Verduras; - Legumes; - Papel; - Cola; - Tesoura; - Utensílios 3.9 Avaliação Como os alunos estão na faixa etária de cinco anos, a avaliação ocorrerá durante a realização de todas as atividades e será avaliado o conhecimento que os alunos tinham antes e o que possuem após as aulas; a participação e principalmente a realização das atividades continuamente. Considerações finais Pensar diretamente na função da escola – a de propiciar um aprendizado qualitativo e integral ao educando, e tendo em vista que a escola é um ambiente formador, a preocupação tanto com o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis quanto com o processo de administração da merenda escolar por meio das verbas que é conferida e repassada à escola, devendo assim ser gerida dentro das necessidades do educando de forma que venha contribuir para com o desenvolvimento físico e psíquico, afinal criança bem alimentada, é criança saudável e ao mesmo tempo disposta. O estado de saúde no qual o educando se encontra oriundo da má alimentação, pode ser um dos fatores de déficits de atenção, de falta de agilidade, falta de ânimo, o que só prejudica o educando em sala de aula. A partir do momento que o educando recebe na escola uma alimentação adequada e principalmente adquire hábitos alimentares saudáveis, a escola estará imprimindo nos educando os o desenvolvimento de novas atitudes e hábitos saudáveis e estes acabarão levando para suas casas, estará assim, também contribuindo significativamente para com um processo de aprendizagem mais prazeroso e significativo. De modo geral, a merenda escolar fornecida nas escolas públicas consiste em uma refeição diária oferecida para os educandos que permaneçam durante a aula, com a finalidade de contribuir tanto para com a composição nutritiva da alimentação quanto para formar bons hábitos alimentícios. Logo, a merenda escolar é de relevante importância à medida que possibilita aos educandos obter maiores níveis de aprendizagem. Firmando-se na perspectiva de uma alimentação saudável, a merenda escolar, deve seguir um monitoramento e acompanhamento de um nutricionista na elaboração de um cardápio que privilegie um balanceamento primando por alimentos de todos os grupos da cadeia alimentar. Além disso, deve-se abandonar ou eliminar os produtos industrializados e planejar uma merenda escolar que tenha por base os alimentos reguladores, construtores e energéticos de forma a oferecer uma merenda equilibrada. REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394, de 20/12/96. BRASIL. Constituição Federal de 1988. BRASIL. Medida Provisória nº 1.784-1, de 14 de dezembro de 1998. Dispõe sobre os recursos financeiros destinados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar do Ministério da Educação e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. BRASIL. Resolução de nº 015, de 25 de agosto de 2000. Continuidade ao processo de transferência de recursos para execução do P.N.A .E. Do Ministério da Educação. Chaves, Lorena Gonçalves. Políticas de Alimentação Escolar / Lorena Gonçalves Chaves e Rafaela Ribeiro de Brito – Brasília : Centro de Educação a Distância – CEAD, Universidade de Brasília, 2006. 88p. CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 4ª ed. São, Paulo: McGraw-Hill, 1999. _________ Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Disponível em: http://vivianepatrice.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html (Acesso em 09 de outubro de 2013) FAZENDA. Ivani. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: Efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1992. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia-Saberes Necessários à prática Educativa. 17 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. SILVA JÚNIOR, César da. Ciências: entendendo a natureza, o homem e o ambiente. São Paulo: Saraiva, 2000. ISBN 85-02-02160-5 STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Ministério da Educação. Brasília, 1999. VILAR, Ana Paula Ferreira et al. Uma medida de Peso: manual de orientação para crianças e adolescentes obesos e seus pais. São Paulo: Celebris, 2002. ANEXOS ANEXOS COMER COMER A Turma do Balão Mágico Quero acordar bem cedinho Fazer um lanchinho Laranja, café, leite e pão Quero também chocolate, iogurte, abacate, biscoito, presunto e melão Quero comer toda hora uma torta de amora, bolinha de anis ou cajú Eu gosto mais de torrada e uma baita fritada de carne de cobra e tatu Eu gosto mais de torrada e uma baita fritada de carne de cobra e tatu Até de tatu? De cobra faz mal! Mas que comilão! Não, Não, não! Comer comer, comer comer é o melhor para poder crescer Comer comer, comer comer é o melhor para poder crescer Quero comer no almoço um bife bem grosso, polenta, batata e arroz Eu quero carne assada, banana amassada com leite e sucrilho depois Quero ensopado de frango, sorvete, morango, suspiro, pudim e manjar Eu vou ficar numa boa comer a leitoacom broa depois do jantar Eu vou ficar numa boa comer a leitoa com broa depois do jantar Depois do jantar? Será que vai dar? Não vai aguentar! Comer comer, comer comer é o melhor para poder crescer Comer comer, comer comer é o melhor para poder crescer Comer comer, comer comer Comer comer, comer comer Comer comer, comer comer é o melhor para poder crescer Se eu não como me dá nó nas tripas Me ataca a gripe, não posso dormir Incha meus olhos, eu fico tão fraco que até um mosquito vai me destroir Se eu não como não posso brincar, Não consigo falar e começo a tremer Eu como de uma só vez a comida de um mês até minha barriga crescer Eu como de uma só vez a comida de um mês até minha barriga crescer Comida de um mês? Comendo outra vez? De uma só vez? SOPA 2 batatas descascadas em cubos 1 cenoura grande sem casca em cubos 2 chuchus descascados em cubos 4 inhames sem casca em cubos 1 xícara de brócolis cozido 5 folhas de couve com os talos 1 xícara de espinafre 1 tomate picado 2 dentes de alho picados 1 cebola picada 2 colheres (chá) de gengibre picadinho 2 colheres de (sopa) de óleo ou azeite 2 cubos de caldo de legumes 1 xícara de macarrão caramujinho salsinha e cebolinha 1 e 1/2 litro de água Modo de preparo Em uma panela colocar a água,caldo de legumes e cozinhar os legumes,tomate,gengibre. Acrescentar: macarrão,couve picada e o espinafre.Deixar até amolecer o macarrão. Refogar no óleo ou azeite o alho e a cebola e acrescentar na panela juntamente com o brócolis, salsinha e cebolinha. Desligar e servir em seguida. Sistema de Ensino Presencial Conectado nome do cursO DIVINA IZABEL DE SOUSA Alimentação escolar: Uma necessidade Iporá 2013 DIVINA IZABEL DE SOUSA Alimentação escolar: Uma necessidade Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo. Orientador: Prof. Jocele Aparecida Andrade Déa Iporá 2013
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