Aula 03-MedulaEspinhal

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Noélia Leal 
Prof. Monte Filho 
 MEDULA ESPINHAL 
Noélia Leal 
MEDULA ESPINHAL 
§  CONCEITO: massa cilindróide de tecido nervoso 
situada dentro do canal vertebral sem, entretanto, 
ocupá-lo completamente. 
§  ORIGEM 
→  Embriológica 
ü Tubo Neural 
→  Etimológica 
ü Miolo 
 
§  LOCALIZAÇÃO 
ü Canal vertebral 
Noélia Leal 
TAMANHO: 45 cm 
 
LIMITES: 
 
 → Superior (Bulbo) 
 - Forame Magno 
 
 → Inferior 
 - 2ª Vértebra Lombar 
 
Noélia Leal 
§  ASPECTOS ANATÔMICOS 
§  FORMA: cilíndrica 
 
§  INTUMESCÊNCIAS 
ü Cervical 
ü Lombar 
§  CONE MEDULAR 
§  FILAMENTO TERMINAL 
§  CAUDA EQUINA 
Noélia Leal 
§  SULCOS E FISSURAS 
ü  Fissura Mediana Anterior 
ü  Sulco e Septo Mediano Posterior 
ü  Sulco Lateral Anterior (Ventrolateral) 
ü  Sulco Lateral Posterior (Dorsolateral) 
ü  Sulco e Septo Intermédio 
Noélia Leal 
SUBSTÂNCIA CINZENTA DA MEDULA 
ü Coluna Anterior 
ü Coluna Posterior 
ü Coluna Lateral: torácica e lombar 
ü Substância Cinzenta Intermédia 
ü Canal Central da Medula Espinhal 
Noélia Leal 
ðFunículo Anterior 
 
ðFunículo Lateral 
 
ðFunículo Posterior 
- Fascículo Grácil 
- Fascículo Cuneiforme 
 
ðComissura Branca 
SUBSTÂNCIA BRANCA DA MEDULA 
Noélia Leal 
à Filamentos Radiculares 
ü Sulco Lateral Anterior 
ü Sulco Lateral Posterior 
 
à Raízes Ventral e Dorsal 
ü Raiz Ventral: motora 
ü Raiz Dorsal: sensitiva 
à Nervos Espinhais 
§  SEGMENTOS MEDULARES 
SEGMENTO MEDULAR 
Parte da medula onde fazem conexão os filamentos radiculares 
que entram na composição de um par de nervo espinhal 
Noélia Leal 
§  SEGMENTOS MEDULARES 
→ Cervicais: 8 
→ Torácicos: 12 
→ Lombares: 5 
→ Sacrais: 5 
→  Coccígeo: 1 
 TOTAL 31 
Noélia Leal 
•  Medula espinhal termina ao nível de L2 – formação da 
cauda equina 
•  Ritmo de crescimento diferente entre a medula espinhal 
e a coluna vertebral a partir do 4º mês de vida intra-
uterina 
•  Afastamento dos segmentos medulares das vértebras 
correspondentes 
•  Importância clínica para o prognóstico, diagnóstico e 
tratamento das lesões vertebromedulares 
 TOPOGRAFIA VERTEBROMEDULAR 
Noélia Leal 
Ø  REGRA PRÁTICA 
•  Entre C2 e T10 – adiciona-se dois ao 
processo transverso da vértebra 
•  T11 e T12 – segmentos lombares 
•  L1 – segmentos sacrais 
 TOPOGRAFIA VERTEBROMEDULAR 
Noélia Leal 
§  ENVOLTÓRIOS DA MEDULA ESPINHAL 
à MENINGES 
§  DURA-MÁTER 
ü Mais externa 
ü Dura e resistente 
ü Rica em fibras colágenas 
ü Termina ao nível de S2 
§  ARACNÓIDE 
ü Entre a dura-máter e a pia-máter 
ü Apresenta as trabéculas aracnóideas 
§  PIA-MÁTER 
ü Mais interna e mais delicada 
ü Aderida ao tecido nervoso da medula 
ü Forma o filamento terminal da medula 
ü Filamento da dura-máter espinhal 
Noélia Leal 
§  ENVOLTÓRIOS DA MEDULA 
à  ESPAÇOS MENÍNGEOS 
§  EPIDURAL 
ü Entre a dura-máter e o periósteo 
das vértebras 
ü Contem tecido adiposo e o plexo 
venoso vertebral interno 
§  SUBDURAL 
ü Entre a dura-máter e a 
aracnóide 
ü Contem pequena quantidade de 
líquido lubrificante 
§  SUBARACNÓIDEO 
ü Entre a aracnóide e a pia-máter 
ü Contem o líquido cérebro-
espinhal (líquor) 
Noélia Leal 
1.  Retirada de líquor para fins 
terapêuticos ou de diagnósticos 
2.  Medida da pressão do líquor 
3.  Introdução de contrastes para a 
delineação radiológica nas 
mielografias 
4.  Introdução de anestésicos 
1. Anestesia Raquidiana 
2. Anestesia Peridural 
 EXPLORAÇÃO DOS ESPAÇOS MENÍNGEOS 
Noélia Leal 
1.  Retirada de líquor para fins 
terapêuticos ou de diagnósticos 
2.  Medida da pressão do líquor 
3.  Introdução de contrastes para a 
delineação radiológica nas 
mielografias 
4.  Introdução de anestésicos 
1. Anestesia Raquidiana 
2. Anestesia Peridural 
 EXPLORAÇÃO DOS ESPAÇOS MENÍNGEOS 
Noélia Leal