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DISCIPLINA DE TGA_Primeira Parte

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DISCIPLINA DE TGA
• PROFESSOR: ALECIR 
VITORINO RIBEIRO
• 2015
• Bem vindos na busca 
pelo conhecimento!!!!!
PLANO DE ENSINO
• Unidade I: Introdução à Administração
• 1.1- Taylor e a Administração Científica: Fundamentos da 
administração científica; 
• 1.2- Principais Considerações sobre a administração científica;
• 1.2 – Teoria clássica da administração;
• 1.3 - Considerações sobre a teoria clássica 
• Unidade II: Escola da Relações Humanas
• 2.1 – Experiência de Hawthorne e as ideias centrais da escola 
de relações humanas;
• 2.2 – Decorrências de Relações Humanas.
• Unidade III: Abordagem Comportamentalista da 
Administração 
• 3.1- A escola comportamentalista;
PLANO DE ENSINO
• 3.2- Teorias motivacionais: Hierarquia das necessidades; 
teoria dos dois fatores; teoria X e Y, teoria dos dois fatores, 
teoria Z;
• 3.3. – Processo da tomada de decisão;
• 3.4 – Considerações sobre a escola comportamentalista 
• Unidade IV Escola Estruturalista
• 4.1 – Fundamentos da escola estruturalista;
• 4.2 – O estruturalismo e as organizações: tipologias; 
• 4.3 – Considerações acerca da escola estruturalista.
• Unidade V: A Escola do Desenvolvimento Organizacional
• 5.1 – Desenvolvimento organizacional; 
• 5.2 – Cultura organizacional;
• 5.3 – Clima organizacional
• 5.4 – O processo da D.O. 
PLANO DE ENSINO
• Unidade VI: A Escola Sistêmica. 
• 6.1 – Teoria Matemática da Administração;
• 6.2 – Teoria de Sistemas;
• 6.3 – A organização como um sistema aberto;
• 6.4 – Teoria da Auto-organização;
• Unidade VII: abordagem Contingencial. 
• 7.1 – Principais pensadores;
• 7.2 – Estrutura organizacional e variáveis situacionais;
• 7.3 – considerações acerca da teoria contingencial;
• Unidade VIII: abordagens de Adaptação das Organizações.
• 8.1 – Teorias do desenvolvimento e do processo de mudança 
estratégica;
• 8.2 – Abordagem da Ecologia Populacional; 
PLANO DE ENSINO
• 8.3 – Abordagem da escolha estratégica e 
determinismo ambiental;
• 8.4 – Abordagem biográfica e contextualista.
• Unidade IX: Aprendizagem Organizacional.
• AVALIAÇÃO:
• 1º Bi = Prova AV1 (08 pontos) (Aberta)
• 02 pontos: Trabalhos Diversos
• 2° Bi = Prova AV2 (10 ptos – Fechada SIA)
• PROVA AV3: (10 pontos)
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Capacitar o aluno a: 
• definir modelos alternativos de gestão, 
partindo das características prescritivas 
encontradas nas diversas escolas do 
pensamento administrativo 
• Refletir criticamente sobre a evolução da 
administração, os caminhos alternativos 
apresentados pelas teorias 
administrativas e avaliar possíveis 
mudanças;
SIGNIFICADO DA ADMINISTRAÇÃO
• Administração = processo de planejar, organizar, 
liderar, controlar e comandar os esforços 
realizados pelos membros da organização e o uso 
de todos os outros recursos organizacionais para 
alcançar objetivos estabelecidos;
• Um processo é um modo sistemático de fazer as 
coisas;
• Envolve aspectos complexos das relações 
humanas.
• A Rev. Industrial surge a partir de mudanças 
como a descoberta da energia a vapor por James 
Watt, além do carvão e ferro;
VISÃO GERAL DA TGA
➢ No novo sistemas de produção, a máquina 
começava a ocupar o lugar do homem;
➢ As fábricas introduzem uma nova relação entre 
capital x trabalho;
➢ Surge o operário e a divisão do trabalho em 
lugar do artesão;
➢ O resultado foi à migração da população das 
áreas agrícolas;
➢ A organização do trabalho buscava no 
especialista;
➢ Comunicação/transportes se desenvolvem;
➢ Os sistemas precisavam serem repensados; 
ABORDAGEM CLÁSSICA DA 
ADMINISTRAÇÃO
• Administração Sistemática > Surgiu a partir dos 
pensamentos de Adam Smith;
• Acreditava que a administração das fábricas 
americanas era caótica;
• A maioria das tarefas organizacionais era 
subdividida e executada segundo o trabalho 
especializado; 
• Mas a coordenação ruim entre os subordinados e 
diferentes níveis administrativos resultava em 
frequentes paradas no processo produtivo;
• Buscou construir processos e procedimentos 
específicos operacionais visando melhor 
coordenação; 
ABORDAGEM CLÁSSICA DA 
ADMINISTRAÇÃO
➢ Enfatizava operações econômicas, assessoria 
adequada, manutenção de estoques para 
atender à demanda dos consumidores e ao 
controle organizacional
➢ 1)A Escola da Administração Científica:
➢ Centrada na abordagem de baixo para cima, ou 
seja, partindo do operário para supervisor e 
gerente;
➢ E das partes, operário e seus cargos, para o 
todo, a organização; 
➢ 2) A Teoria Clássica:
➢ Aumento da eficiência por meio da disposição 
departamental da organização e sua inter-relação 
com a estrutura;
A Teoria Clássica
• Deu ênfase na anatomia (estrutura) e 
fisiologia (funcionamento) da organização;
•Abordagem Clássica deu ênfase na anatomia 
(estrutura) e fisiologia (funcionamento) da 
organização Administração
•Administração Científica 
•Taylor
•Teoria Clássica
•Fayol
Abordagem clássica: origem
Crescimento acelerado e desorganizado das empresas
(complexidade, empirismo);
Necessidade no aumento da eficiência e competência 
organização (concorrência);
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA:
Protagonista Taylor: nascido na Filadélfia (1856-1915) foi 
educado com princípios rígidos fundamentados no trabalho 
e poupança;
Operário da Midvale Steel Co. chegou ao cargo de 
Engenheiro após formar-se no Steves Institute;
Seu propósito inicial era o de eliminar o fantasma do 
desperdício;
Pagamento por peça ou tarefa gerava insatisfação entre 
patrões e operários;
Primeiro Período de Taylor 
• Publicação do livro Shop Management 
(Administração de Oficinas) em 1903; 
• Necessidade de criar condição de pagar mais ao 
operário que produz mais; 
• Administração tem por objetivo pagar maiores 
salários e reduzir custo unitário;
• Aplicar métodos científicos > controle;
• Adequar o operário certo ao lugar certo com o 
material adequado;
• Treinamento científico > aperfeiçoamento;
• Atmosfera cordial entre Administração e 
trabalhadores > fator psicológico.
Primeiro Período de Taylor – Fase 
Analítica
• Foco na racionalização do trabalho ;
• Estudo dos movimentos de cada atividade;
• Divisão em movimentos simples e de fácil 
controle; 
• Movimentos inúteis foram descartados;
• Seleção dos mais rápidos e melhores 
métodos e trabalhadores mais habilidosos;
• Uso de cronômetro e sistema de registro;
• Arquivo de movimentos elementares e tempo 
para uso futuro;
Primeiro Período de Taylor – Fase 
Analítica
• Adiante levou-se em consideração melhorias 
nas ferramentas, máquinas, materiais, 
métodos e a padronização;
• A forma de trabalhar foi redefinida por Taylor;
• “Tudo que nós desejamos fazer por meio do 
estudo do tempo é obter a aproximação 
realista, do tempo, como nunca foi feito”. 
Taylor
• Tal estudo foi intitulado como “Estudo de 
Tempos e Movimentos (Motion-time Study)
Primeiro Período de Taylor – Fase 
Analítica
• Para Taylor: o objetivo da administração era 
pagar maiores salários e obter baixos custos;
• Cabe a administração estabelecer métodos e 
princípios científicos visando a padronização e 
controle;
• Alocar operários cientificamente adequando o 
cumprimento das normas;
• Treinamento científico para melhor 
aproveitamento do operário;
• Definidas as aptidões do operário alocá-lo a 
tarefa mais elevada;
Primeiro Período de Taylor – Fase 
Analítica
• Desenvolvimento de uma atmosfera de 
cooperação a partir da alta administração
• SEGUNDO PERÍDO DE TAYLOR
• Mantinha a preocupação com às tarefas e 
operários;
• Taylor defendia a implementação de novos 
métodos de forma gradual evitando 
descontentamentos dooperário;
• Taylor defendia um sistema educativo baseado 
na intensificação do ritmo de trabalho;
Segundo Período de Taylor 
• Corresponde à publicação de seu livro Princípios 
da Administração Científica em 1911 visando a 
racionalização do trabalho;
• 1) Vadiagem sistemática dos operários: a 
produção era limitada a 1/3 da produção capaz; 
sentimento trabalhador > máquina é sinal de 
desemprego; métodos empíricos desperdiçam 
tempo e esforço; Administração ineficiente e 
protecionista; 
• 2) Desconhecimento pela gerência da rotina;
• 3) Falta de uniformidade técnica e métodos de 
trabalho. 
A ADMINISTRAÇÃO SEGUNDO 
TAYLOR 
• ORT – Organização Racional do Trabalho: 
(substituição de métodos empíricos por 
científicos)
• Seleção de método e ferramentas mais 
adequadas ao trabalho/ busca por padronização;
• Surge o especialista como fonte referencial de 
eficiência;
• Fundamentada no conceito do homem 
economicus, as pessoas são influenciadas 
exclusivamente por recompensas;
• Visão da relação trabalho e sobrevivência;
A administração para Taylor 
• Planejamento no lugar da improvisação;
• O primeiro a fazer uma análise completa do 
trabalho, tempos e movimentos;
• Estudo da fadiga humana (eliminação de 
movimentos desnecessários);
• Divisão do trabalho e especialização do 
operário;
• Desenho de cargos e tarefas;
• Incentivos salariais e prêmios de produção; 
• Condições adequadas de trabalho;
• Padronização;
• Supervisão funcional
Seguidores de Taylor
• Frank e Lilian Gilbreth enfatizaram o estudo 
dos movimentos;
• Objetivos: a) eliminar tempo e movimentos; 
b)racionalização das tarefas; c)aumento da 
produtividade
• Propostas: redesenho do ambiente; redução 
de horas trabalhadas e aumento do descanso;
• Henry Grant: criou o controle gráfico da 
produção;
• Hugo Munsterberg: considerado pai da 
psicologia industrial;
• Defendia o perfil como fator de produtividade;
• A análise psicológica favorece a aceitação 
das influências da administração;
• Introduziu os primeiros testes de seleção;
• Henry Ford: Popularizou o automóvel com o 
modelo T em 1908;
• Três princípios básicos: intensificação; 
economicidade e produtividade;
• Intensificação:menor tempo de duração da 
produção e rápida chegada ao mercado;
• Economicidade: redução dos níveis de 
estoques;
• Integração Vertical: análise das etapas de 
produção até a chegada ao consumidor final;
• Integração Horizontal: Número de centros de 
distribuição até a chegada ao consumidor;
• Produtividade: poderia ser aprimorada pela 
especialização do operário;
• O três pilares defendidos por Ford:
• Processo produtivo planejado, ordenado e 
contínuo;
• Trabalhador deve receber o trabalho a ser 
feito;
• Avaliação de fluxos contínuos de operações 
evitando desperdícios e aumentando a 
eficiência; 
Apreciação Crítica da T. A. C.
• Mecanicismo > foco nas tarefas;
• Desumanização no ambiente;
• Visão do indivíduo;
• Visão da tarefa;
• Visão incompleta da organização;
• Limitação do campo de aplicação– fábrica;
• Abordagem prescritiva e normativa- receita de 
princípios normativos aplicados;
• Abordagem do sistema fechado – considerados 
imunes as influências do ambiente.
TEORIA CLÁSSICA
• Busca de maior eficiência por meio do 
fortalecimento da estrutura; 
• Visão do todo organizacional buscando a melhor 
operacionalidade das partes; 
• A Teoria Clássica identifica os órgãos (seções, 
departamentos) ou pessoas (ocupantes de 
cargos e executores de tarefas) como um todo 
organizacional;
• RESPONSÁVEL: 
• Henry Faiol, francês formado em engenharia de 
minas;
• Para Fayol era necessário organizar, constituir 
uma dupla estrutura: material e humana 
Conceito de Administração – Fayol 
• Prever/Planejar: visualizar o futuro programa 
ação;
• Organizar: constituir o duplo organismo 
material e social;
• Comandar : dirigir e orientar o pessoal; 
• Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os 
atos e esforços coletivos; 
• Controlar: verificar que tudo corra de acordo 
com o estabelecido; 
• Princípios gerais: Divisão do trabalho; 
Autoridade e responsabilidade; Disciplina; 
Unidade de comando; Centralização. 
Proporcionalidade das funções
• Para Fayol existe proporcionalidade na função de 
administrar que é distribuída por todos os níveis; 
• Ainda segundo Fayol administração é um todo do 
qual a organização faz parte;
• A administração abrange aspectos que a 
organização por si não envolve;
• Já a organização é estática;
• Organização como entidade social>interação das 
pessoas;
• Como função administrativa> é parte de um 
processo administrativo 
Princípios Administ. para Fayol
• 14 princípios de administração para guiar o gerente 
na resolução dos problemas do trabalho moderno;
1. Divisão do trabalho – o trabalho é separado em 
tarefas básicas e dividido entre trabalhadores 
(especialização do trabalho) que resulta em padrão de 
produção e alienação do trabalho;
2. Autoridade – é o direito legítimo de exercer poder 
dentro da organização para obter a obediência do 
trabalhador;
3. Disciplina – é a aplicação de uma punição pela falha 
em agir;
4. Unidade de comando – cada trabalhador deve 
receber ordens de um único chefe;
5. Unidade de direção – a organização como um 
todo deve ter uma meta em comum e procurar 
realizar essa meta em todas as suas atividades;
6. Subordinação do indivíduo – a meta e os 
interesses da organização são mais importantes e 
prioritários do que as metas e os interesses 
pessoais do indivíduo;
7. Remuneração – cada funcionário deve receber 
compensação de acordo com uma fórmula geral.
8. Centralização – a importância dos subordinados 
é reduzida à medida que o poder organizacional e 
a responsabilidade pela tomada de decisões 
concentram-se nas mãos dos gerentes;
9. Cadeia escalar ou hierarquia – os gerentes em 
uma empresa posicionam-se em uma cadeia de 
comando escalar ou hierarquia;
10. Ordem – os recursos da empresa – matérias-
primas e trabalhadores – devem estar no lugar 
certo na hora certa;
11. Equidade – os funcionários devem sentir que 
estão sendo tratados com igualdade e justiça
12. Estabilidade de pessoal – empresas bem-
sucedidas retêm bons gerentes; isso deveria ser 
uma meta da organização
13. Iniciativa – a administração deve encorajar a 
iniciativa dos funcionários
14. espírito de equipe – a administração 
deve promover a harmonia e os 
interesses em comum, que resultam em 
boas relações entre os funcionários;
• Avaliação das escolas clássicas 
• Administração do trabalho:
• A produtividade individual do trabalhador 
foi melhorada;
• As organizações conseguiram beneficiar-
se, adquirindo maiores recursos a partir 
do aumento dos lucros e do crescimento;
Administração da organização
• Criaram uma conscientização crescente 
da natureza do funcionamento gerencial 
dentro da organização;
• Aprimoraram a habilidade para 
gerenciar a organização 
contemporânea, cada vez mais 
complexa;
• A organização é um organismo 
complexo e em constante evolução
Teorias Transitivas
• Conjunto de autores responsáveis pela transição 
das Teorias Científica, Clássica e Humanas;
• Seus estudos aponta a organização como 
sistema social e a produção como um processo 
de participação cooperativo;
• Mary Parker Follett - defende três aspectos da 
organização;
• É resultado de intransigência com número infinito 
de possibilidades de certa situação;
• Força viva, móvel e fluída;
• Abordagem humana e comportamental
• Follett defendia que a administração cabia a 
integração das pessoas e a coordenação de suas 
atividades;
• Princípios: interpretação da autoridade em vez da 
superautoridade;• Maior controle sobre fatos que as pessoas;
• A condição de ordenar não deve ser aliada ao 
indivíduo mas, a situação;
• A situação determinante deve prevalecer pelo certo 
ou errado;
• Todos dentro da organização devem ser 
importantes;
• A autoridade deve ser apenas parte do processo e 
da dinâmica da organização; 
• A coordenação pode ser obtida pelo inter-
relacionamento;
• Conflito pode ser uma rica e valiosa fonte de 
aprendizado, de progresso pessoal e 
organizacional;
• Conflito pode e deve ser fonte de integração;
• Defende o “poder-com” como sendo a soma do 
poderes individuais pela combinação de 
conhecimentos, experiência e habilidades 
específicas;
• O mundo organizacional age e interage com o 
pessoal influenciando-o e sendo influenciado 
por ele;
Ideias de Chester Barnard
• Barnard defende como principal função do executivo 
em manter o esforço cooperativo;
• O esforço cooperativo é uma imposição social 
baseado nas condições:
• 1) Interação entre dois ou mais indivíduos;
• 2) Desejo e disposição para cooperar;
• 3) Existência de objetivos comuns;
• O grupo é um sistema social com objetivos 
resultantes de cooperação;
• Defende ainda que o comportamento não se dá 
apenas por incentivos econômicos, mas:
• Incentivos materiais, como bens e dinheiro;
• Prestígio e/ou poder pessoal;
• Condições adequadas ao trabalho;
• Orgulho do seu fazer (pátria, família, religião);
• Realização pessoal no social; 
• Conformidade às práticas e atitudes habituais;
• Sentimento de valor nos acontecimentos;
• Fatores de cooperação: ambiente físico; 
social, os indivíduos, etc.
• Barnard defende a cooperação como 
resultante da necessidade pessoal de cumprir 
propósitos aliada aos componentes 
envolvidos no sistema;
• Para Barnard o executivo tem por função básica aliar 
qualidade e moralidade de forma organizada as 
suas decisões e ainda:
• Criação e manutenção de sistemas de comunicação, 
ser um canal de comunicação;
• Promoção e garantia dos serviços fundamentais à 
organização, cumpridos pelos indivíduos de forma 
cooperativa;
• Formulação de propósitos, objetivos e fins da 
organização e do trabalho a ser feito; 
• Desta forma, os pensamentos de Barnard 
destacaram-se pela percepção social do papel 
exercido pela autoridade e pelo estudo dos sistemas 
cooperativos existentes;
Resumo das ideias de Barnard
• Tomada decisão= objetivos organizacionais;
• Organização = sistema de atividades;
• Cooperação = superação limites pessoais;
• Cooperação= comunicação e interesses;
• Eficiência=equilíbrio entre interesses e objetivos;
• Dependência entre a organização formal e 
informal;
• Autoridade não imposta, mas, aceita;
• Grandes organizações = somatório de pequenas 
unidades;
• Gestor = desafio esforço cooperativo;
III -Teoria das Relações humanas
• Desenvolvida por Elton Mayo;
• Humanizar/democratizar o ambiente;
• Desenvolvimento das ciências humanas;
• Ideias filosóficas de John Dewey e Kurt Lewin 
direcionadas ao humanismo;
• Mayo conduziu experiência>indústria têxtil com 
rotatividade de 250% ao ano;
• Intervalo descanso; liberou a decisão sobre 
horários, contratou uma enfermeira 
• Conclusões da experiência de Hawthorne 
realizada;
Experiência de Hawthorne
• Realizada entre 1927 e 1932 por George Elton 
Mayo e colaboradores;
• Local: Fábrica da Western Eletric Company, 
cidade de Chicago, no bairro de Hawthorne;
• Objetivo: produzir experimentos ligados aos 
impactos da luminosidade sobre o ambiente de 
trabalho e a eficiência dos operário;
• Em função dos resultados iniciais a pesquisa se 
estendeu ao estudo da fadiga, acidentes de 
trabalho, rotatividade e aos efeitos das 
condições de trabalho;
Hawthorne – primeira fase
• Dois grupos de operários>mesmo trabalho;
• Outro com intensidade constante;
• Um trabalhando com intensidade variada de luz;
• Objetivo: avaliar o impacto da iluminação sobre a 
produtividade;
• O trabalho dos dois era mesmo;
• Mais luz > obrigação de produzir mais;
• Menos luz> menor produção (psicológico);
• Conclusão: prevalecia o fator psicológico sobre 
o fator fisiológico; 
Hawthorne – 2a fase
• Compunha o grupo de experiência 06 moças 
separadas dos demais por uma divisória constituíam 
o grupo experimental;
• O restante do departamento compunha o grupo de 
controle com condições mantidas;
• A pesquisa ocorreu em doze etapas;
• Eram controladas as variações decorrentes das 
inovações (aumento salariais, intervalos de 
descanso de duração diferente, redução da jornada, 
etc.) 
• As observações não apontaram variações 
significativas na produção;
Hawthorne – 2a fase Conclusões
• Mudanças no rendimento não eram resultantes 
das condições de trabalho;
• Desenvolvimento social pelo trabalho em equipe;
• Desenvolvimento da liderança e seu exercício 
resultando em objetivos comuns;
• Ambiente de trabalho mudou para amistoso;
• Terceira Fase:
• Abandono do estudo das relações físicas de 
trabalho e fixação nas relações humanas;
• A empresa desconhecia os fatores determinantes 
das atitudes dos operários;
• Programa de entrevistas para conhecer o sentimento 
do grupo de trabalhadores;
• As entrevistas começaram no setor de inspeção 
evoluindo para os demais;
• Dos 40.000 foram entrevistados 21.126 operários de 
1928 a 1930;
• O programa foi bem recebido;
• Criada a divisão de pesquisas industriais;
• Conclusões: 
• Existência de uma organização informal;
• Produção padronizada pelos operários;
• Práticas não-formais de punição social;
• Expressões de insatisfação nos pagamentos;
• Liderança informal unindo e exigindo respeito 
as regras de conduta;
Hawthorne – 4a fase
• Início 1931 – Término 1932;
• Objetivo= análise da organização informal;
• Grupo inicial= 09 soldadores; 09 operários e 
dois inspetores;
• Observados ora por um pesquisador e ora 
pelo entrevistador;
• Pagamento = baseado na produção do grupo
• Um salário mínimo-hora p/interrupções;
• 4a fase – Conclusões:
• O alcance de um nível julgado adequado de 
produção impunha redução do ritmo;
• Comportamento dos indivíduos vinculado às 
normas e padrões sociais;
• Necessidade de interação social;
• Conteúdo da atividade de trabalho de acordo 
com as aptidões do operário;
• Emoções influenciam na produtividade e 
socialização do grupo;
• Experiências pioneiras sobre liderança; 
• Importância da comunicação para o 
desempenho das pessoas;
• Experiências pioneiras sobre liderança;
• Oposição ferrenha a Abordagem Clássica;
Distinções Clássica x Humanas
Teoria Clássica
➢ Organização como 
máquina;
➢ Ênfase nas tarefas ou 
tecnologia; 
➢ Inspirada em sistema de 
engenharia;
➢ Autoridade centralizada
➢ Linhas claras de 
autoridade;
➢ Especialização e 
competência; 
➢ Acentuada divisão trabalho
Teoria R. Humanas
➢ Organização como 
grupos de pessoas; 
➢ Ênfase nas pessoas;
➢ Inspirada em sistemas 
de psicologia;
➢ Delegação de 
autoridade;
➢ Autonomia do 
empregado;
➢ Confiança e abertura;
➢ Ênfase nas relações 
entre as pessoas;
Conclusões Finais de MAyo
• Esmagamento do homem frente a sociedade 
industrial;
• Aumento da eficiência material não teve o 
mesmo desenvolvimento social no trabalho;
• Reação operária ocorre como grupo;
• Lógica administrativa # da operária;
• A civilização alterou seus postulados;
• Competência industrial > incompetência social 
= revisão de valores;
• A necessidade motiva o ser humano e leva a 
cooperação;
Ideias Centrais da Escola Humanista
• Nova concepção da natureza humana: o 
homem social;
• Existência de grupos informais consequência 
de:
• A) Com interesses comuns a si próprio;
• B) integração grupal como consequência da 
articulação formal;
• C) motivadospela ascensão dos cargos;
• D) tempo livre motiva a integração social;
• Participação nas decisões – o indivíduo deve 
participar da estrutura de sua tarefa; 
Críticas a TRH
• Negação ao conflito de interesses organizacionais x 
pessoais;
• Restrição de variáveis e da amostra: experiência 
focada na manipulação dos operários;
• Concepção utópica: felicidade e produtividade não 
são diretamente proporcionais;
• Ênfase excessiva nos grupos informais: 
supervalorização do fator “integração grupal”;
• Espionagem disfarçada: foco real era espionar as 
ideias e insatisfação dos operários;
• Ausência de novos critérios de gestão: falta de visão 
socioeconômica das relações empresa- funcionário
IV Abordagem Estruturalista da 
Administração
•ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
•Teoria
•Estruturalista
•Teoria da
•Burocracia
Ênfase na estrutura
Ênfase na estrutura,
Nas pessoas e
 no ambiente
IV Abordagem Estruturalista da 
Administração
• Surge como decorrência dos conflitos surgidos 
entre teorias Clássica e Humanas;
• A necessidade de visualizar “a organização como 
uma unidade social complexa, onde os diversos 
grupos sociais interagem”;
• Influência do estruturalismo nas ciências sociais 
e repercussão no estudo das organizações;
• O estruturalismo expandiu o estudo realizado 
pela teoria das Relações humanas sobre os 
grupos sociais alcançando as interações entre as 
organizações sociais;
• Estabeleceu uma nova visão do ser 
organizacional e seus elementos;
IV Abordagem Estruturalista da 
Administração
• Divide-se em: Teoria da Burocracia com ênfase na 
estrutura e Teoria Estruturalista com ênfase na 
Estrutura, nas Pessoas e no Ambiente;
• Os estruturalistas defrontam-se com Mecanicismo 
dos Clássicos e Romantismo ingênuo da TRH;
• Teoria Estruturalista:
• Surgiu como um desdobramento da burocracia;
• Considerava a organização em todos seus aspectos 
estruturais, fornecendo uma visão integrada e 
externa;
• Principais defensores: Amitai Etzione; Peter Blau e 
Richard Scott;
• Propõem o estudo da organização em sentido amplo 
e integral; 
4.1 Teoria da Burocracia
• Baseia-se na racionalidade e adequação dos meios 
aos objetivos, visa atingir a máxima eficiência;
• Linha de pesquisa: as ações das organizações 
visando sua perpetuação nos ambientes que operam 
e; o que garante seu funcionamento 
• Principais características:
• Ênfase na forma; especialização da tarefa e 
competência; regras e normas; responsabilidades 
definidas e registro;
• Weber defende a burocracia como a forma mais 
racional, eficiente e lógica de organização;
• As regras e as normas são a sua essência;
• Normas e regulamentos fundamentam e constituem 
a legislação escrita da organização; 
4.1 Teoria da Burocracia
• Weber destaca o poder, a autoridade e a 
legitimidade como instrumentos reguladores;
• Autoridade: representa o poder institucional e 
oficial, ter autoridade é ter poder, embora nem 
sempre o contrário ocorra;
• A legitimação da autoridade se dá na aceitação;
• Poder: condição para a realização de objetivos e 
quebra de resistências em toda relação social;
• O poder legítimo implica em efetiva e total 
obediência;
• Legitimidade: capacidade de justificar o exercício 
da autoridade e do poder dela advindo; 
4.1 Teoria da Burocracia
• Espécies de autoridade: 
• Tradicional: advinda de antecedentes existentes 
como a sociedade patriarcal: família, clã;
• Carismática: resultante das características 
pessoais do líder;
• Legal: autoridade imposta, definida por padrões 
técnicos e formal que foi promulgada;
• Características da Burocracia:
1. Caráter legal das normas e regulamentos: 
baseada em legislação própria que define com 
antecedência como a organização deve funcionar;
2. Caráter formal das comunicações: fundamentada 
na escrita como forma de comprovação; 
3. Caráter racional/divisão do trabalho: a divisão 
de cargos e funções objetiva o aumento da 
eficiência;
4. Impessoalidade nas relações: as atividades são 
distribuídas em pelos cargos e funções não 
pelas pessoas;
5. Hierarquia da autoridade: estabelece o cargo em 
função da hierarquia;
6. Rotinas e procedimentos: existência de regras e 
normas técnicas para o desempenho de cada 
cargo;
7. Competência técnica e meritocracia: as pessoas 
são escolhidas pelo mérito e competência;
8. Profissionalização dos participantes: 
caracterizada pela profissionalização de seus 
membros;
• Divisão do Trabalho: seu melhor funcionamento 
ocorre pela divisão de esforço para o alcance dos 
objetivos traçados;
• Previsibilidade do funcionamento: parte do 
pressuposto da previsibilidade do comportamento 
dos membros da organização;
• Principais vantagens: racionalidade no alcance dos 
objetivos; precisão na definição de cargos; rapidez 
nas decisões; uniformidade nas rotinas; redução nos 
atritos pessoais; constância nas decisões; 
subordinação e confiabilidade;
• Críticas: Excesso de formalismo; resistência as 
mudanças; formalismo; mecanicismo exacerbado; 
hierarquia rígida e limitadora; conformidade as 
rotinas e lentidão; 
4.2 Teoria Estruturalista
• É um desdobramento da burocracia, buscando 
conciliar as Teorias Clássicas e TRH; 
• Etzione classificou as organizações de acordo com o 
poder exercido pelas pessoas;
• O tipo de poder determina um tipo de obediência;
• Enfatiza os sistemas psicossociais das organizações e 
sua capacidade de influência;
• Já Blau e Scott definiram as organizações de acordo 
com os beneficiários principais;
• Enfatiza a força do poder e a influência do 
beneficiário sobre as organizações;
• Para os estruturalistas, há uma relação íntima entre 
os objetivos organizacionais e o meio;
• Há necessidade de constantes avaliações das 
relações das organizações com seu meio; 
4.2 Teoria Estruturalista
• A visão sobre os conflitos → processo social 
fundamental, propulsor do desenvolvimento;
• Provocam tensões e antagonismos envolvendo 
aspectos positivos e negativos 
• Etzione defende aos tipos de poder e obediência na 
organização da seguinte forma:
• Blau e Scott classificaram as organizações 
conforme os beneficiários principais, aqueles 
que se beneficiam com sua existência; 
• Tentou reunir os aspectos mais importantes 
da abordagem clássica e os relevantes 
defendidos pelos humanistas pela visão 
unificada da busca pela racionalidade e 
satisfação individual;
Beneficiário
Os próprios membros da 
organização
Os proprietários ou dirigentes
Clientes
Sociedade em geral 
Exemplo
Clubes, Associações e cooperativas
Empresas de forma geral
Hospitais, agencias sociais, 
universidades 
Governo
Características do Estruturalismo
• Submissão do indivíduo à organização – foco no 
Homem Organizacional;
• O homem participa de várias organizações e passa a 
depender delas para nascer, viver e morrer;
• Cabe ao homem adaptar-se à Organização para 
sobreviver;
• O desejo de obter recompensas materiais e sociais 
faz com que o indivíduo desempenhe vários papéis 
sociais no trabalho;
• O Homem Organizacional é flexível, resistente à 
frustração, capaz de adiar recompensas e mantém o 
desejo permanente de realização; 
• Necessidades de benefícios econômicos e sociais;
• Existência de conflitos entre os interesses dos 
profissionais e os objetivos organizacionais;
• Conflitos a partir da comunicação x coordenação, 
onde um impacta no outro;
• Reconhecimento da força a organização informal 
e da complexidade das relações formais x 
informais;
• Reconhecimento da interligação dos fenômenos 
organizacionais, sua interpenetração e interação 
de modo que qualquer modificação ocorrida em 
uma das partes afeta todas as outras partes;
• Interdependência entre ambienteinterno e 
externo para o sucesso organizacional;
• Visualização da organização de forma ampla e 
complexa, na qual participam diferentes grupos 
sociais; 
• A Teoria Estruturalista é vista como uma tentativa de 
reunir aspectos relevantes da Abordagem Clássica 
(formal) e da Abordagem Humanística (informal); 
(Caravantes)
• Preocupa-se com o todo e o relacionamento das 
partes na sua constituição. É um método analítico e 
comparativo estudando os elementos ou fenômenos 
em relação a uma totalidade, salientando o seu valor 
de posição. (Chiavenato)
• Denominada “Teoria da Crise”, pois tem mais a dizer 
sobre a complexidade dos problemas e patologias das 
organizações do que de sua normalidade;
• Previsão do conformismo dos membros as regras e 
decisões organizacionais; 
V- Abordagem Neoclássica da 
Administração
• Movimento nos Estados Unidos na década de 1950 
diante de um novo contexto de crescimento 
exacerbado das organizações e problemas 
administrativos decorrentes da época;
• É também chamada de Escola Operacional, Escola 
do Processo Administrativo ou ainda Abordagem 
Universalista da Administração;
• Caracteriza-se por uma forte ênfase nos aspectos 
práticos da Administração;
• Busca de resultados concretos e palpáveis 
mantendo atenção aos conceitos teóricos da 
Administração;
• Um dos principais autores Peter F. Drucker;
• Características: Ênfase prática na 
administração: a teoria só tem valor quando 
operacionalizada na prática;
• Configuração mais ampla e flexível;
• Incorporação de novos princípios gerais: 
planejar, organizar, dirigir e controlar, etc.
• Definição de objetivos claros;
• Responsabilidades compatíveis a função;
• Busca pelo alcance da eficiência/economia;
• Linhas claras de autoridade desde o topo;
• Autoridade delegada ao mais próximo;
• É como uma reação à enorme influência da 
ciência do comportamento no campo da 
Administração;
• Fato ocorrido em detrimento dos aspectos 
econômicos e concretos que envolvem as 
organizações;
• Preocupação em estabelecer normas de 
comportamento administrativo;
• Busca de soluções práticas a problemas 
corriqueiros;
• Ênfase nos objetivos e nos resultados, pois as 
organizações existem para alcançar objetivos 
e produzir resultados;
• Considera os meios na busca da eficiência, 
mas enfatiza fortemente os fins e resultados;
• A Administração consiste em orientar, dirigir e 
controlar os esforços de um grupo de indivíduos 
para um objetivo comum;
• Deve possibilitar ao grupo alcançar seus 
objetivos com o mínimo dispêndio de recursos, 
esforço e com menos atritos;
• Quanto aos objetivos: as organizações são 
meios, órgãos que visam uma tarefa social;
• Quanto a administração: são diferentes em 
propósitos e semelhante na administração;
• Qto. ao desempenho individual: é a eficácia dos 
indivíduos que trabalham na organização, 
decidindo, fazendo, e planejando; 
• As empresas devem ser observadas sob o 
ponto de vista da eficácia e eficiência;
Eficiência Eficácia
❖Ênfase nos meios;
❖Fazer corretamente;
❖Resolver problemas;
❖Salvaguardar os 
recursos;
❖Cumprir tarefas e 
obrigações;
❖Treinar os 
subordinados;
❖Manter as máquinas;
❖Presença nos templos;
❖Ênfase nos resultados;
❖Fazer o que é certo;
❖Atingir objetivos;
❖Otimizar a utilização dos 
recursos;
❖Obter resultados;
❖Dar eficácia aos 
subordinados;
❖Máquinas em bom 
funcionamento;
❖Prática dos valores 
religiosos;
Princípios Básicos da Organização
1. Divisão do trabalho; 
2. Especialização; 
3. Hierarquia, que corresponde à alocação de 
autoridade nos diversos níveis da companhia. 
Conjugado à autoridade, está a responsabilidade. A 
autoridade é alocada em posições (não pessoas), é 
aceita pelos subordinados (mandatório) e vem do 
sentido superior;
• Riscos: Decisões tomadas por quem tem visão 
global da empresa;
• Vantagens: Decisões tomadas sem e devido 
conhecimento dos fatos
Características da Teoria Neoclássica
1. Pragmatismo (ênfase na prática da 
administração) 
2. Ênfase nos princípios da Teoria Clássica 
3. Grande importância aos princípios gerais da 
administração 
4. Ênfase nos objetivos e resultados 
5. Ecletismo, pois englobava diversas correntes de 
pensamento 
• A administração é vista como uma técnica de 
conjugar o esforço de pessoas e recursos no 
atendimento de certos objetivos: técnica social

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