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MEU PRÉ-PROJETO - CRISTIANO DA SILVA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES IV
4º PERÍODO
CRISTIANO DA SILVA
PRÉ-PROJETO
AS VANTAGENS DO USO DA CASCA DE COCO BABAÇU NA GERAÇÃO DE ENERGIA
Teresina
Setembro de 2015
CRISTIANO DA SILVA
PRÉ-PROJETO
AS VANTAGENS DO USO DA CASCA DE COCO BABAÇU NA GERAÇÃO DE ENERGIA
Pré-Projeto de Trabalho Científico apresentado ao Curso de Engenharia de Produção, como requisito para obtenção de nota na disciplina de Práticas Interdisciplinares IV, do Centro Universitário Uninovafapi.
Orientador: Prof. Esp. Ricardo Seixas Lima dos Santos
Teresina
Setembro de 2015
INTRODUÇÃO
Há alguns anos atrás no Brasil não se havia nenhuma preocupação com os impactos ambientais causados diretamente pela ação humana, impactos estes resultantes principalmente da queima de combustíveis fósseis, petróleo, gás natural e carvão mineral, sendo utilizados principalmente na indústria de transformação, ou seja, aquela em que as matérias-primas são submetidas a processos industriais simples ou complexos até serem transformados em produtos acabados.
Ultimamente tem ocorrido um aumento na preocupação tanto em nível de governo como nas próprias empresas, bem como dos próprios consumidores desses bens de consumo pelo desenvolvimento de políticas voltadas para a sustentabilidade nos processos industriais, preocupação esta causada principalmente pelo uso excessivo de fontes altamente poluidoras do ar e pela ausência de preocupação em substituí-las por outras fontes mais ecologicamente corretas, como por exemplo, o uso de bioenergias representada principalmente pelo uso de material orgânico cujo teor de poluentes é muito baixo.
Outro ponto que tem gerado uma maior cobrança por parte da população reside no fato de fontes minerais usadas nas indústrias serem os campeões no aumento da temperatura da Terra causada pelo fenômeno do efeito estufa que tem impacto direto nos ecossistemas mais vulneráveis, tais como as áreas árticas e polares, bem como no fluxo e regime de chuvas nas áreas da floresta amazônica. Com isso as grandes e médias indústrias têm buscado formas de responder aos anseios dos seus consumidores, mudando suas fontes de energia e assim fazer a sua parte para com o meio ambiente.
 A casca de coco de babaçu na região Norte e Nordeste está entre as principais fontes de bioenergias usadas em substituição às fontes minerais para aquecimento de alto-fornos, caldeiras e demais processos de obtenção de calor (Agência Estado, 26/03/2003). Logo, será se as grandes indústrias transformadoras estão realmente interessadas em explorar esse recurso energético tão abundante em nossa região? Elas realmente compreendem os grandes benefícios que esse recurso pode trazer não só para elas más para toda a região?
JUSTIFICATIVA
A busca das grandes indústrias por uma mudança mais eficiente de sua matriz energética não é algo novo, já vem de muito tempo, entretanto, atualmente as principais fontes de energia ainda são o petróleo, o carvão mineral e vegetal, o gás natural e seus derivados igualmente poluidores. Contudo, a emergência de políticas ambientais mais rígidas por parte do governo brasileiro com o intuito de atender a metas ambientais em fóruns globais estão a forçar as empresas a mudarem rapidamente a atual situação e encontrar formas mais sustentáveis de desenvolver suas atividades com uma preservação ambiental mais relevante.
Para auxiliar as empresas com esse problema temos as chamadas bioenergias, que aqui na região Nordeste, Norte e parte do Centro-Oeste estar representada principalmente pelo cultivo ainda pouco explorado da casca de coco de Babaçu, uma fonte de energia altamente vantajosa do ponto de vista técnico-financeiro e que tem potencial para ser amplamente usado como gerador de vapor para cozimento nas principais indústrias de alimentos e de transformação em geral.
Ela também fecha um problema crucial atualmente que é a ampla emissão de gases do efeito estufa, pois se emprega hoje em dia muito carvão vegetal e mineral como forma de geração de calor, um fator negativo para a imagem da empresa frente a seus consumidores.
É importante destacarmos também que desde a Revolução Industrial na Inglaterra em 1780 o homem não teve nenhuma preocupação em obter formas mais inteligentes de substituir as suas fontes geradoras de energia baseadas apenas no petróleo e no carvão mineral, mas o tempo passou e as os prejuízos pelo uso intenso e desproporcional desses recursos revelou ser um problema sério e que demandará décadas para ser solucionado.
Deve-se levar em conta que o uso racional e controlado desse recurso como fonte de energia limpa é importante do ponto de vista estratégico e competitivo para as empresas nacionais frente às grandes multinacionais que ainda dependem muito da exploração do carvão mineral para alimentar suas caldeiras e fornos, deixando-as vulneráveis as mudanças e oscilações do valor desse produto cotado internacionalmente o que reflete no lucro da empresa e nas suas metas de crescimento também, enquanto que o manejo do coco de babaçu sendo algo local e de fácil manuseio não apresenta essas limitações.
Recursos como o petróleo, o carvão mineral, o gás natural, dentre outros recursos não renováveis irão mais cedo ou mais tarde se esgotar e caberá as empresas mudarem suas estratégias e planos para atender e manter a sua competitividade frente aos outros concorrentes, logo, ficar refém de fontes que além de serem caras, poluidoras, pouco eficientes e principalmente com tempo de existência limitado é um fator muito preocupante para qualquer empreendedor, saber mudarem mesmo que gradativamente formas de gerar energia para suprir suas máquinas e se manter no mercado já estar a ser um dos principais focos de discussão entre os grandes empresários pelo mundo afora, e aqui as formas alternativas propostas para eliminar ou reduzir o uso intenso das fontes de energia não renováveis serão as que mais terão a atenção dessas empresas.
Portanto, explorar esse recurso tão precioso é importante não apenas para as empresas, governo, pequenos produtores, mas também porque tendem a mudar a matriz energética principalmente nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste mais por potencialmente vir a estimular empresas de outras regiões a também passarem a usar este recurso e dessa forma melhorar a posição do Brasil no ranking de campeões em poluição e degradação do meio ambiente.
Mas será se estamos mesmo preocupados com isso?Estamos realmente explorando esse potencial?
OBJETIVOS
Este trabalho visa atender alguns objetivos importantes os quais se irá abordar logo abaixo.
OBJETIVO PRINCIPAL
Explorar por meio de uma investigação bibliográfica os possíveis benefícios do uso do da casca do coco de babaçu como fonte alternativa de energia empregada em caldeiras e fornos para geração de calor nas indústrias de transformação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Em sintonia com o objetivo principal, esse trabalho possui os seguintes objetivos específicos:
Verificar como o emprego do uso do coco de babaçu pode beneficiar comunidades carentes através da sua exploração por meio de pequenas cooperativas extrativistas;
Entender os possíveis ganhos do ponto de vista econômico-financeiro para as grandes e médias empresas da mudança do uso do coco de babaçu em detrimento do carvão mineral ou vegetal;
Realizar uma comparação técnica entre as potencialidades energéticas do coco de babaçu e os seus principais concorrentes;
Analisar as vantagens competitivas do seu uso bem como os possíveis impactos ao meio ambiente e as políticas sustentáveis vigentes no Brasil.
METODOLOGIA
A metodologia que será empregada neste trabalho estará baseada em uma revisão bibliográfica minuciosa sobre o tema, onde se buscarão em jornais, revistas, livros, periódicos e artigoscientíficos, pesquisas relacionadas à exploração do coco de babaçu, bem como os seus benefícios em seus mais diversos aspectos tanto sociais, financeiro, técnico e principalmente ambiental. Também serão empregadas análises gráficas e simulações a cerca das tendências atuais no universo das fontes de energia para alimentação de caldeiras e porque a casca de coco de Babaçu pode ser considerada uma fonte muito mais competitiva.
CRONOGRAMA
A apresentação e entrega desse trabalho constará rigorosamente do cronograma estipulado abaixo e que deverá ser seguido à risca.
	Atividade(s)
	Intervalo
	Intervalo
	Intervalo
	Intervalo
	
	Setembro 2015
	Outubro
2015
	Novembro
2015
	Dezembro
2015
	Pesquisa do tema
	10 a 24
	
	
	
	Elaboração do Pré-Projeto
	24 a 30
	
	
	
	Entrega do Pré-Projeto
	
	01
	
	
	Pesquisa Bibliográfica
	
	01 a 10
	
	
	Análise do referência teórico
	
	10 a 17
	
	
	Tratamento e organização das informações pesquisadas
	
	17 a 22
	
	
	Apresentação e discussão dos dados
	
	24
	
	
	Início da elaboração do projeto
	
	24 a 30
	
	
	Revisão do texto
	
	
	05
	
	Entrega do Projeto Final
	
	
	12
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1991;
JARA, C. J; SOUTO, M. V. Repensando o desenvolvimento comunitário: o essencial nem sempre é visível. As dimensões intangíveis do desenvolvimento sustentável. Brasília. IICA, 2001. Páginas. 225-267;
MENDES, F. A economia. Economia e desenvolvimento do Piauí. Teresina: Fundação Monsenhor Chaves, 2003. Páginas. 39-108;
QUEIROZ, T. Economia piauiense: da pecuária ao extrativismo. 3. Ed. Teresina: EDUFPI, 2006;
LEAL, A. F. Condições do extrativismo e aproveitamento das frutas nativas da microrregião de Teresina – Piauí. 2005 93 fls. Dissertação (Mestrado), Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2005;
GONÇALVES, A. D; FREITAS, R. M. O babaçu: considerações científicas, técnicas e econômicas. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1955;
Silvia, Antonio Joaquim da - Extrativismo do coco babaçu no Município de Miguel Alves – PI: caminhos para o desenvolvimento local sustentável; 2011;
Nascimento, Ubiraci Silva; Carvão de babaçu como fonte térmica para Sistema de Refrigeração por Absorção no Estado do Maranhão; Universidade Estadual de Campinas - SP, 2004;
http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=26120, acesso em 01/10/15.

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