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Análise da Política Agropecuário do Brasil A Política Agrícola Nacional tem por objetivo garantir ao produtor rural os meios para desenvolver a atividade agropecuária, de modo a alcançar o seu sustento e de sua família e, em última análise, o desenvolvimento social e econômico do país. A própria lei no artigo 1°, parágrafo único, enfoca que “[…] entende-se por atividade agrícola a produção, o processamento e a comercialização dos produtos, subprodutos e derivados, serviços e insumos agrícolas, pecuários, pesqueiros e florestais”. . O objetivo da política agrícola nacional é assegurar que os produtores rurais tenham a capacidade de desenvolver atividades agrícolas para se sustentar e às suas famílias e, em última instância, promover o desenvolvimento social e econômico do país. A própria lei enfatiza no parágrafo único do artigo 1º que "[...] por atividade agrícola entende-se a produção, processamento e comercialização de produtos, subprodutos e derivados, serviços, e insumos agrícolas, pecuários, pesqueiros e florestais . Vale ressaltar, que nosso Estatuto da Terra, em seu artigo 1º, §2º, definiu a política agrícola como “o conjunto de providências de amparo à propriedade da terra, que se destinem a orientar, no interesse da economia rural, as atividades agropecuárias, seja no sentido de garantir-lhes o pleno emprego, seja no de harmonizá-las com o processo de industrialização do país”. É importante frisar que essa norma que disciplina a política agrícola permanece, depois de passado 30 (trinta) anos, portanto, deve ser analisada, revista, e atualizada para que a Administração Pública no âmbito federal, estadual e municipal possa ser um eixo orientador para o desenvolvimento do setor produtivo do campo, neste sentido, podemos citar, por exemplo, como eixo orientador: i) o crédito rural; ii) a precificação compatível com os custos de produção e a garantia de comercialização; iii) a pesquisa e a tecnologia; iv) a assistência técnica e extensão rural; v) o seguro agrícola; vi) o cooperativismo; vii) a eletrificação e irrigação; viii) a habitação para o trabalhador rural; com a sugestão da inclusão de temáticas novas regionalizadas, como: i) a Bioeconomia baseada na biodiversidade (Pesquisa e LA), ii) o crédito de carbono com pagamentos por serviços ambientais; iii) Produtos cosméticos e farmacêuticos (flora), iv) agrobiodiversidade, v) educação para o homem do campo, itens importantes para inclusão da Amazônia Legal. É importante destacar que o artigo 1, parágrafo 2, da Lei de Terras do meu país define a política agrícola como “um conjunto de medidas de apoio à propriedade fundiária, destinadas a orientar a atividade agrícola em benefício da economia rural, seja no sentido de garantir seu pleno emprego , Ou torná-los coordenados com o processo de industrialização do país. ” Ressalta-se que essa norma que regulamenta as políticas agrícolas ainda existe depois de trinta (30) anos, portanto, deve ser analisada, revisada e atualizada para que a gestão pública nos níveis federal, estadual e municipal seja o norteador. para o desenvolvimento do setor produtivo rural, neste sentido, podemos citar Por exemplo, como eixo norteador: i) crédito rural; ii) tarifação que corresponda aos custos de produção e venda garantida; iii) pesquisa e tecnologia; iv) assistência técnica e extensão rural; v) seguro agrícola; vi) corporativismo; vii) Eletrificação e irrigação; viii) habitação para trabalhadores rurais; sugestões incluem novos temas de regionalização, tais como: i) bioeconomia baseada na biodiversidade (pesquisa e Los Angeles), ii) créditos de carbono e pagamento por serviços ambientais; iii) cosméticos e produtos medicinais (flora ), iv) biodiversidade agrícola ev) educação para a população rural, trata-se de um projeto importante a ser inserido na Amazônia legal Portanto, a política agrícola depois de passado 30 (trinta) anos urge a necessidade de adequação às novas tecnologias e para as próprias normativas elaboradas e aplicadas no pais, do Direito Ambiental, do Direito Florestal, e do Direito Agrário, principalmente pela própria exigência internacional para expansão do mercado e ocupação territorial da Amazônia Legal com foco no desenvolvimento sustentável. Assim, os tempos atuais demonstram que o atual modelo agrícola requer a utilização de programas e instrumentos que reconheçam novos direitos e situações não previstos expressamente nessa legislação. Passados 30 (trinta) anos, a política agrícola urge a necessidade de se adequar às novas tecnologias e às legislações ambientais, florestais e fundiárias formuladas e aplicadas no país, principalmente devido às exigências internacionais do mercado com foco no desenvolvimento sustentável. e ocupação territorial da Amazônia legal. Portanto, a época atual mostra que o modelo agrícola atual exige planos e ferramentas que reconheçam novos direitos e circunstâncias que não estão expressamente previstos na legislação. Desta forma, o ordenamento jurídico agrário brasileiro deve oferecer instrumental para a adoção de uma política agrária eficiente e sustentável, capaz de promover o desenvolvimento regional do país, além de propiciar o progresso social e econômico do produtor, tornando-se realidade o preceito contido no artigo 85, §1º, do Estatuto da Terra, que lhe prevê o lucro mínimo de 30% em sua atividade produtiva, É importante salientar que tramita um Projeto de Lei n.° 2.963 no Congresso, de 2019, que regulamenta a aquisição, posse e o cadastro de propriedade rural por pessoa física ou jurídica estrangeira, desta maneira se aprovado e transformado em lei, permitirá a compra de terras rurais por estrangeiros até o limite de 25% do território do município, devendo respeitar o artigo 186 da CRFB, que estabelece que a propriedade deve cumprir com a sua função social; por conseguinte, esta estrutura fundiária oriunda da década de 60, pós-Estatuto da Terra que é de 1964, deve ser também adequada, pois faz parte de uma época passada à tamanha modernização do agronegócio e integração das etapas de suas cadeias produtivas, demandando que as normas e políticas agrícolas, da mesma forma, acompanhem este desenvolvimento evolutivo. Portanto, o ordenamento jurídico agrícola brasileiro deve fornecer instrumentos para a adoção de políticas agrícolas eficazes e sustentáveis que promovam o desenvolvimento regional do país e garantam o progresso socioeconômico dos produtores, observadas as exigências do artigo 85, artigo 85 do “Estatuto da Terra ”Na seção 1, o lucro mínimo fornece 30% das atividades de produção. Vale destacar que o Congresso está editando a Lei nº 2.963, de 2019, que regulamenta a aquisição, titularidade e registro de 25% da área urbana de imóveis rurais por pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras, devendo atender ao art. o CRFB. Saliente que a propriedade deve cumprir sua função social. Portanto, a estrutura agrícola que surgiu na década de 1960 após a aprovação da Lei Nacional de 1964 também deve ser adequada porque faz parte da modernização da agricultura e da modernização da agricultura. A integração de fases em sua cadeia produtiva também exige padrões e políticas agrícolas para acompanhar esse desenvolvimento evolutivo. Destarte, a legislação pátria da política agrícola deve, por conseguinte, estipular linhas de atuação da ação estatal relativamente ao incentivo e incremento da atividade agrícola em todas as etapas de todas as cadeias produtivas, possibilitando o progresso da ciência e tecnologia, o incremento de capital humanos adequado a realidade regional, possibilitando desenvolvimento econômico, social e inclusão regional, aproveitando ao máximo sua especificidade local. Se não observados esses preceitos, teremos uma legislação de cunho puramente ideológico, genérica, não obrigatória, diluindo funções entre os entes públicos sem responsabilidade, supondo ideias postas em prática por meio de ações determinadas para atingir o bem-estar social; também aquele tipo de legislação como atividade ordenadora de vida social envolvendo um grupo de pessoas e instituições, sem olvidar daquelas leis que, no decorrer do tempo, acabam superadas por outras questões ideológicas nem sempre embasadas em dados técnicos para formulação, implementação e execução de políticas públicas, como se observam as tendências ambientais internacionais sobre o pais sobrepondo a atividade agrária e o uso de recursos naturais principalmente na Amazônia Legal. A legislação do país no campo da política agrícola deve determinar o direcionamento da ação governamental para estimular e aumentar a atividade agrícola em todas as etapas da cadeia produtiva para garantir o desenvolvimento da ciência e tecnologia. Os direitos do capital são inerentes à realidade regional, garantindo o desenvolvimento econômico e social e a integração regional, e valorizando as características locais. Se essas normas não forem cumpridas, teremos uma legislação puramente ideológica, geral e não obrigatória, separaremos as funções da estrutura estatal sem responsabilidade e a implementaremos por meio de ações decisivas para o bem comum. Pensar é um pré-requisito; mais uma vez, este tipo de legislação é uma atividade organizacional da vida social em que participa um grupo de pessoas e instituições. Não se esqueça das leis que com o tempo serão substituídas por outras questões ideológicas. Estas questões nem sempre dependem de dados técnicos para formular a base e a implementação. As tendências de implementação da política ambiental do país se sobrepõem às atividades agrícolas e ao uso de recursos naturais, especialmente na região da Amazônia legal. O Brasil como celeiro de produção mundial, com legislação rígida e maior cobertura mundial de floresta não existente em nenhum país, deve rever sua política agrícola principalmente para contrapor aos países que mantêm intenso discurso ambiental sobre nosso País, e mais, até mesmo os estudos da Administração Nacional da Aeronáutica (NASA) já comprovou a inexpressiva área cultivada em terras brasileiras, cujo potencial de crescimento ainda é enorme, principalmente se ousar implementar politica agrícola para a Amazônia Legal com eficaz processo de regularização fundiária e processos céleres de licença ambiental. O Brasil, como celeiro da produção global, possui uma legislação rígida e uma cobertura florestal mais ampla, que outros países não têm, e precisa reconsiderar sua política agrícola, principalmente contra aqueles países que sustentam discussões ambientais ainda mais intensas. Pesquisa Nacional A Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) confirmou que a área de terras aráveis abertas do país ainda tem grande potencial de crescimento, especialmente se ousar implementar políticas agrícolas para a Amazônia legal e contar com processos eficientes de supervisão fundiária e ambiental. Arquivo de licença. Processar https://direitoagrario.com/analise-da-politica-agricola-do-brasil-apos-30-anos-com-olhar-para-a-amazonia-legal ETAPA 2: Análise Econômica AGROPECUÁRIA Economia Agropecuária O Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea, com base nas estimativas para 2020 do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e em projeções próprias para a pecuária a partir dos primeiros resultados da Pesquisa Trimestral do Abate, Produção de Ovos de Galinha e Leite, revisou a estimativa de crescimento do produto interno bruto (PIB) do setor agropecuário de 2020 para 1,5%. Para 2021, o Grupo de Conjuntura projetou crescimento de 1,2% para o PIB agropecuário. Nessa projeção foram incluídas as informações recentemente divulgadas do prognóstico da produção agrícola do IBGE, além de projeções de safra da lavoura da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). O Grupo de Situação de Política e Pesquisa Macroeconômica (Dimac) do IPEA baseia-se nas estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (LSPA) para 2020, na Revisão do Sistema de Produção Agrícola (IBGE) e nos aspectos de produção e leite previstos com base no primeiro lote de sacrifícios, ovo resultados de pesquisas trimestrais, A previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) do setor agrícola em 2020 foi revisada para 1,5%. Crescimento do PIB agrícola estimado em 1,2% A projeção contempla as projeções da produção agrícola sobre o PIB, divulgadas recentemente, além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da safra da ONU para a safra. ... A análise do comércio exterior da cadeia do agronegócio mostra que as exportações brasileiras de janeiro a outubro cresceram 6% (em valor) em comparação com o mesmo período do ano anterior. As altas do açúcar (63%), carne suína (49%), soja (21%), algodão (21%) e carne bovina (20%) foram os maiores destaques. Quanto às importações brasileiras de produtos do agronegócio, os dez principais produtos de importação apresentaram queda de 5% diante de 2019. A queda foi puxada pelo salmão, pelo malte, pelos produtos hortícolas e pelo trigo, com reduções de 34%, 10%, 8% e 5%, respectivamente, no valor importado. A análise do comércio exterior da cadeia da agroindústria mostra que, de janeiro a outubro, as exportações brasileiras aumentaram 6% em relação ao mesmo período do ano anterior (em valor). O foco está em alto teor de açúcar (63%), carne suína (49%), soja (21%), algodão (21%) e carne bovina (20%). Em termos de importações do agronegócio brasileiro, as dez maiores importações caíram 5% em relação a 2019. Eles ficam atrás das importações de salmão, malte, vegetais e trigo em 34%, 10% e 8%, respectivamente. ... Na análise detalhada dos mercados e preços agropecuários domésticos, feita pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), constatou-se que, no terceiro trimestre do ano, entre os produtos analisados, os preços agropecuários retornaram à tendência de alta, com exceção do trigo, da batata e dos ovos. No entanto, a razão de alta variou de produto para produto. Uma análise detalhada do mercado nacional de produtos agrícolas e preços realizada pelo Centro de Pesquisa Avançada de Economia Aplicada (Cepea / USP) da Universidade de São Paulo constatou que, segundo a análise, no terceiro trimestre deste ano, exceto para o trigo , batata e ovos, os preços dos produtos agrícolas voltaram a subir Tendência, mas a tendência de alta varia de produto para produto. A partir desta edição, o Cepea também passará a analisar os etanóis. A seção de crédito rural destaca o bom desempenho das contratações do crédito no ano-safra 2020-2021, em especial nas linhas de custeio e investimento, o que indica condições favoráveis para este início de plantio. A análise aponta ainda que, além da expansão do crédito, a inadimplência no setor continua baixa. A partir desta versão, o Cepea também analisará o etanol. A parte do crédito rural destacou o bom desempenho do contrato de financiamento nas atividades 2020-2021, principalmente em termos de custo e investimento, indicando condições favoráveis para o início do plantio. Ele também destacou que, embora o crédito esteja se expandindo, a dívida vencida do setor ainda é muito baixa. Por fim, esta Nota de Conjuntura conta com a análise do setor de insumos. Nela apresenta-se o comportamento do consumo efetivo de fertilizantes, que está com patamares acima dos dois anos anteriores, o que é um bom indicativo para a safra 2020-2021. No entanto, o volume importado de pesticidas para 2020 aponta ainda uma dependência grande da oferta internacional. De forma adicional, foram analisados os preços do fertilizante químico e o índice de preços de pesticidas aplicados à soja, por ser a cultura de maior importância para o PIB agropecuário do Brasil. Ambos apontam altos custos de produção. Por fim, este relatório de previsão inclui uma análise do setor de insumos, mostrando que o comportamento real do consumo de fertilizantes é superior ao dos dois anos anteriores, o que é um bom indicador para a safra 2020-2021. As importações de pesticidas em 2020 continuam a apresentar um alto grau de dependência das entregas internacionais. Além disso, são analisados o preço dos fertilizantes e o índice de preços dos agrotóxicos da soja, pois a soja é a principal cultura do PIB agrícola do Brasil. Ambos indicam altos custos de fabricação. 1 PIB agropecuário de 2020 e 2021 O Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea, com base nas estimativas para 2020 do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e em projeções próprias para a pecuária a partir dos primeiros resultados da Pesquisa Trimestral do Abate, Produção de Ovos de Galinha e Leite, revisou a estimativa de crescimento do produto interno bruto (PIB) do setor agropecuário de 2020 de 1,9% (como divulgado na Nota de Conjuntura 8, da Carta de Conjuntura no 49) 2 para 1,5%. A revisão da nossa estimativa é explicada por quedas nas projeções de novembro dos três componentes – lavoura, pecuária e outros – ante as divulgadas no mês de outubro. O valor adicionado (VA) da lavoura teve previsão revista de 3,9% para 3,8%, principalmente pela revisão da estimativa para a produção de trigo. Para o VA da pecuária, a queda prevista de 1,5% foi elevada para 2,0%, em virtude de um recuo mais forte da produção de carne bovina no terceiro trimestre em relação ao que havíamos projetado. O Grupo de Situação de Política e Pesquisa Macroeconômica (Dimac) do IPEA baseia-se nas estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (LSPA) para 2020, na Revisão do Sistema de Produção Agrícola (IBGE) e nos aspectos de produção e leite previstos com base no primeiro lote de sacrifícios, resultados de pesquisas trimestrais de ovo, O crescimento do produto interno bruto (PIB) do setor agrícola de 2020 de 1,9% (conforme declarado no 49º Outlook 8 da Marktbrief) foi revisado de 2% para 1,5%. Em comparação com outubro, as projeções para a agricultura, pecuária e os outros três componentes caíram em novembro, o que pode explicar nossas estimativas revisadas. O valor adicionado da safra (VA) foi revisado de 3,9% para 3,8%, principalmente em função de uma estimativa revisada da produção de trigo devido à forte queda na produção. O preço da carne bovina no terceiro trimestre não correspondeu às nossas projeções. E o componente outros3 que, apesar de ser o de menor peso no PIB, foi o que apresentou maior queda na revisão – de -6,4% para -9,4% – resultado do desempenho muito ruim da produção de pesca e aquicultura no ano. Para 2021, o Grupo de Conjuntura projetou crescimento de 1,2% para o PIB agropecuário. Nessa projeção foram incluídas as informações recentemente divulgadas do prognóstico da produção agrícola do IBGE, além de projeções de safra da lavoura da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Para os produtos da pecuária e o componente outros, as projeções foram calculadas a partir de modelos econométricos próprios. A previsão anterior (da Nota de Conjuntura 8), feita com base nos prognósticos iniciais de safra da Conab e da FAO, era de um crescimento maior em 2021, de 2,1%. Outro componente 3 tem o menor peso no PIB, mas devido à baixa produção de peixes e aquicultura na Rússia, a queda na revisão foi a maior - de -6,4% para -9,4%. A equipe conjunta prevê que o PIB agrícola crescerá 1,2% em 2021. A previsão inclui as projeções da produção agrícola divulgadas recentemente pelas Nações Unidas pela Compañía Abastecimento (Conab) e Organização para Agricultura e Alimentação (FAO). Para produtos de origem animal e outros ingredientes, as previsões são calculadas com base em nosso próprio modelo econométrico. As safras Konabu e FAO apresentam o maior crescimento em 2021, 2,1%. 1.2 PIB agropecuário em 2021 Para 2021, o Grupo de Conjuntura revisou a projeção de crescimento do PIB agropecuário de 2,0% para 1,2% (gráfico 4). A nova projeção leva em consideração as estimativas divulgadas no prognóstico da produção agrícola,6 complementadas pelas previsões do segundo levantamento do Boletim de Grãos da Safra 2020/2021 da Conab e da FAO. Nossa estimativa para o VA da lavoura é de crescimento de 0,4%, sustentado por uma expectativa de novas safras recordes de soja (4,6%) e milho (2,6%) para 2021.7 O Grupo revisou sua projeção de crescimento do PIB agrícola de 2,0% para 1,2% . A nova previsão leva em conta as estimativas publicadas na Previsão de Produção Agrícola 6 e é complementada pelo segundo estudo da Conab e pela previsão do Boletim Safra 2020/2021 da FAO. Nossa estimativa do valor presente da safra é de 0,4%, o que se sustenta na expectativa de nova safra de soja (4,6%) e milho (2,6%) em 2021 No entanto, a queda em outras culturas deve compensar parte da contribuição positiva desses dois grãos. As estimativas do LSPA apresentam quedas para a produção de arroz e algodão em 2021 em relação a 2020 – 2,4% e 11,9%, respectivamente. Além disso, nossa nova projeção incorpora estimativas que apontam quedas elevadas para café e laranja. O café, devido ao ano negativo de sua bienalidade, tem projeção de queda em 2021 de 10,7%. No caso da laranja, nossa projeção é de queda de 21,1%, explicada principalmente por uma expectativa de redução forte na produção do cinturão citrícola de São Paulo e do Triângulo Mineiro. O Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) tem estimativa de queda de 25,9% para a produção de laranja na região, devido, em parte, aos problemas climáticos na época das floradas. Em 2019, essa região respondeu por 83% da produção brasileira de laranja. Para a pecuária, nossa expectativa é de crescimento de 4,4%, com contribuição positiva de todos os segmentos – bovinos, frango, suínos, leite e ovos. Esse crescimento, liderado pela produção de carne bovina, deve reverter a queda observada em 2020. Em relação ao componente outros, nossa projeção é de queda de 3,5%. No entanto, a queda na produção de outras plantas deve compensar parcialmente as contribuições positivas dessas duas plantas. As estimativas do LSPA mostram que em comparação com 2020, a produção de arroz e algodão em 2021 cairá 2,4% e 1,9%, respectivamente. Além disso, nossa nova projeção inclui estimativas que indicam queda acentuada nos preços do café e da laranja. Como o biênio é um ano negativo, o café deve cair 10,7% em 2021. Para a laranja, nossa projeção é de 21,1%, principalmente devido à expectativa de retração da produção nos cinturões citrícolas de São Paulo e do Triângulo Mineiro. Estima-se que o Fundo de Defesa do Citrus (Fundecitrus) tenha caído 25,9%. As laranjas são cultivadas nesta área, em parte por causa dos problemas climáticos durante a floração. Em 2019, a região respondeu por 83 partes da produção de laranja do Brasil: bovinos, frangos, suínos, leite e ovos. Esse aumento na produção de carne bovina deve reverter a tendência de queda em 2020. Para o outro componente, projetamos queda de 3,5%. Fonte: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/conjuntura/201124_cc_49_nota_21_agropecuaria.pdf ETAPA 3: Análise Sociocultural PASSOS: Transformação digital e o futuro sustentável da agricultura A conjunção das condições do solo, clima, relevo, ciência, tecnologia, políticas públicas e a competência dos agricultores tornaram o Brasil um dos líderes mundiais na produção e exportação agrícola. O setor representa quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB) e 50% das exportações. Significa que a cada R$ 4 que circulam no país, R$ 1 é agrícola. E de cada US$ 2 que alimentam nossa economia pela exportação, US$ 1 tem origem em chácaras, sítios, fazendas e estâncias brasileiras. A combinação de solo, clima, topografia, ciência, tecnologia, políticas governamentais e concorrência dos agricultores tornou o Brasil um dos líderes mundiais na produção e exportação de produtos agrícolas. Este setor é responsável por quase 25% do produto interno bruto (PIB) e 50% das exportações. Isso significa que para cada 4 reais em circulação no país, 1 real vem da agricultura, cada 2 dólares fomentam nossa economia através das exportações e 1 dólar vem de fazendas, pastagens, fazendas e pastagens brasileiras. Projeções recentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) indicam que a produção de grãos poderá passar do atual patamar de 230 para 300 milhões de toneladas nas safras da próxima década. A produtividade continua prevalecendo como o principal fator de crescimento, passando da média atual de 3,8 t/ha para 4,1 t/ha na safra 2026/2027. Os maiores ganhos devem ocorrer em arroz, milho e algodão. Na produção de carnes (frango, suína e bovina), os indicadores apontam um incremento de 7,5 milhões de toneladas, representando em média quase 30% a mais em relação a 2016/2017. Há também uma crescente demanda por frutas. Manga, uva, melão, mamão, banana e maçã ocupam cada vez mais uma posição de destaque no mercado nacional e internacional e têm grande potencial de crescimento nos próximos 10 anos. A última previsão (mapa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento mostra que a produção de grãos passará das atuais 230 toneladas para 300 milhões de toneladas nos próximos dez anos. Colheita 2026/2027. O maior aumento foi em arroz, milho e algodão. Para a produção de carnes (frango, suíno e bovino), o indicador mostra um aumento de 7,5 milhões de toneladas, um aumento médio de quase 30% sobre 2016/2017. A demanda por frutas, manga, uva e melão também é crescente. Mamão, banana e maçã estão se tornando cada vez mais importantes no mercado nacional e internacional e têm grande potencial de crescimento nos próximos 10 anos. A modernização da agricultura brasileira e sua eficiência produtiva foram a base para essa condição. As atuais safras recordes germinaram nas instituições de pesquisa e ensino e são plantadas no solo brasileiro na forma de inovações e tecnologias a cada ano-safra. Só nas duas últimas décadas, aumentamos a produção de grãos em aproximadamente 250% com apenas 50% na expansão da área plantada. Desse modo, produzimos mais alimentos, fibras e bioenergia com menos recursos naturais, fazendo do Brasil também uma potência ambiental com 60% de sua área ainda preservada, e menos de 30% do território do país destinado à agropecuária. Em análise realizada pela Embrapa, a tecnologia foi identificada como o fator mais importante para esse crescimento. Contribuiu com aproximadamente 60% do valor bruto da produção agropecuária, sendo que o somatório dos demais fatores (terra, mão de obra, e recursos financeiros) responderam por 40%. Essa condição se baseia na modernização da agricultura brasileira e na eficiência de sua produção. A safra atual está surgindo em instituições de pesquisa e ensino, e é plantada em solo brasileiro na forma de inovação e tecnologia a cada ano-safra. Só nos últimos 20 anos, nossa produção de alimentos aumentou cerca de 250%, enquanto a área semeada aumentou apenas 50%. Por isso, usamos menos recursos naturais para produzir mais alimentos, fibras e bioenergia, o que também torna o Brasil um país ecologicamente poderoso, com 60 ° de áreas protegidas e menos de 30% da área agrícola do país. Na análise da Embrapa, a tecnologia é considerada o fator mais importante nesse crescimento, respondendo por cerca de 60% do valor total da produção agrícola, enquanto os demais fatores (terra, mão de obra e recursos financeiros) respondem por 40% do total. Por outro lado, o aumento da população mundial, a contínua urbanização, a expectativa de vida e o poder econômico irão elevar ainda mais o consumo de alimentos, fibras e energia nos próximos anos, e o Brasil deverá assumir um papel ainda mais protagonista na produção agrícola e responsabilidade ambiental. Esse ambiente molda agendas de desenvolvimento sustentável em várias escalas. Internacionalmente, a ONU institui a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Constitui-se em um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade, que também busca fortalecer a paz universal com mais liberdade. Essa agenda envolve 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (da Agenda 2030) com 169 metas associadas. Nesse contexto, a transformação digital na agricultura deverá contribuir significativamente para o alcance desses objetivos, especialmente em: Por outro lado, o crescimento da população global, a urbanização contínua, a expectativa de vida e a força econômica aumentarão ainda mais o consumo de alimentos, fibras e energia nos próximos anos.O Brasil deve desempenhar um papel de maior liderança na agricultura e na produção ecológica. ... obrigatório. Esse ambiente molda a agenda de desenvolvimento sustentável em todos os níveis. No nível internacional, as Nações Unidas adotaram a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. É um projeto para a humanidade, o planeta e a prosperidade, e também visa promover um mundo global mais livre. A agenda inclui 17 metas de desenvolvimento sustentável (Agenda 2030) e 169 metas relacionadas. A transformação digital da agricultura deve dar uma contribuição significativa para alcançar esses objetivos, especialmente nas seguintes áreas: A agricultura do Brasil já é diferenciada e testemunhou centenas de inovações que geraram soluções para os desafios do solo e do clima tropical, transformando-a em exemplo mundial e que já contribui com objetivos do desenvolvimento sustentável. Diariamente, outras dezenas de ideias inovadoras germinam nos institutos de pesquisa, universidades, empresas e nas propriedades rurais. As tecnologias digitais elevam as possibilidades de ampliar o conhecimento e interação entre todos os elos das cadeias produtivas. Podem ajudar a resolver uma equação complexa e com inúmeras variáveis econômicas, sociais e ambientais, em que temos que produzir mais alimentos, com qualidade e com menor uso de recursos naturais. A agricultura brasileira já se diferenciou e testemunhou centenas de inovações para resolver os problemas de solo e clima tropical. Instituições de pesquisa, universidades, empresas e áreas rurais. A tecnologia digital aumenta a possibilidade de expansão do conhecimento e interação entre todas as partes da cadeia produtiva. Eles podem ajudar a resolver equações complexas que envolvem inúmeras variáveis econômicas, sociais e ambientais, porque precisamos produzir mais alimentos, melhor qualidade e menos recursos naturais. Essa “digitalização da agricultura” pode ser entendida como interdisciplinar e transversal, não limitada a culturas agrícolas, regiões ou classe de produtores. Em um mundo cada vez mais dinâmico, a agricultura tem a possibilidade de se utilizar dos avanços como da tecnologia de informação e comunicação (TICs), internet das coisas agrícolas (IoTA), inteligência artificial, agricultura de precisão, automação, robótica e Big Data e Small Data. Essa "agricultura digital" pode ser entendida de forma interdisciplinar e horizontal, não se limitando a lavouras, regiões ou níveis de produtores. Em um mundo em rápida mudança, a agricultura tem a oportunidade de utilizar tecnologias avançadas, como tecnologia da informação e comunicação (TIC), agricultura, Internet das coisas (IoTA), inteligência artificial, agricultura de precisão, automação, robótica, big data e small data. O Brasil já possui um papel inovador em agro focado em uma Agricultura 4.0. Novos enfoques são aplicados no planejamento da produção, manejo, colheita, acesso a mercados, comercialização e transporte de grãos, frutas, hortaliças, carnes, leite, ovos, fibras e madeira. Os produtores já podem contar com apoio público, cooperativas, associações, sindicatos ou de serviços privados baseados em imagens de satélites, veículos áreas não tripulados (VANTs) e sensores terrestres, sistemas de posicionamento global por satélite (GPS) e sistemas de informações geográficas (SIG). O Brasil tem desempenhado um papel inovador na agricultura voltada para a agricultura 4.0 Novos métodos estão no planejamento da produção, manejo, colheita, acesso a mercados, comercialização e transporte de grãos, frutas, vegetais, carne, leite, ovos, fibra e madeira. . Os fabricantes já podem ter apoio governamental, cooperativas, associações, sindicatos ou serviços privados baseados em imagens de satélite, veículos aéreos não tripulados (UAV) e sensores de solo, sistemas de posicionamento global por satélite (GPS) e sistemas de informação (CHALK). Esses instrumentais são determinantes para o planejamento rural, redução de custos e aumento da produtividade e renda dos produtores. Já fazem parte de atividades como do cadastro ambiental rural (CAR), zoneamentos e aptidão agrícola. Também intensificam a aplicação da certificação ambiental de propriedades e processos, ajudam na gestão do bem-estar animal e georrastreabilidade, elevando a qualidade e segurança dos alimentos. Essas ferramentas são essenciais para o planejamento rural, reduzindo custos e aumentando a produtividade e a renda dos produtores. Eles passaram a fazer parte das atividades de registro ecológico rural (CAR), zoneamento e adaptação agrícola. Eles também promovem a certificação ambiental de características técnicas, ajudam a gerenciar o bem-estar animal e traumas geográficos e melhoram a qualidade e segurança dos alimentos. A agricultura digital tem uso amplificado na análise integrada de uso de insumos com a variabilidade do solo e água de sítios, fazendas e estâncias pela agricultura, pecuária e floresta de precisão. Máquinas e equipamentos conectados tem suas atividades gerenciadas por meio de sistemas de telemetria otimizando seu uso. Imagens de satélite e de VANTs, GPS, georreferenciamento e mapas de produtividade são termos cada vez mais frequentes no vocabulário dos produtores rurais. Apoia o planejamento do uso e ocupação da terra por práticas agrícolas mais resilientes, a exemplo da integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF) e do plantio direto. A agricultura digital expandiu sua aplicação na análise abrangente da utilização de recursos, levando em consideração as mudanças de solo e água do local, fazenda e pastagem por meio da agricultura de precisão, pastagem e floresta. Máquinas e equipamentos em rede são controlados por sistemas de telemetria com base em suas atividades para otimizar seu uso. Imagens de satélite e drones, GPS, georreferenciamento e mapas de desempenho são cada vez mais utilizados no vocabulário dos produtores rurais. Apoia o uso da terra e o planejamento de empregos por meio de práticas agrícolas mais sustentáveis, como a integração de terras aráveis, pecuária e silvicultura (iLPF) e plantio direto. Novos satélites geoestacionários e de constelações de nanossatélites do setor privado de comunicação, monitoramento de recursos naturais e agricultura já orbitam a Terra. Monitoramentos geoespaciais asseguram a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres e aquáticos. Apoiam a implementação da gestão sustentável de florestas plantadas e restauração de florestas e pastagens degradadas. Sistemas de telemetria e GPS colaboram em medidas preventivas e corretivas envolvendo o tráfico de espécies da flora e fauna protegidas, mantendo a biodiversidade e elevando as oportunidades locais de subsistência sustentável de comunidades tradicionais. Banco de dados com informações de recursos genéticos vegetais e animais (nativos e exóticos), cadastramento de conhecimentos tradicionais, produtos locais e no catálogo de atrações que promovam o turismo rural. Novos satélites geoestacionários e constelações de nanosatélites comerciais para comunicações, monitoramento de recursos naturais e agricultura já estão em órbita. O monitoramento espacial garante a proteção, restauração e uso sustentável dos ecossistemas terrestres e aquáticos, bem como a restauração de florestas e pastagens degradadas. Telemetria e GPS. Esses sistemas trabalham juntos para tomar medidas preventivas e corretivas, incluindo o comércio de plantas e animais protegidos, a proteção da biodiversidade e a melhoria dos meios de subsistência sustentáveis das comunidades tradicionais locais. Bases de dados de informações sobre recursos genéticos vegetais e animais (locais e estrangeiros), registros de conhecimentos tradicionais, produtos locais e listas de pontos turísticos que promovem o turismo rural. Novos aplicativos, por meio de tablets e smartphones, são um suporte na tomada de decisão sobre inúmeras práticas envolvendo a produção animal e vegetal. Ajudam a compreender as condições meteorológicas, como secas e inundações, colaborando preventivamente na manutenção da qualidade do solo, água e ar. Permitem identificar, monitorar e reduzir nível de incidência de pragas e doenças. São imprescindíveis no gerenciamento de sofisticados sistemas de irrigação, minimizando desperdícios. Minimizam perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo as perdas pós-colheita. Auxiliam o gerenciamento técnico-financeiro de propriedades e se tornam fundamentais para a sustentabilidade do negócio rural. Na vanguarda da inovação digital e com grande potencial para a agricultura, entram em campo as startups, com soluções disruptivas a problemas antes cristalizados. A “uberização” de máquinas e serviços já é uma realidade no meio rural, diminuindo custos de produção e aumentando postos de trabalho. Conceitos da economia digital, como fintech (finance & techonology), blockchain e criptomoedas servem de soluções para as áreas financeiras envolvendo o comércio internacional, importações e exportações de insumos e produtos agropecuários. Essas condições têm impulsionado a demanda por atividades cada vez mais complexas na agricultura. O uso da tecnologia digital no dia a dia das propriedades rurais não é questão de opção, é um caminho obrigatório para tornar a agricultura mais competitiva e com maior agregação de valor. Os novos desafios estão em dar maior dinamismo e integração entre a pesquisa, ensino, indústria, comércio, assistência técnica e extensão rural brasileira. Aproveitar o mundo rural mais conectado e fortalecer o processo de educação à distância (EAD) no campo. Atrair mais jovens, capacitar produtores rurais e profissionais para gerarem soluções cada vez mais interdisciplinares no dia a dia nas propriedades rurais elevando a produtividade e com menor pressão nos recursos naturais. Perfil de inovador, empreendedor e multiplicador são requisitos imprescindíveis a todos que trabalham na buscam a digitalização da agricultura. Essa transformação possui uma velocidade exponencial, com maior amplitude na economia, governo e pessoas, tendo impactos cada vez mais sistêmicos nos indivíduos e na sociedade. A integração entre o conhecimento rural tradicional e o tecnológico inovador são fundamentais para fortalecer ainda mais o desenvolvimento da agricultura. Diminuir a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar para todos, proteger o meio ambiente e enfrentar as mudanças climáticas devem integrar agendas públicas e privadas nas próximas décadas. Essa mudança está ocorrendo em um ritmo exponencial, tendo um impacto maior nas empresas, governos e pessoas, e um impacto sistêmico crescente nas pessoas e na sociedade. A combinação de conhecimento rural tradicional e tecnologia inovadora é essencial para acelerar ainda mais o desenvolvimento agrícola. Nas próximas décadas, reduzir a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o meio ambiente e responder às mudanças climáticas devem ser incluídos nas agendas públicas e privadas. Com a transformação digital na agricultura, o mundo rural é repleto de novas oportunidades para trabalhar, produzir e viver com qualidade. É necessário fortalecer ainda mais a geração de conhecimentos, tecnologias e inovações na agricultura a serviço do desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira. Devido à transformação digital da agricultura, o mundo rural oferece muitas oportunidades de trabalho, produção e vida de alta qualidade. Para o desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira, é necessário fortalecer ainda mais a produção de conhecimento, tecnologia e inovação agropecuária. . https://www.embrapa.br/olhares-para-2030/mudancas-socioeconomicas-e-espaciais-na-agricultura/-/asset_publisher/SNN1QE9zUPS2/content/edson-bolfe?redirect=%2Folhares-para-2030%2Fmudancas-socioeconomicas-e-espaciais-na-agricultura&inheritRedirect=true