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Aula 6 - GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

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GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
AULA 6
CONTRATOS E CONVÊNIOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O SISTEMA DE CONVÊNIOS DO GOVERNO FEDERAL
Ao final desta aula, você irá:
1- Compreender importantes aspectos dos contratos administrativos, como os direitos do contratado, o contrato emergencial e o pagamento das despesas.
2- Conhecer a definição e as características dos convênios, termos de parceria e contratos de repasse e como eles se diferenciam dos contratos administrativos.
3- Conhecer o Sistema de Convênios do Governo Federal, o SICONV.
Introdução
Nesta aula, continuaremos estudando os contratos administrativos. Assim, veremos como ocorre o pagamento das despesas e quais as circunstâncias que levam a Administração a firmar contratos emergenciais. 
O Sistema de Convênios do Governo Federal foi criado em 2007 com o compromisso de representar um novo paradigma nas transferências voluntárias da União, ou seja, convênios, contratos de repasse e termos de parceria. 
Conheceremos a legislação que regula essas atividades e, finalmente, analisaremos as diretrizes, facilidades e características desse sistema, bem como o papel da concedente e do convenente.
Consideraremos também as diferenças entre contratos administrativos e convênios, levando em consideração os seus caracteres mais importantes.
Na última aula, estudamos os Contratos na Administração Pública, sempre levando em consideração a Lei de Licitações e Contratos nº 8666/93. Pode-se afirmar que o Direito brasileiro vem trazendo algumas inovações sobre as espécies de vínculos criados entre uma entidade administrativa e terceiros. As duas mais notáveis são os contratos e os convênios. Nesta aula, vamos terminar de analisar importantes aspectos dos contratos administrativos, diferenciar convênios de contratos administrativos, definir e caracterizar os convênios e estudar, ainda que de forma breve, o Sistema de Convênios do Governo Federal (SICONV).
Pagamento da Despesa
Existe uma crença de que a Administração “compra caro porque paga mal”. De acordo com Vieira 2008:136, “Esse entendimento não deve proceder porque o prazo de pagamento está estabelecido nas legislações, de acordo com o tipo e valor da despesa, e se reforça pelos procedimentos realizados pelas unidades gestoras que elaboram mensalmente o seu cronograma de recursos financeiros de acordo com a necessidade prevista no mês”.
Na elaboração da minuta do contrato, a administração deverá dar especial atenção à cláusula relativa ao pagamento, pois o prazo que ali constar influenciará o preço que será apresentado na proposta pelo licitante. Vejamos o que diz a Lei 8666/93 no tocante ao pagamento dos contratos administrativos:
Art. 5o  Todos os valores, preços e custos utilizados nas licitações terão como expressão monetária a moeda corrente nacional, ressalvado o disposto no art. 42 desta Lei, devendo cada unidade da Administração, no pagamento das obrigações relativas ao fornecimento de bens, locações, realização de obras e prestação de serviços, obedecer, para cada fonte diferenciada de recursos, a estrita ordem cronológica das datas de suas exigibilidades, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, devidamente publicada.
§ 1o  Os créditos a que se refere este artigo terão seus valores corrigidos por critérios previstos no ato convocatório e que lhes preservem o valor.
§ 2o  A correção de que trata o parágrafo anterior cujo pagamento será feito junto com o principal correrá à conta das mesmas dotações orçamentárias que atenderam aos créditos a que se referem. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994.)
§ 3o  Observados o disposto no caput, os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o inciso II do art. 24, sem prejuízo do que dispõe seu parágrafo único,  deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da apresentação da fatura.  (Incluído pela Lei nº 9.648, de 1998).
Todo pagamento só poderá ser feito depois de cumprida a 2ª fase da despesa pública, isto é, a liquidação que consiste na verificação do direito do credor.
O servidor responsável pela verificação (Gestor do contrato) atestará a nota fiscal/fatura, informando que o serviço foi prestado ou o material foi entregue com identificação do nome, cargo/função, matrícula na forma prevista no art. 40 – Dec. 93.872/86, uma vez que, esse servidor responde solidariamente. (Decreto-Lei nº 200/67 – art. 90 e Decreto-Lei nº 93.872/86 – art. 39).
Após essa fase, o processo deverá ser encaminhado para fins de pagamento. A autoridade competente não pode pagar fatura com preterição da ordem cronológica de sua exigibilidade, admitir possibilitar ou dar causa a qualquer modificação ou vantagem, inclusive prorrogação contratual, em favor de adjudicatário, durante a execução dos contratos celebrados com o Poder Público, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação ou nos respectivos instrumentos contratuais.
Leia agora o texto “Aquisições”.
Crimes e Penas
Os crimes definidos na Lei nº 8.666/93, ainda que sejam apenas tentados, sujeitam os seus autores, quando servidores públicos, além das sanções penais, à perda do cargo, emprego, função ou mandato eletivo. Ver os artigos 89 a 108 da Lei 8666/93 e Lei nº 102008/2001 que alterou o Código Penal.
O Contrato Emergencial
Quando, por falta de acompanhamento da vigência do contrato pelo fiscal/gestor, ou por razões da empresa contratada, a Administração tem os serviços, muitas vezes essenciais ao seu funcionamento, interrompidos abruptamente, teremos a dispensa de licitação, conforme o art. 24, inciso IV, celebrando contrato emergencial.
É importante notar que esse tipo de contrato merece atenção especial, tendo sido objeto de manifestação do TCU, conforme mostra Vieira (2008:135), mediante o Acórdão nº348/03, TCU, 2ª Câmara, publicado no DOU de 25/03/2003, onde firmou entendimento, por meio da Decisão nº 347/94, Plenário, estabelecendo pressupostos da aplicação da hipótese de dispensa de licitação, encontrada no art. 24, inc. IV da Lei nº 8666/93, in verbis:
a) Que a situação adversa, dada como de emergência ou calamidade pública, não se tenha originado total ou parcialmente, da falta de planejamento, da desídia Administrativa ou da má gestão de recursos disponíveis, ou seja, que ela não possa, em alguma medida, ser atribuída à culpa ou dolo do agente público que tinha o dever de agir para prevenir a ocorrência de tal situação;
b) Que exista urgência concreta e efetiva do atendimento a situação decorrente do estado emergencial ou calamitoso , visando afastar risco de danos a bens ou à saúde ou à vida das pessoas;
c) Que o risco, além de concreto e efetivamente provável, se mostre iminente e especialmente gravoso;
d) Que a imediata efetivação, por meio de contratação com terceiro, de determinadas obras, serviços ou compras, segundo as especificações e quantitativos tecnicamente apurados, seja o meio adequado, efetivo e eficiente de afastar o risco iminente detectado. Concluiu a instrução, por fim, pela ocorrência das seguintes falhas na contratação emergencial questionada no presente. Representação: não foram plenamente caracterizados os pressupostos de aplicação do artigo 24, inciso IV, da lei 8666/93, pois que a situação adversa, dada como de emergência, decorreu da falta de planejamento daqueles que deveriam prevenir a ocorrência de tal situação; e o contrato nº  010/2002 implicou prorrogação indevida de contrato anterior, contrariando as regras de prorrogação do texto legal aplicável.
Direito do Contratado
São direitos do contratado:
Recebimento do preço ajustado - O contrato cria um vínculo de obrigação que enseja o pagamento do contratado. Assim que o contratado executa o objeto do ajuste, ele adquire o direito de receber o preço contratado, cronologicamente de acordo com a exigibilidade, a menos que haja razão de relevante interesse público, devidamente justificado, conforme o caput do artigo 5º. De acordo com o caso, opreço deverá ser pago com atualização financeira, reajuste e revisão de preços, como pregam o artigo 5º, parágrafo 1º, o artigo 40, incisos XI e XIV, o artigo 55, inciso III, entre outros. Se a Administração não efetuar pagamentos por mais de 90 dias, o contratado pode, segundo o artigo 78, inciso XV, rescindir o contrato ou optar pela suspensão de sua execução.
Equilíbrio econômico-financeiro - Consiste em uma relação pactuada pelas partes no momento da celebração do contrato, entre os encargos do contratado e a contraprestação pecuniária de responsabilidade da Administração. Essa modalidade é regulada pelo art. 65, inciso II, “d” e art. 65, parágrafos 5º e 6º. Caso o contrato se torne oneroso, a Administração deverá promover, de ofício ou de forma provocada, a revisão de preços para restabelecer o binômio serviço X preços na forma originalmente convencionada. Há diferenças entre revisão de preços e reajuste de preços. A primeira é aplicada quando existem situações anômalas, de acordo com o art. 65, II, “d”. O reajuste é sempre cláusula contratual que, depois de decorrido o tempo determinado em lei, é aplicado com o objetivo de recompor perdas inflacionárias.
Devido processo legal - O parágrafo único do art. 78 e o caput do art. 87 garantem a obediência ao contraditório e ampla defesa sempre que houver rescisão e aplicação de sanções.
Teoria da Imprevisão
Podem ocorrer fatos imprevisíveis, novos e não esperados que tornam o contrato impossível de ser executado, o que exige a revisão das cláusulas, sob pena de rescisão. São eles:
Força maior - São eventos humanos quem impedem a regular execução do contrato.
Caso fortuito - São eventos naturais que, mediante a sua imprevisibilidade, impossibilitam a regular execução do contrato.
Fato do príncipe - Determinação estatal que, sendo imprevista e imprevisível, onera a execução do contrato.
Fato da administração - Condutas da administração, ação ou omissão, que retarde ou impeça a execução do ajuste.
Interferências imprevistas - Interferências matérias não cogitadas pelas partes na celebração do contrato surgidas durante a execução que dificultam ou oneram o prosseguimento do trabalho.
Diferença entre Contrato e Convênio
Vistas as definições e características do contrato administrativo e buscando avançar em nosso estudo, cumpre fazer a distinção entre contrato e convênio. Essas duas espécies se diferenciam a partir do objetivo de cada um dos pactuantes. No quadro, extraído do Manual da Legislação Federal sobre Convênios da União – Orientações aos Municípios, poderemos melhor observar essas diferenças.
Segundo Diógenes Gasparini, em Direito Administrativo, “convênio é o ajuste administrativo, celebrado por pessoas jurídicas de Direito Público de qualquer espécie ou realizado por essas pessoas e outras de natureza privada, para a consecução de objetivos de interesse comum dos convenentes”.
Assim, pode-se afirmar que o convênio é uma relação jurídica travada por pelo menos uma entidade administrativa com o objetivo de promover determinada ação conjunta, com objeto claro e definido, que pode estar associado a qualquer área de atuação da Administração Pública, como saúde, educação, desenvolvimento e assistência social, habitação, turismo, etc.
Para conhecer as diferenças entre contrato e convênio, veja o quadro das diferenças.
Histórico do Sistema de Convênios do Governo Federal (SICONV)
O Sistema de Convênios do Governo Federal, SICONV, foi criado em 2007 com o compromisso de representar um novo paradigma nas transferências voluntárias da União. O órgão gestor do sistema é o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação.
Para saber mais sobre esse assunto, leia o texto “O Sistema de Convênios do Governo Federal“.
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor online utilizando os recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
Leia os seguintes artigos: 
Manuais no Portal dos Convenios.
LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 507, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011
Nesta aula, você:
Compreendeu importantes aspectos dos contratos administrativos.
Aprendeu a importância do pagamento da despesa.
Analisou o contrato emergencial e as possibilidades e cuidados em sua celebração.
Aprendeu as diferenças entre contratos administrativos e convênios.
Observou as motivações para a criação do Sistema de Convênios do Governo Federal e suas características.
Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos:
Gestão e fiscalização do contrato administrativo.
Diferenças entre gestão e fiscalização.
Pontos de cautela/contratos especiais que envolvem mão-de-obra.
Como deve ser a atuação do gestor/fiscal de contratos.
		1.
		Acerca dos denominados pressupostos para o contrato emergencial, julgue os itens a seguir e assinale a opção correta: I - Que a situação adversa se tenha originado da culpa ou dolo do agente público que tinha o dever de agir; II - Que exista urgência concreta e efetiva; III - Que o risco, além de concreto, se mostre gravoso; IV - Que a imediata efetivação seja um dos meios adequados, efetivos e eficientes de afastar o risco iminente detectado;
	
	
	
	
	
	A afirmativa II está incorreta;
	
	
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas;
	
	
	Apenas a afirmativa I está correta; 
	
	
	Apenas as afirmativas I e IV estão incorretas; 
	
	
	A afirmativa III está incorreta;
	Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Acerca das características do convênio, julgue os itens a seguir e assinale a opção correta: I - O fundamento é o interesse comum em desenvolver o objeto do acordo; II - Poderá possuir fins lucrativos; III - Vinculação dos recursos financeiros recebidos à utilização para realização do objeto do convênio; IV - Admissibilidade da extinção do acordo pelo desinteresse de qualquer um dos partícipes (denúncia);
	
	
	
	
	
	Apenas a afirmativa II está incorreta;
	
	
	Apenas a afirmativa III está incorreta;
	
	
	Apenas a afirmativa IV está correta;
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas;
	
	
	Apenas a afirmativa I está correta;
	
	
	
		3.
		Acerca dos direitos do contratado no processo administrativo, podemos citar como exemplos:
	
	
	
	
	
	Recebimento do preço ajustado e Aplicação de Penalidades;
	
	
	Aplicação de Penalidades e Alteração das cláusulas contratuais, unilateralmente;
	
	
	Recebimento do preço ajustado e Devido processo legal; 
	
	
	Alteração das cláusulas contratuais, unilateralmente e Equilíbrio econômico-financeiro;
	
	
	Devido processo legal e Alteração das cláusulas contratuais, unilateralmente;
	
	
	
		4.
		Acerca da Teoria da Imprevisão relativa ao contrato administrativo, julgue os itens a seguir e assinale a opção correta: I - Podem ocorrer fatos imprevisíveis, novos e não esperados que tornam o contrato impossível de ser executado, o que exige a revisão das cláusulas, sob pena de rescisão; II - Caso Fortuito e Força Maior podem ser compreendidos e aceitos como sinônimos; III - Fato do Príncipe são condutas da administração, ação ou omissão, que retarde ou impeça a execução do ajuste; IV - Interferências Imprevistas são matérias não cogitadas pelas partes na celebração do contrato surgidas durante a execução que dificultam ou oneram o prosseguimento do trabalho, porém não são suficientes para a alteração das cláusulas contratuais;
	
	
	
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas;
	
	
	Apenas a afirmativa IV está correta;
	
	
	Apenas as afirmativas II e III estão corretas;
	
	
	Apenas a afirmativa I está correta;
	
	
	Nenhuma afirmativa está correta;
	Gabarito Comentado
	
	
		5.
		A Administração,no pagamento das obrigações relativas ao fornecimento de bens, locações, realização de obras e prestação de serviços, deve obedecer, para cada fonte diferenciada de recursos: 
	
	
	
	
	
	a estrita ordem cronológica das datas dos empenhos realizados, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, devidamente publicada.
	
	
	a estrita ordem cronológica das datas de suas exigibilidades, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, devidamente publicada.
	
	
	a estrita ordem cronológica de suas datas de liquidação, desde que tenham sido liquidadas em data anterior ao empenho, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, devidamente publicada.
	
	
	a estrita ordem cronológica das datas de assinatura dos contratos dos quais os títulos de crédito derivam, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, devidamente publicada.
	
	
	a estrita ordem cronológica das datas de emissão dos títulos de créditos emitidos pelos fornecedores, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, devidamente publicada.
	Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Os crimes definidos na Lei nº 8.666/93, ainda que sejam apenas tentados, sujeitam os seus autores, quando servidores públicos, além das sanções penais, à:
	
	
	
	
	
	Perda do cargo, apenas;
	
	
	Perda do cargo, emprego ou função, apenas;
	
	
	Perda do cargo ou mandato eletivo, apenas;
	
	
	Perda do cargo ou emprego, apenas;
	
	
	Perda do cargo, emprego, função ou mandato eletivo;

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