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Aula 1 - GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

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GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
AULA 1
O CONTRATO
O contrato é o acordo entre duas ou mais pessoas para, entre si, constituir, regular, modificar ou extinguir direitos. É a mais comum e a mais importante fonte de obrigação, devido às suas múltiplas formas e repercussões no mundo jurídico.
Sempre que determinado negócio resultar de um mútuo consenso, de um encontro de vontades, estaremos diante de um contrato. 
Nesta primeira aula, você irá compreender o conceito do contrato, suas funções, princípios e classificações. 
 1.1 Introdução ao estudo do contrato
Contrato de compra e venda, contrato de locação, contrato de mútuo, contrato de serviços, contrato de trabalho, contrato de sociedade e convênio são alguns termos que ouvimos recorrentemente ao longo de nossa vida cotidiana.
Por que há necessidade de celebrar contratos em tantas áreas?Mas, o que vem a ser isso?
Como os seres humanos não atingiram a autossuficiência, é necessário que estabeleçam direitos e obrigações em boa parte de suas operações econômicas.
Assim, segundo Paulo Nader (2010), a divisão do trabalho é o fator que induz os seres humanos a recorrerem à prática dos contratos para obterem os recursos indispensáveis ao suprimento de suas necessidades. São, portanto, vida humana objetivada e atuam como alavancas do desenvolvimento.
Como conceito jurídico, contrato é algo distinto de contrato como operação econômica. Dito de outra forma, a formalização jurídica que recebe o nome de contrato existe em função da operação econômica. Então, o contrato Conceito Jurídico é o instrumental do contrato operação econômica.
Contrato, é antes de qualquer coisa, um ato plurilateral. Isto quer dizer que depende do consentimento de duas ou mais partes porque, no Direito brasileiro, não é possível que alguém firme um contrato consigo mesmo, a menos que seja autorizado por lei ou pelo representante de acordo com o art. 117 do Código Civil.   
Significa, também, que deve ser norteado pela liberdade e que os agentes devem possuir capacidade de fato. De acordo com Nader (2010:17), “considerando que toda pessoa ‘é capaz de direitos e deveres na ordem civil’ (art. 2º, CC), a incapacidade de fato não impede a participação de contrato, apenas exige que a prática se faça por intermédio de representante legal e conforme o permissivo da lei”.
 Já as pessoas absolutamente incapazes não podem celebrar contrato, pois a violação deste mandamento torna nulo o que foi firmado. As cláusulas são um prolongamento da lei, o que permite afirmar que o contrato faz lei entre as partes.
Depreende-se do que foi afirmado anteriormente que, respeitando as leis da ordem pública e dos bons costumes, posso celebrar um contrato quando, como e com quem eu quiser. O contrato é negócio e fato jurídico. 
Mas, quando surgiu a necessidade de celebrar contratos? É isso que veremos agora.
1.1.1 Transformação das culturas e transformação do direito contratual
O contrato, enquanto instrumento jurídico, é objeto do Direito Civil, ramo do Direito Privado. O Direito dos Contratos é, segundo Enzo Roppo (2010:11):
...o conjunto – historicamente mutável – das regras e dos princípios, de vez em quando escolhidos para conformar, de certa maneira, aquele instrumento jurídico, e, portanto, para dar certo arranjo _ funcionalizado a determinados fins e a determinados interesses – ao complexo das operações econômicas efetivamente levadas a cabo.
Há que se ressaltar que existem contratos de Direito Administrativo e Direito Processual.
De acordo com Enzo Roppo (2010:24), “o contrato muda a sua disciplina, as suas funções, a sua própria estrutura segundo o contexto econômico-social em que está inserido”. 
Então, para termos noção das transformações sofridas pelo contrato ao longo do tempo, cabe, neste momento, investigarmos, ainda que de forma breve, os fatos históricos que as propiciaram.
A celebração de contratos remonta a épocas antigas.
No Direito Romano o contrato era o acordo de vontades que dava origem aos direitos e às obrigações protegidos por ações civis.
Mas, não é no Direito Romano que vamos encontrar a origem da categoria histórica, que atualmente denominamos de contrato.
No quadro da evolução jurídica do Ocidente capitalista, os dois grandes sistemas que servem de modelo para grande parte de outros sistemas nacionais são o Código Napoleônico (1804) e o Código Alemão (1896), duas codificações ainda vigentes.
Para mais informações, leia agora o texto Os códigos Napoleônico, Alemão e Civil Brasileiro.
1.1.2 Conceito de contrato
O vocábulo “contrato” tem sua origem na palavra latina contractus, de contrahere, que significa ‘ato duradouro’. Ao pesquisarmos a bibliografia utilizada, encontramos alguns conceitos. Vejamos alguns, para tomar-lhes o que existe de comum. Conforme Paulo Nader (2010: 09):
Contrato é acordo de vontades que visa à produção de efeitos jurídicos de conteúdo patrimonial. Por ele, cria-se, modifica-se ou extingue-se a relação de fundo econômico. Embora previsto e regulado no Direito das Obrigações, os contratos não se referem, necessariamente, aos negócios jurídicos entre credor e devedor; estendem-se a outras providências jurídicas, como ao Direito das Coisas, Direito de Família, Direito das Sucessões, Direito Administrativo, Direito Internacional. 
De acordo com Henri de Page, o contrato não é, em si, uma obrigação, mas uma fonte de obrigações (...)
De acordo com Rodrigues (2004:), Contrato é “...o acordo de duas ou mais vontades, em vista de produzir efeitos jurídicos”. 
Uma distinção importante para nós diz respeito aos termos pessoa e parte.
A função social do Contrato: supremacia da ordem pública
De acordo com Rodrigues (2004), como centro da vida dos negócios, o contrato é um instrumento prático, cujo objetivo reside em harmonizar interesses não coincidentes. 
Deste modo, sua perfeição ocorre quando, pela concordância das partes, se atinge um acordo satisfatório para ambos. 
Com base nos ensinamentos de Messineo, Rodrigues (2004:11) afirma que “...a instituição jurídica do contrato é um reflexo da instituição jurídica da propriedade. Ele é o vínculo da circulação da riqueza e, por conseguinte, só se pode concebê-lo, como instituição pura de Direito Privado, em regimes que admitem a propriedade individual”.
Assim, o contrato é instrumento imprescindível e elemento indispensável à circulação dos bens. Como uma operação econômica jamais deve resultar em prejuízo para os interesses e objetivos da sociedade, os contratos devem obedecer à ordem pública, sob risco de serem considerados nulos.
De acordo com os autores que nos servem como base para a disciplina, entre eles, Paulo Nader (2010), existem princípios que garantem a liberdade e a justiça na celebração e atribuem função social aos contratos, o que assegura a autonomia das vontades, mas estabelece alguns limites. São eles:
Princípio da Autonomia da Vontade
Como vimos anteriormente, a base do Princípio da Autonomia da Vontade está no ideário burguês advindo da Revolução Francesa. Ele se refere à liberdade de contratar, à autorregulação de interesses. Como ato bilateral ou plurilateral, os indivíduos devem gozar da vontade de contratar ou não. Acredita-se que, mesmo quando a negociação exige renúncias e transigências das partes, não se pode dizer que houve restrição ao Princípio da Autonomia da Vontade, pois a parte é livre para escolher contratar ou não.
Porém, este princípio encontra limites nas leis de ordem pública(regras sobre a economia popular, relativas ao casamento,aos alimentos, aos assuntos eleitoras etc) e nos bons costumes (maneiras de ser e de agir que se fundam na moral social e não ditadas pela ordem jurídica diretamente).
No art. 421 do Código Civil de 2002 (segundo Nader, (2010:25), o Código Civil de 2002 tem como um dos seus princípios norteadores a socialidade que impede a prevalência dos valores interesses individuais sobre os coletivos. Neste código também encontramos o princípio da boa-fé objetiva, o qual trataremos posteriormente, em tópico próprio), observamos:“A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato”. João Hora Neto mostra que, ao contrário de representar uma contradição, este artigo tem por objetivo garantir que o contrato cumpra a sua função social de fazer circular as riquezas e, ao mesmo tempo, realize um papel social relativo à dignidade humana e à redução das desigualdades culturais e materiais, segundo os valores e princípios da Constituição de 1988.
Princípio da Obrigatoriedade
Este princípio se consolida no fato de que o contrato faz lei entre as partes. 
Inexecução:
Neste caso, há que se verificar se houve culpa em sentido amplo. Se o fato foi gerado por caso fortuito ou motivo de força maior, a parte que não cumpriu seu compromisso não responderá, a menos que o contrário tenha sido estabelecido em uma cláusula.
Se o descumprimento foi doloso ou culposo, é imperativo observar o que prevê o art. 389 do Código Civil (que fixa os ônus de perdas e danos, juros, atualização monetária e honorários advocatícios ao devedor).
Assim, segundo Nader (2010:27), “se aos particulares é atribuído o poder de criar o seu próprio dever ser, contraditório seria o não provimento de obrigatoriedade às cláusulas contratuais. O poder intimidativo das obrigações contratuais se nivelaria ao das regras morais e convencionalismos sociai
Imprevisão:
A teoria da imprevisão ou cláusula rebus sic stantibus abalou o princípio da obrigatoriedade em nosso Direito, pois em casos de contratos de trato sucessivo ou a termo, são definidas obrigações que devem ser cumpridas depois de muito tempo, podendo, por isso, ocorrer transformações importantes na ordem social e econômica que dificultem ou impossibilitem o adimplemento. 
A título de conclusão, Nader (2010:29) afirma que “...do ponto de vista racional, é que, em sua imediatidade, a obrigatoriedade dos contratos dimana da lei, enquanto a abertura para as amplas divagações estaria apenas na imediatidade dos fundamentos”.
Como o contrato é obrigação contraída pela vontade livre e autônoma, não faria sentido celebrar um contrato e não cumprir as obrigações daí derivadas, exceto quando se estabelecem cláusulas de arrependimento ou arras penitenciais. Por isso, é comum que haja adimplemento.
Princípio do Consensualismo
O princípio do Consensualismo se refere ao modo pelo qual se opera a formação dos contratos e não ao seu conteúdo. Com base nesse princípio, as obrigações contratuais são geradas pelo simples acordo de vontades ou consenso, deixando de lado as formalidades, o que favorece a dinâmica das relações negociais. Contudo, a sua aplicação sem limites acarreta insegurança jurídica.
É preciso ter em mente que nem todos os contratos são consensuais, pois alguns têm a validade condicionada à realização de rituais estabelecidos pela lei e, outros só se efetuam se certas exigências forem cumpridas.
Princípio da boa fé
O princípio da boa -fé não se refere à boa-fé subjetiva caracterizada pela seriedade das intenções, mas àquela que possui caráter objetivo, isto é, independente do plano da consciência. Implica, ademais, em lealdade e confiança recíprocas. Como existe contraposição de interesses na execução do contrato, a conduta das partes envolvidas devem se subordinar a regras, cujo objetivo é impedir que uma parte dificulte a ação da outra.
As condições do negócio jurídico devem revelar equilíbrio e justiça. Em nosso Código Civil aparece o art. 113, de teor ético, o qual sentencia: “os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração” e o art. 422 exige que os contratantes observem os princípios da boa-fé da probidade, tanto na celebração do contrato, como na sua execução.
A boa-fé tem o significado de honestidade e justiça nas condições gerais estabelecidas. Este princípio possibilita que os juízes apreciem os contratos sob a ótica da equidade. Assim, as cláusulas não adequadas àqueles princípios devem ser desconsideradas.
1.1.3 Os princípios do contrato
O aspecto material do contrato
O instrumento de qualquer contrato é composto por duas partes: o preâmbulo e o contexto.
No preâmbulo temos a qualificação das partes, o objeto do contrato, as razões determinantes de sua realização ou o objetivo dos contratantes. 
O contexto, por seu turno, é constituído por uma série ordenada de proposições, às quais chamamos cláusulas.
As cláusulas podem ser de três tipos: essenciais, naturais e acidentais.
As cláusulas essenciais ao instrumento são aquelas sem as quais o contrato não pode existir.
As cláusulas naturais são próprias da natureza do contrato.
As cláusulas acidentais só aparecem em função de alguma proposição especial.
Lugar de formação do contrato
É importante levar em consideração o local onde os contratos tomam forma para a determinação do foro competente e a lei reguladora. Se as partes estão presentes, o contrato se forma onde elas estão. Se as pessoas estão distantes, celebra-se no lugar onde foi proposto.
1.1.4 Classificação dos contratos
Contratos unilaterais e bilaterais: todos os contratos são atos jurídicos bilaterais, pois dependem do acordo de vontades, mas, quanto aos seus efeitos, pode ser unilateral ou bilateral.
Contratos unilaterais - São aqueles em que apenas uma parte tem obrigações em relação à outra, de modo que uma parte é exclusivamente credora, tendo apenas vantagens e a outra parte é unicamente devedora, só possuindo obrigações. Exemplos deste tipo de contrato são a doação, o depósito, o mútuo, o mandato e o comodato.
Contratos bilaterais (sinalagmáticos) - São os que criam obrigações recíprocas para as partes, ou seja, há sempre uma contraprestação. Isto torna os contratantes, ao mesmo tempo, credores e devedores. A sua essência reside na reciprocidade das prestações.
A classificação de contratos onerosos e gratuitos considera a vantagem ou objeto pretendido pelas partes.
Contratos gratuitos - Estes contratos, também conhecidos como ‘benéficos’, geram benefícios apenas para uma parte, como no caso do comodato e doação pura, contendo sempre uma liberalidade, ou seja, uma generosidade.
Contratos onerosos - Este tipo de contrato, por sua vez, são aqueles que impõem ônus para ambas as partes e geralmente se classificam em comutativos (São aqueles nos quais cada parte recebe da outra uma prestação equivalente à sua; são sempre sinalagmáticos) ealeatórios (dos quais são exemplos o seguro, a venda de coisa futura, o jogo, a aposta, o plano de saúde etc., envolvem incerteza e risco e, por isso, também são designados de sorte. Neste tipo de contrato não existe equilíbrio entre as prestações. Qualquer uma das partes pode obter ganho ou prejuízo).
Contratos Consensuais - Se realizam pelo simples consentimento das partes. A declaração de vontades é condição suficiente e necessária para que ocorram. Como exemplo, temos os contratos de compra e venda, de locação etc. Paulo Nader (2010) alerta para o fato de a terminologia ser inadequada, pois todas as outras classes de contratos nascem do consenso.
Contratos Reais - Exigem que, além do consenso, a coisa seja entregue à outra parte. O contrato, então, só se concretiza, com a entrega da coisa. Como exemplo, temos o empréstimo, o penhor, a anticrese.
Contratos Formais - Não permitem debates e transigência entre as partes porque um dos contratantes apenas aceita as cláusulas e as condições previamente redigidas e impressas pela outra parte, aderindo a uma situação contratual definida em todos os seus termos.
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor online utilizando os recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
No seguinte link, você acessa o Código Civil Brasileiro de 2002, no site do Palácio do Planalto.
Nesta aula, você:
Aprendeu alguns conceitos de contrato.
Notou como o contrato é algo coerente com o momento econômico e social.
Analisou a função social do contrato ecomo esta busca a supremacia da ordem pública. 
Entendeu quais são os princípios do contrato.
Apreendeu a classificação dos contratos. 
Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos: 
Assunto 1: A formação dos contratos, o contrato preliminar, a responsabilidade pré-contratual, a execução do contrato. 
Assunto 2: A extinção: resilição e resolução e a invalidade do contrato. 
Assunto 3: A alteração do contrato. 
		1.
		É relativo ao princípio da Igualdade nos contratos: 
	
	
	
	
	
	Deverá nortear os contratos desde a conclusão até a sua execução (art. 422 do Código Civil);
	
	
	Assegurar a possibilidade de vários credores e devedores em um mesmo contrato;
	
	
	Visa à circulação de riquezas / interesse social;
	
	
	Deve haver o consentimento mútuo, sem vício de vontade;
	
	
	Prestigia a vontade dos agentes econômicos iguais e tutela o economicamente mais fraco;
	
	
		2.
		Qual o ramo do direito que pertencem os contratos?
	
	
	
	
	
	direito público
	
	
	direito internacional
	
	
	direito processual
	
	
	direito privado
	
	
	direito tributário
	
	
		3.
		O princípio da Igualdade nos contratos possui previsão legal e constitucional, respectivamente, no art. 423 do Código Civil (Lei 10.406/02 ¿ C.C.) e art. 5º, caput da Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB/88). Com base na afirmação feita sobre tal princípio, assinale a opção correta: 
	
	
	
	
	
	Tal princípio visa garantir a igualdade absoluta de credor e devedor, apenas;
	
	
	Tal princípio prestigia a vontade dos agentes econômicos iguais, apenas;
	
	
	Tal princípio prestigia a vontade dos agentes econômicos iguais, porém tutela o economicamente mais fraco;
	
	
	Tal princípio tutela o economicamente mais fraco, apenas;
	
	
	Tal princípio deverá constar expressamente no contrato para produzir seus efeitos jurídicos;
	
	
		4.
		São princípios relacionados aos contratos:
	
	
	
	
	
	Da Prosperidade e Da Função Social;
	
	
	Da Boa-Fé e Da Prosperidade;
	
	
	Da Alteridade e Da Especificidade;
	
	
	Da Liberdade e Da Igualdade;
	
	
	Da Liberdade e Da Alteridade;
	
	
		5.
		Para facilitar a compreensão e o entendimento, os contratos podem ser classificados quanto às obrigações. Desta forma, analise as alternativas abaixo e assinale a que julgar correta:
	
	
	
	
	
	Os contratos podem ser bilaterais ou plurilaterais, apenas, pois não se admite contratos unilaterais;
	
	
	Os contratos podem ser plurilaterais, apenas;
	
	
	Os contratos podem ser unilaterais, bilaterais ou plurilaterais;
	
	
	Os contratos podem ser bilaterais, apenas;
	
	
	Os contratos podem ser unilaterais, apenas;
	
	
		6.
		A incapacidade de fato nos contratos exige:
	
	
	
	
	
	Forma própria
	
	
	Registro público
	
	
	Anulação do ato jurídico
	
	
	Alteração do contrato
	
	
	Representação legal

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