Buscar

Manejo de plantas daninhas em eucalipto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 77 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 77 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 77 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS EM 
EUCALIPTO 
Prof. Lino Roberto Ferreira 
UFV / DFT 
Viçosa - MG 
POR QUE CONTROLAR PLANTAS DANINHAS NO 
EUCALIPTO? 
• Competição pelos recursos de crescimento (Água, Luz e Nutrientes). 
• Alelopatia. 
• Parasitismo. 
• Dificuldade nos tratos culturais e colheita. 
 
INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS COM A 
CULTURA DO EUCALIPTO 
Períodos de convivência 
Época Duração 
Espécie 
Espaçamento 
Densidade 
Grau de 
Interferência 
Espécie 
Distribuição 
Densidade Ambiente 
Solo Clima Manejo 
Pitelli, 1985 
MATOCOMPETIÇÃO COM CAPIM-BRAQUIÁRIA 
Altura de plantas de eucalipto submetidas a diferentes diâmetros de 
coroamento e épocas de avaliação em Sistema Silvipastoril 
Matéria seca de parte aérea das plantas de eucalipto no sistema silvipastoril 
submetidas a diferentes diâmetros de coroamento – 360 DAP 
Diâmetro de coroamento 
(m) 
Área de coroamento 
m² planta-1 m² ha-1 % do ha 
2,0 3,14 1.306,90 13% 
2,79* 6,11 2.543,27 25% 
BIOMAS DO BRASIL 
Quais as principais plantas 
daninhas na cultura do 
eucalipto? 
REGIÃO NORTE E NORDESTE 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
REGIÃO SUL E SUDESTE 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
CHEIROSA – HYPTIS SUAVEOLENS 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
LEITEIRO – EUPHORBIA HETEROPHYLLA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
APAGA - FOGO - ALTERNANTHERA TENELLA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
SIDA RHOMBIFOLIA GUANXUMA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
CAPIM MARMELADA - BRACHIARA PLANTAGINEA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
CAPIM AMARGOSO – DIGITARIA INSULARIS 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
CAPIM COLCHÃO – DIGITARIA HORIZONTALIS 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
CONYZA CANADENSIS - BUVA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
CORDA DE VIOLA – IPOMOEA PURPUREA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
CORDA DE VIOLA – IPOMOEA GRANDIFOLIA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
POAIA BRANCA – RICHARDIA BRASILIENSIS 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
PICÃO PRETO – BIDENS PILOSA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
C. BENGHALENSIS 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
Rizantógenos 
• Carnosa, semi-prostada. 
• Folha ovalada, verde-clara. 
• Sementes aéreas. 
• sementes subterrâneas. 
• Caule (Kissmann, 1997). 
Reprodução por: 
C. DIFFUSA 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
• Muito ramificada, ramos longos. 
• Anual - regiões temperadas. 
• Perene - regiões tropicais. 
• Folha estreito-lanceolada, ápice acuminado, 
coloração verde-escura. 
• Sementes aéreas. 
• Caule (Lorenzi, 2000). 
Reprodução por: 
RUBIM – LEONURUS SIBIRICUS 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
Dificuldade de controle 
Fácil Médio Difícil Tolerante 
Timbete 
Cenchrus echinatus 
Carrapicho-de-carneiro 
Acanthospermum hispidum 
MANEJO INTEGRADO DAS PLANTAS DANINHAS 
Sistema ambientalmente correto, onde são usados todos os conhecimentos e 
ferramentas disponíveis para produção das culturas livre de danos 
econômicos da vegetação daninha competitiva. 
MANEJO INTEGRADO DAS PLANTAS DANINHAS 
Métodos 
de 
 controle 
Preventivo 
Biológico 
Mecânico 
Cultural 
Químico 
Manual 
Mecanizado 
Capinas 
Roçadas 
Roçadeiras 
Enxadas rotativas 
Grades 
Roçadeira mecânica 
Capina Manual 
CONSEQUÊNCIAS DA CAPINA MANUAL COM ENXADA 
Maior evapotranspiração 
Solo exposto 
Coleto “abalado” 
Pequena reciclagem de 
nutrientes 
Maior temperatura 
FAIXAS DE CONTROLE 
CONTROLE QUÍMICO 
• Preparo de áreas para plantio (Dessecação); 
• Aplicação pré-emergente; 
• Aplicação pós-emergente; 
 Coroamento 
 Tratos (1º, 2º......) 
 Manutenção 
PRODUTOS 
Contato 
Sistêmico 
Pré-emergente 
HERBICIDA SISTÊMICO 
TRANSLOCAÇÃO 
VIA FLOEMA E 
XILEMA 
HERBICIDA SISTÊMICO 
TRANSLOCAÇÃO 
VIA FLOEMA E 
XILEMA 
TRANSLOCAÇÃO VIA XILEMA 
Área sem controle 
Área 
controlada 
HERBICIDA DE CONTATO 
Área sem controle 
HERBICIDAS ENCONTRADOS PARA A CULTURA DO 
EUCALIPTO 
NOME COMUM* MECANISMO DE AÇÃO RECOMENDAÇÕES DE USO 
Carfentrazona-ethil Protox 
Aplicação dirigida em pós-emergência das plantas daninhas de folhas 
largas. 
Oxyfluorfen Protox Aplicação em pré-emergência das plantas gramíneas e folhas largas. 
Sulfentrazone Protox Aplicação em pré-emergência das plantas gramíneas e folhas largas. 
Glyphosate EPSPs 
Aplicação dirigida em pós-emergência das plantas daninhas 
gramíneas e folhas largas. 
Amônio-glufosinato GS sintase 
Aplicação dirigida em pós-emergência das plantas gramíneas e folhas 
largas. 
Fluazifop-p- butyl ACCase Aplicação em pós-emergência das plantas gramíneas. 
Isoxaflutole Carotenoides Aplicação em pré-emergência das plantas gramíneas e folhas largas. 
Flumioxazina Protox Aplicação em pré e pós-emergência das plantas de folhas largas. 
Imazapyr ALS Aplicação no caule - controle de brotação. 
INIBIDORES DA PROTOX 
GLUTAMATO 
PROTOPORFIRINOGENIO IX 
PROTOPORFIRINA IX 
 (m. cloroplasto) 
(Luz+O2) 
[O2*] 
PEROXIDAÇÃO DE 
LIPÍDIOS 
DESTRUIÇÃO DE 
MEMBRANAS CELULARES 
PROTOX Local de Ação 
PROTOPORFIRINA IX 
CLOROFILA 
Ex: Oxyfluorfen, sulfentrazone e carfentrazone-ethil 
Testemunha Oxyfluorfen (4 L/ha pc) 
Sulfentrazone (1 kg/ha pc) Sulfentrazone + Flumioxazin (1 + 0,2 kg/ha pc) 
INIBIDORES DE PIGMENTO 
Enzimas envolvidas: 
 
PDS e 4-HPPD – Fitoeno 
desaturase e 4 hidroxifenil-piruvato-dioxigenase 
Izoxaflutole: 
 
4-HPPD - Inibe quinonas (envolvida no transporte de eletrons) e 
carotenoides.  branqueamento das folhas 
Isoxaflutole: Sintomas em Pré e Pós-emergência 
SHIQUIMATO 
+ PEP 
EPSP 
CORISMATO 
Triptofano Fenilalanina e Tirosina 
Alcalóides 
e Fitoalexinas 
Alcalóides 
e Flavonóides 
Lignina 
Glyphosate 
Enzima EPSPs 
(5 enolpiruvilshikimato- 
3-fosfato sintase) 
AÇÃO DO GLYPHOSATE 
• Inibe EPSPs (enzima alvo); 
• Acúmulo de shikimato; 
• Inibe aminoácidos: fenilalanina, tirosina e triptofano; 
• Diminui a síntese de proteínas; 
• Dreno de carbono... Síntese de amônia, glutamina e 
glutamato a níveis tóxicos; 
• Efeito cascata; 
• Morte da planta? 
Glyphosate + Flumioxazim 
Roundup - 7 DAA 
Roundup + Kixor (Saflufenacil) - 7AA 
Roundup + Aurora - 7 DAA 
CONTATO DO GLYPHOSATE COM O EUCALIPTO 
• Como o glyphosate pode entrar em contato com as plantas de eucalipto? 
 
 Pelo contato com as folhas recém tratadas; 
 Pela deriva; 
 Exsudação radicular de plantas daninhas? 
DETALHE DO CONTATO DO HERBICIDA NO MOMENTO DA 
APLICAÇÃO 
SURGIMENTO DE BROTAÇÕES COM SINTOMAS DE 
INTOXICAÇÃO 
SIMULAÇÃO DA DERIVA DE GLYPHOSATE EM EUCALIPTO 
INTOXICAÇÃO PELA DERIVA DE GLYPHOSATE EM PLANTAS DE 
EUCALIPTO EM FUNÇÃO DO TEMPO APÓS APLICAÇÃO 
Tuffi Santos et al. (2004) 
CRESCIMENTO DE PLANTAS DE EUCALIPTO EXPOSTAS À 
DERIVA DE GLYPHOSATE AOS 360 DIAS APÓS APLICAÇÃO 
 1 
Graus de 
 intoxicação 
(%) 
Altura 
 (m) 
Diâmetro(cm) 
Volume 
 (m
3
/planta) 
Ganho em 
altura (m) 
Ganho em 
diâmetro (cm) 
0 - 5 8,970 A
1/
 8,599 A 0,053 A 7,321 A 6,106 A 
6 - 10 8,960 A 8,520 A 0,051 A 7,303 A 5,967 A 
11 - 20 9,055 A 8,743 A 0,055 A 7,339 A 6,112 A 
21 - 30 8,660 AB 8,040 B 0,044 B 7,004 AB 5,336 B 
31 - 40 8,662 AB 7,519 C 0,039 C 7,167 AB 5,263 B 
41 - 50 8,420 B 6,767 D 0,031 D 6,846 B 4,491 C 
DMS 0,507 0,382 0,0054 0,358 0,416 
C.V (%) 6,27 7,67 19,01 8,08 12,11 
1/ 
médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo 2 
Teste t. Média de 20 plantas. 3 
Tuffi Santos et al. (2004) 
TAXA FOTOSSINTÉTICA EM PLANTAS DE EUCALIPTO 
SUBMETIDAS A DOSES CRESCENTES DE GLYPHOSATE 
Machado et al., (2009) 
CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM PLANTAS DE EUCALIPTO 
SUBMETIDAS A DOSES CRESCENTES DE GLYPHOSATE 
Machado et al., 
(2009) 
Glyphosate (g ha
-1
)
0.0 43.2 86.4 129.6 172.8
GS
 (m
olm
-1
 s-
1 )
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
21 DAA 96,0000026,00156,05985,4ˆ 22*  RXXY
69,0ˆ Y7 DAA
TAXA DE TRANSPIRAÇÃO EM PLANTAS DE EUCALIPTO 
SUBMETIDAS A DOSES CRESCENTES DE GLYPHOSATE 
Machado et al., 
(2009) 
Glyphosate (g ha
-1
)
0.0 43.2 86.4 129.6 172.8
E 
(m
ol 
H 2
0 
m
-2
 s-
1 )
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
7 DAA
21 DAA
90,4ˆ Y
95,0019,0217,12ˆ 2*  rXY
EFICIÊNCIA NO USO DAS ÁGUAS EM PLANTAS DE EUCALIPTO 
SUBMETIDAS A DOSES CRESCENTES DE GLYPHOSATE 
Machado et al., 
(2009) 
Glyphosate (g ha
-1
)
0.0 43.2 86.4 129.6 172.8
W
UA
 (m
ol 
CO
2 m
ol 
H 2
O-
1 )
0.0
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
21 DAA 95,000007006,0219,4ˆ 22*  RXXY
7 DAA 81,00008,0170,4ˆ 2*  rXY
SEVERIDADE DA FERRUGEM (PUCCSINIA PSIDII) X 
GLYPHOSATE 
Clone 
g ha-1 de glyphosate 
0 28,8 57,6 86,4 115,2 
6021 S0 S0 S0 S0 S0 
G 21 S0 S0 S0 S0 S0 
531 S3 S3 S3 S2 S2 
9838 S3 S3 S3 S3 S3 
S0 e S1 são resistentes a ferrugem; 
S2 e S3 são suscetíveis. 
Tuffi Santos et al. (2006) 
PORCENTAGEM DE REDUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE PLANTAS 
DE EUCALIPTO EM RELAÇÃO À TESTEMUNHA 
em função da % da dose recomendada de diferentes herbicidas 
Porcentagem 
da Dose 
Herbicidas 
Atrazine 
Foramsulfurom+ 
iodosulfurom-metílico 
Fluazifop-p-butyl+ 
fomesafen 
Nicosulfuron Tembotrione 
3% 2,77 2,15 1,67 11,56 4,97 
6% 6,38 5,90 7,32 20,97 6,29 
12% 15,79 13,44 28,22 66,6 9,68 
Tiburcio, 2010 
EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO NA EFICIÊNCIA DE 
HERBICIDAS 
Rebrota das plantas de Brachiaria brizantha, aos 25 dias após o corte. 
EFEITO DA CHUVA APÓS APLICAÇÃO DE HERBICIDAS 
Roundup WG 
0 h 1 h 2 h 4 h 6 h S/Ch 
Roundup Transorb 
Digitaria horizontalis 
COMPORTAMENTO E DESTINO DOS HERBICIDAS 
Herbicidas 
FOTODEGRADAÇÃO 
Herbicidas 
Herbicidas 
SOLO RUNOFF 
VOLATILIZAÇÃO 
ABSORÇÃO 
PLANTAS DEGRADAÇÃO 
QUÍMICA 
DEGRADAÇÃO 
MICROBIOLÓGICA 
LIXIVIAÇÃO SORÇÃO (AD / DE) 
REMOÇÃO FÍSICA 
P 
R 
O 
F 
U 
N 
D 
I 
D 
A 
D 
E 
DEGRADAÇÃO 
 
ÁGUA SUBTERRÂNEA 
 
S 
U 
P 
E 
R 
F 
 Í 
C 
 I 
E 
DINÂMICA DOS HERBICIDAS NO SOLO 
SOLO 
Cultura/planta daninha 
ATMOSFERA 
Tecnologia de aplicação 
HER 
Herbicida 
pH 
M.O. Textura 
CTC 
Umidade Microrganismos 
Tamanho de gotas 
Temperatura, UR, 
Vento 
Eficácia e seletividade do tratamento 
HER 
HER 
HER 
HER 
HER 
HER 
HER 
FATORES QUE CONTROLAM A DINÂMICA DE HERBICIDAS 
NO SOLO: 
• Característica química do herbicida (ácido, básico ou não dissociável); 
• Características do solo: 
 Teor de carbono orgânico; 
 Teor e composição da fração argila; 
 pH; 
 Clima (intensidade e distribuição da precipitação). 
KOC – MOBILIDADE NO SOLO 
Muito alta 
Alta 
Intermediária Baixa 
Koc: 
Triclopyr = 40 
Sulfentrazone = 78 
Amônio-glufosinato = 100 
Isoxaflutole = 112 
Praticamente imóveis 
Glyphosate = 1500 
Oxyfluorfen = 5000 
Paraquat = 1000000 
0 100 200 300 400 500 
EFEITO DO PH NA LIXIVIAÇÃO DE IMAZAQUIN 
Test SH - pH 4,2 pH 4,2 pH 4,7 pH 5,0 pH 5,2 pH 5,7 
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL 
• Indicadores biológicos; 
• Modelos matemáticos de simulação; 
• Índices (Kd, Koc, GUS, IRA...); 
• Classificação do IBAMA. 
QUAIS OS PROBLEMAS DE APLICAR SEMPRE OS MESMOS 
HERBICIDAS? 
• Seleção de espécies tolerantes; 
• Aumento da pressão de seleção; 
• Surgimento de espécies resistentes. 
Biótipo sensível Biótipo resistente 
ANO 1 
APLICAÇÃO 
DO HERBICIDA 
ANO 2 
APLICAÇÃO 
DO HERBICIDA 
ANO 3 
APLICAÇÃO 
DO HERBICIDA 
ALGUMAS ESPÉCIES TOLERANTES AO GLYPHOSATE 
EXEMPLO DE PLANTAS RESISTENTES AO GLYPHOSATE 
Conyza bonariensis 
Buva 
Conyza canadensis 
Buva 
Euphorbia heterophylla 
Leiteiro 
EPSPs EPSPs 
EPSPs 
EXEMPLO DE RESISTÊNCIA AO GLYPHOSATE: AZAVÉM 
SEM HERBICIDA 
5 DAT 
COM HERBICIDA 
5 DAT 
S S R R 
EXEMPLO DE RESISTÊNCIA AO GLYPHOSATE: BUVA 
OBRIGADO! 
Prof. Lino Roberto Ferreira 
UFV / DFT 
 
 
e-mail: 
lroberto@ufv.br

Outros materiais