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HIDRALAZINA
Apresentação: 
Comprimido: 25mg e 50mg;
Ampola de 1ml com 20mg/mL.
Indicações:
Hipertensão arterial sistêmica grave e refratária; 
Hipertensão grave na gravidez; 
Hipertensão secundária a eclampsia e pré - eclampsia.
Contra indicações:
Taquicardia grave; 
Insuficiência miocárdica por obstrução mecânica;
Cor pulmonale; Aneurisma aórtico dissecado;
Doença reumática de valva mitral;
Porfiria; 
Lúpus eritematoso sistêmico;
Insuficiência cardíaca grave;
Hipersensibilidade ao fármaco.
Esquema de administração:
Hipertensão grave na gravidez: 10 a 20 mg/dose, por vias intramuscular ou intravenosa, a cada 4 a 6 horas até a 40mg/dose;
Pré-eclampsia ou Eclampsia: 5mg, por via intravenosa, a cada 15 a 20 minutos. Dose máxima de 20mg;
200 a 300 microgramas/minuto, por infusão intravenosa, inicialmente, manutenção 50 a 150 microgramas/minuto;
Alternativa, 12,5mg, por via intramuscular, a cada 2 horas, conforme necessário.
Efeitos adversos:
Hipotensão postural, palpitação, cefaleia, exacerbação da angina, taquicardia, indução do LES (quando em altas doses), Rash cutâneo (raro), dentre outros. É recomendável A dose máxima de Hidralazina que previne a indução de LES é de 200mg/dia. 
Cuidados de enfermagem:
Relacionados aos efeitos adversos: realizar hemograma e titulação de anticorpos antinucleares no início do tratamento e periodicamente. Devem ser incluídos na terapia um betabloqueador e um diurético.
Avaliar e registrar sinais vitais, essencialmente PA;
Avaliar e registrar débito urinário;
Avaliar e registrar os reflexos (se lentos ou ausentes);
Avaliar e registrar movimentos e frequência cardíaca fetal;
Orientar decúbito lateral esquerdo, a fim de evitar a síndrome de hipotensão supina na gestante, melhorando o retorno venoso.
CEFALEXINA (KEFLEX)
Apresentação:
Uso oral: drágeas de: 500mg e 1g, líquido 250mg/5ml ou gotas 100mg/ml.
Indicações:
Infecções causadas por bactérias sensíveis à cefalexina: Sinusites bacterianas causadas por estreptococos, S.pneumoniae e Staphylococcus aureus (somente os sensíveis à meticilina);
Infecções do trato respiratório causadas por S. pneumoniae e S. pyogenes (a penicilina é o antibiótico de escolha no tratamento e prevenção de infecções estreptocócicas, incluindo a profilaxia da febre reumática); 
Otite média causada por S. pneumoniae, H. influenzae, M. catarrhalis, outros estafilococos e estreptococos;
Infecções da pele e tecidos moles causadas por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à cefalexina;
Infecções ósseas causadas por estafilococos e/ou P. mirabilis;
Infecções do trato geniturinário incluindo prostatite aguda, causadas por E. coli, P. mirabilis e Klebsiella pneumoniae;
Infecções dentárias causadas por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à cefalexina.
Contra indicações:
É contra indicado em pacientes alérgicos às cefalosporinas.
Gravidez:
Categoria de risco na gravidez: B. Isto quer dizer que foram realizados testes em cobaias animais, mas não foram encontradas alterações significativas nelas ou nos fetos, entretanto não foram realizados testes em mulheres grávidas e a sua recomendação fica a critério médico após avaliar o risco/benefício.
Uso durante a lactação: A excreção da cefalexina no leite aumentou até 4 horas após uma dose de 500 mg, alcançando o nível máximo de 4 mcg/ml, decrescendo gradualmente, até desaparecer 8 horas após a administração; portanto, a cefalexina deve ser administrada com cuidado a mulheres que estão amamentando.
Efeitos Adversos:
Gastrintestinais: Sintomas de colite pseudomembranosa podem aparecer durante ou após o tratamento com antibióticos, náuseas e vômitos tem sido relatados raramente. A reação adversa mais frequente tem sido a diarreia, sendo raramente grave o bastante para determinar a cessação da terapia. Tem também ocorrido dispepsia, dor abdominal e gastrite. Como acontece com algumas penicilinas ou cefalosporinas, tem sido raramente relatada hepatite transitória e icterícia colestática.
Hipersensibilidade: Foram observadas reações alérgicas na forma de erupções cutâneas, urticária, angioedema e raramente eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, ou necrólise tóxica epidérmica. Essas reações geralmente desaparecem com a suspensão da droga. Terapia de suporte pode ser necessária em alguns casos. Anafilaxia também foi relatada.
Outras reações têm incluído prurido anal e genital, monilíase genital, vaginite e corrimento vaginal, tonturas, fadiga e dor de cabeça, agitação, confusão, alucinações, artralgia, artrite e doenças articulares. Tem sido raramente relatada nefrite intersticial reversível. Eosinofilia, neutropenia, trombocitopenia, anemia hemolítica e elevações moderadas da transaminase glutâmico-oxalacética no soro (TGO) e transaminase glutâmico-pirúvica no soro (TGP) têm sido referidas.
Cuidados de enfermagem:
Estimular ingesta hídrica;
Oferecer por via oral acompanhado de leite ou após as refeições, para se evitar irritação gástrica;
Observar efeitos colaterais e sinais de intoxicação;
Controle de sinais vitais; 
Observar a dose prescrita.
OCITOCINA
Apresentação:
5 UI/mL–embalagens contendo 50 ampolas de 1 mL de solução injetável.
Indicação:
Antes do parto
Indução do parto por razões médicas, como por exemplo, em casos de gestação pós-termo, ruptura prematura das membranas, hipertensão induzida pela gravidez (pré-eclâmpsia);
Estímulo das contrações em casos selecionados de inércia uterina;
Também pode ser indicado nos estágios iniciais da gravidez como terapia auxiliar do abortamento incompleto, inevitável ou retido.
Pós-Parto
Durante a operação cesárea depois da retirada da criança;
Prevenção e tratamento da atonia uterina e hemorragia pós –parto.
Contra Indicações:
Conhecida hipersensibilidade à ocitocina;
Hipertonia uterina, sofrimento fetal quando a expulsão não é iminente;
Qualquer estado em que, por razões fetais ou maternas, se desaconselha o parto espontâneo e/ou o parto vaginal seja contraindicado, por exemplo:
Desproporção céfalo pélvica significativa; 
Má apresentação fetal; 
Placenta prévia e vasos prévios; 
Descolamento prematuro da placenta; 
Apresentação ou prolapso do cordão umbilical; 
Distensão uterina excessiva ou diminuição da resistência uterina à ruptura, como por exemplo, em gestações múltiplas; 
Poli-hidrâmnios; 
Grande multiparidade;
Na presença de cicatriz uterina resultante de intervenções cirúrgicas, inclusive da operação cesárea clássica;
Efeitos Adversos:
Quando se utiliza a ocitocina por infusão I.V. para a indução do parto ou para o estímulo das contrações, a sua administração em doses excessivas produz um super estímulo uterino que pode causar sofrimento fetal, asfixia e morte, ou pode conduzir a hipertonia, tetania ou ruptura uterina.
A administração intravenosa rápida em bolus de ocitocina em doses equivalentes a várias UI pode provocar uma hipotensão aguda de curta duração acompanhada por rubor e taquicardia reflexa. Estas alterações hemodinâmicas rápidas podem resultar em isquemia do miocárdio, particularmente em pacientes com doença cardiovascular pré-existente.
A administração intravenosa rápida em bolus de ocitocina em doses equivalentes a várias UI também podem provocar prolongamento do intervalo QTc. Em raras circunstâncias a indução farmacológica do trabalho de parto utilizando agentes uterotônicos, incluindo ocitocina, aumenta os riscos de coagulação intravascular disseminada pós-parto.
Cuidados de Enfermagem: 
Verificar resposta fetal ao trabalho de parto;
Monitorar progressão do trabalho de parto;
Monitorar função urinária;
Proporcionar conforto e apoio;
Monitorar BCF.
BETAMETASONA
Apresentação: 
Ampola contém: Betametasona 5mg(na forma de Dipropionato).
Betametasona  2mg(na forma de Fosfato Dissódico).
Indicações:
A administração de Betametasona ou Dexametasona para mulheres com risco de parto pré-termo é rotineiramente empregada para aumentar a maturação pulmonar fetal e para minimizar a síndrome de angustia respiratória devido a prematuridade.Aumenta a P.A e G.L
Efeitos Adversos:
Hipertensão, fraqueza muscular, coceira, dor muscular, perda de massa muscular, osteoporose, fraturas vertebrais, necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero, fratura patológica dоѕ ossos longos, rotura dе tendão, instabilidade articular decorrente dе repetidas injeções intra-articulares, úlcera péptica соm possível perfuração е hemorragia; pancreatite, distenção abdominal, esofaringite ulcerativa; comprometimento dе cicatrização dоѕ tecidos, atrofia cutânea, adelgaçamento cutâneos, petéquias е equimoses; eritema facial, aumento dа sudorese; diminuição оu supressão dа reação аоѕ testes cutâneos, reações соmо dermatite alérgica; urticária, edema angioneurótico, convulsões; aumento dа pressão intracraniana соm edema dе papila; vertigem, cefaleia, irregularidades menstruais, desenvolvimento dе Síndrome dе Cushing, supressão dо crescimento nа infância е nо período intra-uterino, falta dе resposta adrenocortical е pituitária, particularmente еm períodos dе estresse, соmо trauma, cirurgias оu doenças; diminuição dа tolerância аоѕ carboidratos, manifestações clínicas dе diabetes latente, aumento dаѕ necessidades diárias dе insulina оu agentes hipoglicemiantes orais; cataratas subcapsulares posteriores; aumento dа pressão intra-ocular; glaucoma; exoftalmia; balanço nitrogenado negativo devido ао catabolismo protéico е distúrbios psiquiátricos соmо euforia; alteração dе humor; depressão grave аté manifestações psicóticas fracas; mudanças dе personalidade, insônia.Outros efeitos colaterais relatados ѕãо reações anafiláticas, hipersensibilidade, hipotensão е choque que еѕtãо sempre relacionadas соm а dose е а duração dо tratamento.
Contra indicações:
Gravidez risco C; amamentação; infecções sistêmicas роr fungos; hipersensibilidade а componentes dа fórmula оu outros corticóides.
Nãо deve ѕеr administrado роr via intramuscular а pacientes соm púrpura trombocitopênicaidiopática. Também não deve ѕеr usado роr via intravenosa оu subcutânea е deve ѕеr usado соm cautela еm casos dе pacientes соm colite ulcerativa nãо específica, ѕе hоuvеr possibilidade dе perfuração iminente, abscesso оu outra infecção piogênica; diverticulite; anastomose intestinal recente; úlcera péptica ativa оu latente; insuficiência renal; hipertensão; osteoporose е miastenia. Interações medicamentosas dа Betametasona. Oѕ medicamentos listados а seguir nãо deve ѕеr utilizados concomitantemente соm а terapia dе betametasona, роr produzirem efeitos indesejáveis: Fenobarbital, fenitoína, rifampicina е efedrina; Estrógenos; Digitálicos; Anfotericina B; Cumarínicos; Antiinflamatórios nãо hormonais е álcool; Salicilatos; Ácido acetilsalicílico; Hipoglicemiantes; Glicocorticóides.
Cuidados de enfermagem:
Avaliar se há contra-indicações da administração de betametasona. 
Orientar quanto à necessidade de utilização do medicamento.
Obter sumários de urina e culturas cervicais e fibronectina.
Se o feto tiver que menos de 36 semanas, esteja pronto para administrar uma dose inicial de betametasona: explicar que doses adicionais podem ser dadas novamente em 24 horas e, possivelmente, nas próximas 2 semanas para ajudar a amadurecer os pulmões do recém-nascido.
Observar a mulher durante eapós o parto para algum sinal de insuficiência adrenal devido ao estresse do parto. 
Devido ao potencial de efeitos adversos indesejáveis em lactentes, deve-se considerar a descontinuação da amamentação ou do fármaco, levando em conta a importância do fármaco para a mãe.
METERGIN (MALEATO DE METILERGOMETRINA)
Apresentação: 
Drágeas: embalagem com 12 drágeas de 0,125 mg.
Solução injetável: embalagem com 50 ampolas de 1 mL
Indicação:
Controle ativo do terceiro estágio do trabalho de parto (com a finalidade de promover a separação da placenta e reduzir a perda de sangue).
Tratamento da atonia e da hemorragia uterinas que ocorrem durante e após o terceiro estágio do trabalho de parto associadas com operação cesariana no pós-aborto.
Tratamento da subinvolução do útero, da loquiometria e da hemorragia puerperal.
Contra indicação;
Gravidez, primeiro estágio do trabalho de parto e segundo estágio do trabalho de parto antes do aparecimento do ombro anterior (Methergin não deve ser utilizado na indução ou na potencialização do trabalho de parto);
Hipertensão grave, pré eclampsia e eclampsia; 
Doença vascular oclusiva (inclusive cardiopatia isquêmica);
Sépsis e hipersensibilidade conhecida a metilergometrina, ou outro alcaloide do ergot ou a qualquer outro componente da formulação.
Efeitos adversos:
Gravidez
O uso de Methergin na gravidez é contraindicado devido a potente atividade uterotônica.
Lactação
Tem sido demonstrado que Methergin pode reduzir a secreção de leite, bem como ser excretado no leite materno (veja Propriedades Farmacocinéticas.Foram observados casos isolados de intoxicação em lactentes cujas mães receberam o medicamento por vários dias. Um ou mais dos seguintes sintomas foram observados (desaparecendo com a suspensão da medicação): pressão arterial elevada, bradicardia ou taquicardia, vômito, diarreia, inquietude e convulsões.
Em virtude das possíveis reações adversas para a criança e pela redução da secreção do leite, não se recomenda usar Methergin durante a lactação.Mulheres não devem amamentar durante o tratamento com Methergin pelo menos por 12 horas após a administração da última dose. O leite secretado durante este período deve ser descartado.
Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: 
Metilergometrina pode causar vertigem e convulsões. Portanto, deve se ter cautela ao dirigir veículos e/ou operar máquinas, especialmente durante o início do tratamento com Methergin.
Para Methergin drágeas, considerar a advertência para diabéticos: contém açúcar.
Cuidados de enfermagem:
Reposição Hídrica;
Evitar quadro anêmico;
Massagem uterina rigorosa;
Providenciar sondagem;
Puncionar acesso venoso calibroso;
AEROLIN (SALBUTAMOL)
Apresentação:
Drágeas e ampolas de 1ml.
Indicação:
Para o controle do trabalho de parto prematuro não complicado, no último trimestre da gravidez.
Contra indicação:
Pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula. 
Apesar de o salbutamol injetável e ocasionalmente o salbutamol comprimido serem empregados no controle do parto prematuro não complicado, em condições como placenta prévia, hemorragia pré-parto e toxemia gravídica, o seu emprego é contra indicado nos casos de ameaça de aborto.
Efeitos Adversos:
A pressão sanguínea materna pode cair levemente durante a infusão. Após o tratamento, a função cardiorrespiratória e o balanço hídrico também devem ser monitorados.
Cuidados de Enfermagem:
Aferir sinais Vitais;
Controlar balanço hídrico;
Monitorar BCF;
Verificar a possibilidade para tocólise(inibição da contração uterina);
Orientar a gestante a repousar no leito (decúbito lateral esquerdo).
SULFATO DE MAGNÉSIO
Apresentação:
Pó para solução oral 30 g
Solução injetável 50% (4,05 mEq Mg++/mL)
Solução injetável 10% (0,81 mEq Mg++/mL);
Indicação:
Constipação intestinal (forma oral).
Prevenção de convulsões recorrentes em eclâmpsia.
Prevenção de desenvolvimento de eclâmpsia em mulheres com pré-eclâmpsia grave.
Tratamento e profilaxia de hipomagnesemia.
Contra indicações:
Bloqueio cardíaco e miocardiopatias (administração parenteral);
Condições gastrintestinais agudas (administração oral).
Efeitos Adversos:
Sinais de hipermagnesemia: náuseas, vômitos, irritação gástrica, sede, cólicas intestinais, diarréia se administrado por via oral, vermelhidão da pele;
Anormalidades no ECG, bloqueio cardíaco, parada cardíaca, hipotensão, vasodilatação;
Distúrbios da coagulação com aumento do tempo de sangramento;
Hiporreflexia, fraqueza muscular;
Depressão do SNC, sonolência, confusão, diplopia, fala arrastada, coma.Depressão respiratória;
Reações de hipersensibilidade, como urticária (administração intravenosa).
Cuidados de Enfermagem:
Controlar a pressão arterial, freqüência respiratóriae reflexos tendinosos;
Orientar a gestante quando ao repouso no leito;
Avaliar a função renal, pois o medicamento é eliminado pelos rins;
Observar se há ocorrência de efeitos colaterais: dispnéia, calor, náuseas e sonolência;
Observar e registrar a presença de atividade uterina, perdas vaginais e/ou sinais e sintomas que indiquem crise convulsiva;
Controlar ingesta hídrica.
BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA/ HIOSCICNA
Apresentação:
Caixa com 50 ampolas de 1 ml com 20 miligramas
Indicação:
Antiespasmódico.
Contra Indicação:
Não deve ser usado se tiver miastenia gravis (fraqueza muscular grave); megacólon (dilatação do intestino grosso); alergia a qualquer componente da fórmula.
Efeitos Adversos:
Podem ocorrer efeitos colaterais anticolinérgicos, incluindo sensação de secura da boca, disidrose, transtornos da acomodação visual, taquicardia, vertigem e, potencialmente, retenção urinária. Em geral, estes efeitos são leves, desaparecendo espontaneamente. Foram reportados casos raros de vertigem, pressão baixa, vermelhidão cutânea. Muito raramente foram relatados casos de reações de hipersensibilidade incluindo reações cutâneas, dispnéia, reações anafilactóides e choque anafilático.
Cuidados de Enfermagem:
Verificar sinais vitais, principalmente PA, pois pode causar hipotensão;
Orientar para hidratação;
Orientar quanto a alimentação adequada;
Observar sinais para reações adversas e choque anafilático;
Orientar repouso no leito em decúbito lateral esquerdo.
PARACETAMOL
Apresentação:
Solução oral (gotas): embalagem com 1 frasco de 15 mL.
Comprimidos revestidos: embalagens contendo 20, 100 e 200 comprimidos.
Indicação:
Para o alívio temporário de dores leves a moderadas associadas a gripes e resfriados comuns, dor de cabeça, dor de dente, dor nas costas, dores leves relacionadas a artrites, dismenorreia e para a redução da febre.
Contra indicações:
Não deve ser administrado à pacientes com hipersensibilidade ao Paracetamol ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
Em caso de uso por mulheres grávidas ou amamentando, a administração deve ser feita por períodos curtos.
Efeitos Adversos:
Pode provocar reações adversas nos diferentes sistemas orgânicos, porém a mais temida reação é a hepatotoxicidade. Embora de incidência extremamente rara, há relatos de êxito letal devido a fenômenos hepatotóxicosprovocados pelo Paracetamol.
Pode ocorrer reação de hipersensibilidade, sendo descritos casos de erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar fixo, broncoespasmo, angioedema e choque anafilático.
Cuidados de Enfermagem:
Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore;
Informe ao paciente as reações adversas mais frequentemente relacionadas ao uso de medicação e que, diante a ocorrência de qualquer uma delas;
Recomende o paciente que evite o consumo de álcool e o uso concomitante de ácido-acetilsalicílico ou de outros AINEs; disfunção hepática ou renal.
A medicação pode ser administrada com alimentos para evitar desconforto gástrico.
GLUCONATO DE CÁLCIO
Apresentação
Solução injetável: 100 mg/mL
Indicação:
Destinado principalmente ao tratamento da deficiência de cálcio. Na forma de solução injetável 10%, este medicamento é destinado ao tratamento da hipocalcemia aguda (quando ocorre queda acentuada dos níveis de cálcio no sangue), no tratamento de situações que requerem aumento de cálcio para ajuste de eletrólitos, como auxiliar durante a reanimação cardíaca e no tratamento da hiperpotassemia (concentração alta de potássio no sangue) e hipermagnesemia (concentração alta de magnésio no sangue).
•      Tratamento e prevenção de hipocalcemia.
•      Tetania hipocalcêmica.
•      Correção de distúrbios cadíacos de hipercalemia.
•      Ressuscitação cardíaca.
•      Suplementação de cálcio.
Contra indicação:
Condições associadas a hipercalcemia e hipercalciúria.
Calculose renal.
Hipofosfatemia.
Risco de intoxicação digitálica.
Efeitos Adversos:
Se houver arritmia ou bradicardia, parar imediatamente a administração. 
Queda gradual ou abrupta da frequência cardíaca (implicam na suspensão da administração da solução). 
Relacionados a hipercalcemia: anorexia, náuseas, vômitos, constipação, dor abdominal, fraqueza muscular, poliúria, nefrocalcinose, cálculos renais, arritmia cardíaca, bradicardia e coma.
Reação no local da administração: dor, irritação cutânea, formação de abscesso e necrose (especialmente quando ocorre extravasamento).
Vasodilatação periférica, hipotensão.
*A partir de 2 a 2,5 g de cálcio por dia aumentam as possibilidades de eventos adversos.
Cuidados de Enfermagem:
Controle Eletrolítico;
Administrar em veia calibrosa, não permitir o extravasamento da solução. Não deve ser administrada em artéria umbilical. Pode ocorrer necrose mesentérica de grau variável se a solução for infundida em catéter posicionado em artéria umbilical.
Manter medicamento na cabeceira do leito, quando em uso de esquema com sulfato de magnésio, em caso de emergência;
Monitorar o estado de hidratação;
Solicitar exames laboratoriais para verificar níveis de cálcio, sódio e potássio após a administração;
Informar à gestante que a gestação deverá ser interrompida;
Evitar administração intravenosa rápida e extravasamento
Não utilizar por vias intramuscular, intracardíaca ou subcutânea.
Promover repouso no leito.
PLASIL
Apresentação:
Solução oral: 1 mg/mL: frasco com 100 mL + medida graduada em 2,5 - 5 - 7,5 - 10 mL.
Solução injetável: 5 mg/mL: 100 ampolas de 2 mL.
Indicação:
Tratamento de distúrbios da motilidade gastrintestinal e náuseas e vômitos de origem central e periférica (cirurgias, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos).
Facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal.
Contra indicação:
Contraindicado nos casos de pacientes com antecedentes de hipersensibilidade a metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula; em que a estimulação da motilidade gastrintestinal seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia gastrintestinal, obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal; em pacientes epiléticos ou que estejam recebendo outras drogas que possam causar reações extrapiramidais, uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas;em pacientes com feocromocitoma, pois pode desencadear crise hipertensiva, devido à provável liberação de catecolaminas do tumor. Esta crise hipertensiva pode ser controlada com fentolamina;em pacientes com histórico de discinesia tardia induzida por neurolépticos ou metoclopramida; em combinação com levodopa devido a um antagonismo mútuo.
Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco de aumento da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária.
Efeitos Adversos
Distúrbios psiquiátricos e do sistema nervoso. As seguintes reações, algumas vezes associadas, ocorrem mais frequentemente quando altas doses são usadas: Sintomas extrapiramidais: discinesia e distonia agudas, síndrome parkinsoniana, acatisia, mesmo após administração de dose única, principalmente em crianças e adultos jovens.
Tonturas, diminuição do nível de consciência, confusão e alucinação.
Outras reações podem ocorrer como:Discinesia tardia, durante ou após tratamento prolongado, principalmente em pacientes idosos, Convulsões, Síndrome neuroléptica maligna, Depressão, Distúrbio gastrintestinal, Diarreia, Distúrbios no sistema linfático e sanguíneo, Metemoglobinemia, que pode estar relacionada a deficiência do NADH citocromo b5 redutase, principalmente em neonatos; Sulfaemoglubinemia, principalmente com administração concomitante de altas doses de medicamentos libertadores de enxofre.
Distúrbios endócrinos: Problemas endócrinos durante tratamento prolongado relacionados com hiperprolactinemia(amenorreia, galactorreia, ginecomastia).Distúrbios gerais ou no local da administração: Reações alérgicas incluindo anafilaxia; Astenia.Distúrbios vasculares e cardíacos: Hipotensão especialmente com a formulação intravenosa; Bradicardia, bloqueio cardíaco particularmente com a formulação intravenosa; Parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso da solução injetável a qual pode ser subsequente à bradicardia.
Cuidados de Enfermagem:
Infundir lentamente além de 2 - 3 minutos, dilua em soro glicosado 5% ou fisiológico 0,9% e infunda em 15 minutos;
Orientar que durante o uso do medicamento a amamentação deve ser interrompida ou o medicamento deve ser substituído na lactação;
Orientar quanto as reações adversas: sintomas extrapiramidais, tonturas, confusão e diminuição do nível de consciência;
Orientar quanto a ingesta de nutrientes adequados que podem auxiliar na prevenção do desconforto gastrointestinal.
ROGHAN (IMUNOGLOBULINA HUMANA ESPECÍFICA ANTI-D)
Apresentação:
Frasco-ampola de 250U.I.
Indicação:
Mulheres Rh negativo não-imunizadas, que dão à luz a bebês Rh positivos;
Prevenção de imunizaçãoanti-natal em mulheres Rh negativo;
Mulheres Rh negativo que tiveram abortos (espontâneos ou provocados), a menos que seja provado que o feto era Rh negativo;
Mulheres Rh negativo não imunizadas que sofreram qualquer incidente, durante a gravidez, o qual pode levar a um notável sangramento transplacentário, tais como versão cefálica externa, trauma abdominal, hidatiforme (a partir da 6ª semana de gestação), cesárea e após cada amniocentese ou biópsia do cório. As recomendações sobre monitoração pré-natal e perinatal devem ser observadas;
Prevenção de imunização em mães Rh negativo de crianças recém-nascidas, nas quais tenha sido administrado, por qualquer razão, componentes de sangue contendo hemácias Rh positivo. Porém, se a criança for Rh negativo, não há necessidade para a profilaxia de sensibilização por Rh;
É indicada, ainda em pessoas Rh negativo, após transfusão de sangue Rh incompatível (sangue total ou concentrado de hemácias).
Contra Indicação:
Não deve ser administrada em pacientes que sofrem de trombocitopenia severa ou qualquer distúrbio da coagulação, situações estas as quais poderiam contra-indicar a injeção intramuscular, a menos que o paciente esteja fazendo tratamento adequado para tais distúrbios.
Efeitos Adversos:
Como qualquer injeção intramuscular, algum pequeno desconforto de curta duração pode ser sentido no local da injeção. É bem tolerada, embora, muito raramente, reações anafiláticas possam ocorrer em pacientes que tenham anticorpos para IgA ou que, tenham sofrido reações anormais em transfusões de sangue ou em tratamentos com hemoderivados.
Em casos raros, podem ocorrer também náuseas, vômitos, mal-estar, cefaléia e dificuldade respiratória.
Cuidados de Enfermagem:
Orientar a gestante quanto à necessidade da administração do medicamento devido à incompatibilidade sanguínea com o feto;
Observar sinais para reações adversas e choque anafilático;
Confirmar prescrição médica.
GLICOSE 25%
Apresentação:
Ampolas de 10 ml.
Indicação:
Hipoglicemia
Contra indicação:
Diabetes Mellitus.
Efeitos Adversos:
Por ser uma solução hiperosmótica e por apresentar pH baixo, pode causar dor local, irritação da veia, tromboflebite e necrose do tecido, quando ocorrer transvasamento de solução. 
A infusão rápida de Isofarma – solução de Glicose 25% - 50% pode levar à síndrome hiperosmolar, especialmente em pacientes com uremia crônica.
Cuidados de Enfermagem:
Orientar a gestante que a glicose a 25% é um repositor de nutrientes utilizado e caso de desidratação;
Administrar glicose a 25% via intravenoso;
Realizar HGT antes e após a administração;
Promover/orientar/estimular hidratação à gestante.
VITAMINA K
Apresentação:
Solução injetável: Ampolas de 1 mL (10 mg/mL). 
Indicação:
Para o tratamento de hemorragia ou risco de hemorragia como resultado de severa hipoprotrombinemia (i.e. deficiência de fatores de coagulação II, VII, IX e X), de várias etiologias, incluindo sobredosagem de anticoagulantes do tipo cumarínicos, suas combinações com fenilbutazona e outras formas de hipovitaminose K (icterícia obstrutiva,assim como disfunções hepáticas e intestinais, e após tratamento prolongado com antibióticos, sulfonamidas ou salicilatos). Para profilaxia e tratamento de hemorragia em recém-nascidos
Contra Indicação:
É geralmente recomendado evitar a suplementação de vitamina K fazer uso de medicamentos para afinar o sangue, como a varfarina ou warfarina. No entanto,  estudos descobriram que a vitamina K2 é um estabilizante eficaz em terapia anticoagulante, provando benefícios em situações de excesso de anticoagulação ou quando a resposta à terapia tem sido variável.
Efeitos Adversos:
Nenhum efeito adverso foi relatado para a vitamina K – sejam de alimentos ou suplementos – e assim não há sintomas de toxicidade documentados. Atualmente não há limite superior estabelecido para a vitamina K.
Cuidados de Enfermagem:
Orientar a gestante quanto a necessidade de administração da vacina para prevenção de hemorragias e de doença hemorrágica por deficiência de vitamina K no RN;
Administrar vitamina K no ultimo mês de gestação;
Administrar a vitamina K logo após o nascimento do RN.
NITRATO DE PRATA:
Apresentação:
Colirio 1%
Indicação:
Prevenção de oftalmopatia gonocócica do recém-nascido.
Contra indicação:
Hipersensibilidade ao Nitrato de Prata.	
Efeitos Adversos:
Mais frequentes: sensação de queimação na pele, tingimento da pele, conjuntivite química.
Mais grave: metemoglobinemia se houver absorção sistêmica.
Outros: cauterização da córnea, cegueira se utilizado repetidamente ou em altas concentrações.
Cuidados de Enfermagem:
Aplicar duas gotas imediatamente após o nascimento no saco conjuntival de cada olho, em dose única. Manter o contato por 30 segundos, após o qual é necessário lavar com solução NaCl 0,9% estéril.Solução de nitrato de prata a 1%; pomada de eritromicina a 0,5%; tetraciclina a 1% e PVPI a 2,5%. Na dúvida se o nitrato caiu fora do globo ocular, repetir o procedimento. Limpar com gaze seca o excesso que ficar na pele das pálpebras.
PENICILINA BENZATINA;
Apresentação:
600.000 U (150.000 U/mL): Embalagem contendo 1 ou 10 frascos-ampola com 4 mL. 1.200.000 U (300.000 U/mL): Embalagem contendo 1 ou 10 frascos-ampola com 4 mL. Cada ml de suspensão contém: benzilpenicilina benzatina...150.000 U excipientes* q.s.p..1 mL benzilpenicilina benzatina...300.000 U excipientes* q.s.p..1 mL.
Indicação:
Tratamento de infecções causadas por germes sensíveis à penicilina G, suscetíveis aos níveis séricos baixos, porém muito prolongados, característicos desta forma de dosificação. A terapia deverá ser orientada por estudos bacteriológicos (incluindo testes de sensibilidade) e pela resposta clínica;
Infecções estreptocócicas (grupo A, sem bacteremia);
Infecções leves e moderadas do trato respiratório superior e da pele;
Infecções venéreas: • Sífilis, bouba, bejel (sífilis endêmica) e pinta;
Profilaxia da glomerulonefrite aguda e doença reumática;
Profilaxia de recorrências da febre reumática e/ou coréia.
Contra Indicação:
Contraindicado para pacientes com hipersensibilidade às penicilinas. Não deve ser injetada em artérias ou nervos, ou nas proximidades destes.
Efeitos Adversos:
As penicilinas são substâncias de baixa toxicidade, mas com índice significativo de sensibilização. As seguintes reações de hipersensibilidade, associados com o uso de penicilina, foram relatadas: erupções cutâneas, desde as formas maculopapulosas até a dermatite esfoliativa; rash; urticária; edema de laringe; enterocolite pseudomembranosa; reações semelhantes a doença do soro, incluindo febre, calafrios, edema, artralgia e prostração. Febre e eosinofilia podem ser as únicas manifestações observadas. Reações anafiláticas intensas têm sido relatadas. Reações como anemia hemolítica, leucopenia, trombocitopenia, neuropatia e nefropatia são infreqüentes e estão associadas com altas doses de penicilina por via parenteral. Como com outros tratamentos para sífilis, casos de ocorrência de reação de Jarisch-Herxheimerforam relatados.
Cuidados de Enfermagem:
Administrar exclusivamente por via intramuscular profunda, no quadrante superior lateral da nádega.
Agitar o frasco vigorosamente antes da retirada da dose a ser injetada, para completa homogeneização do produto.
Preparar a solução no momento do uso. Desprezar o que não for imediatamente utilizado.
Em casos de doses repetidas, recomenda-se variar o local da injeção.
Administrar lenta e continuamente para que não haja entupimento da agulha poderá entupir, devido às altas concentrações do produto.
CLINDAMICINA
Apresentação:
Uso oral: cápsula gelatinosa dura de 300mg;
Solução injetável: ampolas com 2 ml, 4ml ou 6ml.
Indicação:
Coadjuvante de cirurgias das infecções ósseas crônicas, incluindo osteomielitehematógena aguda produzida por estafilococos e infecções articulares;
Infecções do trato geniturinário, causadas por microorganismos anaeróbicos incluindo infecções pélvicas e de trato genital feminino, tais como, endometrites, abscessos tubo-ovarianos não gonocócicos, celulitepélvica e infecções vaginais pós-cirúrgicas;
Infecções intra-abdominais causadas por microorganismos anaeróbicos como peritonites e abscessos.
No tratamento de pneumonias causadas por microorganismos anaeróbicos incluindo infecções graves do trato respiratório, tais como, empiema, pneumonia anaeróbica e abscessos pulmonares.
Nas septicemias causadas por estreptococos e estafilococos. Nas infecções da pele e tecidos moles causadas por anaeróbicos, estreptococos e estafilococos.
No tratamento da actinomicose, de infecções de feridas por queimadura, de erisipela, no tratamento da otite média supurada crônica e da sinusite.
Contra indicação:
Indivíduos com antecedentes de hipersensibilidade a preparações que contenham clindamicina ou lincomicina.
Efeitos Adversos:
Anormalidades no teste da função hepática como a elevação das transaminases séricas foram observadas. Neutropenia e eosinofilia transitórias passageiras têm sido relatadas.
Cuidados de Enfermagem:
Interromper o uso do medicamento caso observado reações de hipersensibilidade.
Administrar por via intravenosa ou intramuscular.
Orientar quanto a finalidade e duração do tratamento.
Não administrar a clindamicina concomitantemente com a eritromicina. 
AZT
Apresentação:
Uso oral: cápsulas de 100 mg ou de 250 mg Solução oral:10 mg/ml.
Indicação:
É indicado para o tratamento de pacientes assintomáticos ou com sintomas leves de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). RETROVIR®   também está indicado para pacientes com a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) ou o complexo relacionado à Aids (ARC).
Contra Indicações:
É contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade à zidovudina. Não deve ser administrado em pacientes com baixa contagem de neutrófilos (menos de 0,75 x 109/litro) ou níveis anormais de hemoglobina (menos de 7,5 g/decilitro
Efeitos Adversos:
As mais freqüentes e sérias reações adversas incluem anemia (na maioria das vezes requerendo transfusões), neutropenia e leucopenia. A redução da dose ou a suspensão do tratamento pode ser necessária (ver Doses e administração). A incidência de neutropenia foi também aumentada em pacientes com neutropenia ou anemia préexistentes, naqueles com baixos níveis de vitamina B12 e naqueles que tomavam paracetamol concomitantemente. A ocorrência de toxicidade hematológica apresentou-se relacionada inversamente ao número de linfócitos CD4 (T4), hemoglobina e contagem de granulócitos, quando da admissão ao estudo, e diretamente relacionada à dose e duração do tratamento. Outras ocorrências adversas mais freqüentes incluem náusea, cefaléia, rashcutâneo, dor abdominal, febre, mialgia, parestesia, vômito, insônia e anorexia.
Cuidados de Enfermagem:
Orientar e explicar a mãe o motivo pelo qual ela não poderá amamentar seu bebê;
Administrar AZT do início do trabalho de parto até o nascimento do bebê;
Administrar xarope de AZT ao RN das primeiras 2horas de vida às próximas 6 semanas.

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