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ventilação e Clima

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VENTILAÇÃO E CLIMA 
CLIMA 
CLIMA QUENTE E SECO – regiões desérticas próximas ao equador. 
Médias de temperatura muito altas e grande amplitude térmica, umidade 
baixa, a radiação solar é direta, quase sem a presença de nuvens e 
praticamente sem precipitação. Os ventos são quentes, secos e 
carregados de poeira. 
CLIMA QUENTE E ÚMIDO – regiões marítmas tropicais e subtropicais. 
Temperaturas médias altas, sazonais, com pouca variação entre o dia e 
noite. A umidade é muito alta, com nebulosidade frequente e 
precipitações fortes e irregulares. A radiação é difusa e os ventos são 
muito variáveis e podem ocorrer furacões. 
CLIMA FRIO –regiões de latitudes altas. As temperaturas são muito 
baixas com variação sazonal (inverno-verão). A radiação solar é sempre 
escasa e os ventos que vem dos pólos são muito desagradáveis. 
CLIMA VENTOSO – qualquer um dos casos anteriores pode estar 
exposto à presença de ventos intensos e freqüentes. Isto também 
pode acontecer em climas mais temperados onde o vento chega a 
ser o principal fator no projeto de arquitetura 
OS CLIMAS MAIS EXTREMOS TEM AS 
SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS MAIS CLARAS, 
OS CLIMAS ONDE OCORREM MUITAS MUDANÇAS, 
RESULTAM EM UMA ARQUITETURA MAIS COMPLEXA 
EX. CLIMAS TEMPERADOS 
CLIMA: FATORES INFLUENTES 
1. Latitude – temperatura média • classificação frio-calor 
2. Continentalidade – oscilação de temperatura • classificação 
água-terra (umidade relativa – quanto maior a continentalidade, 
menor a umidade relativa, por isso, são maiores as oscilações de 
temperatura) 
Fatores que determinam variações locais: 
3. Altitude em relação ao nível do mar – redução da 
temperatura e aumento na sua variação • classificação frio-calor 
4. Variações do relevo - ventos. 
CLIMA QUENTE E SECO 
estratégias de conforto: 
- amortecer a amplitude térmica 
- retardar o máximo a entrada de 
calor para chegar ao interior à noite. 
como: 
•� uso de materiais com grande 
inércia térmica; 
•� redução das superfícies expostas 
à radiação solar (construção de 
edificações em aglomerados), 
favorece o sombreamento (perdas 
de calor sem aumentar o ganho 
pela radiação); 
•� aberturas para o exterior 
escassas e pequenas, situadas 
nas partes mais altas das paredes 
– reduzir radiação do solo, máxima iluminação com a mínima 
entrada de radiação, reduzir 
entrada de poeira. 
Marrocos 
•� pintura do exterior com cores clara; 
•� reduzir atividades que geram calor no 
interior das edificações, ex. cozinha - 
área externa; 
•� proteger os edifícios do sol - beirais, 
persianas e treliças (moxarabi); 
•� o uso de vegetação em todos os 
casos possíveis para sombrear 
fechamentos; 
•� cobrir provoados inteiros com 
barreiras à radiação, toldos e pergolas; 
•� gestão das aberturas dos edifícios 
de grande inércia térmica: as janelas 
devem ser totalmente fechadas para 
a passagem da luz e do ar no calor 
do dia e totalmente aberto à noite 
para aproveitar o ar mais fresco. 
Algeria 
Tenda árabes do deserto 
por não ter inércia térmica, é renunciado o fechamento do ar e 
apenas é combatida a radiação direta e reemitida com barreiras 
sofisticados, com tecidos as vezes escuros cuja superfície que 
recebe o sol é resfriada pela circulação acelerada do ar, 
impedindo a reemissão de radiação de onda longa no seu 
interior (abaixo) 
- é montado a uma altura baixa e protegido com barreiras 
móveis presas na areia para proteção do vento 
Granada (ESPANHA) 
Juderia – Cordoba (ESPANHA) 
Pátio 
- o frescor e a umidade da 
noite se acumulam e mantém o 
espaço agradável durante o dia, 
protegido do vento e da areia; 
- com água e plantas em seu 
interior, os pátios são como 
poços refrescantes nos 
edifícios; 
- nos países árabes, as vezes, 
um pátio sombreado é 
combinado com um 
ensolarado, onde o ar quente 
sobe e succiona o ar fresco do 
outro pátio. 
CLIMA QUENTE E ÚMIDO 
estratégias: 
- variações reduzidas das temperaturas do dia e da noite - não há 
vantagem no uso da inércia térmica dos edifícios; 
- radiação intensa - deter a radiação direta e a difusa. 
- uso da ventilação para dissipar calor e reduzir a umidade – 
edifícios estreitos, em formas alongadas e com grandes 
aberturas - não criar 
barreiras ao vento; 
- distribuir fluxo de ar 
no interior da edificação – 
aberturas total das paredes 
de entrada e de saída do 
vento, protegendo a 
radiação e a vista com 
elementos vazados ou 
persianas. 
- cobertura – elemento importante (sombrear e de proteger das chuvas) - 
grande inclinação para dar vazão as chuvas freqüentes e podem ter 
aberturas entre seus diferentes planos permitindo a passagem do ar. 
- coberturas com pouco peso (evitar o armazenamento de calor da 
radiação), permitem respiração para evitar condensações e o 
aquecimento do ar; 
- piso de levanta para obter uma melhor exposição às brisas, 
proteger-se das inundações e como defesa de insetos. 
- pavimentos permeáveis ao ar e completam assim a permeabilidade 
de toda a envolvente da moradia. 
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Arquitetura Tailandesa 
•� quartos abertos em dois lados - 
ventilação cruzada; 
•� bom o fluxo de ar, mesmo nos 
dias mais quentes, há uma brisa 
constante passado pela casa. 
•� quando necessário – uso de 
ventiladores; 
•� confortável no clima tropical. 
http://teakdoor.com/thailand-hotels-resorts-and-
guest-houses/79936-nonthaburi-hotel.html 
CLIMA FRIO 
estratégias (soluções 
semelhantes a do clima 
quente e seco): 
- manutenção do calor no 
interior da edificação; 
- uso de massas construídas 
compactas, com a mínima 
superfície exposta ao 
exterior, materiais isolantes 
e hermeticidade (evitar 
correntes de ar); 
-ventilação higiênica. 
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As solucões típicas a partir dessa 
problemática são: 
- isolamento: neve na cobertura, sótãos 
para armazenar grãos e palhas; 
- geração de calor (calor da cozinha, 
localizada no interior e no centro e do 
gado abaixo das peças habitáveis); 
- redução das aberturas (geram 
problemas térmicos) 
- aproveita ao máximo a radiação solar, 
sem pintar o exterior de cores claras 
- posiciona as aberturas nas 
orientações mais favoráveis à 
insolação; 
- modelos de assentamento 
compactos ou "enterrado" em prol de 
uma melhor proteção ao vento e frio 
(formas semi-esféricas); 
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- não há janelas, fechamento em 
gelo – radiação solar no inverno e 
cobre com de elementos opacos no 
verão; 
- solo levantado no túnel de 
entrada para não entrar o ar frio e 
aproveitar a estratificação térmica 
- ocupantes ficam na zona levantada, 
 mais quente 
- geração e manutenção do calor 
dentro da edificação; 
- isolamento com peles; 
- uso de tuneis subterrâneos ou ruas 
cobertas��
CLIMA TEMPERADO 
•� mudanças das condições do clima são mais complexas; 
•� soluções migratórias de controle ambiental (mudanças de local, de moradia, 
ou dentro da própria edificação); 
•� movimento do ar - fator positivo na estação quente e negativo no frio; 
•� ventos intensos são desagradáveis e originam 
fatores formais da arquitetura: 
Normandia - as granjas típicas se adaptam ao 
vento - coberturas de palha de forma simular 
ao casco de um barco, com a proa orientada 
para o vento agressivo do oeste e a popa 
que deixa uma zona protegia a leste; 
Italia - no povoado de Pescocostanzo - edifícios 
tem beirais pronunciados, apoiados no 
prolongamento das paredes protegem do vento; 
Suiça e outros países com relevo montanhoso 
as moradias aproveitam o declive para deixa 
parcialmente enterrada a fachada norte, 
protegendo-a do vento norte que é frio e intenso.�
VILLA VALS 
- umidade é o principal 
problema das casas 
feitas emcavernas - 
drenagem e ventilação 
apropriadas 
- poços de ventilação 
- maioria dos ambientes 
subterrâneos mantém 
uma temperatura na 
faixa dos 10ºC, 
independente do tempo 
do lado de fora - mínimo 
de aquecimento no 
inverno 
http://www.villavals.ch/ 
TIPOS DE VENTILAÇÃO 
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Eficiência da coleta 
de diferentes tipos 
de coletores 
Velocidade do Vento 
Área 
Taxa de ganho térmico 
ou 
Capacidade para esfriamento 
Dekay e Brown, 2004 
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QUEENS BUILDING 
MONFORT UNIVERSITY 
INGLATERRA 
Short + Ford Architects 
PENSION BUILDING 
EUA 
Montgomery C. Neigs 
DIMENSIONAMENTO 
DA VENTILAÇÃO POR 
CHAMINÉ 
X 
DIMENSIONAMENTO 
DE ENTRADAS E 
SAÍDAS DE AR 
AUMENTO DA 
TAXA DE FLUXO DE AR 
CONFORME O 
TAMANHO DAS ABERTURAS 
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Efetividade da massa térmica e da ventilação noturna 
na redução da temperatura interna diurna. 
Parte 1: 1993 período experimental. 
BARUCH GIVONI 
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A influência de captadores de vento na 
ventilação natural de habitações populares 
localizadas em climas quentes e úmidos 
Denise gonçalves Ferreira Lobo 
Leonardo Salazar Bittencourt 
AC/ANTAC 
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Direção e frequência dos ventos 
Velocidade mínima para obtenção de conforto térmico nos meses de verão em 
Maceió = 0,6m/s para atividades sedentárias e roupas leves, segundo o 
diagrama de Szokolay (1985) 
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RESULTADOS 
CONJ. RESIDENCIAL SALVADOR LYRA 
COMO CAPTADOR DE VENTO 
�� Aumento da velocidade média do ar: 
Sala = 100% (dobro) 
Quarto 1 = 20% 
Quarto 2 = 25% 
�� Melhoria na distribuição do fluxo de ar; 
�� Redução das áreas de estagnação do 
ar- benefícios no conforto térmico e na 
higienização; 
�� Aumento das áreas de conforto 
(velocidade do vento mín. 0,6m/s): 
Sala = de 70% para 95% 
Quarto 1 = de 15% para 30% 
Quarto 2 = de 15% para 50% 
COMO EXTRATOR DE AR 
�� Aumento da velocidade média do ar: 
Sala = 100% (dobro) 
Quarto 1 e 2 = 15% 
�� Posicionamento das portas e janelas 
não favorece distribuição uniforme do 
fluxo nos dormitórios; 
ORIGINAL CAPTADOR 
RESULTADOS 
CONJ. RESIDENCIAL GRACILIANO RAMOS 
COMO CAPTADOR DE VENTO 
�� Aumento da velocidade média do ar: 
Sala = 90% 
Quarto1 = 20% 
Quarto 2 = 30% 
�� Melhoria na distribuição do fluxo de ar; 
�� Redução das áreas de estagnação do 
ar- benefícios no conforto térmico e na 
higienização; 
�� Aumento das áreas de conforto: 
Sala = de 50% para 75% 
Quarto 1 = de 15% para 75% 
Quarto 2 = de 25% para 35% 
COMO EXTRATOR DE AR 
�� Desempenho da ventilação: pobre 
�� Baixa velocidade média do ar; 
�� Má distribuição do fluxo do ar com 
áreas de estagnação. 
Configuração original: o desempenho da ventilação é "muito pobre"devido à 
localização das aberturas em relação aos ventos incidentes, resultando em 
baixas velocidades, má distribuição do fluxo e muitas áreas de estagnação do ar. 
ORIGINAL CAPTADOR 
CONCLUSÕES 
•� o uso de captadores de vento posicionados adequadamente em 
relação aos ventos dominantes podem gerar um aumento 
significativo da ventilação natural, chegando a dobrar a velocidade 
média do fluxo de ar em alguns ambientes; 
•� tem potencial para a melhoria do desempenho térmico de 
habitações populares localizadas no litoral nordestino. 
REFERÊNCIAS 
•� BROWN, G. Z.; DEKAY, M. Sol, Vento e Luz: Estratégias Para o
 Projeto de Arquitetura. Tradução de Alexandre Ferreira da Silva.
 Porto Alegre: Bookman, 2004. 
•� FLORENSA, R. S.; ROURA, H. C. Arquitetura Y energía natural.
 Barcelona: Edicions UPC, 1995. 
•� GIVONI, B. Effectiveness of mass and night ventilation in
 lowering the indoor daytime temperatures. Part I: 1993
 experimental periods. Disponível em: <http:/
/www.sciencedirect.com/science/article/pii/S037877889700056X>.
 Acesso em 20 de maio de 2011. 
•� LÔBO, D. G. F.; BITTENCOURT, L. S. A influência dos
 captadores de vento na ventilação natural de habitações
 populares localizadas em climas quentes e úmidos. Disponível
 em: <http://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/3451>.
 Acesso em 20 de maio de 2011.

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