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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA CURSO DE ENFERMAGEM DEPRESSÃO EM IDOSOS Acadêmica: Maria Aparecida S. Oliveira Orientadora: Alisséia Guimarães Lemes Barra do Garças-MT, 2014. 1 INTRODUÇÃO Depressão é um problema de saúde pública. Acomete cerca de 15 a 25% da população geral. No Brasil cerca de 24 a 30 milhões de pessoas apresenta ou apresentarão pelo menos um episódio de depressão na vida. (CAMARGO, 2014; MAURICIO, 2010) Fonte: https://www.google.com.br/search?q=IDOSO 2 A depressão é considerada a doença psiquiátrica mais comum entre os idosos, frequentemente sem diagnóstico e sem tratamento. É de responsabilidade dos profissionais de saúde prevenir a depressão no idoso. 3 INTRODUÇÃO (MELLO, TEIXEIRA, 2011) Fonte: https://www.google.com.br/search?q=IDOSO INTRODUÇÃO Envelhecimento Fase inevitável, irreversível e gradativa dia após dia. Diante disso, preparar-se para uma velhice serena e saudável, deve ser uma preocupação de todos. (DRAGO, MARTINS, 2012) 4 Fonte: https://www.google.com.br/search?q=IDOSO A depressão não pode ser vista como uma doença comum no idoso, devido aos aspectos negativos de vida do idoso. O profissional de saúde devem estar aptos a perceberem os sintomas da doença e com isso realizar a abordagem devida de forma a prevenir ou diminuir os agravos que a doença poderá causar no idoso. 5 INTRODUÇÃO (MELLO, TEIXEIRA, 2011) Fonte: https://www.google.com.br/search?q=IDOSO JUSTIFICATIVA A necessidade de identificar fatores que desencadeiam a depressão em idosos, de forma que os profissionais de saúde possam atuar visando a prevenção e/ou tratamento precoce dos episódios, garantido assim, uma melhor qualidade de vida aos idosos. 6 Fonte: https://www.google.com.br/search?q=IDOSO&es_sm OBJETIVOS 7 REVISÃO DE LITERATURA ASPECTOS DO ENVELHECIMENTO Culturalmente, também existem várias formas de conceituar o envelhecimento. Países orientais: os idosos eram considerados objetos de adoração, por serem sabios e experientes; Egito: 300 a.C: viver mais de 100 anos era considerado um premio, por ter uma vida mais equilibrada; Na China: quanto mais idoso, era possível se tornar imortal. 8 (ARAUJO, 2010) 8 9 REVISÃO DE LITERATURA (IBGE, 2010) PROCESSO DE ENVELHECIMENTO 10 (MERLIM, KURA, BERTOLIN, 2013) REVISÃO DE LITERATURA 11 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O IDOSO REVISÃO DE LITERATURA Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Foi criada no ano de 2006; Tendo como meta na atenção à saúde de todo cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos ou mais; Como propósito principal de recuperar, manter e promover à autonomia a independência dos idosos, através de medidas coletivas e individuais de saúde, em consonância com os princípios e diretrizes do SUS. 12 REVISÃO DE LITERATURA (MARTINS et al.,2010) 13 (SOUZA, 2014) REVISÃO DE LITERATURA 14 (LINCK, 2009; Mitchell, 2009) REVISÃO DE LITERATURA DEPRESSÃO NO IDOSO 15 (GARCIA , 2006; Pimentel ,2010) REVISÃO DE LITERATURA 15 A GERONTOLOGIA PARA A ENFERMAGEM 16 (BARATA, DINIZ, 2014) REVISÃO DE LITERATURA METODOLOGIA 17 RESULTADOS E DISCUSSÕES Tabela 01 Características Sócio demográfico dos idosos. Agosto a Outubro de 2014. Barra do Garças - MT, Brasil. VARIAVEIS f % IDADE 60 – 75 anos 25 83 76 – 85 anos 4 13 86 – 95 anos 01 3 GÊNERO Feminino 21 70 Masculino 9 30 ESCOLARIDADE Não alfabetizada 01 3 Primário incompleto 13 43 Fundamental incompleto 06 20 Médio completo 05 17 Médio incompleto 02 7 Superior completo 03 10 Os dados do IBGE corroboram com a pesquisa aqui apresentada, sendo que o grupo com 60 a 70 anos é o que mais cresce proporcionalmente no Brasil O estudo de Hoffmann et al.,(2010), demonstrou que 65,1% da amostra são do gênero feminino Esse baixo nível de escolaridade prejudica a compreensão das ações preventivas ou curativas voltadas à saúde (FERREIRA e FREITAS, 2012). 18 18 ESTADO CIVIL Casado 16 53 União Estável 01 3 Divorciado 04 13 Viúvo 08 27 Solteiro 01 3 PROFISSÃO Aposentado 24 80 Nãoaposentado 06 20 SITUAÇÃO DE MORADIA Esposo 09 30 Esposo e filho 07 23 Filho 05 17 Neto 01 3 Sozinho 07 23 Outras pessoas 01 3 Tabela 01 Características Sócio demográfico dos idosos. Agosto a Outubro de 2014. Barra do Garças - MT, Brasil. VARIAVEIS f % Para Pinho et. al. (2009), os idosos casados apresentaram risco menor de desenvolver quadros depressivos do que aqueles que não eram, ou nunca foram casados. A renda familiar está significativamente voltada à aposentadoria, fato este que não supre as necessidades mensais dos idosos, sendo esta uma realidade brasileira (FERREIRA, FREITAS, 2012). No Ceará 22,9% dos responsáveis pelo sustento familiar são idosos, enquanto representam 8,83% da população geral (IBGE, 2010). 19 RENDA FAMILIAR ≤ 1 Salário mínimo 04 13 1 a 3 salários mínimos 24 80 ≥ 4 saláriosmínimos 02 07 POSSUI RELIGIÃO Sim 27 90 Não 03 10 DOENÇA CRÔNICA SIM 25 83 Não 05 17 TOTAL 30 100 f = Frequência % Porcentagem Cont. Tabela 01 Características Sócio demográfico dos idosos. Agosto a Outubro de 2014. Barra do Garças - MT, Brasil. VARIAVEIS f % A população idosa tem um alto custo com farmácias e atendimentos que envolvem saúde, o que nem sempre é garantido esse acesso pelo SUS, e acaba por comprometer uma grande fração da renda familiar mensal (FERREIRA, FREITAS, 2012). Para Duarte e Rego (2007) estar diretamente ligado a uma religião e segui-la parece representar mecanismo de apoio importante às pessoas idosas no enfrentamento de seus problemas cotidianos. Estudos de Ferreira e Freitas (2012), semelhantemente, demonstram uma prevalência de idosos com doenças crônicas num total de 83%. 20 Gráfico 01 Dados relacionados ao histórico familiar e pessoal para Depressão em idosos. Barra do Garças - MT, Brasil, 2014 (n=30). Para Carvalho (2012) o envolvimento genético na depressão, ocorre através de mecanismo de transmissão complexo, semelhante a outros transtornos mentais. 21 VARIÁVEIS Sim F % Não F % Total % Morte de alguém importante 12 40 18 60 30 100 Recentemente mudança de casa ou cidade 01 03 29 97 30 100 Recentemente aposentou-se 05 17 25 83 30 100 Dificuldade financeira 10 33 20 67 30 100 Abandono por parte de familiares 04 13 26 87 30 100 Problemas de saúde familiares 08 27 22 73 30 100 Tabela 02 Fatores de risco para Depressão em Idosos. Agosto a Outubro 2014, Barra do Garças - MT, Brasil. f = Frequência % Porcentagem Para Carvalho (2012) alguns fatores de risco para o surgimento das depressão estão relacionados, principalmente, com a morte do cônjuge ou de um entre querido, perda do emprego, aposentadoria, isolamento social, dificuldades financeiras. 22 Gráfico 02 Relação da Doença Crônica x Gênero. Barra do Garças-MT, Brasil, 2014. Variações hormonais, casamento insatisfatório, abandono por parte dos companheiros, relações familiares insatisfatórias e traumas, também contribuem para justificar o maior número de mulheres depressivas (ALMEIDA e MURAI, 2010). 23 18 07 Tabela 03 Avaliação Geral da Escala Geriátrica de Depressão (EGD). Agosto a Outubro 2014. Barra do Garças - MT, Brasil. DESCRIÇÃO SIM (f) (%) NÃO (f) (%) 1. Satisfeito com sua vida 26 87 04 13 2. Abandono do interesse e atividade 17 57 13 43 3. Sente a vida vazia 08 27 22 73 4. Sente frequentemente aborrecido 11 37 19 63 5. Tem fé no futuro 21 70 09 30 6. Pensamentos negativos 08 27 22 73 7. Bom humor na maioria do tempo 23 77 07 23 8. Tem medo que algo de mal vai lhe acontecer 20 67 10 33 9. Feliz na maioria do tempo 28 93 02 07 10. Frequentemente desamparado, adoentado 05 17 25 83 11. Frequentementetranqüilo 09 30 21 70 12. Prefere ficar em casa em vez de sair 25 83 05 17 13. Preocupa-se muito com o futuro 11 37 19 63 14. Mais problemas de memória que outras pessoas 05 17 25 83 Dessa forma, é preciso que os idosos participem de eventos sociais, a fim de prevenir essas doenças. O suporte social tem um papel protetor na presença de um evento desagradável, funcionando como um redutor de impacto de eventos estressantes. (FONSECA, 2007). 24 15. Acha bom estar vivo 30 100 00 00 16. Frequentemente triste 08 27 22 73 17. Sente-se inútil 06 20 24 80 18. Preocupado com o passado 03 10 27 90 19. Acha a vida interessante 27 90 03 10 20. Difícil começar novos projetos 18 60 12 40 21. Cheio de energia 19 63 11 37 22. Sente-se sem esperança 05 17 25 83 23. Os outros tem mais sorte que você 06 20 24 80 24. Preocupa-se com coisas sem importância 05 17 25 83 25. Frequentemente sente vontade de chorar 11 37 19 63 26. Difícil para se concentrar 15 50 15 50 27. Sente-se bem ao despertar 28 93 02 07 28. Prefere evitar reuniões sociais 15 50 15 50 29. É fácil para você tomar decisões 20 67 10 33 30. Raciocínio está claro como antigamente 11 37 19 63 Total 30 100 30 100 DESCRIÇÃO SIM (f) (%) NÃO (f) (%) Cont. Tabela 03 Avaliação Geral da Escala Geriátrica de Depressão (EGD). Agosto a Outubro 2014. Barra do Garças - MT, Brasil. Segundo Leite et al., 2006, a escassez de apoio social é uma importante razão para diminuir a satisfação com a vida na população envelhecida, provocando o aparecimento de depressão. Para Mazo et al.,2005, uma das alterações intelectuais mais comuns do envelhecimento está à diminuição da cognição e memória. 25 Gráfico 03 Avaliação da Escala Geriátrica de Depressão (EGD) quanto ao sexo. Barra do Garças - MT, Brasil, 2014. Para se considerar um indivíduo com suspeita de depressão, a EGD calcula um escore devendo ser superior a 10 pontos (11-30 pontos). Stiles e McGarrahan (1998) em revisão, observaram que inúmeros estudos demonstraram que a EGD oferece medidas válidas e confiáveis para avaliação de transtornos depressivos. 26 Tabela 04 Avaliação Geral da Escala Geriátrica de Depressão (EGD) quanto ao gênero. Agosto a Outubro 2014. Barra do Garças - MT, Brasil (n=30). Escala Geriátrica de Depressão SIM NÃO F % M % F % M % 1-Satisfeito com sua vida 17 65,4 9 34,6 4 100 -- -- 2- Abandono do interesse e atividade 11 64,7 6 35,3 10 76,9 3 23,1 3- Sente que a vida está vazia 7 87,5 1 12,5 14 63,6 8 36,4 4- Sente frequentemente aborrecido 9 81,8 2 18,2 12 63,2 7 36,8 5- tem muita fé no futuro 17 81 4 19 4 44,4 5 55,6 6- Pensamentos negativos 6 75 2 25 15 68,2 7 31,8 7- Na maioria do tempo está de bom humor 16 69,6 7 30,4 5 71,4 2 28,6 8- Medo de que algo de mal vá lhe acontecer 15 75 5 25 6 60 4 40 9- Sente-se feliz na maioria do tempo 19 67,9 9 32,1 2 100 -- -- 10- Sente-se frequentemente desamparado, adoentado 3 60 2 40 18 72 7 28 27 Cont. Tabela 04 Avaliação Geral da Escala Geriátrica de Depressão (EGD) quanto ao gênero. Agosto a Outubro 2014. Barra do Garças - MT, Brasil (n=30). 10- Sente-se frequentemente desamparado, adoentado 3 60 2 40 18 72 7 28 11- Sente-se frequentemente intranquilo 7 77,8 2 22,2 14 66,7 7 33,3 12- Prefere ficar em casa em vez de sair 16 64 9 36 5 100 -- -- 13- Preocupa-se muito com o futuro 8 72,7 3 27,3 13 68,4 6 31,6 14- Acha que tem mais problemas de memória que os outros 2 40 3 60 19 76 6 24 15- Acha bom estar vivo 21 70 9 30 -- -- -- -- 16- Fica frequentemente triste 8 100 -- -- 13 59,1 9 40,9 17- Sente-se inútil 3 50 3 50 18 75 6 25 18- Preocupa-se muito com o passado 2 66,7 1 33,3 19 70,4 8 29,6 19- Acha a vida muito interessante 18 66,7 9 33,3 3 100 -- -- 20- Para você é difícil começar novos projetos 12 66,7 6 33,3 9 75 3 25 28 Escala Geriátrica de Depressão SIM NÃO F % M % F % M % Cont. Tabela 04 Avaliação Geral da Escala Geriátrica de Depressão (EGD) quanto ao gênero. Agosto a Outubro 2014. Barra do Garças - MT, Brasil (n=30). 21- Sente-se cheio de energia 14 73,7 5 26,3 7 63,6 4 36,4 22- Sente-se sem esperança 5 100 -- -- 16 64 9 36 23- Acha que os outros têm mais sorte que você 4 66,7 2 33,3 17 70,8 7 29,2 24- Preocupa-se com coisas sem importância 4 80 1 20 17 68 8 32 25- Sente frequentemente vontade de chorar 8 72,7 3 27,3 13 68,4 6 31,6 26- É difícil para você concentrar-se 13 86,7 2 13,3 8 53,3 7 46,7 27- Sente-se bem ao despertar 19 67,9 9 32,1 2 100 -- -- 28- Prefere evitar as reuniões sociais 8 53,3 7 46,7 13 86,7 2 13,3 29- É fácil para você tomar decisões 13 65 7 35 8 80 2 20 30- O seu raciocínio está tão claro quanto antigamente 8 72,7 3 27,3 13 68,4 6 31,6 A fase do envelhecimento humano leva a uma diminuição progressiva da reserva funcional dos indivíduos, que pode ser proporcional ao aumento da idade e a uma piora da qualidade de vida dos idosos, o que pode deixar o idoso mais suscetível a sintomas depressivos (SILVA et al., 2012; LEITE et al., 2006; BRASIL, 2007). 29 Escala Geriátrica de Depressão SIM NÃO F % M % F % M % CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo identificou uma baixa prevalência de idosos com sintomas depressivos. Os fatores de risco que mais contribuem com esse resultado são o abandono de suas atividades e interesses, isolamento social e o medo. Isso leva a reflexão sobre a qualidade de vida dos idosos, que necessitam ser reconhecidos e aceitos pelos familiares e pela sociedade, como pessoas dotadas de conhecimento e capacidade, para viverem ativamente no seu contexto social. Avaliação correta do estado emocional do idoso, tanto pelos familiares, quanto pelo profissional de saúde. 30 30 CONSIDERAÇÕES FINAIS É necessário um diagnóstico correto, para que possam fazer o tratamento adequado, específico para as suas necessidades. O uso da EGD poderia ser implementado como parte da rotina de atendimento de idosos, inclusive na pré-consulta realizada por profissionais não médicos, dada sua facilidade e tempo de aplicação e não exigência de conhecimento especializado. O atendimento diferenciado e o uso da EGD facilitaria o diagnóstico precoce e, de certa forma, preveniria episódios mais graves da doença, além de evitar o isolamento, garantindo assim uma melhor qualidade de vida aos idosos. 31 REFERÊNCIAS ALMEIDA, F.S.; MURAI, H.C. Risco de depressão na terceira idade. Rev Enferm UNISA 2010; 11(2): 75-9. ARAÚJO, L. F. et. al. Aspectos sócio-históricos e psicológicos da velhice. Mneme-Revista de Humanidades, 2010, 6.13. BRASIL. Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília; 2007 [citado 2011 dez. 14]. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf>. Acesso em: 04 Out. 2014. CAMARGO, R. M. et. al. Prevalência de casos de depressão em acadêmicos de enfermagem em uma instituição de ensino de Brasília. Revista Mineira de Enfermagem, 2014, 18.2: 392-403. CARVALHO, M. B. Psiquiatra Para Enfermagem, Rideel, São Paulo-SP, 2012. MELLO, E; TEIXEIRA, M.B. Depressão em idosos. 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