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1 Professora (Estagiária): Magda Vieira Professora Supervisora: Kátia Aquino Cinética Química Profa. Kátia Aquino 2 As reações também possuem suas velocidades próprias http://www.franciscoevangelista.com/2012/07/incendio-residencial-com-vitima-fatal.html Muito rápida: combustão Muito lenta: Petróleo http://maisquecuriosidade.blogspot.com.br/2010/05/coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-o.html 3 É a área da química que estuda a velocidade das reações e os fatores que a influencia, tais como: • CONCENTRAÇÃO DOS REAGENTES; • SUPERFÍCIE DE CONTATO; • TEMPERATURA; • CATALISADORES/INIBIDORES; • CONCENTRAÇÃO DOS REAGENTES; • SUPERFÍCIE DE CONTATO; • TEMPERATURA; • CATALISADORES/INIBIDORES; Cinética Química 4 Observe: http://www.alunosonline.com.br/quimica/cinetica-quimica.html 5 Br2(aq) + HCOOH (aq) → 2Br-(aq) + 2H+(aq) + CO2 (g) A cor avermelhada do primeiro becker é por conta do bromo. Com o passar do tempo a concentração de bromo diminui e é observada a perda de cor do sistema. Exemplo de reação tempo http://quimica2univia.files.wordpress.com/2012/04/clase17.jpg?w=640 6 Velocidade média=− Δ [ A ] Δt = Δ [B ] Δt Para a reação: A → B Variação da quantidade de um reagente ou produto em uma reação química num intervalo de tempo. vm= Δm Δt ou Δn Δt ou ΔV Δt ou ΔC Δt m = massa, n = no mols, V = volume, C = concentração molar Velocidade média de um componente da reação (Vm) 7 Uma reação apresenta uma reação média que pode ser obtida pela divisão da velocidade de cada componente da reação química pelo respectivo coeficiente estequiométrico. aA + bB → cC + dD Vm = -∆[A] a∆t = --∆∆[B][B] b∆t =-∆[B] ∆[C] c∆t = ∆[D] d∆t Exemplo geral: Velocidade média da reação (Vm) 8 C4H9Cl(aq) + OH- (aq) C4H9OH (aq) + Cl- (aq) Tempo (s) [C4H9Cl] (M) 0 0,1000 50 0,0905 100 0,0820 150 0,0741 200 0,0671 300 0,0549 400 0,0448 500 0,0368 800 0,0200 Comportamento gráfico 9 É a variação na quantidade de um reagente ou produto num instante, ou seja, no menor intervalo de tempo que se possa imaginar. É a variação na quantidade de um reagente ou produto num instante, ou seja, no menor intervalo de tempo que se possa imaginar. Velocidade instantânea (Vi) A velocidade instantânea (Vi) pode ser obtida através da declividade da reta tangente à curva do gráfico concentração vs. tempo em um determinado instante.. Não esqueça que a declividade da reta (m) pode ser obtida No gráfico por: m=(y-yo)/(x-xo ) Escolha seus pontos! Como calcular Vi? 11 C4H9Cl(aq) + OH- (aq) C4H9OH (aq) + Cl- (aq) Exemplo t=0s: Velocidade instantânea em t=0s Vi = - (0,060 – 0,100) M (200 – 0) Vi = 2,0 x 10- 4 M/s 12 C4H9Cl(aq) + OH- (aq) C4H9OH (aq) + Cl- (aq) Exemplo em t=600s: Velocidade instantânea em t=600s Vi = - (0,017- 0,042) M (800 – 400) s Vi = 6,2 x 10- 5 M/s 13 COLISÃO ENTRE AS MOLÉCULAS ORIENTAÇÃO FAVORÁVEL ENERGIA MÍNIMA NATUREZA DOS REAGENTES REAÇÃO QUÍMICA Condições para que uma reação ocorra importante 14 UMA REAÇÃO É UM FENÔMENO PROBABILÍSTICO 1- OS REAGENTES SE ENCONTRAM; 2- O ENCONTRO DE DUAS MOLÉCULAS CORRESPONDE A UMA COLISÃO; SE BASEIA NO MODELO CINÉTICO DOS GASES 3- AS MOLÉCULAS PODEM ( DEPENDENDO DA ENERGIA): • COLIDIR E SEPARAR • COLIDIR, ROMPER LIGAÇÕES E FORMAR NOVAS LIGAÇÕES 4- FREQUÊNCIA COM QUE AS MOLÉCULAS COLIDEM 5- FRAÇÃO DAS COLISÕES QUE APRESENTAM UMA ENERGIA MÍNIMA Teoria da Colisões COLISÃO ENTRE AS MOLÉCULAS 15 Para que uma reação aconteça é necessário que as moléculas dos reagentes colidam com a orientação correta. ORIENTAÇÃO FAVORÁVEL http://www.brasilescola.com/quimica/condicoes-para-ocorrencia-reacoes-quimicas.htm 16 Em 1888, o químico sueco Svante Arrhenius sugeriu que as moléculas deviam possuir uma energia mínima para que pudessem reagir. No modelo da colisão, a energia na colisão provém da energia cinética das moléculas colidentes. Em cada colisão, esta energia pode provocar: • ESTIRAMENTO • FLEXÃO • TORÇÃO • ROMPIMENTO Para que a reação aconteça, as moléculas devem apresentar uma energia cinética superior ou igual a um certo mínimo. Essa energia mínima é denominada de Energia de Ativação. Fonte: http://www.magnet.fsu.edu/education/t utorials/pioneers/arrhenius.html ENERGIA MÍNIMA 17 Reação endotérmica Reação exotérmica Ea = Ecomplexo ativado – E Reagentes Fonte: http://www.agracadaquimica.com.br/index.php? &ds=1&acao=quimica/ms2&i=22&id=587 Energia de ativação e os gráficos 18 CONCENTRAÇÃO DOS REAGENTES SUPERFÍCIE DE CONTATO TEMPERATURA ESTADO FÍSICO DOS REAGENTES CATALISADORES/ INIBIDORES Fatores que influenciam na velocidade de uma reação 19 Para a maioria das reações a velocidade aumenta com um aumento da temperatura. Para a maioria das reações a velocidade aumenta com um aumento da temperatura. TEMPERATURA CHOQUES ENERGIA CINÉTICA VELOCIDADE TEMPERATURA 20 Um aumento de 10ºC faz com que a velocidade da reação dobre. Um aumento de 10ºC faz com que a velocidade da reação dobre. Temperatura 5ºC 15ºC 25ºC Velocidade V 2V 4V Cuidado, pois esta regra possui limitações, ou seja, não é sempre válida. Regra de Van't Hoff ESTADO FÍSICO DOS REAGENTES Quanto maior o estado entrópico dos reagentes, mais rápida será a reação. Substâncias que estão no estado líquido tende a reagir mais rapidamente se as mesmas estiverem no estado sólido. Por estarem mais livres, há maior probabilidade de choques entre as moléculas. 22 SUPERFÍCIE DE CONTATO http://educacao.uol.com.br/quimica/cinetica-quimica-1-fatores-que-interferem-na-velocidade-das-reacoes.jhtm 23 Quem oxidaria mais rapidamente? http://www.roboticasimples.com/artigos.php?acao=10 São substâncias que, quando presentes, aumentam (catalisador) ou diminuem (inibidor) a velocidade das reações químicas, sem serem consumidos. São substâncias que, quando presentes, aumentam (catalisador) ou diminuem (inibidor) a velocidade das reações químicas, sem serem consumidos. Os catalisadores/inibidores encontram “caminhos alternativos” ou seja, outra rota reacional que apresenta uma menor energia de ativação (catalisador) ou maior energia de ativação (inibidor). Os catalisadores/inibidores encontram “caminhos alternativos” ou seja, outra rota reacional que apresenta uma menor energia de ativação (catalisador) ou maior energia de ativação (inibidor). CATALISADORES/ INIBIDORES Fonte: Química Geral – Fundamentos/ Daltamir Justino Maia e J.C. Bianchi. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007) • Atuam propiciando uma rota alternativa ; • A variação de entalpia é a mesma, independente do caminho; • O catalisador não elimina o caminho A da reação, mas possibilita um caminho B; • Como o novo caminho envolve energias menores, praticamente toda reação ocorre por este caminho. Catalisador e a Energia de ativação • O catalisador se encontra na mesma fase dos reagentes. Exemplo: Decomposição da água oxigenada H2O2 (aq) pelo I- (aq) : H2O2 + I- H2O + IO- H2O2 + IO- H2O + O2 + I- 2H2O2 2H2O + O2 I- Água oxigenada+sabão+catalisador Catálise homogênea http://www.emdialogo.uff.br/node/3234 • O catalisador não está na mesma fase que os reagentes. Catálise heterogênea os catalisadores automotivos http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/catalise-heterogenea.htm • Enzimas sãoproteínas com um ou mais sítios ativos tipo cavidade, onde a reação ocorre; • São catalisadores biológicos que funcionam modificando moléculas de substrato para promover reações. Catálise enzimática http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/enzimas.htm • É uma reação onde os produtos da reação agem como catalisador da própria reação; • A reação é cada vez mais rápida à medida que esta vai progredindo; Autocatálise 3 Cu(s) + 8 HNO3(aq) → 3 Cu(NO3)2(aq) + 2 NO(g) + 4 H2O(l) catalisador http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/autocatalise.htm 30 CONCENTRAÇÃO DOS REAGENTES http://www.marco.eng.br/cinetica/trabalhodealunos/CineticaBasica/influencia.html A velocidade da reação diminui quando as concentrações dos reagentes diminuem. A velocidade da reação diminui quando as concentrações dos reagentes diminuem. A velocidade da reação diminui com o passar do tempo. A velocidade da reação diminui com o passar do tempo. Os dados cinéticos são geralmente obtidos a partir da velocidade inicial da reação. Os dados cinéticos são geralmente obtidos a partir da velocidade inicial da reação. Concentração x velocidade Dado a REAÇÃO ELEMENTAR abaixo: aA + bB cC + dD V = K[A]a. [B]b A lei de velocidade será dada por:: a e b são os expoentes de A e B, que correspondem aos coeficientes estequiométricos da reação. “ A velocidade de uma reação química elementar, a uma dada temperatura, é diretamente proporcional ao produto das concentrações dos reagentes, em mol/L, elevadas aos seus respectivos coeficientes estequiométricos.” “ A velocidade de uma reação química elementar, a uma dada temperatura, é diretamente proporcional ao produto das concentrações dos reagentes, em mol/L, elevadas aos seus respectivos coeficientes estequiométricos.” Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Cato_Maximilian_Guldberg A lei de velocidade das reações (ou lei de Guldberg –Waage) foi proposta em 1867 pelos cientistas noruegueses Cato Maximilian Guldberg (1836-1902) e Peter Waage (1833-1900) Lei da velocidade reação elementar Reação elementar: Ocorre em uma única etapa; Não há formação de intermediários; Os produtos se formam diretamente da colisão dos reagentes; A lei de velocidade apresenta os expoentes iguais aos coeficientes da reação. Reação elementar: Ocorre em uma única etapa; Não há formação de intermediários; Os produtos se formam diretamente da colisão dos reagentes; A lei de velocidade apresenta os expoentes iguais aos coeficientes da reação. REAÇÕES ELEMENTARES GERAIS Exemplos Molecularidade Lei de Velocidade A produtos Unimolecular V=K[A] 2A produtos Bimolecular V=K[A]2 A + B produtos Bimolecular V=K[A] [B] Mecanismo de reação: Cada etapa é uma reação elementar; Na soma algébrica das etapas, os compostos intermediários desaparecem na reação global; Mecanismo de reação: Cada etapa é uma reação elementar; Na soma algébrica das etapas, os compostos intermediários desaparecem na reação global; Reação não elementar: Ocorrem em um conjunto de etapas, chamado mecanismo de reação. Reação não elementar: Ocorrem em um conjunto de etapas, chamado mecanismo de reação. A velocidade da reação não elementar depende apenas da etapa lenta Reação não elementar Reação genérica: 2A + 3B + C Produtos2A + 3B + C Produtos Experimento [A]0(mol/L) Velocidade inicial da reação (mol/L.min) I 1 0,02 II 2 0,04 III 4 0,08 Lei das velocidades Reação não elementar Reação genérica: 2A + 3B + C Produtos2A + 3B + C Produtos Experimento [B]0(mol/L) Velocidade inicial da reação (mol/L.min) I 1 0,02 II 2 0,08 III 4 0,32 Reação genérica: 2A + 3B + C Produtos2A + 3B + C Produtos Experimento [C]0(mol/L) Velocidade inicial da reação (mol/L.min) I 1 0,02 II 2 0,02 III 4 0,02 Reação genérica anterior 2A + 3B + C Produtos2A + 3B + C Produtos QUAL A LEI DE VELOCIDADE QUE PODEMOS PROPOR? V = K[A] [B] 2V = K[A] [B] 2V = K[A] [B] 2V = K[A] [B] 2V = K[A] [B] 2V = K[A] [B] 2 Concluindo... Vamos exercitar! Qual a lei de velocidade da reação que ocorre segundo o mecanismo a seguir? Etapa 1: NO2 (g) + NO2(g) NO3(g) + NO(g) (lenta) Etapa 2: NO3(g) + CO (g) NO2(g) + CO2(g) (rápida) Global: NO2(g) + CO (g) NO(g) + CO2(g) Ordem de reação (ordem global) é a soma dos valores das potências a que as concentrações de reagentes se encontram elevadas na equação cinética da reação (lei de velocidade). Ordem de reação (ordem global) é a soma dos valores das potências a que as concentrações de reagentes se encontram elevadas na equação cinética da reação (lei de velocidade). Consideremos a reação geral: aA + bB → cC + dD A equação da velocidade assume a forma: Velocidade = k[A]α[B]β α, β,k – determinados experimentalmente α e β– ordem de uma reação; α é a ordem de A e β é a ordem de B. A reação tem ordem global α + β Ordem de uma reação Ordem zero em relação a um reagente: se a alteração da concentração desse reagente não causa alteração na velocidade; Primeira ordem em relação a um reagente: se duplicar a concentração, duplica a velocidade da reação também; Ordem n em relação a um reagente: se duplicar a concentração aumenta de 2n a velocidade da reação. Uma reação é de: Reações de ordem zero são raras; A equação cinética é: velocidade = k[A]0 ou v=k A velocidade de uma reação de ordem zero é constante e independente das concentrações de reagentes. (A) = N2O (B) 2 N2O(g) 2N2 (g) + O2(g) (em platina aquecida) Obs.: A concentração molar é maior em B, mas isso não afeta a velocidade da reação, pois a superfície da platina pode adsorver um determinado número de moléculas. 2 N2O(g) 2N2 (g) + O2(g) (em platina aquecida) Obs.: A concentração molar é maior em B, mas isso não afeta a velocidade da reação, pois a superfície da platina pode adsorver um determinado número de moléculas. Reação de ordem zero A equação concentração x tempo É obtida da integração (cálculo integral, que é visto no ensino superior) da equação da lei de velocidade. Matemáticamente temos: [A] = [A]0 – k t Graficamente: k=declividade da reta Numa reação de primeira ordem a velocidade depende da concentração de reagente elevada à potência unitária. 45 A ProdutosA Produtos a) Diminuição da concentração do reagente com o tempo. v=k[A] Reação de ordem 1 velocidade=−Δ [A ] Δt velocidade=k [A ] ⇔ ln [A ]= ln [A ]0−kt 46 A ProdutosA Produtos (equação da reta) b) Utilização da representação gráfica da relação linear de ln[A] em função do tempo para calcular a constante de velocidade. Tempo de meia vida (T1/2): Reação de primeira ordem 47 Variação da concentração de um reagente com o número de tempos de meia vida (t1/2) para uma reação de primeira ordem. t=t1/2 [A] = [A]0/2 Tempo de de meia-vida (t1/2): é o tempo necessário para que a concentração de uma reagente diminua para metade do seu valor inicial. t 1/2= 1 k ln [ A ]0 [ A ]0/ 2 ⇔t 1/2= 1 k ln2⇔ t1/ 2= 0,693 k É a reação cuja velocidade depende da concentração de reagente elevada ao quadrado ou de concentrações de dois reagentes diferentes, cada um deles elevada à unidade. A → produto 48 velocidade=−Δ [A ] Δt velocidade=k [A ]2 ⇔1 [ A ] =1 [ A0 ] +kt Reação de ordem 2 (equação da reta) Podemos obter uma equaçãopara o tempo de meia-vida da reação de 2ª ordem, se fizermos [A] = [A]0/2 na equação: 1 [ A ]= 1 [ A ]0 +kt 1 [A ]0 /2 = 1 [A ]0 +kt 1/2⇔t 1/2= 1 k [ A ]0 Tempo de meia vida (T1/2): Reação de segunda ordem Ordem Equação Cinética Equação Concentração x Tempo Tempo de Meia Vida 0 Velocidade =k [A] = [A]0 - kt 1 Velocidade = k [A] ln[A] = ln[A]0 - kt 2 Velocidade = k [A]2 1 [A] = 1 [A]0 + kt t½ ln2 k = t½ = [A]0 2k t½ = 1 k[A]0 Resumindo... 51 Como a temperatura e a velocidade de reação estão diretamente ligadas, elas podem estar relacionadas pela equação de Arrhenius. Como a temperatura e a velocidade de reação estão diretamente ligadas, elas podem estar relacionadas pela equação de Arrhenius. kk = = Ae-Ea/RTkk = = Ae-Ea/RT Onde: • k é a constante da velocidade • Ea é a energia de ativação • R é a constante dos gases (8,314 J/mol.K) • A é uma “constante” relacionada com a frequência das colisões • T é a temperatura em Kelvin Equação de ArrheniusAprofunde seus conhecimentos 52 k=Ae−Ea/ RT⇔ ln k=(−E aR )(1T )+ln A E a ( kJ/mol ) R = 8,314 J/K . mol Cálculo da Energia Energia de ativação com a utilização gráfica Vamos exercitar! Em uma dada temperatura, a decomposição do N2O3 em NO2 e NO é de primeira ordem, com K = 3,2x10-4 s-1. Considerando que a concentração inicial de N2O3 é de 10 M, quanto tempo levará para que essa concentração seja reduzida para 2 M? Qual o tempo de meia vida dessa reação? Questão 1 Vamos exercitar! A sacarose (C12H22O11) se decompõe em glicose e frutose em solução ácida. A velocidade da reação é dada por: V = k[sacarose]. Sabendo que K = 0,208 h-1 a 25ºC, qual o tempo necessário para que 87,5% da concentração inicial de sacarose reaja nessa temperatura? Questão 2 Bons estudos!!! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55
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