Buscar

ATPS contabilidade intermediaria

Prévia do material em texto

MAURA C.O. LUNARDI RA: 4300066044
ANTONIO C. LUNARDI RA: 4300066040
RODRIGO CESAR BASTOS RA: 4311773783
BERNADETH J.MACIEL SILVA RA: 4506848438
LEILANE PEREIRA CABRAL RA: 3876719104
Grupo Fênix
Contabilidade Intermediaria
“Relatório”
4º semestre- 2º ANO - ADMINISTRAÇÃO
Profº:Eliane Oliveira Foster Reis
Universidade Anhanguera- UNIDERP - Campo Grande- MS
São Jose dos Campos
Introdução:
Nos últimos anos a economia mundial foi surpreendida pelo grande número de fraudes corporativas ocorridas em grandes corporações. Neste período a contabilidade chegou a ser apontada como a grande vilã da história já que a maioria das fraudes foi realizada mediante práticas contábeis questionáveis. A utilização da contabilidade permitiu que executivos manipulassem os resultados financeiros de grandes empresas conforme suas necessidades individuais fazendo com que números totalmente irreais fossem divulgados ao mercado dando a impressão de que algumas destas empresas eram seriam grande oportunidade de investimento devido aos altos níveis de desempenho apresentado, desempenhos estes falsos.
A contabilidade é uma ciência que busca mensurar, condensar, testar a veracidade e fazer a análise dos dados econômicos de uma organização. O profissional formado em ciências contábeis não só cumpre aquelas questões tributárias e burocráticas, mas também faz um amplo trabalho dinâmicas no sentido de fornecer aos gestores informações precisas no processo de decisão.
O objetivo maior da contabilidade é permitir o estudo e o controle do patrimônio das entidades econômico-administrativas com total clareza dos fatos sem a manipulação de informações para proveito de uns poucos gestores, neste trabalho vamos apresentar um relatório com analise de casos envolvendo fraudes contábeis Se necessário for, os dados deverão ser corrigidos com a finalidade de melhorar os resultados mais de forma transparente..
Abstract
In recent years the world economy has been surprised by the large number of corporate frauds occurred in large corporations. This accounting period came to be identified as the great villain of the story since most of the fraud was carried out through questionable accounting practices. The use of accounting allowed executives to manipulate financial results of large companies according to their individual needs making totally unrealistic numbers were released to the market by giving the impression that some of these companies were would be great investment opportunity due to high levels of performance presented these performances false.
Accounting is a science that seeks to measure, condense, and to test the veracity of the analysis of economic data of an organization. The professional trained in accounting not only meets those tax issues and bureaucratic, but also makes a wide dynamic working towards providing managers accurate information in decision making.
The major purpose of accounting is to allow the study and control of the assets of the economic-administrative entities with full clarity of facts without manipulation of information for the benefit of a few managers, in this paper we present a report with review of cases involving accounting fraud if necessary is, the data must be corrected in order to improve outcomes more transparently ..
Etapa1
Passo I II
Balancete de verificação Companhia Beta:
Tabela 1- Companhia Beta.
	Contas
	Saldo em Reais
	Receita de serviços 
	477.000
	Duplicatas Descontadas (curto prazo)
	57.000
	Fornecedores (curto prazo)
	90.000
	Duplicatas a Receber (curto prazo)
	180.000
	Veículos
	45.000
	Provisão para Credito de Liquidação Duvidosa
	33.000
	Despesas com Vendas 
	27.000
	Duplicatas a Pagar (curto prazo)
	54.000
	Empréstimos (longo Prazo)
	45.000
	Reserva de Lucro
	60.000
	Despesas de Depreciação
	37.500
	Despesas com Salários 
	189.000
	Despesas com Impostos
	53.500
	Capital Social 
	294.000
	Dividendos a Pagar (curto prazo)
	6.000
	Moveis e Utensílios
	285.500
	Equipamentos
	270.000
	Disponível
	30.000
	Total
	2.232,000
Passo III
Quando analisamos a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), verificamos que ela consiste na apresentação dos saldos das contas de receitas e de despesas de um modo ordenado.
Esta é a apresentação o lucro apurado pela Companhia Beta, antes do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro, diante das informações fornecidas, na tabela 1.
DRE - Companhia Beta
	Despesa / custos receitas
	
	Receita de serviços
	477.000
	Despesas com Salários
	189.00
	Despesas com Impostos
	53.500
	Despesas com Vendas
	27.000
	Total de Despesas
	746.500
	Despesas com depreciação 
	37.500
Resultado de lucro apurado antes do imposto de renda e das contribuições sócias.
total da despesas:R$ 477.000- 189.000- 53.500- 27.000 = 207.500
total de despesas – despesas com depreciação=207.500-37.500=170.00
Total do ativo circulante em 31/12/2010.
Tabela;
	Duplicatas a Receber (curto prazo)
	180.000
	Provisão para Credito de Liquidação Duvidosa
	33.000
	Duplicatas Descontadas (curto prazo)
	57.00
	Total
	270.00
Valor total do ativo circulante em 31/12/2010 e de; 
180.000+ 33.000+ 57.000 = 270.000
A lei exige que o Balanço Patrimonial seja levantado no fim do exercício financeiro que geralmente coincide com o fim do ano civil, 31 de dezembro. No entanto, pode ser levantado mais de uma vez por determinação de Estatuto Social, que é a forma jurídica das Sociedades Anônimas (S/A), mas é pouco comum.
Etapa 2
Passo II
Resenha 
A Resolução CFC nº 1.282, de 28 de maio de 2010, publicada, revoga a Resolução CFC nº 774/94 (apêndice à resolução sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade)e a Resolução CFC nº 900/01(aplicação do Princípio da Atualização Monetária), atualizado e consolidando dispositivos da Resolução nº 750/93. Assim sendo, a denominação de Princípios Fundamentais de Contabilidade com isso ouve uma alteração que passa a ser conhecido como Princípios de Contabilidade, visto ser suficiente para o perfeito entendimento dos usuários das demonstrações contábeis e dos profissionais da Contabilidade, considerando a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10). Não foi apenas o titulo da lei que teve alteração e sim seu contexto contábil, esta resolução foi tomada com o objetivo de tornar mais clara possível as informações contábeis.
O regime de competência é contabilizado como receita ou despesa, os valores dentro do mês de Competência (quando Gerados), independentemente de sua natureza e origem, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos é permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens ou serviços foram entregues, executados ou recebidos, não importando para a Contabilidade quando vou pagar ou receber, mas sim o quando foi realizado o ato; Em contra partida, o regime de caixa,:diferente do regime de competência, considera o registro dos documentos quando estes foram pagos, liquidados, ou recebidos, como se fosse uma conta bancária. Porém para, melhor resultados de uma companhia, recomendamos que se utilize do regime de Competência, onde além de se considerar as vendas efetuadas, as despesas realizadas, também considera-se a depreciação, que no Regime de Caixa não se considera.
Sobra de dinheiro em caixa não significa necessariamente lucro, tampouco, que falta de dinheiro em caixa significa prejuízo, aqui estão três de exemplos desta teoria;
Entrada de dinheiro originada em outras fontes quenão seja a venda (venda de bens imobilizados, empréstimos...);
Venda de itens disponíveis em estoque e que já tenham sido pagos anteriormente;
Venda a vista de itens comprados a prazo.
Passo III
Com base nas informações fornecidas segue resolução da questão 1:
Resposta:
Para a resolução do problema, usamos o regime de competência, ao final do exercício em 31/12/2010, para a situação da empresa Beta, assim sendo deverá ter lançado como despesa de seguro o valor de R$ 3.750,00, sendo referente a R$ 750,00, lançados mensalmente, de agosto á dezembro de 2010.
Questão 2;
Pelo registro do seguro deverá ser pago em (01/08/2010);
	Contas 
	Debito
	Credito
	Seguro a pagar
	27.000
	
	Seguro a vencer
	
	27.000
Total: R$ 27.000
Pelo pagamento da 1º parcela deverá ser pago em (01/09/2010);
	Contas 
	Debito
	Credito
	Seguro a pagar
	9.000
	
	Banco
	
	9.000
Total: R$ 9.000
Por apropriação como despesa da 1º parcela deverá ser pago em (31/08/2010).
	Contas
	Debito
	Credito
	Despesa com seguro
	750.00
	
	Seguro a vencer
	
	750.00
Total: R$ 750.00
Etapa 3
Passo I
Responder as seguintes questões:
Existem contas retificadoras no passivo? Quais?
Resposta: Sim no Passivo também têm as contas Retificadoras : Ex: (-) Titular Conta Capital a Realizar, Reserva de Correção Monetária do Capital, Reserva Legal, + ou -Lucros ou Prejuízos Acumulados.
3) Dissertação sobre contas retificadora do passivo
São chamadas de contas redutoras, as contas que, embora apareça num determinado grupo patrimonial nesse caso Passivo, têm saldo contrário em relação às demais contas desse grupo. Desse modo, uma conta retificadora do Passivo terá natureza devedora. As contas retificadoras reduzem o saldo total do grupo em que aparecem.
São exemplos de contas retificadoras do passivo:
Juros a vencer;
Deságio a amortizar.
Notamos assim que as contas redutoras do passivo, tais como o Capital a Integralizar / Realizar, é redutor do passivo, onde os sócios da empresa têm por obrigação integralizar o capital totalmente. Temos também o Deságio a Amortizar (na emissão de Debêntures), Juros a Vencer (também pode ser classificada como Ativo Circulante)
Passo II
Calculo da contabilização da exaustão, amortização e depreciação acumulada no final de 2010, de acordo com dados fornecidos nesta etapa.
Conclusão:
Custo de aquisição da mina (o valor residual da mina é estimado em R$ 210.000,00 Capacidade estimada da jazida é de 5 mil toneladas;.......................R$1.050.000,008
Valor do custo da Aquisição – Valor Residual = Valor Exaurido 
210.000,00- 1.050.000,00 = R$ 840.000,00
Quantidade Extraída = 5.000
Valor do Custo Exaurido: 840.000
Calculo = R$ 5000 / R$ 840.000 x 100 % = 0,60 %
Taxa de Exaustão = 0,60%
Exaustão = Custo X Taxa de Exaustão 
 Exaustão = 840.000,00 X 0,60% = 5.040,00
 Lançamento no Livro Razão:
 Exaustão do Período; 
 Exaustão acumulada = R$ 5.040,00
 Despesa com exaustão = R$ 5.040,00
 Depreciação Acumulada
 Equipamento com valor residual estimado em, R$ 21.000,00 vida útil estimada em 6 anos =R$ 168.000,00
 Cálculo:
Valor da aquisição - Valor residual = Valor Depreciado
R$ 210.000,00-R$ 168.000 =R$ 147.000,00
147.000,00/6 = R$ 24.500,00 (valor anual de depreciação).
Lançamento no Livro Razão = Depreciação Anual
Depreciação acumulada= R$ 24.500,00
Despesa com depreciação= R$ 24.500,00
 Amortização Acumulada:
 Benfeitorias (sem nenhum valor residual; vida útil estimada: 15 anos)=
 R$ 92.400,00
Valor da aquisição - Valor residual = Valor Amortizado
R$ 92.400,00 - R$ 0 = R$ 92.400,00
R$ 92.400,00/15 = R$ 6.160,00 (Amortização anual)
Lançamento no livro Razão:
 Amortização acumulada= R$ 6.160,00
Despesas com amortização= R$ 6.160,00
Passo III.IV
Contabilidade do livro razão:
Quadro 1- carteira de contas a receber.
	Classe de devedor
	 A receber
	PCLD
	Liquido
	% de PLCD
	Classe A
	110.000
	550
	109.450
	0,50%
	Classe B
	93.000 
	930
	92.070
	1,00%
	Classe C
	145.000
	4.350
	140.650
	3,00%
	Classe D
	80.000
	8.000
	72.000
	10%
	Total
	428.000
	13.830
	414.170
	3,34%
Resolução do livro razão:
Clientes classe A
	caixa
	109.500
	Contas a receber classe A
	109.500
	PCLDA
	550.00
	Contas a Recber classe A
	550.00
Clientes classe B
	Caixa 
	R$ 930.000
	Contas á receber classe B
	R$ 930.000
	PCLD classe B
	R$ 930.000
	Outras contas operacionais/recuperação de despesa
	R$ 930.000
Clientes classe C
	Caixa 
	R$130.000
	Contas a receber classe C
	R$130.000
	PCLD classe C
	R$4.350
	Perdas incobráveis 
	R$10.650
	Contas a receber classe C
	R$10.650
Clientes classe D
	Caixa 
	R$80.000
	Contas a receber classe D
	R$80.000
	PCLD classe D
	R$8.000
	Perdas incobráveis 
	R$8.000
	Contas a receber classe D
	R$8.000
Etapa 4
Passo I
Insalubridade.
A legislação trabalhista protege, por meio de normas, todo trabalhador que executa suas funções em atividades insalubres ou perigosas, de forma a amenizar o impacto destas atividades na saúde do trabalhador entende-se por periculosas as atividades ou operações onde a natureza ou os seus métodos de trabalhos exponha o trabalhador a contato com substancias inflamáveis ou explosivos, ou em condição de risco acentuada, como é o caso, por exemplo, de frentista de posto de combustível, operador em distribuidora de gás, entre outros.
São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem acima dos limites de tolerância previstos nos anexos à NR-15. O art. 189 e 193 da CLT assim definem estas atividades:
Consideram-se atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos;
Consideram-se atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado.
É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas, requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento ou setor específico, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas.
Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, uma vez comprovada a insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará o adicional devido, podendo ser, conforme art. 192 da CLT, de 10%, 20% ou de 40%.
Esses adicionais não poderão ser acumulativos, fica a cargo da categoria a fixação do percentual que mais lhe parecer vantajoso.
Periculosidade
A periculosidade em saúde e segurança do trabalho, por sua vez, é a caracterização de um risco imediato, oriundo de atividades ou operações, onde a natureza ou os seus métodos de trabalhos configure um contato permanente, ou risco acentuado. A legislação contempla as atividades associadas a explosivos e inflamáveis (CLT, art.193, e NR16 do MTE), a atividade dos eletricitários (Lei 7.369/85 e seu Decreto 93.412/86) e as atividades em proximidade de radiação ionizante e substancias radioativas (Portaria MTE 3.393/1987 e 518/03).
A periculosidade assim como a insalubridade é caracterizada por perícia a cargo de Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho (MTE).
O valor do adicional de periculosidade será o salário do empregado acrescido de 30%, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. "O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais.
 
Passo II
Horas extras;
Definição: Hora extra, hora suplementar ou hora extraordinária é todo período de trabalhado excedente à jornada contratualmente acordada. Podendoocorrer antes do início, no intervalo do repouso e alimentação, após o período, dias que não estão no contrato (sábado, domingo ou feriado). Não se faz necessário o exercício do trabalho, mas estar à disposição do empregador ou de prontidão, configura-se a hora extra.
Para configurar as horas extras – CLT art. 58 § 1º “Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários.(Parágrafo acrescentado”.
Fundamento Legal: Constituição Federal de 1988 consagrou as horas extras quando dispôs no inciso XVI art.7º“remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal” Dessa forma permitiu que o empregado pudesse executas horas extras, mediante o pagamento de 50% a mais do valor da hora normal nos dias úteis.
Adicional noturno 
A Constituição Federal, no seu artigo 7º, inciso IX, estabelece que são direitos dos trabalhadores, além de outros, remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.Considera-se noturno, nas atividades urbanas, o trabalho realizado entre as 22:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte.
Nas atividades rurais, é considerado noturno o trabalho executado na lavoura entre 21:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte, e na pecuária, entre 20:00 horas às 4:00 horas do dia seguinte, a hora normal tem a duração de 60 (sessenta) minutos e a hora noturna, por disposição legal, nas atividades urbanas, é computada como sendo de 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Ou seja, cada hora noturna sofre a redução de 7 minutos e 30 segundos ou ainda 12,5% sobre o valor da hora diurna.
No trabalho noturno também deve haver o intervalo para repouso ou alimentação, sendo:
Jornada de trabalho de até 4 horas: sem intervalo;
Jornada de trabalho superior a 4 horas e não excedente a 6 horas: intervalo de 15 minutos;
Jornada de trabalho excedente a 6 horas: intervalo de no mínimo 1 (uma) hora e no máximo 2 (duas) horas.
Vale transporte.
O Vale-Transporte constitui benefício que o empregador antecipará ao trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa.
Entende-se como deslocamento a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho. Não existe determinação legal de distância mínima para que seja obrigatório o fornecimento do Vale-Transporte, então, o empregado utilizando-se de transporte coletivo por mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-los. 
O vale-transporte será custeado pelo beneficiário, o desconto de 6% do salário básico ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens.
Salário-Família.
Benefício pago aos segurados empregados, exceto os domésticos, e aos trabalhadores avulsos com salário mensal de até R$ 971,78, para auxiliar no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade. (Observação: São equiparados aos filhos os enteados e os tutelados, estes desde que não possuam bens suficientes para o próprio sustento, devendo a dependência econômica de ambos a ser comprovada). 
De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de janeiro de 2013 o valor do salário-família será de R$ 33,16, por filho de até 14 anos incompletos ou inválidos, para quem ganhar até R$ 646,55. 
Para o trabalhador que receber de R$ 646,55 até R$ 971,78, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 23,36. Para a concessão do salário-família, a Previdência Social não exige tempo mínimo de contribuição.
Pesquisar na CLT e na Constituição Federal, os temas a seguir:
Previdência social.
A Previdência Social é um seguro que garante a renda do contribuinte e de sua família, em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e velhice. Oferece vários benefícios assegurando um rendimento seguro ao contribuinte, para ter os direitos da previdência social o trabalhador deve trabalhar com carteira assinada e recolher a contribuição mensalmente ou no caso de autônomo pagando individualmente, essa contribuição e taxada de acordo com o piso da categoria cadastrada podendo ser ele do contribuinte individual, facultativo, empregado doméstico e segurado especial.
Imposto de renda.
O Imposto de Renda, é um imposto recolhido e em vários países no Brasil ele é de competência da União, tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou de proventos de qualquer natureza.
Entende-se como renda o produto do capital ou do trabalho ou, ainda, da combinação de ambos. Proventos de qualquer natureza são os acréscimos patrimoniais não compreendidos como renda.
Tabela com base de calculo para pessoa física:
	Base de cálculo mensal em R$
	Alíquota %
	Parcela a deduzir do imposto em R$
	Até 1.710,78
	-
	-
	De 1.710,79 até 2.563,91
	7,5
	128,31
	De 2.563,92 até 3.418,59
	15,0
	320,60
	De 3.418,60 até 4.271,59
	22,5
	577,00
	Acima de 4.271,59
	27,5
	790,58
FGTS.
O FGTS constitui-se em uma reserva de dinheiro disponibilizado quando o cidadão tem direito a aposentadoria ou morte do trabalhador, e representa uma garantia para indenização do trabalhador por tempo de serviço, nos casos de demissão sem justa causa.
O FGTS foi instituído pela Lei nº 5.107, de 13/09/66. Esta lei foi regulamentada pelo Decreto nº 59.820, de 20/12/66. Formado por depósitos mensais, efetuados pelas empresas em nome de seus empregados, no valor equivalente ao percentual de 8% das remunerações que lhes são pagas ou devidas; em se tratando de contrato temporário de trabalho com prazo determinado, o percentual é de 2%, conforme dispõe o inciso II do art. 2º da Lei nº 9.601, de 21/01/98.
Atualmente, a Lei que dispõe sobre o FGTS é a de nº 8.036, de 11/05/90, republicada em 14/05/90, já tendo sofrido várias alterações. Com o novo sistema, o encargo adicional gerado para as empresas, por ocasião da implantação do sistema, foi de apenas 2,8%, já que a contribuição de 8% para o FGTS foi compensada com a extinção de outras contribuições até então existentes. Deve-se ressaltar, ainda, o fato de que a contribuição para o FGTS guarda proporcionalidade com a indenização prevista na CLT, permitindo, assim, que a empresa efetive a cobertura parcelada da indenização a que teria direito o trabalhador, quando de seu desligamento. Esse aspecto pode ser considerado, também, como um benefício para o empregador.
Contribuição Confederativa.
A contribuição confederativa é desprovida de natureza tributária e, portanto, de compulsoriedade, podendo ser cobrada apenas àqueles filiados à entidade sindical, essa contribuição e instituída mediante Assembléia Geral, conforme previsão constitucional (art. 8º, inciso IV, parte inicial, da CRFB), podendo ser cobrada, conforme entendimento do STF, apenas àqueles filiados à entidade sindical respectiva. Esta contribuição é voltada ao custeio do sistema confederativo.
A cobrança da contribuição confederativa, a qual é estabelecida por sindicatos, gera várias dúvidas quanto à legalidade ou não da sua cobrança.
Por a maior parte das cobranças serem feitas pelas empresas diretamente através do desconto em folha de pagamento, conforme é previsto no art. 582, da CLT.
Contribuição sindical.
A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. O art. 8º, IV, in fine, da Constituição da República prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato. Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administradapelo MTE. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTE expedir instruções referentes ao recolhimento e à forma de distribuição da contribuição sindical.Legislação Pertinente: arts. 578 a 610 da CLT.Competência do MTE: arts. 583 e 589 da CLT.
Faltas.
A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) enumera, no seu artigo 473, as hipóteses em que o trabalhador pode faltar justificadamente. Ali são indicadas as situações que autorizam a falta justificada, bem como o número de dias durante os quais o empregado que nelas se encontra poderá faltar.
Além das hipóteses expressamente reconhecidas na legislação trabalhista, a prática jurídica dos juízos e tribunais vem reconhecendo outras situações de justificação das faltas ao trabalho. Outros documentos legais também prevêem situação de faltas justificadas, como é o caso da Lei das Eleições (9504/97) ou da Lei da Greve (lei 7.783/1989).
Freqüentemente, juízes e tribunais trabalhistas interpretem faltas injustificadas repetidas/sucessivas como caracterizadoras de desídia para efeitos do artigo 482, V, da CLT, configurando-se, então, hipótese de demissão por justa causa. Significa dizer que é possível fundamentar decisão de demissão por justa causa em número comprovadamente repetido de faltas não justificadas por parte do empregado.
Pensão alimentícia.
A pensão alimentícia é um valor que deverá ser pago todos os meses por alguém que tem a obrigação de auxiliar no sustento de outra pessoa. 
O artigo 5º inciso I da Constituição Federal declara que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações. A obrigação de prestação de alimentos é tanto do pai quanto da mãe.
Normalmente, a pensão é fixada em 20% da renda do pai quando tem apenas um filho. O percentual de 30% é usual quando existem dois ou mais filhos, podendo ser superior no caso de prole numerosa. Se forem dois filhos de mães diferentes, costuma ser em 15% para cada um. Se forem três, 10% cada; porém, percentual inferior a esse somente tem sido admitido quando o valor representa quantia razoável.
Passo III.
Modelo de folha de pagamento para implantação na empresa Aliança LTDA: Para resolvermos esse problema, tomamos como base a tabela vigente de contribuição mensal do INSS, desse ano. Conforme tabela abaixo:
	Funcionários
	1
	2
	3
	4 
	5
	6
	7
	Salario base
	R$3.500
	R$2.850
	R$800.00
	R$4.500
	R$2.350
	R$5.350
	R$510.00
	Filhos menores de 14 anos
	R$0.00
	R$0.00
	R$23.36
	R$0.00
	R$0.00
	R$0.00
	R$23.36
	Horas extras
	R$238,50
	R$97.15
	R$81.75
	R$306.80
	R$96.12
	R$0.00
	R$202.05
	Adicional de insalubridade
	R$1.400
	R$0.00
	R$0.00
	R$1350.00
	R$0.00
	R$0.00
	R$0.00
	Adicional de periculosidade
	R$0,00
	R$855.00
	R$0.00
	R$1800.00
	R$0.00
	R$0.00
	R$0.00
	Pensão alimentícia
	R$0.00
	R$712.50
	R$0.00
	R$1098.32
	R$0.00
	R$0.00
	R$0.00
	Vale transporte
	R$0.00
	R$0.00
	R$40.00
	R$0.00
	R$0.00
	R$0.00
	R$30.60
	Faltas 
	R$0.00
	R$0.00
	R$0.00
	R$600.00
	R$156.66
	R$0.00
	R$0.00
	Descontos
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	IRRF
	R$385,00-
	313.50
	
	794.24
	24.1
	1309.75
	
	INSS
	R$515.67-
	95.80
	64.00
	495.00
	258.50
	588.50
	40.80
	FGTS
	R$280.00-
	228.00
	64.00
	360.00
	188.00
	428.00
	40.80
	Total 
	
	
	
	
	
	
	
Passo IV
As três maiores fraudes contábeis dos últimos anos;
Café Pilão
O gigante do café Master Blenders, dona do Café Pilão, descobriu uma fraude milionária na operação brasileira, sendo a maior empresa de café no mundo, com o faturamento de 1,5 bilhão de reais, e representa em cerca de 21 na receita global. Marcas conhecidas como Pilão, Palheta e Café do Ponto, fazem parda do grupo Master Blenders, a líder do mercado Nacional, e o Brasil é o maior produtor mundial de Café e o segundo mercado consumidor do produto. Em 1º de agosto, a empresa divulgou um comunicado informando a descoberta de problemas de contabilidade na operação brasileira, que, somados, resultam em perdas de 85 milhões a 95 milhões de euros (de 212 milhões a 237 milhões de reais).
Segundo Exame, onde apurou a suposta fraude custou o emprego do presidente brasileiro, Dantes Hurtado, antigo diretor financeiro e do segundo executivo de finanças, demitidos na primeira semana de setembro.
O que realmente aconteceu, foi que, a maior parte do problema estava no departamento de vendas, onde para cumprir as metas de crescimento estabelecidas pela matriz e garantir seus bônus anuais, registravam pedidos de varejistas por conta própria, sem que eles fossem oficialmente realizados — uma prática conhecida como “antecipação de venda”. Ao final, o varejista até aceitava a compra, mas só pagava quando desejava de fato recebê-la, o que poderia levar meses. Na contabilidade da empresa, no entanto, constava o valor integral da venda. O faturamento da Master Blenders chega a ser em media de 7 bilhões de reais, um erro de 200 milhões reais não chega a ser preocupante. Apesar das perdas forem muito grandes, não significa que a empresa irá fechar a saída que eles tomaram foi mudar a auditoria, para tentar avaliar qual foi o prejuízo para então tentar dar a voltar por cima.
Parmalat 
Inicialmente parecia que o propósito das manobras contábeis era o de manter a empresa solvente depois que perdeu fortunas na América Latina, mais do que enriquecer diretamente Tanzi e sua família – embora eles certamente tivessem interesse financeiro em ver a empresa sobreviver. O colapso da Parmalat teve início quando seu auditor levantou dúvidas sobre um lucro de derivativos de US$ 135 milhões. Depois de outras evidências de falsificações contábeis, o diretor executivo e fundador da empresa, Calisto Tanzi, renunciou. Quatro dias depois, a empresa divulgou a carta falsa do Bank of America, os investigadores italianos informaram que a empresa havia utilizado dezenas de empresas do exterior para comunicar ativos não existentes com o intuito de compensar cerca de US$ 11 bilhões em passivos, acrescentando que a Parmalat poderia estar falsificando sua contabilidade há cerca de 15 anos. Entre as alegações mais bizarras: um telefonista da Parmalat foi inadvertidamente listado como diretor executivo de mais de 25 empresas afiliadas utilizadas para mascarar os problemas financeiros da empresa.
A crise da Parmalat deixou em polvorosa os produtores de leite de diversos estados do País. A empresa era compradora de cerca de 5% da produção da produção nacional, o equivalente a 1,2 bilhão de litros de leite, ficando atrás apenas da Nestlé, que comprou cerca de 1,5 bilhão no ano passado. A crise afeta diretamente 20 das 320 cooperativas existentes no país.
A Parmalat condicionou o pagamento da dívida à obtenção de linhas de crédito no exterior, o que preocupou muito os fornecedores. Para socorrê-los, o Ministério da Agricultura montou uma comissão para propor resoluções para o problema. Foi pedida uma linha de financiamento de R$ 500 milhões, a compra de 2000 toneladas de leite em pó para o Fome Zero e empréstimos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A Parmalat no Brasil opera há cinco anos no prejuízo, ano passado o BNDES concedeu a ela um empréstimo de R$ 29,5 milhões.
Em meio a essa situação, o diretor de relações com investidores da Parmalat no Brasil, Paulo Carvalho Engler Pinto Júnior, renunciou ao cargo que ocupava na companhia. Será substituído pelo atual diretor administrativo e financeiro, Andrea Ventura, que desempenhará ambas as funções. Uma fábrica da empresa já foi vendida para o grupo pernambucano Intergrupo. A fábrica, que tem 6500 m2 de área construída, estava quase desativada; dos seus 250 funcionários restavam apenas 25.
Empresa Eron
O caso da empresa Enron, cujas investigações revelaram que a mesma havia manipulado os balanços financeiros, com a ajuda de empresas e bancos, escondendo dívidas de US$ 25 bilhões por dois anos consecutivos,tendo seus lucros inflados artificialmente. O fato ocasionou, além de sua falência, a demissão de 20 mil desempregados e um bilhão de dólares na conta dos responsáveis pela fraude.
. A fraude não atinge somente a exatidão e a clareza, mas sim os princípios básicos de um sistema correto de registros contábeis, além de resultar em fatos ilícitos de um fenômeno patrimonial, tornando inadequado um balanço. Percebe-se então, a existência de uma estreita relação entre a fraude e a profissão contábil. Nesse sentido, a fraude pode ser caracterizada pelo registro de transações sem comprovação e aplicação de práticas contábeis indevidas (NBC T 11). O aumento dos rendimentos de alguns executivos, a melhoria da imagem da empresa perante o mercado e o favorecimento de operações comerciais, são alguns dos casos que motivam a adoção de fraudes nas empresas, conforme art. 906 da Lei Sarbanes-Oxley (SOx) de 30 de julho de 2002.
Analise e correlação de estudo
Através desta analise foi demonstrado que as organizações vêm sofrendo cada vez mais com as fraudes contábeis, gerada por profissionais sem escrúpulos, isso acontece quando a empresa proporciona confiança demais ao trabalhador, e ele por si, acaba aproveitando dessa vantagem, abrindo oportunidades para estas ações fraudulentas, evidenciando também os problemas de má qualidade na segurança e a maquiagem das informações contábeis, infelizmente, por causa desses atos, a grande maioria dos profissionais, que trabalham com ética e confiabilidade acabam deixando algumas empresas e os investimentos financeiros, necessários para o crescimento. Como punição, a maioria das empresas demitem os funcionários envolvidos, considerados fraudadores, até inocente sem provas também podendo ser atingidos, por estar envolvidos.
A literatura de gerenciamento da informação contábil não é uniforme com relação ao conceito de fraude nem quanto à distinção entre fraude e gerenciamento de resultados, Dechow e Skinner (2000) dizem que a fraude ocorre quando as práticas contábeis adotadas não estão em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos, segundo Ijiri (1975, p.51) o Statement n° 4 de outubro de 1970, recomenda que a Contabilidade, deve dar sempre preferência à essência econômica dos eventos, mesmo nos casos em que a legislação determine tratamento diferente em relação ao valor a ser contabilizado.
A melhor fiscalização com métodos preventivos e melhor valorização dos profissionais competentes, poderia ser o inicio da solução para que esses de ações fraudulentas sejam combatidas.
Bibliografia:
Livro PLT: Contabilidade Financeira/ Alessandra Cristina Fahl, José Carlos Marion, Valinhos; Anhanguera Publicações Ltda, 2011.
Disponível em http://www.valdecicontabilidade.cnt.br/index.htm?http%3A//www.valdecicontabilidade.cnt.br/meus_servicos/contabilidade/contabilidade_geral/demonstracoes/balanco patrimonial.htm - Acessao em 15 agos 2013
Disponível em: http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/116-contabilidade/218-contas-retificadoras#.UYF4F6LF0us- Acessado em 18 agos 
Disponível em: http://contaazul.com/blog/2012/04/o-que-e-regime-de-caixa/-Acessado em 18 agos 2013
Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/guia/regime_competencia.html - Acessado em 20 de Maio de 2013
Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B9lr9AyNKXpDN2RhOTRkMTgtMzE0Yi00YWE4LTg4ZjItOTMzNDUyNTcxNjVh/edit?hl=en_US&pli=1 - Acessado em 23 agos 2013.
Disponível em: http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25 - Acessado em 23 agos 2013.
Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm - Acessado em 23 agos 2013. 
Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/insalubridade.htm - Acessado em 23 agos 2013. 
Disponível em: http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/seguranca_no_trabalho/o_que_e_insalubridade - Acessado em 27 agos 2013.
Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/periculosidade.htm - Acessado em 10set 2013.
Disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Concursos_Empregos/0,,MUL1222811-9654,00-ENTENDA+O+QUE+E+ADICIONAL+DE+INSALUBRIDADE+E+QUEM+TEM+DIREITO.html - Acessado em 10 set 2013.
Disponível em: http://www.sindpdpr.org.br/faq/que-e-adicional-periculosidade - Acessado em 10 set 2013.
Disponível em: http://www.ityrapuan.com.br/calculo-do-adicional-noturno - Acessado em 12 set 2013.
Disponível em: http://www.calculador.com.br/calculo/hora-extra#SaibaMais - Acessado em 12 set 2013.
Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/vale_transporte.htm - Acessado em 12 set 2013
Disponível em: http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25 - Acessado em 15 set 2013.
Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/contr_assistencial.htm - Acessado em 2 set 2013.
Disponível em: http://www.sindiauto.org.br/sistema/bin/pg_dinamica.php?id_pag=21 - Acessado em 15 set 2013.
Disponível em: http://www12.senado.gov.br/noticias/entenda-o-assunto/contribuicao-sindical - Acessado em 15 set 2013.
Disponível em: http://portal.mte.gov.br/cont_sindical/ - Acessado em 15 set 2013.
Disponível em: http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/rotinastrab_faltasjustificadasenao.htm - Acessado em 15 set 2013.
Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/faltas_nao_justificadas.htm - Acessado em 16 set 2013.
Disponível em: http://www.itodas.com.br/casa/saiba-como-negociar-a-pensao-alimenticia-da-forma-mais-justa-para-ambas-as-partes/ - Acessado em 16 set 2013.
Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/voce-sabe-como-calcular-o-imposto-de-renda-mensal/44889/ - Acessado em 16 set 2013
Disponível em: http://www.groupsoftware.com.br/produtos/exemplos.aspx?id=4 - Acessado em 16 set 2013
Disponível em: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=49352 – Acessado em 16 set 2013
Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/as-fraudes-no-mundo-empresarial/26714/– Acessado em 18 set 2013
Disponível em: http://caminhossabercontabil.blogspot.com.br/2012/09/fraude-contabil-cafe-pilao.html - Acessado em 18 set 20132013

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes