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Matéria-TSP1
O Behaviorismo como filosofia da ciência- Realismo e Pragmatismo
REALISMO - BEHAVIORISMO METODOLÓGICO
PRAGMATISMO- BEHAVIORISMO RADICAL
Realismo: Representa a idéia de que há um mundo REAL “fora” do sujeito que dá origem às suas experiências.
Visão difundida na civilização ocidental que muitos o aceitam sem questionamentos.
Dentro/ Fora
É como se eu dissesse que o carro e tudo mais o que vejo está fora de mim, enquanto minha experiência, minha percepção a respeito disso, meus pensamentos, são coisas que estão dentro de mim.
Realismo e Ciência
Mecanismo compreensível( Mecanismo Real (existe fora do sujeito) ( Conhecemos a medida que o estudamos – VERDADE
Sua existência FORA do sujeito o torna objetivo – independente das nossas concepções, o universo permanece exatamente como é.
Para o realista nossa aproximação da verdade é lenta e incerta porque não podemos estudar o mundo objetivo diretamente.
Uma vez que não temos contato direto com o mundo real, mas apenas com nossas percepções dele, não temos nenhuma razão lógica para aceitar que o mundo real exista.
Pragmatismo
Contrasta o realismo. Criado por filósofos norte-americanos Charles Peirci (1839-1914) e Wilham James (1842-1910).
Para o pragmatista, não importa se o carro, o prédio ou qualquer outra coisa realmente exista, mas sim que este objeto exerça algum poder explicativo ou função no ambiente. Para James, a nossa concepção a respeito de algum objeto consiste em seus efeitos práticos apenas, nada mais.
Pragmatismo e Ciência
Noção fundamental do PRAGMATISMO - a força da investigação científica reside não tanto na descoberta da verdade sobre a maneira como o universo objetivo funciona, mas no que ela nos permite fazer.
PRAGMATISMO – RAIZ PRÁTICO
A grande realização da ciência é que ela permite dar significado a nossa experiência, ela torna nossa experiência compreensível. Ex: Compreender que a chuva cai, não por causa de um deus misteriosos, mas devido ao vapor d’água e as condições climáticas da atmosfera. Às vezes a ciência nos permite até PREVER e CONTROLAR o que acontecerá, se tivermos meios para tal.
Ouvimos as notícias sobre as condições climáticas porque nos são úteis.
Tomamos antibióticos – porque sabemos que eles combatem a infecção.
Crítica ao Realismo
Se a resposta a uma pergunta não promove uma mudança no modo de proceder da ciência, isto significa que a própria pergunta é equivocada e não merece atenção.
James e Peirce consideravam a questão sobre a existência fora do sujeito de um mundo real, imutável e objetivo era uma dessas questões sobre as quais o debate é inútil.
Equipara a VERDADE com o poder explicativo
“Qualquer idéia que nos permita navegar, por assim dizer; qualquer idéia que nos transporte com vantagem de qualquer parte de nossa experiência a qualquer outra, ligando as coisas satisfatoriamente, operando com segurança, simplificando, economizando trabalho; é verdade só por isso, é verdade nessa medida, é instrumentalmente verdadeira”. (James, 1974)
Tomas Kuhn (1922-1996)
Alguns enigmas são resolvidos por pesquisa e investigação, enquanto novos enigmas vão surgindo.
Quando muitos enigmas permanecem sem solução uma visão totalmente diferente do campo de uma ciência pode começar a ganhar aceitação e eventualmente sobrepor-se à visão até então prevalente.
Ocorre então uma revolução no pensamento, e a nova perspectiva (o novo paradigma) normalmente explica mais do que a antiga. 
Entretanto ela não explica tudo que o antigo paradigma explicava e também apresenta seus próprios enigmas.
Ciência - Princípio da Economia
Invenção de conceitos que organizem nossas experiências em tipos ou categorias, permitindo-nos usar um termo em vez de muitas palavras.
Ex: Comparação da Ciência – com o corpo de conhecimento dos artesãos.
Conceitos: Moldar, Queimar
BEHAVIORISMO METODOLÓGICO
Behaviorismo Metodológico baseava-se no realismo. Eles diziam que a ciência lidava apenas com o objetivo, observável por mais de uma pessoa.
Consideravam que a ciência era constituída de métodos para o estudo do mundo “fora da pessoa”.
O subjetivo é a caixa preta, impossível de ser estudada pela ciência.
BEHAVIORISMO RADICAL
Se admitíssemos esse dualismo, uma ciência objetiva que lidasse somente com o comportamento exterior pareceria incompleta.
Os Behavioristas Radicais estudam os processos internos como pensamento, sentimento, etc., apenas não atribuem a eles a causação dos comportamentos.
Por negar RADICALMENTE a existência de algo que escape ao mundo físico, isto é, que não tenha uma existência identificável no espaço e no tempo e por radicalmente aceitar todos os fenômenos comportamentais. Aceita o estudo dos eventos internos.
EVENTOS PÚBLICOS- Quando mais de um observador pode ter acesso a eles.
EVENTOS PRIVADOS- Quando não podem ser observados por outros.
O que é ciência?
Ciência é a busca de descrições econômicas e abrangentes da experiência natural humana.
Objetivo da ciência do comportamento – descrevê-la em termos que o tornem familiares e, portanto, “explicado”.
Behaviorismo- Definições e Histórias- Determinismo e Livre Arbítrio
A idéia central do Behaviorismo: É possível uma ciência do comportamento. 
O QUE É CIÊNCIA?
O QUE É COMPORTAMENTO?
A ciência do comportamento é a Psicologia.
Psicologia não é ciência.
Psicologia é uma ciência cujo objeto de estudo é alguma outra coisa que não o comportamento.
Behaviorismo - REFERENCIAL HISTÓRICO
Behaviorismo - conjunto de idéias sobre essa ciência chamada de análise do comportamento, e não a ciência em si. Não é uma ciência em si, mas uma filosofia da ciência.
Todas as ciências (astronomia, física, química, biologia tiveram sua origem na filosofia, e eventualmente se separaram dela.
FILOSOFIA – Terra o centro do Universo. 
ASTRONOMIA – Observação – Galileu (Lua)
FILOSOFIA E TEOLOGIA – A diferença entre as coisas vivas e não vivas era por que Deus havia dado às coisas vivas algo que não havia dado às coisas não vivas (alma, vis viva).
BIOLOGIA
Wilham Harvey (1650)– funcionamento do corpo – máquina/ coração.
Charles Darwin – Teoria da evolução por seleção natural (1859).
Criacionismo X Evolução
A ruptura da Psicologia com a Filosofia é relativamente recente 
(Década de 1940).
Ciência da Mente
Como estudar a mente?
Método filosófico: Introspecção (olhar para dentro).
PSICOLOGIA OBJETIVA
F. C. Donders (psicólogo holandês 1818 - 1889).
Problema da astronomia – calcular a hora exata que uma estrela estará em determinada posição. Diferentes astrônomos chegavam a estimativa de tempo diferentes, observando o mesmo fenômeno.
EXPERIMENTOS SOBRE TEMPO DE REAÇÃO 
(detectar uma luz ou som e apertar um botão)
Fechner - a menor diferença física entre duas luzes ou sons que uma pessoa conseguia detectar (limiar).
Ebbinghaus - tempo para aprender listas de sílabas sem sentido (aprendizagem e memória).
MÉTODOS OBJETIVOS
PSICOLOGIA COMPARATIVA
Influência da Teoria da Evolução (Darwin)
As espécies compartilham a mesma história evolutiva. 
“A Expressão das emoções nos homens e nos animais” (Darwin).
Pesquisas com animais.
A primeira versão do behaviorismo
Em 1913, John B. Watson fundou o behaviorismo.
 ESTUDO DOS COMPORTAMENTOS OBSERVÁVEL (PÚBLICOS).
BEHAVIORISMO METODOLÓGICO (Watson)
BEHAVIORISMO RADICAL (Skinner)
Afirmar que é possível uma ciência do comportamento está implícitos que o comportamento, como qualquer objeto de estudo é:
 ORDENADO
PODE SER EXPLICADO
PODE SER PREVISTO (desde que se tenham os dados necessários)
PODE SER CONTROLADO (desde que se tenham os meios necessários)
DETERMINISMO
Noção de que o comportamento é determinado unicamente pela 
HEREDITARIEDADE e pelo AMBIENTE.
LIVRE-ARBÍTRIO
Uma pessoa que se comporta de dada forma poderia ter escolhido comportar-se de outra maneira, a herança genética e o impacto do ambiente não influenciamna escolha.
LIBERDADE DE ESCOLHA.
Ex: tomar sorvete
ALGUMAS MUDANÇAS...
Responsabilidade pela delinquência: AMBIENTE?
Componentes GENÉTICOS:
Esquizofrenia, Lateralidade, QI, Alcoolismo.
CONCILIAR DETERMINISMO E LIVRE-ARBÍTRIO?
Tentativa de alguns filósofos.
Determinismo brando – Donald Hebb – livre arbítrio como comportamento que depende da hereditariedade e da história ambiental.
Deixa implícito que o livre-arbítrio é apenas uma ilusão.
Teorias compartibilizadoras – Daniel 
Dennett- define livre-arbítrio como deliberação antes da ação. 
Reflexão: “Será que o sorvete vai me engorda? Posso compensar as calorias fazendo atividade física?”
A deliberação pode ser determinada pela hereditariedade e ambiente.
ARGUMENTOS PRÓ E CONTRA
O conflito entre DETERMINISMO e LIVRE-ARBÍTRIO nunca poderá ser resolvido por demonstração - Na prática esse conhecimento perfeito é impossível.
CRIANÇA DE CLASSE MÉDIA – LARES SAUDÁVEIS –DEPENDENTES DE DROGAS
LIVRE-ARBÍTRIO – Escolheram livremente esse caminho, pois não há nada em sua história que possa explicá-los.
 DETERMINISMO – Investigações adicionais revelarão fatores genéticos e ambientais que levaram a essa dependência.
CARREIRA MUSICAL DE MOZART
DETERMINISMO – Inteiramente previsível a partir de seu histórico familiar e da forma como funcionava a sociedade vienense na época.
 LIVRE-ARBÍTRIO – Explicará que o pequeno Mozart escolheu livremente agradar seus pais com seu trabalho musical, ao invés de brincar como as outras crianças.
CONSEQUÊNCIAS
Sociais /Estéticas
Sistema Judiciário – Pessoas não respondem por seus atos. 
 A crença no comportamento determinado pode encorajar ditaduras.
“A pessoa é sempre responsável por seus atos no sentido prático de que atos são atribuídos a indivíduos”
Quanto mais sabemos das razões por traz dos atos de uma pessoa, tanto menos nos inclinamos a atribuir esses atos ao livre arbítrio.
Imprevisibilidade ≠ Livre arbítrio
Abordagens científicas do comportamento que excluem o livre-arbítrio – SÃO POSSÍVEIS.
 Esses argumentos defendem a CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO contra a suposição de que o comportamento humano não pode ser compreendido, pois as pessoas são livres em suas escolhas.
Conceito LA pertinente – esfera religiosa, poesia, literatura.
Reflexo Inato- Comportamento Respondente
Comportamentos Reflexos Inatos
BARULHO ALTO E REPENTINO-TAQUICARDIA
SALA MUITO QUENTE- SUDORESE
REFLEXOS INATOS
UMA ALTERAÇÃO NO AMBIENTE( PRODUZ( UMA ALTERAÇÃO NO ORGANISMO (CORPO DO INDIVÍDUO)
REFLEXOS INATOS (RI)
Todas as espécies animais possuem RI.
“Preparação mínima” para ter chances de sobreviver.
Reflexo de sucção.
Uso do termo reflexo no dia-a-dia
O reflexo da luz do sol me deixou desorientada. O jogador de tênis tem um reflexo rápido. Ana tem bons reflexos.
Psicólogos e fisiologistas usaram o termo para falar de comportamento.
REFLEXO PARA PSICÓLOGOS:
Relação entre o que o indivíduo fez e o que aconteceu antes de ele fazer.
REFLEXO É A RELAÇÃO ENTRE ESTÍMULO E RESPOSTA.
Tipo de interação entre um organismo e seus meios.
Estímulo – uma parte ou mudança em uma parte do ambiente. (S)
Resposta – é uma mudança no organismo. (R) 
Exemplos de reflexos:
Estímulo: fogo próximo à mão. Resposta: Contração do braço.
Estímulo: Martelada no joelho. Resposta: Flexão de perna.
Relacionar com os conceitos de Estímulo e Resposta vistos anteriormente.
Em termos técnicos: Reflexo é uma relação entre um estímulo e uma resposta na qual o estímulo elicia a resposta.
Uso de símbolos em ciência
SÍMBOLOS - Representa fenômenos, objetos e coisas.
Ciência do Comportamento
S = Estímulo
R = Resposta
Relação entre estímulo e resposta = seta ( )
S1, S2, S3, S4... R1, R2, R3, R4...
S1( R1
Intensidade do estímulo e Magnitude da resposta
Intensidade e magnitude referem-se ao “quanto de estímulo” e ao “quanto de resposta” ou à “força de um estímulo ou resposta”.
Importância de observar e medir o comportamento para o psicólogo
Fazemos referência, mesmo que implicitamente, a alguma medida de comportamento.
“Você ficou com muito medo naquele momento?”
“O que mais excita você: palavras ou cheiros?”
Habilidade de mensurar comportamentos.
Leis (ou propriedades) do reflexo
Pesquisas ao longo dos três últimos séculos no estudo dos reflexos inatos humanos e não humanos, buscam identificar características principais e padrões de ocorrência.
CIÊNCIA RELAÇÕES UNIFORMES (Constantes)
Ocorrem da mesma forma e nas mais diversas espécies-LEIS (propriedades)
Lei da Intensidade – magnitude
Estabelece que a intensidade do estímulo seja uma medida diretamente proporcional à magnitude da resposta, ou seja, em um reflexo, quanto maior a intensidade do estímulo, maior será a magnitude da resposta.
Lei do Limiar
Estabelece que, para todo reflexo, existe uma intensidade mínima do estímulo necessária para que a resposta seja eliciada.
S - Choque elétrico (5 a 10 volts) (R - Contração Muscular
1)Valores abaixo do limiar não eliciam respostas, enquanto valores acima do limiar eliciam respostas.
2) O limiar não é um valor definido.
Lei da Latência
Latência – intervalo entre dois eventos.
Tempo decorrido entre a apresentação do estímulo e a ocorrência da resposta.
Estabelece que, quanto maior a intensidade do estímulo, menor a latência entre a apresentação desse estímulo e a ocorrência da resposta.
Além da latência entre apresentações (S-R), a intensidade do estímulo também possui relação diretamente proporcional à duração da resposta.
Habituação e Potenciação Efeito de Eliciações Sucessivas
Estímulos que eliciam uma determinada resposta apresentados várias vezes seguidas em curtos intervalos de tempo provocam mudanças na relação entre S-R.
HABITUAÇÃO
Estímulo apresentado várias vezes em curtos intervalos de tempo, na mesma intensidade.
Decréscimo na magnitude da resposta.
POTENCIAÇÃO
Para alguns reflexos, o efeito de eliciações sucessivas é exatamente o oposto da habituação.
À medida que novas eliciações ocorrem. A magnitude da resposta aumenta.
Os reflexos e o estudo de emoções
Medo de penas de aves- Coprofilia
Emoções - RESPOSTAS REFLEXAS A ESTÍMULOS AMBIENTAIS (por isso é tão difícil controlar).
Emoções não surgem do nada
 Surgem de determinadas situações / contextos.
Surgem de pensamentos, lembranças, músicas, palavras.
Fisiologia das Respostas Emocionais
Respostas emocionais – valor de sobrevivência.
Uso de medicamentos – agem no organismo, na fisiologia.
Reflexo Condicionado- O Reflexo prendido- Condicionamento Pavloviano
Reflexos Inatos (desenvolvidos ao longo de sua história filogenética). Preparam para os primeiros contatos com o ambiente, aumentando as chances de sobrevivência.
Capacidade de aprender novos reflexos (também desenvolvida ao longo de sua história filogenética – capacidade de reagir de formas diferentes a novos estímulos).
A DESCOBERTA DO REFLEXO APRENDIDO: IVAN PETROVICH PAVLOV
Ivan Pavlov recebeu o Prêmio Nobel de fisiologia. Ele estava estudando o papel do reflexo salivar na digestão quando descobriu que objetos do ambiente que apareciam sempre da apresentação da comida (por exemplo, o avental do pesquisador) fariam o cão salivar antes mesmo que a comida fosse colocada em sua boca. A conexão reflexa entre o avental e a salivação tiveram, portanto que ser aprendidas ou condicionadas – definindo o método do reflexo condicionado.
Condicionamento Clássico (antes do condicionamento)
Estímulo incondicionado (US) (resposta incondicionada (UR)
Estímulo neutro (resposta de orientação, mas nunca salivação
Condicionamento clássico (durante o condicionamento)
US pareado com o estímulo neutro ( resposta incondicionada (UR)
US é pareado com o estímulo neutro (US produz UR.
CONDICIONAMENTO PAVLOVIANO E O ESTUDO DAS EMOÇÕES
APRENDIZAGEM DE NOVOS REFLEXOS.
EMOÇÕES SÃO EM GRANDE PARTE, RELAÇÕES ENTRE ESTÍMULOS E RESPOSTAS.
“Se os organismospodem aprender novos reflexos, podem também aprender a sentir emoções (respostas emocionais) que não estão presentes em seu repertório comportamental quando nascem. “John Watson (1920) – O Caso do pequeno Albert e o rato.
Bebê (10 meses) - Aprendizagem de Medo.
ANTES DO CONDICIONAMENTO
Som forte (estímulos) ( susto ou medo (resposta)
Rato (estímulo neutro) ( Sem medo
DURANTE O CONDICIONAMENTO
Rato + Som forte (susto ou medo (resposta)
APÓS O CONDICIONAMENTO
Rato (susto ou medo (resposta)
GENERALIZAÇÃO RESPONDENTE
Estímulos que se assemelham ao estímulo condicionado podem passar a eliciar a resposta condicionada em questão.
“Assim como um organismo, em função de um emparelhamento de estímulos, pode aprender a ter, por exemplo, medo de aves, esse alguém pode aprender a não ter mais medo”. Moreira e Medeiros, 2007
Extinção Respondente
Extinção- Diminuição da resposta condicionada (CR) eventualmente desaparecendo devido ao fato do CS não estar mais associado ao US (ou seja, o US não acompanha mais o CS).
COMO DIMINUIR O MEDO?
EXPOSIÇÃO- Uso da exposição com ressalvas
EVITAÇÃO
Recuperação Espontânea
Após a extinção, a CR desaparece por completo. No entanto, depois de um período de descanso, é possível que a CR reapareça na presença do CS e na ausência do US mesmo que o condicionamento já tenha sido extinto.
Contracondicionamento- condicionar uma resposta contrária àquela produzida pelo estímulo condicionado.
Dessensibilização sistemática
Técnica baseada na generalização respondente. Dividir o processo de extinção em pequenos passos.
- Construir uma escala crescente da intensidade do estímulo (hierarquia).

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