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Controle de Qualidade_4_Ferramentas

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CONTROLE DE QUALIDADE
Hudson A Bode, Dr
hudson.bode@fatec.sp.gov.br
1° Semestre de 2015
1
CONTROLE DA QUALIDADE X INSPEÇÃO DA QUALIDADE - DIFERENÇA?
Inspeção da qualidade – É um processo que busca identificar se uma 
peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da 
qualidade. Realiza-se em um produto já existente, para verificar se a 
qualidade das partidas apresentadas atende às especificações de 
aceitação.
A inspeção sempre é centrada em uma característica da qualidade, e de 
acordo com a importância desta característica para o funcionamento da 
peça avaliada, o resultado da inspeção pode levá-la à rejeição.
2
CONTROLE DA QUALIDADE X INSPEÇÃO DA QUALIDADE - DIFERENÇA?
FORMAS BÁSICAS DE INSPEÇÃO
 Inspeção por Variáveis – A característica da qualidade é avaliada de 
forma quantitativa, envolvendo mensurações (medir).
 Inspeção por Atributos – Neste caso verifica-se a ocorrência de 
defeitos, sem determinar-se sua intensidade. É uma avaliação 
qualitativa.
 Inspeção Completa (100%) – Todo lote é inspecionado.
 Inspeção por Amostragem – É realizada sobre uma fração da partida 
(amostra). 
3
CONTROLE DA QUALIDADE X INSPEÇÃO DA QUALIDADE - DIFERENÇA?
CONTROLE DA QUALIDADE (Quinta etapa – 1980)
A qualidade passou de um método restrito para um mais amplo, o 
gerenciamento. Mas ainda continuou com seu objetivo principal de 
prevenir e atacar os problemas, apesar de os instrumentos se 
expandirem além da estatística, tais como: quantificação dos custos da 
qualidade, controle da qualidade, engenharia da confiabilidade e zero 
defeitos. 
4
CONTROLE DA QUALIDADE X INSPEÇÃO DA QUALIDADE - DIFERENÇA?
5
O QUE SÃO FERRAMENTAS DA QUALIDADE?
São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, 
mensurar, analisar e propor soluções para os problemas 
que interferem no bom desempenho dos processos de 
trabalho.
Antes das ferramentas deveriamos…estudar.
Estatistica Aplicada para a Qualidade
Medidas de Tendência Central e de Variação
Introdução a distribuição normal e distribuição normal 
padrão
Abordagem Econômica
6
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Algumas pessoas têm a ideia equivocada de que é necessário e 
fundamental utilizar todas as ferramentas no seu dia-a-dia. É claro 
que não.
O ensino destas ferramentas sempre se dará de forma conjunta para 
que todos entendam com aplicá-las, porém o uso de cada ferramenta 
se dará conforme necessidade de cada processo ou serviço.
Um dos objetivos no controle de qualidade é a redução na variação 
do processo/produto. Somente atender as especificações não é mais 
suficiente em um mercado cada vez mais competitivo.
Uma das formas de se conseguir este objetivo é com o uso das 
ferramentas da qualidade.
7
SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Ferramenta de qualidade Principal função
1. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) Levantar possiveis causas para o problema
2. Folha de verificação Coletar dados relativos a não conformidade
de um produto ou servico.
3. Histograma Identificar com que frequencia certo dado 
aparece em um grande conjunto de dados.
4. Gráfico de Pareto Distinguir, entre os fatores que contribuem 
para a nao qualidade, os essenciais e 
secundarios.
5. Diagrama de dispersão Gráfico cartesiano que representa a relação
entre duas variáveis.
6. Fluxograma Descrever processos.
7. Gráfico (cartas) de controle Analisar a variabilidade dos processos.
8
As sete ferramentas da qualidade e a principal função de cada uma
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Motivação para Qualidade Visão Geral
3
PDCA
 Planejar (Plan): significa definir os 
objetivos ou metas e as estratégias ou 
métodos para alcança-los.
 Executar (Do): colocar o planejamento em 
prática, observando e medindo cada etapa a 
fim de coletar dados para verificação do 
processo na próxima etapa.
 Checar (Check): analisar os dados gerados 
pelo processo a fim de verificar-se os desvios 
e propõem-se mudanças.
 Agir (Act): efetivar as mudanças propostas 
na etapa anterior, voltando à primeira etapa e 
corrigindo o método ou as metas no 
planejamento.
10
VANTAGENS DO PDCA
 Pode ser usado em qualquer instância da 
empresa, produzindo melhorias 
consistentes nos processos e atividades 
em geral.
 Integra as etapas produtivas, envolvendo 
todos os atores e tornando todos eles 
responsáveis pela qualidade do processo.
 Pode ser usado tanto para controlar um 
processo quanto para aperfeiçoa-lo, 
visando a melhoria continua.
11
BRAINSTORMING E VARIAÇÕES
Técnicas para grupos
 Suspensão temporária do julgamento
Quantidade de propostas
Aplicação: 
 FASE CRIATIVA (ideias sem censura; vale tudo); 
 FASE/ANÁLISE CRÍTICA (justificativas; 
vantagens/desvantagens; busca consenso); 
 APLICADORES (coordenador; secretário; 
participantes)
6
Sucintamente, pode-se dizer que há três fases típicas no brainstorming:
 Clareza e objetividade na apresentação doa assunto, problema ou situação;
 Geração e documentação das ideias;
 análise e seleção.
O brainwriting, também conhecido como brainstorming fechado, sendo uma 
variação, com a seguinte diferença básica:
As opiniões e ideias são apresentadas por escrito. Não há exposição oral na 
fase de geração e de documentação das ideias, o que reduz o risco de 
ocorrência de críticas e inibições. As fases se assemelham às do 
brainstorming.
13
BRAINSTORMING E VARIAÇÕES
São formulários planejados nos quais os dados coletados são preenchidos de forma fácil e concisa.
Registram os dados dos itens a serem verificados, permitindo uma rápida percepção da realidade e uma 
imediata interpretação da situação, ajudando a diminui r erros e confusões .
As folhas de verificação podem apresentar-se de vários tipos para:
 Distribuição do Processo de Produção;
 Verificação de Itens Defeituosos;
 Localização de Defeito;
 Causas de Defeitos
14
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
É um gráfico de barras, construído a partir de um processo de coleta de dados (em 
geral, uma folha de verificação), e pode ser utilizado quando se deseja priorizar 
problemas ou causas relativas a um determinado assunto.
A ideia básica surgiu a partir do principio de Pareto (Vilfredo Pareto, economista 
italiano do século XIX) que foi desenvolvido com base no estudo sobre 
desigualdade na distribuição de riquezas, cuja conclusão era de que 20% da 
população (poucos e vitais) detinham 80% da riqueza, enquanto o restante da 
população (muitos e triviais) detinha 20%. Essa relação é também conhecida 
como a regra dos 80/20. 
 Definição de prioridades relativa.
 Poucas causas induzem grande parte dos problemas.
 Frequência ou custos.
 Base em banco de dados.
GRÁFICO DE PARETO
15
GRÁFICO DE PARETO - EXEMPLO
16
Gráfico de Pareto
Problemas em filme extrudado
Marcas da matriz
Sujidade
Olho de peixe
Linha de fluxo
Ponto marrorm
C
ou
nt
140
120
100
80
60
40
20
0
P
ercent
100
50
012
23
78
Linha do percentual 
acumulado
Eixo da freqüência
Eixo percentual
Problemas 
estratificados
PRINCÍPIO DE PARETO - EXEMPLO
17
Exemplo:
Uma empresa da área automobilística acompanha os
defeitos encontrados nos relógios comparadores
utilizados na área de usinagem. Na Tabela seguinte
apresentamos os dados referentes a um mês de
acompanhamento dos defeitos detectados pela área de
manutenção de equipamentos.
GRÁFICO DE PARETO
18
Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5
Categoria Quantidade
Total 
Acumulado
Porcentagem do 
total geral (%)
Porcentagem 
acumulada (%)
1. ZYXW Q1 Q1 Q1/Qtotal x 100 P1
2. YZWX Q2 Q1 + Q2 Q2/Qtotal x 100 P1 +P2
3. WXZY Q3 Q1 + Q2 + Q3 Q3/Qtotal x 100 P1 + P2 + P3
. . . . . . . . . . . . . . . 
Outros
Totais Qtotal 100%
PLANILHA GENÉRICA DE DADOS
GRÁFICO DE PARETO
19
Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5
Causa da parada Quantidade
Total 
Acumulado
Porcentagem do 
total geral (%)
Porcentagem 
acumulada (%)
1. Arrepentou papel 
na junta
66 66 53,23% 53,23%
2. Artigo não 
destacou do papel
21 87 16,94% 70,16%
3. Arrebentou papel 
na faca
12 99 9,68% 79,84%
4. Enrosco do suporte 12 111 9,68% 89,52%
5. Falta de energia 7 118 5,65% 95,16%
6. Outros 6 124 4,84% 100%
Totais 124 100%
Causas de paradas constantes de 
uma linha de revestimento têxtil 
por transferência
GRÁFICO DE PARETO
20
Gráfico de Pareto para estratificação e priorização das causas de 
paradas de máquina em uma linha de revestimento têxtil por 
transferência
0
20
40
60
80
100
120
140
1. Arrepentou
papel na junta
2. Art igo não
destacou do
papel
3. Arrebentou
papel na faca
4. Enrosco do
suporte
5. Falta de
energia
6. Outros
Causas
Fr
eq
üe
nc
ia
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
21
DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO
 Criado em 1943, e também chamado de diagrama de Ishikawa ou 
espinha de peixe (por causa de seu formato);
 Análise de problemas
 Relação com fatores que o determinam
 Relações causa-efeito
 Para um problema: Causas agrupadas em categorias (método; mão de 
obra; materiais; método; máquina; meio ambiente)
 Forma de espinha de peixe (problema à direita; setas das causas para as 
consequências)
22
DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO
Como fazer um Diagrama de causa-efeito
1. Identifique o problema que você quer investigar;
2. Escreva o problema dentro de um retângulo, ao lado direito da folha de 
papel e no final de um eixo;
Defina o problema que você pretende investigar de forma precisa, com 
vocabulário simples e direto (Ex: consumo elevado, produto fora de 
especificação, etc...).
Declaração 
do 
problema
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
23
3. Escreva as “causas primárias” do problema sob investigação em retângulos e os disponha 
em torno do eixo. Ligue esses retângulos ao eixo por segmentos de reta. Estas são as causas 
primárias mais comuns na indústria (6M).
24
DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO
Como fazer um Diagrama de causa-efeito
1. Escreva as “causas secundárias” dentro de cada causa primária. Escreva essas causas ao 
redor da respectiva causa primária
Identifique as causas do problema sob investigação em reuniões ou em sessões de brainstorm. 
Convoque todas as pessoas envolvidas
25
DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO
DIAGRAMA DE DISPERSÃO
O diagrama de dispersão é a etapa seguinte do diagrama de causa e efeito, pois verifica-se se há uma possível relação entre as 
causas, isto é, nos mostra se existe uma relação, e em que intensidade. 
Visa também identificar a existência de tendência na variação conjunta (correlação) entre duas ou mais variáveis. 
Na prática do dia-a-dia é, muitas vezes, essencial estudar-se a relação entre duas variáveis correspondentes. 
Muitas vezes o diagrama de dispersão é utilizado para estudar a Relação entre Característica de Qualidade e fator que a afeta, 
relação entre duas Características de qualidade e Dois fatores relacionados a uma única característica de qualidade.
19
HISTOGRAMA
E um gráfico de barras que mostra a frequência com que
determinado dado aparece em um grupo de dados
O histograma parte sempre de uma coleta previa de 
dados.
Como ferramenta estatistica que e, facilita imensamente
a analise descritiva de um grande numero de dados, 
contribuindo para a compreensão do problema ao qual
eles se referem.
Por meio do histograma e possivel conhecer a 
distribuicao dos dados coletados em uma linha temporal, 
bem como sua variação em uma amostra.
27
HISTOGRAMA
28
HISTOGRAMA
29
ALTURA FREQUENCIA
1,58 2
1,60 3
1,62 4
1,64 5
1,66 6
1,68 7
1,70 11
1,72 13
1,74 8
1,76 8
1,78 6
1,80 6
1,82 5
1,84 3
1,86 2
13 pessoas
1,72 m
GRÁFICO DE CONTROLE
30
Walter Shewhart propôs em 1926 o primeiro gráfico de controle que permitia formular um caminho para tomar dados de um 
processo, permitindo nos informar se a variação do processo é estável, eliminando uma variação anormal e estimando seu 
significado e desvio padrão. 
São gráficos para examinar se o processo está ou não sob controle. Sintetizam um amplo conjunto de dados, usando métodos 
estatísticos para observar as mudanças dentro do processo, baseado em dados de amostragem. 
Pode nos informar em determinado tempo como o processo está se comportando, se ele está dentro dos limites 
preestabelecidos, sinalizando assim a necessidade de procurar a causa da variação, mas não nos mostrando como eliminá-la.
GRÁFICO DE CONTROLE
31Fórmulas aplicáveis à carta de controle por variável.
 Gráfico de média e o de desvio padrão (X – S)
 Gráfico de média e o de amplitude (X – R)
Abaixo na figura pode ser observado um resumo passo a passo 
de como construir uma carta de controle.
LIE LSE
REDUÇÃO
DA 
VARIABILIDADE
DIÂMETRO FREQUÊNCIA
98,8 3
99 2
99,2 3
99,4 4
99,6 6
99,8 8
100 10
100,2 14
100,4 12
100,6 9
100,8 6
101 3
101,2 3
LIC LSCGRÁFICO DE CONTROLE
D
LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO: 99 a 101 mm
Média=100
LSE=101
LIE=99
LIC=99,25
1
3
CFM = 1,33 4σ
3σ
6σ
4,5σ
LSC=100,75
LIE LSE
LIC LSC
Área
+/- 1σ = 68.27%
+/- 2σ = 95.45%
+/- 3σ = 99.73%
+/- 4σ = 99.9937%
+/- 5σ = 99.99994%
+/- 6σ = 99.9999998%
MÉDIA
TEMPO MÉDIO
DE ATENDIMENTO = 15 min
OBJETIVO= 15 min
Ex.1: 5 a 25 min
Ex.2: 12 a 18 min
Ex.3: 15 min
-1 1 
Desvio Padrão
GRÁFICO DE CONTROLE
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
-3 -2 -1 1 2 3
Desvio Padrão
4 5 6-6 -5 -4
Há muitas formas de perder o controle!
GRÁFICODE CONTROLE
Forma Forma
Deslocamento
instantâneo
Causas 
Especiais
Deslizamentos 
ou tendências
Acumulação
Mistura
(Bi-modal)
Instável
Estratificado
Ciclos
Simbologia
Os símbolos utilizados na construção de um fluxograma variam de empresa para empresa e 
de software para software. 
Quando não se tem um software que determine os tipos de símbolos a serem utilizados, é 
interessante promover uma padronização dessa simbologia na empresa.
Modelos de símbolos utilizados em fluxogramas
Início/Fim/Cliente/Fornecedor Decisão Documento Físico 
Documento/Dado eletrônico Arquivo Conector
Conector de Página 
Etapa do 
Processo/Atividade 
FLUXOGRAMA
 Representação gráfica de
todos os passo que
integram um processo.
 Ajuda a identificar um
processo.
FLUXOGRAMA
36
FLUXOGRAMA
Dicas e orientações
1. Antes de iniciar o desenho, definir o escopo do processo (início e fim).
2. Utilizar textos sucintos (verbo + objeto). Quando necessário, criar um campo 
“Observações” para inserir textos explicativos. 
3. As setas devem dar o sentido correto do fluxo. 
4. Sempre que for mencionada a ação “enviar”, apresentar “o que está sendo 
enviado” e o “destinatário”. Usar o mesmo critério para “receber”.
5. Geralmente o desenho de um processo se inicia com o recebimento de alguma 
informação, documento ou material e termina com um envio ou 
disponibilização de uma informação, documento ou material.
6. Deve ser apresentado um destino (outra área, arquivo ou outra disposição) 
para todas as informações, materiais ou documentos recebidos ou originados 
durante o processo. 37
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - 5W2H
É um documento de forma organizada que identificaas ações e as responsabilidades de quem 
irá executar, através de um questionamento, capaz de orientar as diversas ações que deverão ser 
implementada.
O 5W2H deve ser estruturado para permitir uma rápida identificação dos elementos necessários 
à implantação do projeto.
Check-list para Analisar Processos Mais Comple:
 WHAT - O que será feito (etapas )
 HOW - Como deverá ser realizado cada tarefa/etapa (método)
 WHY - Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)
 WHERE - Onde cada etapa será executada (local)
 WHEN - Quando cada uma das tarefas deverá ser executada (tempo)
 WHO - Quem realizará as tarefas (responsabilidade)
 HOW MUCH – Quanto custara.
38
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - 5W2H
39
O que (What)?
Que materiais utilizar?
Quais as especificações a serrem seguidas?
Quais são os equipamentos?
O que envolve o serviço?
Quais são as condições anteriores?
Quais são as condições de entrega?
Quais são as condições de exposição?
Quais são as condições de interrupção?
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - 5W2H
40
Onde (Where)?
Onde será feito o serviço?
Onde estão os materiais?
Onde armazená-los?
Onde guardar os equipamentos?
Quando (When)?
 Quando iniciar o serviço?
 Quando verificar?
 Qual é o prazo de execução?
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - 5W2H
41
Quem (Who)?
Quem deve fazer o serviço?
Quem deve verificar?
Por quê (Why)?
 Por que se deve verificar o serviço?
 Quais são os riscos da falta de controle?
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - 5W2H
42
Como (How)?
Como executar o serviço?
Como verificar?
Quanto custa (How much)?
 Custo dos materiais?
 Custo da mão-de-obra?
 Custo dos equipamentos?
FERRAMENTAS AUXILIARES PARA 
ANÁLISE E MELHORIAS DOS PROCESSOS
43
 Material cedido por:
 Prof. MsC. Samuel Bloch da Silva 
 samblochsilva@hotmail.com
ESTUDO DE CASO
44
Ferramenta de qualidade Principal função
1. Gráfico de Pareto Distinguir, entre os fatores que contribuem 
para a não qualidade, os essenciais e 
secundarios.
2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) Levantar possiveis causas para o problema
3. Diagrama de dispersão Gráfico cartesiano que representa a relação
entre duas variáveis.
4. Histograma Identificar com que frequencia certo dado 
aparece em um grande conjunto de dados.
5. Fluxograma Descrever processos.
6. Gráfico de controle Analisar a variabilidade dos processos.
ESTUDO DE CASO
45
Processo Selecionado para Análise: Fornecimento de Peças Plásticas
CLIENTE COMERCIAL ENGENHARIA FERRAMENTARIA PRODUÇÃO QUALIDADE EXPEDIÇÃO
durac. semana 1 semana
convert. sem/dia 5 dias ÚTEIS
durac. dia
TOTAL 0 dias ÚTEIS
CLIENTE (1) COMERCIAL (2) ENGENHARIA (3) FERRAMENTARIA (4) PRODUÇÃO (5) QUALIDADE (6) EXPEDIÇÃO (7) KPI 
KPI - Kee Process Indictor (indicador do processo ou métrica)
MACRO PROCESSO - MOGFER FERRAMENTARIA LTDA
início
solicita projeto
componente
elabora
orçamento
aprovação
emissão
orçamentoanalisa
aprov
libera
especificação
para Engª
inicia projeto da 
peça cfme 
orçamento + 
especificação
2s
envia projeto 
+programa CNC 
para molde
programa CNC
programa
máquina CNC +
execução 
Molde
5d
molde
3d
5d
Instala molde 
injetora + 
executa lote 
piloto
1d
lote pilotolote pilotolote piloto
3d
auditor analisa 
lote piloto + 
projeto
aprov
entrega 
materiais na 
expedição
fila fila fila
2d
fila
projeto
projeto
3d
prepara 
embalagem + 
documentos 
Fiscais
1d
1s
3d
1d
1d
lote pilotolote pilotolote piloto
chama 
Transportadora
e efetua 
embarque
embalagem
NF
laudo
laudo
transp
recebe lote 
piloto
1s
aprov
fecha contrato 
de 
fornecimento
fim
projeto
sub 
total
sub 
total
sub 
total
sub 
total
sub 
total
sub 
total
sub 
total
1
2
fim
FLUXOGRAMA MULTIFUNCIONAL
46
Obj: identificar o processo com
maior duração ! Motivo: chances
de melhorias. 
HISTOGRAMA
47
Duração: 
“X” dias úteis
(cálculo processo)
UTILIZAR
ESTATÍSTICA
DESCRITIVA
NO
EXCEL.
Duração: 
“Y” dias úteis
(cálculo da 
operação)
Descobrir em que estado se encontra o processo !
DIAGRAMA DE PARETO
48
DIAGRAMA “CAUSA-EFEITO”
49
BRAINSTORMING

Outros materiais