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Manual de Boas Práticas 
Dispensação 
Farmácia/Drogaria 
 
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS 
 
Procedimentos operacionais padrão (POPs) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. 	IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 
2. 	RESPONSÁVEL TÉCNICO (A) 
3. 	OBJETIVO DO ESTABELECIMENTO 
4. 	OBJETIVO DO MANUAL 
5. 	INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES 
6. 	ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PESSOAL 
7. 	FLUXOGRAMA 
8. 	SERVIÇOS FARMACÊUTICOS PRESTADOS 
9. 	PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS 
10. AUTOINSPEÇÃO 
11. DEFINIÇÕES 
12. DOCUMENTAÇÃO 
13. ANEXOS - LISTA MESTRA 
14. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – (POPs) 
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 
 
Razão Social: G O BORGES LTDA
Nome Fantasia: DROGARIA ULTRADESCONTAO
CNPJ: 54794214000106 
Endereço: RUA VEREADOR NELSON LAUER 101-A
 
Atividade econômica principal: 
47.71-7-01 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas. 
 
Atividade (s) econômica (s) secundária (s): 
47.29-6-99 – Comercio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificado anteriormente. 47.72-5-00 - Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; 
47.73-3-00 - Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos; 
 
 
 
2. RESPONSÁVEL TÉCNICO (A) 
 
NOME: Geovanna Oliveira Borges
ENDEREÇO: R VEREADOR NELSON N 101 FUNDO
CIDADE: Uruará-Pará
PROFISSÃO: Farmacêutica 
CONSELHO: CRF-10082
 
 
 
 
 
3. OBJETIVO DO ESTABELECIMENTO 
“O presente manual deve ser considerado como material de apoio, pois fornece diretrizes para a regularização e o andamento do varejo farmacêutico, não isenta a empresa e os profissionais farmacêuticos de consultarem as Legislações vigentes e propicia apenas rápido acesso a consultas básicas de regularização, e em nada substitui a legislação em vigor, devendo, pelo contrário, ser revisto e atualizado periodicamente de modo a manter-se de acordo com a mesma”. 
· Fornecer ao paciente informações confiáveis sobre o uso racional dos medicamentos, prevenção e educação sanitária. 
· Verificar a adesão e a eficácia da terapia medicamentosa. 
· Assumir uma política de total assistência à terapia medicamentosa do paciente oferecendo propostas práticas de farmacoterapia, farmacovigilância, farmácia clínica e controle sobre aquisição e dispensação dos medicamentos de venda livre. 
· Garantir a integridade e a conservação dos produtos comercializados, desde a recepção até a dispensação e observar prazos e validade dos mesmos, atentamente. 
 
4. OBJETIVO DO MANUAL 
 
O Manual de Boas Práticas de Dispensação tem objetivo de normatizar o funcionamento da empresa de forma a assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços por nós prestados nesta drogaria, com o fim de contribuir para o uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida dos usuários. 
Para a elaboração deste manual, seguimos orientações da Resolução da Diretoria Colegiada – RDC Nº 44, de 17/08/2009 da Vigilância Sanitária, que dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias. 
 
 
5. INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES 
 
O estabelecimento possui infraestrutura adequada às atividades desenvolvidas. Possui um acesso (entrada única) com áreas para dispensação e prestação de serviços farmacêuticos. 
O piso, paredes e teto são de material liso, resistente, impermeável e de cor clara, local em boas condições de higiene. A drogaria dispõe de iluminação, ventilação natural e artificial, não havendo incidência de luz solar sobre os medicamentos. 
Os sistemas elétricos e hidráulicos estão em boas condições de funcionamento. 
A água utilizada para todos os procedimentos é proveniente da rede pública e para o consumo, é utilizada filtrada. O destino das águas já é a rede pública de esgotos. 
O sanitário para uso dos funcionários possui sabão líquido, toalha descartável, lixeira com tampa e pedal e saco plástico coletor e é limpo diariamente com desinfetante e água sanitária. 
 
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PESSOAL 
6.1.1.
 
Organograma 
 
 
 
F
ARMACÊUTICO
 
RESPONSÁVEL
 
GERENTE/ADMINIS 
TRADOR
 
BALCONISTAS
 
SERVIÇOS 
GERAIS
 
6.1.2. Responsabilidades e atribuições: 
6.1.3. As atribuições e responsabilidades individuais estão formalmente descritas e perfeitamente compreendidas pelos envolvidos, que possuem autoridade suficiente para desempenhá-las. 
6.1.4. São atribuições do responsável legal: 
· Prover os recursos financeiros, humanos e materiais necessários ao funcionamento do estabelecimento; 
· Prover as condições necessárias para o cumprimento da RDC 044/2009, assim como das demais normas sanitárias federais, estaduais e municipais vigentes e aplicáveis às farmácias e drogarias; 
· Assegurar as condições necessárias à promoção do uso racional de medicamentos no estabelecimento; 
· Prover as condições necessárias para capacitação e treinamento de todos os profissionais envolvidos nas atividades do estabelecimento. 
· Todo e quaisquer ato e documentação referente á abertura, andamento e fechamento da empresa, perante os Órgãos competentes. 
6.1.5. Administrador 
· Garantir que a qualidade dos procedimentos de dispensação prevaleça sobre quaisquer outros aspectos. 
· Estar comprometido com as atividades das Boas Práticas de Dispensação, melhoria contínua e garantia da qualidade. 
· Favorecer e incentivar programas de educação continuada para todos os envolvidos nas atividades realizadas na drogaria. 
· Definir o perfil e atribuições de cada função necessária na drogaria. 
· Selecionar e contratar pessoal qualificado. 
· Gerenciar toda rotina administrativa da empresa. 
· Gerenciar toda rotina financeira da empresa. 
· Estar comprometido com atividades de melhoria contínua. 
· Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais da equipe e dos profissionais, visando prioritariamente à qualidade, eficácia e segurança dos serviços prestados na drogaria. 
6.1.6. Farmacêutico (a) – Responsável Técnico (a). É responsável pela supervisão. São inerentes ao profissional Responsável Técnico (a) as seguintes atribuições: 
· Conhecer, interpretar e estabelecer condições para o cumprimento da legislação pertinente; 
· Estabelecer critérios e supervisionar o processo de aquisição de medicamentos e demais produtos; 
· Avaliar a prescrição médica; 
· Assegurar condições adequadas de conservação e dispensação dos produtos; 
· Manter arquivos, que podem ser informatizados, com a documentação correspondente aos produtos sujeitos a controle especial; 
· Participar de estudos de farmacovigilância com base em análise de reações adversas e interações medicamentosas, informando a autoridade sanitária local; 
· Organizar e operacionalizar as áreas e atividades da drogaria; 
· Manter atualizada a escrituração; 
· Manter a guarda dos produtos sujeitos a controle especial de acordo com a legislação específica; 
· Prestar assistência farmacêutica necessária ao consumidor; 
· Promover treinamento inicial e contínuo dos funcionários para a adequação da execução de suas atividades; 
· Prestar ou supervisionar a prestação de serviços farmacêuticos aos usuários; 
· Informar a autoridade sanitária as suspeitas de reações adversas, queixas técnicas, fraude ou falsificação de medicamentos e demais produtos de interesse á saúde; 
· Realizar ações de promoção e proteção da saúde, incluindo a promoção de hábitos de vida saudáveis e a promoção do uso racional de medicamentos; 
· Executar e supervisionar a dispensação, a prestação de outros serviços farmacêuticos e demais atividades realizadas no estabelecimento que dependam da Assistência técnica; 
· Supervisionar e promover auto inspeções periódicas. 
6.1.7. Saúde/Segurança/Vestuário/Higiene e Conduta 
6.1.8. Todo o pessoal, inclusive de limpeza e manutenção, deve ser motivado e receber instruções de higiene, saúde, conduta e elementos básicos em microbiologia, relevantes paraaos danos contínuos causados aos vasos sanguíneos do corpo. 
20. Se a braçadeira for inflada demais (acima de 300 mmHg), irão aparecer no visor às letras “HI” e será ouvido um sinal sonoro de aviso. A pressão da braçadeira deverá ser imediatamente liberada com o uso da válvula de deflação, a braçadeira deverá ser retirada e aguardar pelo menos uns 5 minutos antes de iniciar outra medição. 
21. Caso seja necessário interromper a medição da pressão arterial por qualquer razão, pressionar a válvula de deflação. O dispositivo diminuirá imediatamente a pressão da braçadeira. Para garantir medições adequadas, as medições não 
	deverão ser feitas em sequências com intervalos pequenos entre as mesmas. Esperar pelo menos um minuto antes de repetir uma medição. 
Se ocorrer qualquer erro durante uma medição, a mesma será interrompida e será indicado um código de erro correspondente: 
· ERR 1: A pressão sistólica foi determinada. O tubo de conexão da braçadeira pode ter se afrouxado ou o pulso pode não ter sido encontrado. Assegure-se de que as conexões da braçadeira estão firmes e de que a braçadeira foi colocada adequadamente. 
· ERR 2: Impulsos de pressão incomuns. Motivo: O braço foi movimentado durante a medição. Repita a medição mantendo o braço parado. 
· ERR 3: O tempo para inflar a braçadeira foi muito longo, a braçadeira foi incorretamente posicionada ou as conexões não estão firmes. Verifique as conexões, a posição da braçadeira e repita a medição com o braço parado. 
· ERR 5: A diferença entre a pressão sistólica e diastólica é excessiva. Meça novamente, com cuidado, seguindo os procedimentos adequados para a braçadeira e faça a medição em condições tranquilas. 
· HI: A pressão na braçadeira está muito alta (superior a 300 mmHg) ou o pulso é demasiadamente alto (superior a 200 BPM). Aguardar por cinco minutos e repita a medição. 
· LO: A pulsação está muito baixa (inferior a 40 batimentos por minuto) ou está abaixo da pressão mínima que o instrumento mede (30 mmHg). Repita a medição seguindo cuidadosamente as instruções. 
Para a manutenção do aparelho não o expor a temperaturas muito elevadas, umidade, poeira, ou à luz do sol direta. A braçadeira contém uma bolsa de ar (manguito) muito sensível. Manusear com cuidado e evitar qualquer tipo de compressão, torção ou dobra. Limpar o aparelho com um pano macio seco. 
Manchas na braçadeira poderão ser removidas cuidadosamente com um pano umedecido com água e espuma de sabão neutro. Manusear o tubo de conexão com cuidado. Não o puxe. 
Não permita que ele seja torcido ou colocado sobre superfícies cortantes. Não deixe o monitor cair e nem o trate de maneira rude. Evite vibrações fortes. 
. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
 
 
_______________________________ _______________________________ 
ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
15. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
· Decreto Nº 6.523, 31/07/2008 da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 
· Lei Nº 5.991, 17/12/1973 da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 
· Lei Nº 6.360, 23/09/1976 da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 
· Lei Nº 6.437, 20/08/1977 da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 
· Lei Nº 8.078, 11/09/1990 da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 
· Lei Nº 8.080, 19/09/1990 da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 
· Lei Nº 9.782, 26/01/1999 da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 
· Portaria Nº 344 DE 12/05/1998 do MINISTÉRIO DA SAÚDE. 
· Portaria Nº 2.616 DE 12/05/1998 do MINISTÉRIO DA SAÚDE. 
· Resolução Nº 16 de 01/04/2014 da ANVISA. 
· Resolução Nº 17 de 28/03/2013 da ANVISA. 
· Resolução Nº 41 de 26/07/2012 da ANVISA. 
· Resolução Nº 44 de 17/08/2009 da ANVISA. 
· Resolução Nº 52 de 22/10/2009 da ANVISA. 
· Resolução Nº 222 de 28/03/2018 da ANVISA. 
· Resolução Nº 306 de 07/12/2004 da ANVISA. 
· Resolução Nº 328 de 22/07/1999 da ANVISA. 
· Resolução Nº 357 de 20/04/2001 do CFF. 
· Resolução Nº 585 de 29/08/2013 do CFF. 
· Resolução Nº 358 de 29/04/2005 da CONAMA. 
 
 
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image7.png
image8.png
image1.png
image2.png
image3.png
image4.png
image5.pnga manutenção dos padrões de limpeza ambiental e qualidade dos produtos, e deverão seguir as determinações da legislação vigente, descrevendo no memorial descritivo da drogaria que o uso de sanitários, é compartilhado com os demais funcionários da drogaria. 
6.1.9. A drogaria deve assegurar a todos os seus trabalhadores a promoção da saúde e prevenção de acidentes, agravos e doenças ocupacionais, priorizando as medidas promocionais e preventivas, em nível coletivo, de acordo com as características do estabelecimento e seus fatores de risco, cumprindo Normas Regulamentares (NR) sobre Segurança e Medicina do Trabalho. 
6.1.9.1.1. A admissão dos funcionários deve ser precedida de exames médicos, sendo obrigatória a realização de avaliações médicas periódicas de todos os funcionários da drogaria. 
6.1.9.1.2. Em caso de lesão exposta, suspeita ou confirmação de enfermidade, o funcionário deve ser afastado temporária ou definitivamente de suas atividades, obedecendo à legislação específica. 
6.1.9.1.3. A drogaria é responsável pela distribuição dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de forma gratuita, em quantidade suficiente e com reposição periódica, além da orientação quanto ao uso, manutenção, conservação e descarte. 
 
7. FLUXOGRAMA 
 
Condições específicas do funcionamento fluxograma: 
7.1.1. Aquisição: A farmácia adquire produtos dos fornecedores legalmente habilitados, mantendo-se o cadastro com o seguinte documento: Alvará Sanitário de Funcionamento. 
7.1.2. Recepção: Os medicamentos/produtos chegam diariamente e são conferidas as caixas de transporte (se estão em boas condições e lacradas), se o número de produtos recebidos confere com o da Nota Fiscal. Os produtos devem ser examinados no momento da recepção, para verificar se as embalagens não foram danificadas e se correspondem ao envio. Se tudo conferir, os medicamentos/produtos seguem para a Conferência. Caso haja rejeição por qualquer irregularidade, a mercadoria é devolvida aos fornecedores. 
7.1.3. Conferência: É realizada por um funcionário treinado, mediante a Nota Fiscal, onde se observa os seguintes aspectos: se os medicamentos recebidos conferem com os solicitados e com os que constam na Nota Fiscal de entrega da Distribuidora, se as caixas/embalagens estão em boas condições e lacradas, prazos de validade, lote, registro no Ministério da Saúde, identificação da Distribuidora e integridade dos produtos. 
7.1.4. Armazenamento/Estocagem: Existem procedimentos a serem observados para que os produtos farmacêuticos não sofram alterações durante seu armazenamento, assegurando que sejam armazenados de modo a diminuir ao máximo os fatores que possam incidir sobre sua qualidade, preservando a eficácia dos mesmos. 
7.1.5. Devem ser manuseados e armazenados de acordo com as especificações dos fabricantes, de forma que a qualidade, a eficácia e a segurança dos mesmos sejam mantidas por todo o prazo de validade. 
7.1.6. Os medicamentos/produtos são devidamente armazenados, ou seja, são protegidos da ação direta da luz solar, umidade e alta temperatura. São dispostos em prateleiras de vidro, afastados do chão, sendo que nenhum produto fica em contato direto com chão ou paredes. 
7.1.7. São dispostos em ordem alfabética nas prateleiras, separados dos cosméticos, perfumarias, produtos de higiene pessoal e produtos inflamáveis (estes são dispostos separadamente dos demais). A limpeza das prateleiras é realizada semanalmente e a validade de todos os produtos é verificada mensalmente. 
7.1.8. As áreas para armazenamento devem estar livres de pó, dejetos, insetos, roedores, aves ou qualquer outro animal. Elaboramos uma lista com a data de vencimento de todos os produtos para que sejam separados na data próxima de seu vencimento, ficando está exposta e visível para todos os funcionários da drogaria. 
7.1.9. Os produtos são relacionados (listados) por ordem de prazo de validade e retirados das prateleiras quando este prazo expira. São então colocados em caixas e estas são identificadas com caneta vermelha - VENCIDOS. 
7.1.9.1.1. O estoque deve ser inspecionado com frequência, para verificar qualquer degradação visível e o prazo de validade dos produtos. 
7.1.9.1.2. Dispensação (medicamentos em geral): 
7.1.9.1.3. Os produtos são dispensados através de prescrição que é conferida e avaliada pelo responsável técnico que também presta as informações necessárias quando se trata de medicamentos de venda livre. 
7.1.9.1.4. No ato da dispensação devem ser dadas as seguintes orientações: condições de conservação e transporte, interações alimentares e medicamentosas, modo de usar, posologia, duração do tratamento, via de administração e, quando for o caso, os efeitos adversos e outras consideradas necessárias. 
7.1.9.1.5. Medicamentos vencidos, impróprios para consumo e outros: 
7.1.9.1.6. Os produtos de venda livre, impróprios para consumo, ficarão acondicionados, no período máximo de 30 dias, após este prazo serão destinados à coleta seletiva de lixo. 
7.1.9.1.7. São encaminhados à Autoridade Sanitária competente, recolhidos por veículos autorizados. 
7.1.9.1.8. No caso de medicamentos recolhidos/retirados do mercado por ordem da ANVISA ou do próprio Laboratório, verificamos o produto, o lote específico, estes são retirados imediatamente do local de produtos comercializáveis e separados em uma área 
própria segregada, até que seja completada a operação, de acordo com as instruções do titular do registro do produto ou determinadas pelas Autoridades Sanitárias competentes. 
7.1.9.1.9. No caso de produtos farmacêuticos identificados como adulterados ou falsificados, notifica-se imediatamente a Autoridade Sanitária, indicando o nome do produto, fabricante, número de lote (s) e procedência, a fim de que a Autoridade Sanitária tome as providências necessárias. 
7.1.9.1.9.1.1. Rotinas e processos de higienização e limpeza: 
7.1.9.1.9.1.2. A limpeza e desinfecção de pisos, paredes, mobiliários, equipamentos e instalações sanitárias são realizadas diariamente e constantemente, evitando, a contaminação por microrganismos patogênicos, os quais colocam em risco a saúde dos profissionais e clientes. 
 
 
8. SERVIÇOS FARMACÊUTICOS PRESTADOS 
 
Os serviços farmacêuticos prestados são dispensação de medicamentos e aferição de pressão; o profissional deve obedecer à regra dos cinco certos: 1. Paciente certo 
2. Medicamento certo 
3. Via certa 
4. Horário certo 
5. Dosagem certa 
Observe os seguintes itens da receita médica: nome e número do CRM do médico, nome do paciente, data, nome do medicamento, dosagem, via de administração e concentração. Siga rigorosamente as orientações contidas na receita e na bula. 
8.2.1. Procedimento 	para 	verificação 	da 	pressão 	arterial semiautomático: 
1. Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível do coração e deixando-o à vontade, permitindo 5 minutos de repouso; 
2. Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da medida; 
3. Selecionar o tamanho da braçadeira para adultos ou crianças. A largura do manguito deve corresponder a 40% da circunferência braquial e seu comprimento a 80%; 
4. Localizar a artéria braquial ao longo da face interna superior do braço palpando-a; 
5. Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, 
6. Registrar valores de pressão arterial Sistólica e Diastólica encontrados em mmHg. Retirar o aparelho do braço e guardá-lo cuidadosamente a fim de evitar danos. 
 
9. 	PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS 
A empresa dispõe de Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), que dispõe sobre os requisitos de Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde, o qual abranger todas as etapas de planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos. O documento descreve todos os procedimentos relacionados ao gerenciamento dos resíduos quanto à geração, à segregação, ao acondicionamento, à identificação, à coleta, ao armazenamento, ao transporte, ao tratamentoe à disposição final ambientalmente adequada dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), o qual atende as legislações (RDC 33/2003, RDC 306/2004, RDC 222/2018 e CONAMA 358/2005) e encontra-se em conformidade com a regulamentação sanitária e ambiental vigente. 
 
9.1. 	ELABORAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DO PGRSS 
 
Observação: O PGRSS foi elaborado de acordo com as informações e dados fornecidos pelo cliente. 
 
9.1.1. Profissional (is) responsável (is) pela Implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS): 
· RESPONSÁVEL TÉCNICO (A) 
Assegurar que os resíduos de serviços de saúde sejam manuseados de forma a garantir a segurança do pessoal direta e indiretamente envolvidos e do meio ambiente. Programar e assegurar a manutenção do PGRSS, aplicando as normas de segurança e cumprindo com legislação vigente. 
· FUNCIONÁRIO (S) 
Garantir a execução do PGRSS, cumprindo com as normas de segurança e de manejo de resíduos. 
9.2. 	CLASSIFICAÇÕES DOS RESÍDUOS 
9.2.1. GRUPO A 
Subgrupo A1 
· Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os medicamentos hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos, atenuados ou inativados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética. 
· Resíduos resultantes da atividade de ensino e pesquisa ou atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4 (microrganismos que representam sério risco para o homem e para os animais, sendo altamente patogênicos, de fácil propagação, não existindo medidas profiláticas ou terapêuticas), microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. 
· Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta. 
· Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. 
 
Subgrupo A2 
 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. 
Subgrupo A3 
 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares. 
Subgrupo A4 
· Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados. 
· Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico hospitalar e de pesquisa, entre outros similares. 
· Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes classe de risco 4 (microrganismos que representam sério risco para o homem e para os animais, sendo altamente patogênicos, de fácil propagação, não existindo medidas profiláticas ou terapêuticas), e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente 
ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. 
· Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo. 
· Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. 
· Peças anatômicas (órgãos e tecidos), incluindo a placenta, e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológicos ou de confirmação diagnóstica. 
· Cadáveres, carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos. 
· Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual póstransfusão. 
Subgrupo A5 
· Órgãos, tecidos e fluidos orgânicos de alta infectividade para príons, de casos suspeitos ou confirmados, bem como quaisquer materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, suspeitos ou confirmados, e que tiveram contato com órgãos, tecidos e fluidos de alta infectividade para príons. 
· Tecidos de alta infectividade para príons são aqueles assim definidos em documentos oficiais pelos órgãos sanitários competentes. 
9.2.2. GRUPO B 
Resíduos contendo produtos químicos que apresentam periculosidade à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade. 
· Produtos farmacêuticos 
· Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes. 
· Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). 
· Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. 
· Demais produtos considerados perigosos: tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos. 
9.2.3. GRUPO C 
Qualquer material que contenha radionuclídeo em quantidade superior aos níveis de dispensa especificados em norma da CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. 
 Enquadra-se neste grupo o rejeito radioativo, proveniente de laboratório de pesquisa e ensino na área da saúde, laboratório de análise clínica, serviço de medicina nuclear e radioterapia, segundo Resolução da CNEN e Plano de Proteção Radiológica aprovado para a instalação radiativa. 
9.2.4. GRUPO D 
Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. 
· Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, gorros e máscaras descartáveis, resto alimentar de paciente, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, luvas de procedimentos que não entraram em contato com sangue ou líquidos corpóreos, equipo de soro, abaixadores de língua e outros similares não classificados como A1. 
· Sobras de alimentos e do preparo de alimentos. 
· Resto alimentar de refeitório. 
· Resíduos provenientes das áreas administrativas. 
· Resíduos de varrição, flores, podas e jardins. 
· Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde. 
· Forrações de animais de biotérios sem risco biológico associado. 
· Resíduos recicláveis sem contaminação biológica, química e radiológica associada. 
· Pelos de animais. 
9.2.5. GRUPO E 
Materiais perfuro cortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; ponteiras de micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. 
 
9.3. 	AÇÕES RELATIVAS AO MANEJO DOS RESÍDUOS 
 
Descrição dos resíduos gerados pela empresa: 
	GRUPO A 
	NÃO GERA 
	GRUPO B 
	MEDICAMENTOS 	VENCIDOS 	OU 
DANIFICADOS. 
	GRUPO C 
	NÃO É GERADO. 
	GRUPO D 
(COMUM) 
	PAPEL DE USO SANITÁRIO, PEÇAS DESCARTÁVEIS 	DE 	VESTUÁRIO, 
GORROS 	E 	MÁSCARAS 
DESCARTÁVEIS, 	PAPEL 	TOALHA, LUVAS DE PROCEDIMENTOS QUE NÃO ENTRARAM EM CONTATO COM SANGUE OU LÍQUIDOS CORPÓREOS, RESTOSDE ALIMENTOS, RESÍDUOS DE VARRIÇÃO, DENTRE OUTROS. 
	GRUPO D (RECICLÁVEL) 
	RESÍDUOS 	PROVENIENTES 	DAS ÁREAS 	ADMINISTRATIVAS, RESÍDUOS 	RECICLÁVEIS 	SEM CONTAMINAÇÃO 	(PAPEL 	DE 
EMBALAGENS, PAPELÃO, PLÁSTICO), DENTRE OUTROS. 
	GRUPO E 
	NÃO GERA 
 
 
9.3.1 – SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO 
Os RSS são segregados no momento de sua geração, conforme classificação por Grupos. O acondicionamento consiste no ato de embalar os resíduos, em sacos ou recipientes, constituídos de material resistente a ruptura, vazamento e impermeável. 
A capacidade dos recipientes de acondicionamento é compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo, respeitando os limites de peso de cada saco, assim como o limite de 2/3 (dois terços) de sua capacidade, garantindo-se sua integridade e fechamento, sendo proibido o seu esvaziamento e ou reaproveitamento. 
Os sacos para acondicionamento de RSS são substituídos ao atingirem o limite de 2/3 (dois terços) de sua capacidade ou então a cada 48 (quarenta e oito) horas, independentemente do volume, visando o conforto ambiental e a segurança dos usuários e profissionais. Os sacos são contidos em recipientes de material liso, lavável, resistente à punctura, ruptura, vazamento, tombamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual e com cantos arredondados. 
Descrição do acondicionamento dos resíduos: 
	GRUPO A 
	NÃO GERA 
	GRUPO B 
	EM 	CAIXA 	DE 	PAPELÃO 
IDENTIFICADA. 
	GRUPO C 
	NÃO GERA 
	GRUPO D 
(COMUM) 
	EM LIXEIRAS COM SACO PLÁSTICO 
PRETO 	OU 	CINZA. 	DISPENSADO 
IDENTIFICAÇÃO. 
	GRUPO D (RECICLÁVEL) 
	EM LIXEIRAS COM SACO PLÁSTICO AZUL. DISPENSADO IDENTIFICAÇÃO. 
	GRUPO E 
	NÃO GERA 
 
9.3.2 – COLETA 
A coleta dos RSS consistem no traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, por meio de coletor, constituído de material liso, rígido, lavável, impermeável, provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, com a finalidade de disponibilização para o transporte, atendendo a rota e a horários previamente definidos pela empresa ou instituição responsável pelo transporte, tratamento e disposição final. 
O recolhimento dos resíduos gerados pela empresa será da seguinte forma: 
	GRUPO A 
	NÃO GERA 
	GRUPO B 
	RECOLHIDO 	DO 	INTERIOR 	DO 
ESTABELECIMENTO 	PARA 	AS 
LIXEIRAS EXTERNAS, CONFORME A 
NECESSIDADE E OBSERVANDO O 
HORÁRIO 	DA 	COLETA 	PELA 
INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL. 
	GRUPO C 
	NÃO É GERADO. 
	GRUPO D 
(COMUM) 
	RECOLHIDO 	DO 	INTERIOR 	DO 
ESTABELECIMENTO 	PARA 	AS 
LIXEIRAS EXTERNAS, CONFORME A 
NECESSIDADE E OBSERVANDO O HORÁRIO 	DA 	COLETA 	PELO 
MUNICÍPIO OU RESPONSÁVEL. 
	GRUPO D (RECICLÁVEL) 
	RECOLHIDO 	DO 	INTERIOR 	DO 
ESTABELECIMENTO 	PARA 	AS 
LIXEIRAS EXTERNAS, CONFORME A 
NECESSIDADE E OBSERVANDO O HORÁRIO DA COLETA PELO MUNICÍPIO OU INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL. 
	GRUPO E 
	NÃO GERA 
 
 
 
 
9.3.3 – ARMAZENAMENTO 
Consiste na guarda temporária dos resíduos já acondicionados, em local identificado com a frase "ABRIGO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS”, até que seja feita o transporte, para tratamento e disposição final. 
Descrição do local onde os resíduos ficarão armazenados até o momento do transporte externo: 
	GRUPO A 
	NÃO GERA 
	
	GRUPO B 
	ABRIGO 	TEMPORÁRIO 
RESÍDUOS. 
	DE 
	GRUPO C 
	NÃO É GERADO. 
	
	GRUPO D 
(COMUM) 
	ABRIGO 	TEMPORÁRIO 
RESÍDUOS. 
	DE 
	GRUPO D (RECICLÁVEL) 
	ABRIGO 	TEMPORÁRIO 
RESÍDUOS. 
	DE 
	GRUPO E 
	NÃO GERA 
	
 
9.3.4 – TRANSPORTE 
O transporte externo consiste na remoção dos RSS do abrigo de resíduos até a unidade de tratamento e disposição final. 
Descrição de como ocorrerá o transporte externo: 
	GRUPO A 
	NÃO GERA 
	GRUPO B 
	CONFORME 	A 	NECESSIDADE 	E OBSERVANDO 	O 	HORÁRIO 	DA COLETA 	DA 	INSTITUIÇÃO 
RESPONSÁVEL. 
	GRUPO C 
	NÃO É GERADO. 
	GRUPO D 
(COMUM) 
	CONFORME 	CRONOGRAMA 	DO 
MUNICÍPIO. 
	GRUPO D (RECICLÁVEL) 
	CONFORME 	CRONOGRAMA 	DO 
MUNICÍPIO. 
	GRUPO E 
	NÃO GERA 
 
 
9.3.5 – TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL 
O tratamento e disposição final dos resíduos ocorrem sob a responsabilidade da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE 
DARCINOPOLIS, onde foi solicitado por meio de oficio o recolhimento assinado pelas partes um termo de compromisso para o recolhimento dos mesmos. 
Descrição de como ocorrerá o tratamento e disposição final: 
	GRUPO A 
	NÃO GERA 
	GRUPO B 
	TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL SOB 	A 	RESPONSABILIDADE 	DA EMPRESA CONTRATADA PARA TAL 
FINALIDADE. 
	GRUPO C 
	NÃO É GERADO. 
	GRUPO D 
(COMUM) 
	TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL SOB 	A 	RESPONSABILIDADE 	DO 
MUNICÍPIO. 
	GRUPO D (RECICLÁVEL) 
	TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL SOB 	A 	RESPONSABILIDADE 	DO 
MUNICÍPIO. 
	GRUPO E 
	NÃO GERA 
9.4. 	PLANO DE AÇÃO PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E ACIDENTES 
Na área de saúde ou em qualquer área de atuação os acidentes podem vir acontecer. Desta forma, devemos estar cientes dos riscos e dos procedimentos a serem realizados, caso ocorra uma emergência ou acidente em decorrência do gerenciamento dos RSS. 
9.4.1. ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES 
Recomenda-se lavar imediatamente com muita água e sabão líquido neutro e cobrir o local com gaze estéril. Procurar, imediatamente, atendimento médico, para avaliar a gravidade e realizar os procedimentos necessários, conforme as orientações específicas para acidentes com perfuro cortantes, preconizadas pela rede local de saúde e Ministério da Saúde. 
Caso o acidente esteja relacionado a um corte com perfuro cortante, sem suspeita de contaminação por material biológico específico, procurar um médico para os procedimentos de emergência. Após o acidente, proceder o descarte do material perfuro cortante em recipiente adequado. 9.4.2. DERRAMAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO 
Colocar luva de procedimento. Despejar hipoclorito de sódio a 0,5% em torno do material. Colocar papel toalha ou gaze por cima e aguarde 20 minutos, no mínimo. Recolher o material e colocá-lo na caixa para perfuro cortante. Realizar a limpeza do local utilizando desinfetante, água, rodo, pano de chão e balde. Despreze a água oriunda da limpeza, no tanque do Depósito de Material de Limpeza (DML) ou vaso sanitário. 
 
9.5. 	DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
O PGRSS estará sempre disponível para consulta dos órgãos de vigilância sanitária ou ambientais, dos funcionários, dos pacientes ou do público em geral. 
Os funcionários seguiram programas de capacitação, os quais serão desenvolvidos e implantados para garantia do PGRSS, limpeza e conservação da empresa. 
A aplicação das medidas preventivas e corretivas de controle integrado de vetores e pragas urbanas, que se fizerem necessárias, será realizada por empresa especializada devidamente contratada para tal finalidade. 
Os documentos gerados pela implantação, implementação e monitoramento deste plano, serão mantidos arquivados, em meio físico ou eletrônico, por no mínimo cinco anos, para fins de inspeção sanitária, a critério da autoridade sanitária competente. 
 
9.6. 	CONTROLE DE APROVAÇÃO E ALTERAÇÃO DO PGRSS 
 
O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) encontra-se aprovado pelo (s) responsável legal e responsável técnico (a) que reafirma (m) o seu comprometimento com a qualidade e se compromete (m) a delegar a autoridade necessária e compatível para o adequado desempenho das responsabilidades aqui definidas. O PGRSS será revisado e atualizado no prazo máximo de 12 (doze) meses e caso ocorra qualquer necessidade de alteração, dar-se-á de acordo com os requisitos da legislação vigente. 
 
10. AUTOINSPEÇÃO 
 
A auto inspeção tem como objetivo avaliar o cumprimento das Boas Práticas de Dispensação. Pode ser realizada com uma frequência mínima anual, ou sempre que seja detectada qualquer deficiência ou necessidade de ação corretiva. 
Depois de finalizada a auto inspeção, deve ser feito um relatório incluindo os resultados da inspeção, as avaliações, conclusões e ações corretivas adotadas, à disposição da Autoridade Sanitária em qualquer momento. 
Os procedimentos operacionaisde auto inspeção incluem frequência e registro, monitorar a implementação e a observância do estabelecido no presente Manual de Boas Práticas, bem como as demais exigências da legislação vigente (Resolução nº 328/99 da ANVISA e Resolução nº 357/2001 e nº 585/2013 do CFF, que dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias). 
 
11. DEFINIÇÕES 
· PGRSS: Programa de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; 
· Dispensação: ato de fornecimento e orientação ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos a título remunerado ou não. 
· Especialidade Farmacêutica: produto oriundo da indústria farmacêutica com registro no Ministério da Saúde e disponível no mercado. 
· Drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais. 
· Responsável Técnico: profissional habilitado inscrito no Conselho Regional de Farmácia, na forma da lei. 
· Produto: substância ou mistura de substâncias naturais (minerais, animais e vegetais) ou de síntese usada com finalidades terapêuticas, profiláticas ou de diagnóstico. 
· Medicamento: produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. 
· Armazenamento/Estocagem: procedimento que possibilita o estoque ordenado e racional de várias categorias de materiais e produtos. 
· Registro do produto: ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde, destinado a comprovar o direito de fabricação do produto, submetido ao regime de vigilância sanitária. 
· Número de lote: designação impressa na etiqueta de um medicamento e de produtos submetidos ao regime de vigilância sanitária, que permita identificar o lote ou partida a que pertença. 
· Produto descartável: qualquer produto de uso único. 
· Prazo validade do produto: data limite para utilização de um produto. 
· Receita: prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de uso para o paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado. 
· Perfuro cortante: instrumento que perfura e corta ao mesmo tempo. 
· Antissepsia: emprego de substância capaz de impedir a ação dos microrganismos pela inativação ou destruição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. DOCUMENTAÇÃO 
Os documentos abaixo relacionados estão arquivados ordenadamente, à disposição da fiscalização e de quem mais possa interessar. 
· Alvará ou Licença de Funcionamento Sanitário (VISA). 
· Autorização de Funcionamento de Empresa - AFE (ANVISA). 
· Certidão de Regularidade (CRF). 
· Alvará de Localização e Funcionamento (Prefeitura). 
· Termo de compromisso de dispensação de medicamentos com vencimento de validade. 
 
 
 
 
 
 
 	 
 
 
13 ANEXOS - LISTA MESTRA 
	LISTA MESTRA DE POP´s 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	RELAÇÃO DE DOCUMENTOS 
	POP – 001 GQ – ROTINA DE LAVAGEM E ASSEPSIA DAS MÃOS. 
	POP – 002 GQ – ROTINA DE SANITIZAÇÃO DA FARMÁCIA. 
	POP – 003 GQ – ARMAZENAMENTO E REPOSIÇÃO DE MERCADORIAS. 
	POP – 004 GQ – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS. 
	POP – 005 GQ – MEDICAMENTOS PRÓXIMOS AO VENCIMENTO. 
	POP – 006 GQ – MEDICAMENTOS VENCIDOS. 
	POP – 007 GQ – AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E DEMAIS PRODUTOS. 
	POP – 008 GQ – RECEBIMENTO DE MERCADORIAS. 
	POP – 009 GQ – GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS NO SNGPC - ANVISA. 
	POP – 010 GQ – LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA E DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA. 
	POP – 011 GQ – AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. 
	ELABORADA POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADA POR: 
	IMPLANTADA POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
 
_______________________________ ________________________________ 
ASS. RESP. TÉCNICO (A) ASS. RESP. LEGAL 
	 
 
---------------------------------------------- 
Li e concordo com os procedimentos operacionais listados VIGILANCIA SANITARIA MUNICIPAL 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 001 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: ROTINA DE LAVAGEM E ASSEPSIA DAS MÃOS. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR A SISTEMÁTICA PARA A ROTINA DE ASSEPSIA DAS MÃOS. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. PORTARIA Nº 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Água corrente 
· Álcool 70%; 
· Lixeira com pedal;  Sabão líquido; 
· Toalha de papel. 
PROCEDIMENTOS: 
1. Abrir a torneira, regulando a água para um jato constante e com temperatura agradável (sem tocar a pia com o corpo, jaleco ou mãos). 
2. Molhar as mãos. 
3. Colocar quantidade suficiente de sabão líquido nas mãos. 
4. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si. 
5. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais. 
6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa. 
7. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento circular e vice-versa. 
8. Fazer movimentos circulares com as pontas dos dedos da mão direita unidos sobre a palma da mão esquerda fechada em concha, e vice-versa. 
9. Esfregar o punho com movimentos circulares. 
10. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira. 
11. Secar cuidadosamente, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos com papel-toalha descartável branco. 
12. Utilizar torneira que dispense o contato das mãos, quando do fechamento da água, ou, utilizar a toalha de papel para fechar a torneira. 
13. Desprezar o papel na lixeira utilizando pedal ou outro sistema que evite contaminação. 
14. Antissepsia das mãos: É realizada após a lavagem das mesmas. Borrifando-se álcool 70%. Friccionar até secar naturalmente. Não utilizar papel-toalha. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
________________________________ _______________________________ 
ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 002 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: ROTINA DE SANITIZAÇÃO DA FARMÁCIA. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR A SISTEMÁTICA PARA A ROTINA DE SANITIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. PORTARIA Nº 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 
DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	É de responsabilidade dos funcionários da limpeza manter o ambiente de trabalho sempre limpo e sanitizado, pois a limpeza e desinfecção de pisos, paredes, mobiliários, equipamentos e instalações sanitárias exercem um efeito salutar nas pessoas, estimulando condutas higiênicas que levam a manter a assepsia, evitando, desta forma, a contaminação por microrganismos patogênicos, os quais colocam em risco a saúde dos profissionais e clientes. 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Água; 
· Álcool 70%; 
· Pano; 
· Sabão; 
· Solução desinfetante; 
· Solução detergente; 
· Solução sanitizante (Hipoclorito de Sódio 1%);  Vassoura. 
PROCEDIMENTOS: 
Limpeza dos pisos: 
A limpeza dos pisos visa evitar a propagação de infecção, dar boa aparência e preservar a integridade do mobiliário. Ela deve ser realizada todos os dias de funcionamento da farmácia. 
O piso é primeiramente varrido com pano úmido, para evitar disseminação de partículas de poeira para os móveis e equipamentos do ambiente. 
Após a varredura, é lavado com solução detergente, enxaguado com água limpa, e enxugado. 
Após secagem, é passado um pano limpo com solução sanificante, deixando secarnaturalmente. 
Limpeza das paredes, teto, móveis e equipamentos: 
As paredes da sala de injetáveis são lavadas com água e sabão, e após, com Hipoclorito de Sódio diluído. Este procedimento é realizado diariamente. 
As superfícies dos móveis e equipamentos são limpas diariamente com pano umedecido com água e sabão antes das atividades. 
Limpeza das pias: 
O interior das pias é esfregado diariamente com saponáceos. Lavam-se por dentro da pia, as torneiras, e em seguida, em volta das mesmas. Após a lavagem, secam-se as pias com um pano limpo, e em seguida, friccionam-se as mesmas com álcool 70%, ou com Hipoclorito de Sódio 1%, deixando secar naturalmente. As pias são mantidas sempre secas. 
	OBS.: As pias têm uso específico para lavagem das mãos. Todas as superfícies são submetidas à limpeza diária. É imprescindível o uso de luvas para limpeza e desinfecção de materiais e ambientes. 
Limpeza do sanitário: 
Os utensílios (torneiras, porta-sabonete, etc.) são desinfetados com água sanitária. 
Os papéis utilizados e descartados são retirados do lixo diariamente e o lixeiro lavado e desinfetado água sanitária. 
As paredes do sanitário são lavadas uma vez ao mês com solução sanitizante e o piso é limpo diariamente com água e solução detergente, e após secagem, passa-se um pano limpo com solução sanificante, deixando secar naturalmente. 
É feito uso de desinfetante no vaso sanitário diariamente; 
É feita manutenção de sabonete líquido e de toalhas descartáveis. 
Manuseio do lixo: 
Lixo de expediente e do banheiro: são acondicionados em sacos de lixo comum, e depositados na lixeira de coleta normal. 
Medicamentos vencidos: Os medicamentos que não são aceitos pelas distribuidoras são separados dos demais, armazenados em local identificado, fora da área de dispensação, para segregação, sendo identificados na embalagem externa com a expressão “VENCIDO” escrita em vermelho, para que seja dado o devido fim. 
OBS.: Para o manuseio e recolhimento do lixo é feito uso de luvas de borracha. 
Prateleiras: 
As prateleiras são limpas semanalmente. Tira-se o pó das caixas dos medicamentos com um pano seco, e em seguida, limpa-se a prateleira com um pano úmido embebido com limpa vidro contendo álcool. Este procedimento é feito sempre antes da limpeza do chão. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
 
________________________________ _______________________________ 
ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 003 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 
001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: ARMAZENAMENTO E REPOSIÇÃO DE MERCADORIAS. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR A ORGANIZAÇÃO DAS PRATELEIRAS DA EMPRESA, O ARMAZENAMENTO E A REPOSIÇÃO DAS MERCADORIAS. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Bandejas; 
· Computador; 
· Etiquetador; 
· Etiquetas; 
· Mercadorias; 
· Notas fiscais. 
PROCEDIMENTOS: 
1. Conferir as mercadorias utilizando as notas fiscais dos fornecedores, verificando nome, concentração, quantidade, lote e prazo de validade dos produtos. 
2. Após a conferência das notas fiscais e mercadorias, fazer a divisão dos produtos em: medicamentos controlados (portaria 344/98) e antibióticos, medicamentos éticos, medicamentos genéricos, medicamentos similares, medicamentos de venda livre e correlatos e perfumaria. 
3. Colocar o preço nas mercadorias com o auxílio do etiquetador e observar no sistema o preço da mercadoria, e, se necessário, atualizar. 
4. Os medicamentos controlados da portaria 344/98 e os antibióticos devem ser guardados pelo responsável técnico em armário específico chaveado, respeitando a ordem alfabética por nome comercial ou genérico, separando os medicamentos de tarja preta dos de tarja vermelha. 
5. Os medicamentos éticos devem ser guardados na prateleira específica, respeitando a ordem alfabética por nome comercial. 
6. Os medicamentos genéricos devem ser guardados na prateleira específica, em ordem alfabética, salvo se estiver precedido pelo sal (ex: cloridrato de ambroxol, maleato de enalapril), então deve ser guardado pelo segundo nome (ambroxol, enalapril). 
7. Os medicamentos similares devem ser guardados na prateleira específica, respeitando a ordem alfabética de nome comercial e por laboratório. 
8. Os medicamentos de venda livre e correlatos devem ser guardados em local específico e em ordem alfabética. 
9. Guardar a perfumaria na parte externa do balcão, em local específico, preferencialmente em ordem alfabética de laboratório e nome comercial. 
10. Verificar diariamente se há falta de algum produto nas prateleiras, quando acontecer, observar se há o produto em estoque e repor em devido local, se não houver o produto em estoque, anotar o mesmo na lista de pedidos. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 004 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO 
Nº: 001 
	 
	 
	 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR A DISPENSAÇÃO DOS MEDICAMENTOS. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Caneta; 
· Carimbo; 
· Computador; 
· Cupom fiscal; 
· Etiquetas; 
· Medicamentos;  Receitas;  Sacolas. 
PROCEDIMENTOS: 
Medicamentos controlados – portaria nº 344/98 e antibióticos: O Responsável Técnico (a) é o responsável pela dispensação de medicamentos controlados pela portaria 344/98. A dispensação deverá ocorrer somente com a autorização do Responsável Técnico (a) após a avaliação da prescrição, padronização logo abaixo. Depois de feita a avaliação da prescrição, verificar se há o medicamento em estoque, se houver dispensar o medicamento reter na farmácia a Receita de Controle Especial e anotar os dados de identificação do comprador e o nº. Do lote do medicamento na receita, devolver a 2ª via da receita devidamente carimbada ao paciente como comprovante da dispensação. Orientar o paciente sobre o modo de administração do medicamento e concluir a venda emitindo o cupom fiscal, cobrar o devido valor e entregar a mercadoria ao cliente. 
Medicamentos tarjados: Verificar na receita a identificação do médico, o nome do medicamento prescrito e a forma farmacêutica, a quantidade e a posologia do medicamento. Verificar se tem o medicamento em estoque, dispensar o medicamento orientando o paciente sobre o modo de administração e concluir a venda emitindo o cupom fiscal, cobrar o devido valor e entregar a mercadoria ao cliente. 
Medicamentos de venda livre e perfumaria: Para os medicamentos de venda livre (sem tarja) e para a perfumaria não há a necessidade de apresentação de receita. Dispensar o produto solicitado pelo cliente e orientar o paciente se necessário, emitir o cupom fiscal, cobrar o devido valor e entregar a mercadoria ao cliente. 
Se não houver o medicamento solicitado em estoque, verificar com o cliente se ele vai querer o medicamento para outro dia, então, encomendar o medicamento para o dia solicitado pelo cliente. 
Os medicamentos de referência (de marca ou original) poderão ser trocados somente por medicamentos genéricos (Lei 9787/99), desde que autorizado pelo Responsável Técnico (a) e pelo paciente, e se não houver manifestação contrária por escrito do médico na receita, nunca poderão ser trocadospor medicamentos similares. 
	Os medicamentos genéricos são iguais aos medicamentos de referência, têm o mesmo princípio ativo, na mesma dose e na mesma forma farmacêutica e passaram por testes da ANVISA (biodisponibilidade e bioequivalência) que garantem sua qualidade. 
Os medicamentos similares, como os genéricos, possuem o mesmo princípio ativo, a mesma dosagem e a mesma forma farmacêutica dos medicamentos de referência, mas não podem substituir os medicamentos de referência porque não foram submetidos aos testes de qualidade da ANVISA (biodisponibilidade e bioequivalência) como os genéricos. 
A Receita de Controle Especial para antibióticos, de cor branca, é válida apenas para 10 dias a contar da data de sua emissão e é válida em todo o território nacional, deve ser acompanhada de receita comum para orientação do paciente 
Acima das quantidades previstas, para qualquer dispensação o prescritor deverá preencher uma justificativa contendo a CID (Classificação Internacional de Doenças) ou diagnóstico e posologia, datar e assinar, entregando juntamente com a Notificação de Receita ou Receita de Controle Especial ao paciente. 
A Notificação de Receita e a Receita de Controle Especial deverão estar preenchidas de forma legível, sem emenda ou rasura. 
A farmácia somente poderá aviar ou dispensar o medicamento quando todos os itens da Notificação de Receita ou da Receita de Controle Especial estiverem devidamente preenchidos:  Identificação do emitente; 
· Identificação do usuário; 
· Nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DCB); 
· Dosagem ou concentração; 
· Forma farmacêutica; 
· Quantidade (em algarismos arábicos e por extenso); 
· Posologia; 
· Data da emissão; 
· Carimbo, 
· Assinatura do prescritor. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
 
 
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ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 005 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: MEDICAMENTOS PRÓXIMOS AO VENCIMENTO. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR O REMANEJAMENTO DE MEDICAMENTOS QUE ESTÃO PRÓXIMOS AO VENCIMENTO. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Medicamentos; 
· Prateleira. 
PROCEDIMENTOS: 
· Verificar semestralmente o prazo de validade de todos os medicamentos da farmácia, um a um. 
· Remanejar em ordem alfabética em prateleira específica os medicamentos que irão vencer nos próximos seis meses. Geral: 
Conferir mês a mês o prazo de validade dos medicamentos remanejados e descartar os vencidos no mês conforme POP – 006 GQ. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
 
 
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ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 006 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: MEDICAMENTOS VENCIDOS. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR O DESCARTE DE MEDICAMENTOS VENCIDOS. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Computador; 
· Impressora; 
· Medicamentos descartados em prateleira específica; 
· Papel A4; 
· Caixa de papelão PROCEDIMENTOS: 
Fazer uma relação em 2 vias dos medicamentos vencidos anotando nome do medicamento, lote, data de fabricação e data de validade. Para os medicamentos controlados fazer também um comunicado para a vigilância sanitária municipal e dar baixa no Sistema Informatizado (SI). Após realizar a transmissão do arquivo XML de movimento no Sistema de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). 
Os medicamentos, tanto sólidos como líquidos, deverão ser descartados com sua embalagem primária em caixa de papelão lacrados, então serão colocados identificada e armazenados em local específico até o recolhimento pela empresa de Gestão Ambiental. 
O motorista da empresa responsável pelo recolhimento deverá carimbar e assinar uma via da relação de medicamentos vencidos e devolver para arquivo. 
A disposição e tratamento final dos produtos serão realizados pela empresa de Gestão Ambiental. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
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ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
 
 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 007 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E DEMAIS PRODUTOS. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR A MANEIRA DE COMO É FEITA A AQUISIÇÃO DOS MEDICAMENTOS E DEMAIS PRODUTOS. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 16 DE 1° DE ABRIL DE 2014. 
RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Bloco de pedidos; 
· Caneta; 
· Computador; 
· Mouse; 
· Teclado; 
· Telefone. 
PROCEDIMENTOS: 
Primeiramente deve-se realizar a avaliação dos fornecedores, conforme POP - 017 GQ (anexo). Concluída a avaliação e estando o fornecedor apto, proceda com a avaliação do estoque, para identificar a demanda de compra. De acordo com a demanda de compra da empresa, realizar o pedido de orçamento de compra de produtos/mercadorias através do telefone, do site, do e-mail dos fornecedores ou por meio de seus representantes comerciais. 
Após identificar o fornecer que possui o menor preço do produto/mercadoria, proceda com o pedido de compra através do telefone, do site, do e-mail do fornecedor ou por meio de seu representante comercial. Obs.: Sempre observar o valor do pedido mínimo do fornecedor e o tipo de modalidade do frete (FOB pago pela empresa e CIF pago pelo fornecedor). 
Após realizar a o pedido de compra, confirme com o fornecedor se o mesmo foi aprovado e se todos os produtos/mercadorias foram faturados, e caso algum produto/mercadoria não tenha sido faturado, proceder com a compra em outro fornecedor ou aguardar a chegada do mesmo no fornecedor de melhor preço. 
No ato do recebimento da compra na empresa, proceda com a conferência da nota fiscal, devendo a mesma está de acordo com o pedido de compra realizado. 
Obs.: Em caso de divergência notificar o responsável pela compra ou a diretoria da empresa. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
 
 
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ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
 
 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 008 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO 0001 
	Nº: 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: RECEBIMENTO DE MERCADORIAS. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR O RECEBIMENTO DAS MERCADORIAS. 
	EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 328, DE 22 DE JULHODE 1999. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Carimbo; 
· Mercadorias; 
· Notas fiscais. 
PROCEDIMENTOS: 
Verificar os seguintes critérios de recebimento: 
· Integridade e higiene das embalagens; 
· Identificação no rótulo do produto: Nome, endereço, razão social, princípio ativo/composição, conteúdo, nº Lote, datas de validade e fabricação; 
· Temperatura e condições de armazenamento recomendadas pelo fabricante. RECEBIMENTO E INSPEÇÃO DE MERCADORIAS 
1. Receber 	a 	documentação 	entregue 	pelo 	transportador 	e 	acompanhar 	o descarregamento do (s) produto (s), orientando sobre posicionamento das setas e altura máxima das caixas, dividindo por itens e lotes. 
2. Conferir a documentação e o número de volumes e conteúdo de cada volume (data de emissão, destinatário, nº. De vias). 
3. Inspecionar o aspecto físico dos volumes e de seus conteúdos quanto à integridade e violação, embalagem, rotulagem e fita lacre. Caso haja avarias que possam ter comprometido o (s) produto (s), informar no verso do documento de entrega, datar, assinar e devolver os volumes para o transportador. 
4. Conferir as informações contidas nas notas fiscais comparando com as caixas (nº. De lote, nº de volume (s), quantidade, etc.). 
5. Se os volumes estiverem com aspecto normal, carimbar, datar e assinar o conhecimento de frete e ou canhoto da nota fiscal e entregá-lo (s) ao representante/transportadora. 
6. Não havendo pedido no sistema, verificar com o comprador se aceita ou devolve a mercadoria. 
7. Havendo divergência no pedido, emitir relatório de divergência e solicitar correção. 
8. A última etapa da recepção é o registro no sistema informatizado do(s) produto(s) recebido(s). Registrar o nº da NF, data de emissão, nome do fornecedor, endereço do fornecedor, nome genérico do produto, nº do registro do produto, nº do lote, validade, apresentação e quantidades. 
9. Encaminhar a 1ª via da NF para o setor financeiro, arquivar a 2ª via. 
Geral: Conferir as mercadorias conforme POP – 003 GQ. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 009 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS NO SNGPC - ANVISA. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR O GERENCIAMENTO DE PRODUTOS NO SISTEMA INFORMATIZADO (SI) DA EMPRESA E NO SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS (SNGPC) - ANVISA. 
	EMBASAMENTO: PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 22, DE 29 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 174, DE 15 DE SETEMBRO DE 2017. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. 
RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	É de responsabilidade do Responsável Técnico (a). Em caso de ausência permanente do mesmo, é de responsabilidade do farmacêutico substituto que vier ocupar seu lugar, desde que devidamente cadastrado e associado no SNGPC. 
PROCEDIMENTOS: 
1. Entrar em contato primeiramente com o suporte do Sistema Informatizado (SI) utilizado na empresa, para obter informações quanto ao cadastramento de produtos, lançamento de notas fiscais, realização de vendas, elaboração de inventário de estoque e geração do arquivo XML de inventário e movimentação. 
2. Ao cadastrar os produtos no SI, informe que se trata de um produto sujeito ao controle especial. Lembrando que antibióticos também são gerenciados no SNGPC. 
3. Faça uma conferência do estoque físico para certificar que o mesmo esteja idêntico ao estoque informado no SI. 
4. Proceda com a geração do arquivo XML de inventário, conforme orientação do suporte do SI utilizado na empresa. 
5. Proceda com o envio do arquivo XML de inventário, no site da ANVISA, por meio do link: http://sngpc.anvisa.gov.br/, seguindo as seguintes instruções: Informe o e-mail e senha do responsável técnico e clique em entrar> selecione a empresa e clique em continuar> selecione o tipo de usuário “Responsável Técnico” e clique em continuar> clique na opção “Transmissão de arquivos”> informe novamente o e-mail e senha do responsável técnico, clique em “procurar”, localize a pasta onde se encontra o arquivo XML de inventário gerado pelo SI, selecione o referido arquivo e clique em enviar. 
6. Após proceda com o acompanhamento da validação do arquivo XML de inventário, no site da ANVISA, por meio do link: http://sngpc.anvisa.gov.br/, seguindo as seguintes instruções: Informe o e-mail e senha do responsável técnico e clique em entrar> selecione a empresa e clique em continuar> selecione o tipo de usuário “Responsável Técnico” e clique em continuar> clique na opção “Relatórios”> clique na opção “Status de Transmissão” e verifique se o arquivo XML de inventário foi validado e aceito. Observação: Se o arquivo estiver como validado e aceito proceda com a próxima etapa, caso contrário, proceda com a correção da (s) inconsistência(s) descrita(s) e em caso de dúvida entre em contato com o suporte do SI, para maiores orientações. 
7. Realize a (s) venda (s) de produtos sujeitos ao controle especial/antibióticos no SI, informando os dados do paciente (nome completo, CPF, documento de identidade e endereço completo), do médico prescritor (nome completo e nº do CRM/CRMV) e do receituário médico (nome do produto/medicamento/insumo, quantidade e lote). 
8. Proceda com a geração do arquivo XML de movimentação, conforme orientação do suporte do SI utilizado na empresa. No arquivo XML de movimentação deve conter 
	todas as vendas e compras de produtos sujeitos ao controle especial/antibióticos, do determinado período. 
9. Proceda com o envio do emissão do arquivo XML de movimentação, no site da ANVISA, por meio do link: http://sngpc.anvisa.gov.br/, seguindo as seguintes instruções: Informe o e-mail e senha do responsável técnico e clique em entrar> selecione a empresa e clique em continuar> selecione o tipo de usuário “Responsável Técnico” e clique em continuar> clique na opção “Transmissão de arquivos”> informe novamente o e-mail e senha do responsável técnico, clique em “procurar”, localize a pasta onde se encontra o arquivo XML de movimentação gerado pelo SI, selecione o referido arquivo e clique em enviar. 
10. Após proceda com o acompanhamento da validação do arquivo XML de movimentação, no site da ANVISA, por meio do link: http://sngpc.anvisa.gov.br/, seguindo as seguintes instruções: Informe o e-mail e senha do responsável técnico e clique em entrar> selecione a empresa e clique em continuar> selecione o tipo de usuário “Responsável Técnico” e clique em continuar> clique na opção “Relatórios”> clique na opção “Status de Transmissão” e verifique se o arquivo XML de movimentação foi validado e aceito. Observação: Se o arquivo estiver como validado e aceito proceda com a próxima etapa, caso contrário, proceda com a correção da(s) inconsistência(s) descrita(s) e em caso de dúvida entre em contato com o suporte do SI, para maiores orientações. Lembrando que o intervalo mínimo de envio do arquivo XML de movimentação é de 1 (um) dia e no máximo de 7 (sete) dias consecutivos, ainda que nenhuma movimentação no estoque do estabelecimento tenha ocorrido no respectivo período. 
11. Passados 30 dias da validação e aceitação do primeiro arquivo XML de movimentação, proceda com a emissão do Certificado de Transmissão Regular no site da ANVISA, por meio do link: http://sngpc.anvisa.gov.br/, seguindo as seguintes instruções: Informe o e-mail e senha do responsável técnico e clique em entrar> selecione a empresa e clique em continuar> selecione o tipo de usuário “Responsável Técnico” e clique em continuar> clique na opção “Relatórios”> clique na opção “Certificado de transmissão regular”, aguarde a emissão e proceda com o arquivamentodo certificado no formato PDF ou impresso. Realizar a emissão do Certificado de Transmissão Regular a cada 30 dias. 
Observações gerais: 
O SI do estabelecimento deve garantir a realização periódica de cópia de segurança dos dados de escrituração, que deve permanecer arquivada no estabelecimento por 2 (dois) anos e a geração de relatórios atualizados dos estoques e movimentações de medicamentos e insumos farmacêuticos, com informações necessárias para sua conferência e rastreabilidade. 
O Responsável Técnico(a) deve notificar qualquer inconsistência relacionada a medicamentos e insumos farmacêuticos por meio de funcionalidade disponível no ambiente do SNGPC. 
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
 
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ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 010 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA E DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA. 
	OBJETIVO(S): LIMPAR A CAIXA D’ÁGUA A CADA SEIS MESES CONFORME LEGISLAÇÃO VIGENTE E GARANTIR A QUALIDADE DA ÁGUA QUE CHEGA ATRAVÉS DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO, MANTENDO AS CONDIÇÕES HIGIÊNICAS. 
	EMBASAMENTO: PORTARIA Nº 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
· Balde; 
· Escova de limpeza; 
· Hipoclorito de sódio; 
· Luvas;  Pano; 
· Rolha. 
PROCEDIMENTOS: 
1. Feche o registro geral. 
2. Esvazie a caixa d’água abrindo as torneiras, apertando a descarga ou abrindo o expurgo. 
3. Quando o volume da água estiver a 15 cm do fundo da caixa, utilizando luvas de borracha, feche o expurgo do reservatório e as torneiras e tampe a saída da água com uma rolha. 
4. Comece a limpeza com a própria água que sobrou, usando somente escova. Não use sabão, detergentes ou produtos químicos. 
5. Remova a água suja através do expurgo ou com auxílio de baldes e panos limpos. 
6. Com o expurgo aberto, abra a entrada da água na boia ou registro geral para lavar com água corrente as paredes já escovadas. 
7. Com a caixa cheia, adicione 2 litros de HCl para cada 1000 litros de água e deixe descansar por 2 horas. 
8. Feche novamente o registro ou tranque a boia, impedindo que a água entre na caixa d’água. 
9. Abra as torneiras e dê descarga até esvaziar totalmente o reservatório. Esta água também servirá para desinfetar os canos. 
10. Feche as torneiras, abra a entrada da água e deixe encher a caixa d’água. 
11. Lave a tampa e feche totalmente a caixa, anotando a data em que a limpeza foi realizada em livro de registro específico. 
A cada limpeza anotar no Formulário abaixo: 
	
	EMPRESA 
	
	
	CNPJ: 
	
	
	RELATÓRIO DE CONTROLE DE LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA 
	
	
	DATA 
REALIZAÇÃO LIMPEZA 
	RESPONSÁVEL 
PELO 
PROCEDIMENTO 
	DATA DA PRÓXIMA LIMPEZA 
	
	. 
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	 
	
	
	
	
	ELABORADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	APROVADO POR: 
	IMPLANTADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	REVISAR EM: 28/10/2019 - REVISADO POR: GEOVANNA OLIVEIRA BORGES
	 
_____________________________ _______________________________ 
ASS. RESP. TÉCNICO ASS. RESP. LEGAL 
 
 
 
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
	POP – 011 GQ 
	ELABORADA EM: 28/10/2019 
	REVISÃO Nº: 0001 
	VERSÃO Nº: 001 
	ATIVIDADE DA EMPRESA: DROGARIA ULTRADESCONTAO
	FINALIDADE: AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. 
	OBJETIVO(S): PADRONIZAR O PROCEDIMENTO DE AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. 
	EMBASAMENTO: PORTARIA Nº 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. 
	PROCEDIMENTOS 
	MATERIAL NECESSÁRIO: 
 Monitor de pressão arterial semiautomático. 
PROCEDIMENTOS: 
1. Realizar a assepsia das mãos conforme POP 002. 
2. Explicar o procedimento ao cliente. 
3. Certificar-se de que o cliente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos e não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medida. 
4. Deixar o cliente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. 
5. Retirar qualquer roupa que aperte o braço do cliente. 
6. A pressão arterial é medida com o cliente sentado, com o braço repousado sobre uma superfície firme. O esforço do usuário para apoiar o seu braço poderá aumentar a pressão sanguínea. 
7. Se a braçadeira ficar consideravelmente abaixo ou acima da altura do coração, será medida uma pressão arterial erroneamente alta ou baixa. Uma variação de 15 cm entre a braçadeira e a altura do coração pode resultar num erro de leitura de 10 mmHg. Braçadeiras que não se ajustam adequadamente produzem medições incorretas. A seleção do tamanho, que é de extrema importância, irá depender da circunferência do braço a qual se destina. As braçadeiras possuem 
	impressa a faixa de variação de circunferências de braço a qual se destinam. A braçadeira padrão que acompanha o monitor se adéqua a braços com circunferências situadas entre 22 a 32 cm. Uma braçadeira frouxa, apertada demais ou mal posicionada produz medições incorretas. 
8. Medições repetidas sem intervalos de descanso fazem com que o sangue acumule no braço. Isso pode levar a resultados incorretos. As medições devem ser feitas depois de um repouso de cinco minutos para assegurar a sua exatidão. 
9. Tomar as medições sempre no mesmo horário do dia, já que a pressão sanguínea muda com o decorrer do dia, e sempre no mesmo braço. 
10. Passar a extremidade da braçadeira pelo anel de metal de modo que ela dê uma volta. O fecho de velcro deverá ficar virado para fora. 
11. Colocar a braçadeira sobre o braço de modo que o tubo fique próximo ao antebraço. 
12. Certificar-se de que a extremidade inferior da braçadeira fique aproximadamente entre 2 e 3 cm acima do cotovelo e de que o tubo está mais próximo da parte interna do braço. 
13. Ligar o instrumento pressionando o Botão Liga / Desliga / Memória. Vários ícones irão aparecer no visor durante dois segundos: Dois sinais sonoros curtos seguirão para indicar que o instrumento está pronto. O mostrador indicará um “0”. 
14. A pera deverá ser inflada pressionando continuamente a pera até uma pressão de pelo menos 40 mmHg acima da pressão sistólica esperada. Se você não souber o valor dessa pressão, inflar até um valor aproximado de 160 – 180 mmHg. A pressão da braçadeira é indicada continuamente no visor. 
15. Após ter terminado de inflar a pera, peça ao cliente que permaneça sentado numa posição quieta e relaxado. Nesse momento a medição prossegue sozinha. 
16. Caso não ocorra qualquer medição e aparecer somente no mostrador uma seta apontada para cima piscando, pressione novamente a pera e infle a braçadeira até conseguir uma pressão de 20 mmHg maior que o início. A instrução para inflar mais poderá aparecer várias vezes se a pressão ainda não for suficiente. 
17. Quando o instrumento detectar a frequência cardíaca, o símbolo do coração começará a piscar no visor e poderá ser ouvido um sinal para cada batimento do coração e após a medição for concluída soará um sinal longo. Os valores da pressão arterial sistólica e diastólica medidos, bem como o da frequência cardíaca, serão mostrados então. A pressão da braçadeira poderá, então, ser rapidamente liberada, pressionando-se a válvula de deflação. 
18. Anotar a pressão obtida na carteirinha de controle da pressão do cliente. 
19. A pressão arterial é muito alta se, em repouso, a pressão diastólica for superior a 90mmHg e/ou a pressão sistólica for superior a 160mmHg. Nesse caso, instruir o cliente a consultar o médico imediatamente. Medidas desse nível durante um longo período de tempo ameaçam o coração devido

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