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Aula 4 on line A cultura no mundo grego

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – EAD
LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
sábado, 26 de setembro de 2015
Aula 4: A cultura no mundo grego
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Identificar a importância da produção cultural grega para a formação do universo mental de diversos povos antigos; 
2. Enumerar as principais áreas de conhecimento desenvolvidas no mundo grego; 
3. Determinar os principais componentes da religiosidade no mundo grego; 
4. Apontar as diversas finalidades do teatro para o homem grego; 
5. Relacionar a origem da filosofia e das ciências no mundo grego às suas tentativas de compreensão do universo em que viviam; 
6. Explicar por que os elementos da cultura grega foram absorvidos pelos povos que os subjugaram; 
7. Detectar as permanências da cultura grega no mundo contemporâneo
Todas as sociedades antigas nos legaram contribuições culturais. No entanto, os gregos são sempre citados pois, certamente, nenhuma dessas sociedades apresentou a diversidade por eles experimentada. Enquanto nos lembramos dos egípcios por suas pirâmides e monumentos, podemos associar aos gregos conhecimentos de vários matizes. A eles atribuímos a criação da filosofia, do teatro, da história, além de descobertas no âmbito da matemática, das artes plásticas, da literatura.
Para não sermos injustos, devemos considerar a problemática da conservação e difusão cultural. Isso significa que não sabemos muito sobre outros povos da Antiguidade  porque, provavelmente, muita coisa se perdeu ao longo dos séculos. No entanto, os  gregos também passaram pelas intempéries temporais. Então, por que sabemos tanto sobre sua cultura?
Então, por que sabemos tanto sobre sua cultura?
Bem, esse é o primeiro conceito com que você deve se familiarizar; conhecemos tanto sobre eles graças ao HELENISMO.
Alexandre, o grande, rei da Macedônia, conquistou vários territórios, dentre eles, a Grécia. Por admirar profundamente a cultura grega, em cada território dominado, criava centros de irradiação cultural que promoviam a divulgação do saber científico e das formas artísticas e literárias do mundo grego. Houve, é claro, uma mistura com os valores culturais desses outros povos. O resultado é o HELENISMO.
(A Grécia era conhecida pelo nome de Hélade, ou seja, terra dos  helenos. Seria uma referência a um personagem mítico, Heleno, cujos filhos seriam os primeiros ocupantes do território. A Macedônia de Alexandre era um território imediatamente acima da Grécia, portanto, tinha traços culturais semelhantes. Por conta disso, o período de dominação macedônia sobre os gregos, que durou de 336 a. C até a conquista romana, em 146 a. C é chamado de Período Helenístico. Alexandre, que havia sido educado pelo filósofo Aristóteles, como vimos, cuidou da difusão desse conhecimento. Dessa forma, a religiosidade, os costumes, a literatura e a língua grega se transformaram no padrão para as pessoas cultas de então).                   
Ao longo dos séculos, muitos componentes da cultura grega ainda serviram de referência. Nos séculos XIV-XV, por exemplo, houve uma retomada dos padrões clássicos durante o Renascimento.
Renascimento foi um movimento cultural dos séculos XIV - XV e XVI, cujo berço foi a Itália, e que produziu nomes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, entre outros. Um dos princípios seguidos pelos artistas era o chamado Classicismo, ou seja, valorização da Antiguidade Clássica como padrão por excelência do sentido estético. Vamos conhecer então essa cultura maravilhosa a partir de seus tópicos principais.
RELIGIOSIDADE
Politeísmo é a crença em vários deuses. Os deuses gregos eram homens superlativizados, ou seja, possuíam os mesmos defeitos e qualidades dos humanos, no entanto, se distinguiam deles por serem ATHANATOI (imortais) e poderosos. Devemos observar que sua definição é menos automática do que parece. Temos exemplos que nos permitem notar o conceito de politeísmo associado ao monoteísmo de grupo, existem muitos deuses, mas somente um nos representa. O politeísmo aparece bastante em estruturas sociais com múltiplas origens, constituindo panteões específicos.
O Panteão grego era formado por uma grande variedade de deuses, dentre os quais podemos citar:
Zeus – Senhor do Olimpo. (Nome latino: Júpiter)
Hera – esposa e irmã de Zeus, deusa da família e do matrimônio. (Nome latino: Juno)
Ares – deus da guerra. (Nome latino: Marte)
Afrodite – deusa do amor. (Nome latino: Vênus)
Atená – deusa da sabedoria. (Nome latino: Minerva)
Deméter – deusa da fertilidade. (Nome latino: Ceres)
Hermes – mensageiro dos deuses. (Nome latino: Mercúrio)
Artémis – deusa da caça. (Nome latino: Diana)
Hefaistos ou Hefestos: deus da metalurgia. (Nome latino: Vulcano)
Hades – deus do mundo subterrâneo. (Nome latino: Plutão)
Poseidon – deus dos mares e oceanos. (Nome latino: Netuno)   
Além dos deuses, os gregos também acreditavam nos heróis ou semideuses, filhos de deuses e deusas com humanos, tais como: Herácles ou Hércules, Odisseus, Aquiles, Teseu e em entidades como faunos, musas e ninfas.
A religiosidade dos gregos era vivenciada em público, ou seja, através de festivais, procissões. A base do relacionamento entre homens e deuses era a permuta, ou seja, o mortal reconhece seu poder e consegue, por isso, ser agraciado.
O templo era a morada dos deuses, não lugar de reunião entre os crentes. Em geral,  possuíam em seu interior uma imagem do deus ali adorado ou algo que o simbolizasse. A adoração aos deuses era processada no exterior do templo, ao leste. Essa é uma das razões para o exterior dos templos ser o lugar das decorações arquitetônicas mais elaboradas - homenagem aos deuses.
Na religiosidade grega, não havia culto estabelecido com rígidas regras, não havia verdade revelada, nem livro sagrado. Os sacerdotes eram sorteados anualmente entre os cidadãos.Quando desejavam conhecer a vontade dos deuses, os cidadãos iam a um vidente (Mânthis) ou aos oráculos. O mais famoso deles foi o Oráculo de Delfos.   
A ideia de culpa, pecado, bem como a preocupação com a vida após a morte eram totalmente desconhecidos pelos gregos. Apenas alguns grupos minoritários as utilizavam, tal como o Orfismo.
Orfismo era uma crença criada a partir dos séculos VII e V a.C. Seu fundador teria sido o poeta Orfeu que desceu ao Hades e retornou. Os mistérios órficos prometiam uma vida melhor após a morte. 
Quando morriam, os gregos acreditavam que os indivíduos passavam a habitar o mundo subterrâneo, denominado Hades, cuja entrada era protegida pelo cão Cérbero. A entrada era separada do interior pelo rio Estige, cuja travessia era feita pelo barqueiro Caronte. Os recém chegados tinham que pagar para fazer a travessia, por isso, os mortos eram enterrados ou cremados com moedas sobre os olhos para que tivessem com que pagar o barqueiro.
Para agradar aos deuses, os gregos faziam sacrifícios, geralmente, os primeiros frutos de uma colheita ou uma novilha. Oferecendo-se o melhor aos deuses, eles acreditavam que estabeleciam uma relação de reciprocidade e assim, esperavam receber também o melhor. 
Os festivais aumentaram em número e grandiosidade no século V a.C. Ocupavam grande parte do ano cívico de cada pólis. Embora fosse prática cada comunidade ter seu deus protetor, eles costumavam homenagear outros deuses também. O Teatro, que veremos à frente, surgiu desses festivais, ou seja, tinham uma função religiosa.
Em geral, participavam dos festivais todos os habitantes da pólis, mesmo os escravos e estrangeiros (metecos).
Em todas as sociedades, os indivíduos narram histórias, seja verídicas ou ficcionais. Os gregos não eram diferentes e, no início de sua civilização, as transmitiam uns aos outros oralmente. 
Os autores dessas narrativas eram chamados de rapsodos e, um dos mais conhecidos era HOMERO.
Nas comédias, o principal nome é Aristófanes que, em suas peças, fazia críticas à sociedade, indivíduos e política ateniense.
As encenações eram custeadas por homens abastados e os atores eram sempre homens,que representavam vários papéis na mesma peça. Eles usavam máscaras  que cobriam seus rostos e indicavam se estavam felizes ou tristes. O público sabia o sexo do personagem pelas roupas e perucas que portavam.  As peças, a partir do século IV a.C passaram a ser repetidas, sobretudo, após o domínio macedônio.
Matemática
Pitágoras (525 a.C),  para escapar da tirania em sua terra, migrou para o sul da Itália, onde fundou uma escola em que ensinava um novo mundo, um novo modo de vida. Lá, ele fez uma série de descobertas sobre a relação da natureza com o mundo.
Os pitagóricos sugeriram que o número está no centro da realidade. Uma das grandes contribuições de Pitágoras foi seu teorema, que todos estudamos na escola até hoje: a soma do quadrado dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.
Os gregos eram seduzidos pela Matemática por sua precisão e também eram fascinados pelo problema do infinito. Um outro matemático, Zenão de Eleia (490 a.C) afirmou que se cortássemos uma linha ao meio, isso poderia ser feito indefinidamente. Outros estudiosos que podem ser citados: Tales de Mileto e Parmênides.
Medicina
Até onde sabemos, os gregos foram os primeiros a transformar a medicina em algo mais sistematizado. O principal defensor dessa medicina racional foi Hipócrates. Ele fundou uma “escola” de medicina e escreveu alguns tratados como SOBRE A DOENÇA SAGRADA.  Seu juramento é proferido até hoje pelos formados em medicina. Medicina
Até onde sabemos, os gregos foram os primeiros a transformar a medicina em algo mais sistematizado. O principal defensor dessa medicina racional foi Hipócrates. Ele fundou uma “escola” de medicina e escreveu alguns tratados como SOBRE A DOENÇA SAGRADA.  Seu juramento é proferido até hoje pelos formados em medicina.
Hipócrates - Para os gregos, as doenças eram resolvidas a partir do equilíbrio entre os elementos que compunham o corpo, os chamados humores. Através de dietas, sangrias, purgativos e cirurgias, esses humores eram reequilibrados e as doenças sanadas.
A força da medicina grega estava no prognóstico, isto é, na cuidadosa observação dos rumos que a doença tomava, de modo que, quando surgiam sintomas semelhantes, os médicos poderiam prever a evolução da doença.
Eles já possuíam conhecimento de cirurgia, especialmente do tratamento de ferimentos de guerras  e da comparação de dados conseguidos com a dissecação de animais. Eles não dissecavam humanos por questões religiosas.
HISTÓRIA
Os gregos consideravam o próprio passado e passaram a repensá-lo inventando a História (significa pesquisa, indagação). Quando os gregos passaram a colonizar outras regiões, houve a necessidade de criar uma espécie de guia para os colonos onde eram informados os costumes locais, a descrição da geografia, enfim, narrativas sobre aquele povo. Assim, nasceu a História. 
Heródoto, que descreveu os fatos das guerras médicas, era considerado o Pai da História. Seu método de narrativa era totalmente inusitado. Ele introduziu perguntas: Como? Por quê?
Em relação aos eventos sobre os quais dissertava. 
Além disso, integrou em sua obra os costumes, a cultura dos povos que haviam entrado em contato com os gregos. Ao introduzir esses elementos, ele estabeleceu uma “postura” histórica: os indícios devem ser, na medida do possível, verificados por indagações e pesquisas.  
Outro nome digno de menção é o de Tucídides, que narrou em sua História da Guerra do Peloponeso, todos os fatos que cercaram essa luta fratricida. Nessa obra, ele excluiu o “romance”, as conversas e priorizou os aspectos militares e políticos da guerra. Iniciou uma tradição analítica, pois  considerou as mudanças ano a ano do conflito.
FILOSOFIA:
A palavra Filosofia significa amor à sabedoria. Muitos homens, desde os primórdios da História grega, passaram a refletir sobre a natureza humana, o universo e fizeram descobertas que permanecem até os nossos dias.
A Filosofia surgiu no período arcaico com a Escola de Mileto. Para os seguidores dessa escola, todos os elementos da natureza vinham de um elemento básico (a água, o ar ou a matéria). Nessa escola destacaram-se Anaxímenes e Anaximandro. Tales de Mileto e Pitágoras, já citados, eram filósofos matemáticos.
No século V a.C surgiram os sofistas, que se dedicavam ao ensino da retórica e os outros assuntos aos jovens atenienses abastados. Muito os viam com maus olhos, mas o fato é que eles estiveram à frente de um movimento que considerava o homem e não o mundo físico como centro do debate intelectual.
Um dos grandes nomes do sofismo era Protágoras que afirmava: “O homem é a medida de todas as coisas”. Eles não acreditavam em verdades absolutas e defendiam que havia diferentes visões sobre o mundo e as coisas.   
No final do século V a.C, a ciência e a filosofia começaram a formar ramos distintos de conhecimento. A filosofia passou a se preocupar especialmente com o homem, a ética e a estética. Surgiu então a chamada Escola Socrática, baseada em seus ensinamentos. 
Sócrates não deixou seu conhecimento escrito e o que sabemos de seu pensamento foi o que seus discípulos citavam. Como educador era preocupado em conhecer o indivíduo e os segredos do universo. Foi o autor da célebre frase: “Só sei que nada sei”
Sendo um dos maiores filósofos de todos os tempos, morreu em 399 a.C condenado pela democracia a tomar cicuta. Foi acusado de tentar corromper a juventude ateniense  e introduzir novos deuses . No final do século V a.C, a ciência e a filosofia começaram a formar ramos distintos de conhecimento. A filosofia passou a se preocupar especialmente com o homem, a ética e a estética. Surgiu então a chamada Escola Socrática, baseada em seus ensinamentos. 
Sócrates não deixou seu conhecimento escrito e o que sabemos de seu pensamento foi o que seus discípulos citavam. Como educador era preocupado em conhecer o indivíduo e os segredos do universo. Foi o autor da célebre frase: “Só sei que nada sei”
Sendo um dos maiores filósofos de todos os tempos, morreu em 399 a.C condenado pela democracia a tomar cicuta. Foi acusado de tentar corromper a juventude ateniense  e introduzir novos deuses .
Criou um método chamado Maiêutica (parto em grego), pois partia do pressuposto de que o conhecimento estava em cada um e devia ser “parido”. Dizia que, como sua mãe era parteira, ele também era, mas que fazia nascer a sabedoria.
Desinteressado da física e preocupado apenas com as coisas morais, Sócrates em sua obra era capaz de regular a conduta humana e orientá-la no sentido do bem. A virtude supõe o conhecimento racional do bem, razão pela qual se pode ensinar. Teve muitos seguidores, dentre os quais podemos citar Platão, e Xenofonte.
Seu discípulo Platão, nascido em 428 a.C, vinha de uma família aristocrática. Depois da morte de seu mestre, empreendeu uma série de viagens. Voltando a Atenas, fundou a Academia, sua célebre escola.
Era vivamente interessado pela vida política de sua pólis e fazia sérias críticas à democracia. Costumava dizer que o homem comum era incapaz de tomar decisões políticas inteligentes e que, para liderar, deveria haver conhecimento intelectual. Segundo Platão, o conhecimento humano era dividido em duas partes: o conhecimento sensível, particular, mutável e relativo, e o conhecimento intelectual, universal, imutável, absoluto, que ilumina o primeiro conhecimento, mas que dele não se pode derivar. Pregava, ainda, que a moral individual deveria ser acompanhada de uma mudança na sociedade, afirmando existir um mundo perfeito, o mundo da ideias.
Escreveu várias obras das quais destacamos a República, onde explicava as regras para um governo perfeito, criando ainda uma hierarquia para as formas de poder existentes, dividindo-as em perfeitas e imperfeitas... 
O principal discípulo de Platão foi Aristóteles. É considerado o filósofo que mais influência exerceu no mundo Ocidental. Defendia o escravismo ao afirmar que alguns indivíduos nasceram para ser escravos. Em 343 foi convidado por Filipe II da Macedônia, para tornar-se preceptor de  Alexandre, então com trezeanos. Lá permaneceu por três anos. De volta a Atenas, em 335, Aristóteles fundou sua escola. Escreveu várias obras das quais destacamos a República, onde explicava as regras para um governo perfeito, criando ainda uma hierarquia para as formas de poder existentes, dividindo-as em perfeitas e imperfeitas... 
O principal discípulo de Platão foi Aristóteles. É considerado o filósofo que mais influência exerceu no mundo Ocidental. Defendia o escravismo ao afirmar que alguns indivíduos nasceram para ser escravos. Em 343 foi convidado por Filipe II da Macedônia, para tornar-se preceptor de  Alexandre, então com treze anos. Lá permaneceu por três anos. De volta a Atenas, em 335, Aristóteles fundou sua escola.
O filósofo valorizava a inteligência humana, única forma de alcançar a verdade. Fez escola e seus pensamentos foram seguidos e propagados pelos discípulos. Pensou e escreveu sobre diversas áreas do conhecimento: política, lógica, moral, ética.
O Liceu, também chamado de Escola Peripatética, devido ao costume de dar lições, em amena palestra, passeando pelos jardins do ginásio de Apolo, foi muito frequentado. Esta escola seria a grande rival e a verdadeira herdeira da velha e gloriosa academia platônica. Publicou muitas obras de cunho didático, principalmente para o público geral. Valorizava a educação e a considerava uma das formas de crescimento intelectual e humano. Sua grande obra é o livro Organon, que reúne grande parte de seus pensamentos. O Liceu, também chamado de Escola Peripatética, devido ao costume de dar lições, em amena palestra, passeando pelos jardins do ginásio de Apolo, foi muito frequentado. Esta escola seria a grande rival e a verdadeira herdeira da velha e gloriosa academia platônica. Publicou muitas obras de cunho didático, principalmente para o público geral. Valorizava a educação e a considerava uma das formas de crescimento intelectual e humano. Sua grande obra é o livro Organon, que reúne grande parte de seus pensamentos.
Como vimos, a cultura grega é bastante diversificada. Que tal buscar mais informações sobre os personagens aqui citados e ler sua produção intelectual? Certamente você se impressionará ainda mais com esse povo tão distante cronologicamente, mas tão próximo de nós culturalmente. 
Até a próxima aula!

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