Buscar

ESCOPO - TRABALHO ACADÊMICO - MACROECONOMIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

14 
ÍNDICE
I.	PIB - PRODUTO INTERNO BRUTO	4
1. o que é o pib	4
01. figura _ 01	4
2. o que define o pib	4
01. gráfico _ 01	5
3. o que são as óticas do pib	6
02. gráfico _ 02	6
4. quais dados compôem o pib	7
 02. figura _ 02	7
5. o pib em três momentos	8
03. figura _ 03	8
6. qual é a diferença entre o pib real e o nominal	8
03. gráfico _ 03	8
7. para quê serve o pib	8
04. figura _ 04	9
8. DEmonstração da evolução do pib	10
9. consequências PARA A ECONOMIA BRASILEIRA	10
9.1 PROCESSO DE MENSURAÇÃO CLÁSSICA 	10
05. figura _ 05	10
9.2 ANÁLISE JORNALÍSTICA ECONÔMICA - PORTAL DE NOTÍCIAS G1	10
9.3 VIAGENS INTERNACIONAIS	11
9.4 BALANÇA COMERCIAL	12
10. conclusão	13
11. referências bobliográficas	14
 
PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO
O QUE É O PIB
 É possível resumir a situação econômica de um país em um único número? Para os economistas, é possível, sim. O PIB, sigla para Produto Interno Bruto, representa a soma de todos os produtos finais produzidos por um país em um intervalo de tempo. Nessa conta, entram todos os bens e serviços consumidos pelas pessoas, empresas e governo.
 
 FIGURA - 01
 O prato feito servido no restaurante, as roupas na vitrine do shopping, o carro zero. Uma máquina comprada para ampliar a linha de produção de uma fábrica. O asfalto usado para recapear uma rua. Os armários que acabaram de ser instalados em uma cozinha. O serviço da manicure, a consulta ao dentista. Todos esses são exemplos de itens que entram na conta do PIB.
O QUE DEFINE O PIB
 Somente o que é novo na economia entra na conta do PIB. O que isso significa? O cálculo do PIB considera somente bens e serviços finais produzidos no trimestre ou no ano em questão. Assim, o PIB representa somente o valor adicionado gerado por todas as atividades da economia de um país, ou seja, os produtos e serviços novos. Por exemplo: uma bicicleta produzida em 2005 e vendida hoje de uma pessoa para outra não está nessa conta, pois ela entrou no calculo do PIB do ano em que foi produzida. Assim como as roupas no brechó. Ou um imóvel usado.
 
Além disso, a matéria-prima usada para se fazer um produto não entra no cálculo. Isso acontece para evitar a dupla contagem. Exemplo: o aço comprado pela indústria automobilística, peças e demais equipamentos somam-se ao valor do carro. No PIB será contabilizado apenas o que a fábrica adicionou – como horas trabalhadas, energia, tecnologia – à matéria-prima adquirida, lembrando que o que é matéria-prima para uma fábrica é o produto final em outras cadeias de produção.
 
Da mesma maneira, não é considerado o preço do trigo importado, mas sim o valor dos pães feitos a partir dessa matéria-prima, o que inclui as horas de trabalho do padeiro, a energia elétrica e água consumidas, e assim por diante.
No Brasil, desde 1990 o PIB é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a cada três meses. Uma equipe de cerca de 30 pessoas trabalha no cálculo do PIB, indicador publicado nas Contas Nacionais Trimestrais. Antes disso, o cálculo do PIB era de responsabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGV) desde 1947.
 GRÁFICO - 01
O QUE SÃO AS ÓTICAS DO PIB
 Para chegar aos dados finais, o IBGE coleta informações sobre agricultura, indústria e de todo o resto que não é nenhum dos dois - o chamado setor de serviços. Essa é a maneira de enxergar o PIB a partir da visão da oferta, ou seja, do que foi produzido.
 
Outra maneira de calcular o PIB é sob a ótica da demanda, por meio dos dados de consumo das famílias, investimentos (item chamado de Formação Bruta de Capital Fixo), gastos do governo e exportações líquidas (que equivalem às transações correntes do País, ou seja, a diferença entre exportações e importações de bens, serviços e rendas). Por fim, também é possível calcular o PIB a partir das informações sobre renda. Nesse item, entram salários, aluguéis, lucros e juros. Assim, o IBGE checa como as pessoas, empresas e governos estão ganhando dinheiro. Essa divisão de cálculo é chamada de as três óticas do PIB. O IBGE faz o cálculo nessas três óticas e o resultado em cada uma delas precisa ser igual.
 
Imagine assim: uma pessoa gastou R$ 50 no salão de beleza. Na ótica da oferta, esses R$ 50 aparecem nos dados do setor de serviços. Na visão da demanda, correspondem ao consumo das famílias. E na ótica da renda, diz respeito aos salários.
 
No fim das contas, as óticas representam formas distintas de olhar para o desempenho da economia e, assim, o governo, os investidores, os empresários e os trabalhadores têm mais informações para saber como a economia do País está andando, qual setor está mais desenvolvido, qual precisa de mais investimento.
 GRÁFICO - 02
QUAIS DADOS COMPÕEM O PIB
 Mas quais são as fontes de dados para o IBGE calcular o PIB? A lista é grande – e nela estão pesquisas do próprio IBGE e de outros órgãos do governo, assim como estimativas e dadas de setores produtivos e informações confidenciais repassadas por empresas.
 FIGURA - 02
 Quando há queda em dois trimestres consecutivos no índice, a economia está em recessão técnica. Se o PIB subiu, a economia cresceu, as pessoas estão comprando mais, as empresas fabricam mais e a tendência é que existam mais empregos, os salários cresçam e a vida das pessoas, de uma forma geral, melhore.
 
Se estiver caindo, quer dizer que, por uma série de fatores, o consumo está diminuindo, há menos investimentos e as empresas estão mais propensas a demitir.
O PIB EM TRÊS MOMENTOS:
 FIGURA - 03
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O PIB REAL E O NOMINAL
 O PIB nominal é calculado a preços correntes, ou seja, considera os preços registrados no período em que o produto foi produzido e comercializado. Já no cálculo do PIB real são excluídos os efeitos da inflação.
 
Além dessa diferença, periodicamente o IBGE faz revisões dos dados publicados nos trimestres anteriores. Isso é necessário, pois, muitas vezes, as pesquisas que são fontes de informação para o IBGE sofrem ajustes ou são completadas depois do prazo original.
PARA QUÊ SERVE O PIB
 Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, pois seu cálculo não considera informações sobre distribuição de renda, investimento em educação, qualidade de vida, escolaridade, etc. 
	 GRÁFICO - 03
Para pensar a distribuição de renda de um país, o PIB per capita é calculado a partir da divisão do PIB pelo número de habitantes da região. Ele indica quanto cada habitante produziu em determinado período. Esse dado, no entanto, não dá informações sobre desigualdade, já que é uma média.
 
A metodologia do cálculo do PIB vem sendo aperfeiçoada mundialmente desde a década de 1950, quando as Nações Unidas publicaram a 1ª Versão do Manual de Contas Nacionais. O jeito de calcular o PIB é resultado de regras acordadas entre países em fóruns internacionais. Isso é importante para que seja possível ter uma base de comparação do desempenho da economia mundial.
 
Em muitos países, o normal é falar em comparaçãotrimestral, ou seja, o desempenho da economia de um país na comparação de um trimestre com os três meses anteriores ou com o mesmo trimestre do ano anterior. Outras nações, como os Estados Unidos, calculam o PIB anualizado. Isso significa que os economistas pegam o dado do trimestre e fazem cálculos para que ele demonstre o quanto o resultado trimestral representaria se dissesse respeito a um ano. No Brasil, os dados do PIB são usados como base para o atual cálculo de reajuste anual do salário mínimo. Pelo mundo, o indicador é referência para o direcionamento de investimentos, definição de orçamento do governo, indicador para agências de rating, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial.
 FIGURA - 04
 DEMOSTRAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PIB
 GRÁFICO - 04
CONSEQUÊNCIAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
PROCESSO DE MENSURAÇÃO CLÁSSICA
 
	 FIGURA - 05
ANÁLISE JORNALÍSTICA ECONÔMICA – PORTAL DE NOTÍCIAS G1
 Uma das maiores preocupações em relação à valorização da moeda é a inflação. Nos últimos 12 meses encerrados em julho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial medida pelo IBGE, foi de 6,27%, abaixo dos 6,7% registrados no período anterior, porém acima do centro da meta.
 Desde 1999, o Brasil trabalha com um sistema de metas de inflação anual. O centro da meta para 2013, estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4,5%%, mas o BC admite, ainda dentro da meta, uma variação de dois pontos percentuais para cima e para baixo.
 "Com o dólar apreciado, os produtos importados ficam mais caros. Em paralelo, em alguns casos, a exportação passa a se tornar mais atraente para o produtor, que passa a vender para outros países (pois ele passa a receber mais reais pelo mesmo produto vendido ao exterior em dólar). A menor oferta (no mercado interno) tende a elevar o preço nas prateleiras", diz Márcio Salvato, professor de economia do Ibmec-MG.
 Segundo o IBGE, os reflexos da alta do dólar ainda não puderam ser observados claramente na inflação do mês passado. No entanto, o preço do pão francês, cuja matéria-prima, o trigo, é importada em sua maioria, saiu de uma deflação de 0,05% para uma alta de 0,68% de junho para julho. O mesmo aconteceu com a farinha de trigo, que passou de 0,76% para 1,33% no período.
 No grupo excursões, que inclui as viagens, o aumento da inflação foi de 6,49% em julho, frente a uma variação de 0,49% no mês anterior, influenciado por uma alta do preço das passagens aéreas e tarifas de ônibus.
 VIAGENS INTERNACIONAIS
 O dólar mais alto tende a frear os gastos brasileiros no exterior que, no primeiro semestre deste ano, somaram US$ 12,3 bilhões (R$ 28 bilhões), recorde para o período. Em julho deste ano, dados do BC já apontam queda, apesar de pequena, nas despesas internacionais com cartão de crédito, na comparação com o mês anterior.
 Mas especialistas advertem que embora o dólar mais alto possa reduzir os gastos com compras, não necessariamente diminuirá a disposição do brasileiro de viajar para fora do país. "Disso dependerão outros fatores, como o turismo doméstico. O problema é que os preços no Brasil são proibitivos e até maiores do que os de fora", afirma Alessandra Ribeiro, economista das Tendências Consultoria.
 BALANÇA COMERCIAL
 Em linhas gerais, a alta do dólar prejudica as importações, ao passo que beneficia as exportações. Na avaliação dos economistas, o impacto será negativo na balança comercial (registro do que país vende e compra do exterior), que registra as importações e as exportações do país. No acumulado do ano, o saldo está negativo em US$ 5 bilhões, um recorde histórico.
 "Grande parte do déficit [saldo negativo] em nossa balança comercial se deve às importações de combustíveis pela Petrobras. A perspectiva de alta nos preços do petróleo pode piorar ainda mais essa situação", diz Ribeiro, das Tendências Consultoria.
 Do lado das exportações, os economistas afirmam, por outro lado, que ainda é cedo para avaliar o impacto positivo da alta da moeda americana, especialmente para a indústria. "Há muitas empresas que precisam importar componentes para depois vender seus produtos para o exterior", afirma Salvato, do Ibmec-MG.
 Para Ribeiro, das Tendências consultoria, o benefício obtido pelo exportador com a valorização do dólar pode não se refletir em um aumento das vendas. "Pode haver um ganho nominal de renda, devido à valorização do dólar ante ao real, mas isso não significa que as vendas de fato vão aumentar", explicou. "Além disso, a demanda mundial está fraca e os produtos brasileiros, mesmo com o real mais barato, ainda são menos competitivos do que os de muitos outros países emergentes", concluiu.
CONCLUSÃO
 Devido à recente população da demonstração do valor e posteriormente, sua inclusão entre as demonstrações contábeis obrigatórias, mesmo que apenas para as chamadas companhias abertas, vem crescendo significativamente o número de trabalhos acadêmicos que tratam do tema.
 Este trabalho objetivou identificar o conceito base desta demonstração, que é o valor acionado. Este não se apresenta como um conceito novo, pelo contrário, é utilizado há bastante tempo na macroeconomia partindo da contabilidade nacional para a apuração (ou estimativa) do produto nacional, dentre os quais se destaca o PIB.
 Este trabalho acadêmico buscou identificar os conceitos de Produto Interno Bruto dentro do contexto das contas nacionais, sua relação com o valor adicionado existente sobre o PIB como fonte de informação sobre a geração e distribuição da riqueza e também sua importância na aplicação de estudos macroeconômicos, como o cálculo do PIB. Para isso, tratou-se de obter evidências bibliográficas que fundamentam a discussão deste assunto, visando o âmbito nacional. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 BLANCHARD. O.MACROECONOMIA.TRADUÇÃO DE: MARTINS, C.: ROSEMBERG.M.. 4, ED. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, ___2007
G1 – SITE G1. GLOBO.COM/ECONOMIA _____JORNALISTAS DÉBORA CRUZ _____DARLAM ALVERENGA __ SÃO PAULO
_____COLUNA ECONÔMICA
22/07/2015 / HORA – 20H17M
 ADM - ADMINISTRAÇÃO

Outros materiais