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Aula DIR PREVIDENCIARIO 07

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DIREITO PREVIDENCIÁRIO – PACOTE DE TEORIA E QUESTÕES PARA ANALISTA DO INSS 
 PROFESSOR PAULO ROBERTO FAGUNDES 
Prof. Paulo Roberto Fagundes www.pontodosconcursos.com.br 
 
 
 
 
 
ANALISTA DO SEGURO SOCIAL DO INSS 
 
AULA 07 
 
 
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS 
 
 
PRESTAÇÕES DO RGPS 
 
 Conforme já analisamos as prestações previdenciárias dividem-
se em benefícios e serviços. Os benefícios são as prestações 
pecuniárias, pagas em dinheiro, como por exemplo, as 
aposentadorias. Os serviços são as prestações de natureza não 
pecuniárias, como por exemplo, a reabilitação profissional. 
 
 
ANÁLISE DAS ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS 
 
 
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 
 
DEFINIÇÃO 
 
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Sticky Note
Aposentadoria por invalidez:nullnullDependede carência; Pago ao segurado em gozo ou nao de auxilio-doença; enquanto durar a incapacitação para o traablhoç equivale a um valor de 100% do salário de befício do segurado.nullnullA incapacitação será averiguada mediante perícia médica do INSS; pode ser acompanhada por médico de sua confiança; não terá direito ao benefício aquele que já estava doente qndo filiou-se ao RGPS , salvo no caso de agravamento.nullnullSe exerce mais de uma atividade, terá que se afastar de todas, caso se afaste só de uma, será concedido auxílio doença para essa apenas.nullnull
barbaraocchiuzzi
Sticky Note
Início da concessao da aposentadoria por invalidez:nullPara o segurado empregado: a partir do 16º dia do afastamento (ja que até o 15 dia a empresa é quem paga) ou a partir da data do requerimento, se entre o afastamento e o requerimento decorreram mais de 30 dias.nullPara os demais segurados ( inclusive empregado doméstico) - Da data da incapacidade ou da data do requerimento se entre a incapacidade e o requerimento decorreram mais de 30 dias.null
barbaraocchiuzzi
Sticky Note
Terá um acréscimo de 25% sobre o valor do benefício caso dependa de ajuda permanente de outra pessoa; ainda que exceda o limite do salario de contribuição(sem limite); independe do início da aposentadoria; cessa com a morte do segurado, nao se incorporando na pensão por morte do dependente.nullnullO aposentado que retornar a atividade poderá ter um novo benefício A QUALQUER TEMPO.nullnullO aposentado por invalidez passará por perícia médica a cada 2 anos, a partir do seu início.
barbaraocchiuzzi
Sticky Note
Cessação da aposentadoria: nullnullIndependente de perícia médica : quando for retorno VOLUNTÁRIO, cessando a partir do retorno do segurado que volta a exercer sua atividade.nullnullDependente de perícia médica(nao voluntario):nullNo caso de RECUPERAÇÃO INTEGRAL E NO PRAZO DE 5 ANOS, o EMPREGADO voltará de IMEDIATO para a mesma atividade que exercia antes. E OS DEMAIS SEGURADOS voltarão após tantos meses quantos forem os anos de aposentadoria por invalidez.nullOu se RETORNAR APÓS 5 anos OU RECUPERADO PARCIALMENTE OU for HABILITADO PARA EXERCER OUTRA ATIVIDADE - retornará sem prejuízo do recebimento da aposentadoria:no valor de 100% nos primeiros 6 meses; reduzindo em 50% nos 6 meses seguintes, depois em 75% até cessar 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO – PACOTE DE TEORIA E QUESTÕES PARA ANALISTA DO INSS 
 PROFESSOR PAULO ROBERTO FAGUNDES 
Prof. Paulo Roberto Fagundes www.pontodosconcursos.com.br 
A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida a carência 
exigida, quando for o caso, será devida ao segurado que, estando ou 
não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz para o 
trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade 
que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto 
permanecer nessa condição. 
 
PERÍCIA MÉDICA 
 
A concessão de aposentadoria por invalidez dependerá da 
verificação da condição de incapacidade, mediante exame médico-
pericial a cargo da Previdência Social, podendo o segurado, às suas 
expensas, fazer-se acompanhar de médico de sua confiança. Não terá 
direito ao benéfico o segurado que já era portador de doença ao 
filiar-se ao RGPS, exceto no caso de progressão ou agravamento. 
 
MÚLTIPLAS ATIVIDADES 
 
A concessão de aposentadoria por invalidez a segurado com 
mais de uma atividade depende do afastamento de todas as 
atividades, caso contrário, é devido o auxílo-doença em relação a 
atividade que provocou o afastamento. 
 
DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO - DIB 
 
� Segurado empregado: 
 
a) a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade 
ou 
 
b) a partir da entrada do requerimento, se entre o afasta-
mento e a entrada do requerimento decorrerem mais de 
trinta dias. 
 
Obs.: durante os primeiros quinze dias de afastamento da 
atividade caberá à empresa o pagamento do salário. 
 
� Segurado empregado doméstico, trabalhador avulso, contribu-
inte individual, especial e facultativo: 
 
a) a contar da data do início da incapacidade ou 
 
b) da data da entrada do requerimento, se entre essa data e 
o início da incapacidade decorrerem mais de trinta dias. 
 
RENDA MENSAL INICIAL - RMI 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO – PACOTE DE TEORIA E QUESTÕES PARA ANALISTA DO INSS 
 PROFESSOR PAULO ROBERTO FAGUNDES 
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A renda mensal da aposentadoria por invalidez deve ser 
calculada aplicando-se o percentual de cem por cento sobre o salário-
de-benefício do segurado. 
 
ADICIONAL 
 
O aposentado por invalidez que necessitar da assistência 
permanente de outra pessoa, terá direito ao acréscimo de vinte e 
cinco por cento sobre o valor da renda mensal de seu benefício, ainda 
que a soma ultrapasse o limite máximo do salário-de-contribuição, 
independentemente da data do início da aposentadoria. Este 
acréscimo cessará com a morte do aposentado, não sendo 
incorporado ao valor da pensão por morte. 
 
CESSAÇÃO DA APOSENTADORIA 
 
� Retorno voluntário (sem perícia) 
 
O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente à 
atividade e permanecer trabalhando terá sua aposentadoria cessada 
administrativamente a partir da data do retorno. 
 
Os valores recebidos indevidamente pelo segurado aposentado 
por invalidez que retornar à atividade voluntariamente deverão ser 
devolvidos conforme disposto no § 2º do art. 154 e art. 365, ambos 
do RPS. 
 
� Retorno com avaliação médico-pericial: 
 
� Recuperação total e dentro de cinco anos contados 
da data do início da aposentadoria: 
 
a) de imediato, para o segurado empregado que tiver di-
reito a retornar à função que desempenhava na em-
presa ao se aposentar, na forma da legislação traba-
lhista; ou 
 
b) após tantos meses quantos forem os anos de duração 
da aposentadoria por invalidez, para os demais 
segurados. 
 
� Recuperação for parcial ou ocorrer após cinco anos 
contados da data do início da aposentadoria, ou ainda 
quando o segurado for declarado apto para o exer-
cício de trabalho diverso do qual habitualmente exer-cia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta 
à atividade: 
 
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Sticky Note
a recuperação pode ser total e após 5 anos que recais neste caso aqui. Pra ser o caso de cima, a recuperação tem quer ser cumulativa: total e dentro de 5 anos
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a) pelo seu valor integral, durante seis meses contados da 
data em que for verificada a recuperação da 
capacidade; 
 
b) com redução de cinquenta por cento, no período 
seguinte de seis meses; e 
 
c) com redução de setenta e cinco por cento, também por 
igual período de seis meses, ao término do qual cessará 
definitivamente. 
 
RETORNO A ATIVIDADE 
 
O segurado que retornar a atividade, após a cessação da 
aposentadoria por invalidez, poderá requerer, a qualquer tempo, novo 
benefício, tendo este processamento normal. 
 
REVISÃO 
 
A Perícia Médica do INSS deverá rever o benefício de 
aposentadoria por invalidez, inclusive o decorrente de acidente do 
trabalho, a cada dois anos, contados da data de seu início, para 
avaliar a persistência, atenuação ou o agravamento da incapacidade 
para o trabalho, alegada como causa de sua concessão, nos termos 
do art. 46 do RPS. 
 
 
APOSENTADORIA POR IDADE 
 
DEFINIÇÃO 
 
A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, 
cumprida a carência exigida, completar sessenta e cinco anos de 
idade, se homem, e sessenta, se mulher. 
 
REDUÇÃO 
 
A aposentadoria por idade dos trabalhadores rurais será 
devida para o segurado que, cumprida a carência exigida, completar 
sessenta anos de idade, se homem, e cinquenta e cinco anos, se 
mulher. 
 
O trabalhador rural deverá comprovar o efetivo exercício 
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período 
imediatamente anterior ao requerimento do benefício. 
 
Os trabalhadores rurais que não comprovem o efetivo 
exercício de atividade rural, mas que satisfaçam a carência exigida 
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Sticky Note
Aposentadoria por idade:nullnullDepende de carência, exigida a idade de 65 anos para homem e 60 para mulher, salvo o rural ( 60 anos para homem e 55 para mulher, desde que comprove efetiva atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento. Mas se nao comprovar, mas ja tiver carência vai receber o benefício com a idade normal); aposentadoria por idade qndo requerida PELA EMPRESA chama-se compulsória, e desde que o empregado tenha carência e tenha 70 anos se homem e 65 se mulher, considerando o desligamnto o dia imediatamente anterior ao início da aposentadoria.nullnullCálculo do valor da aposentadoria por idade:null70% do SB + 1% do SB por (grupo de 12 conrib.) até o max. de 30% = até 100% do SBnullnull
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Sticky Note
Será concedida: nullPara empregados, inclusive domésticos: nullDa data do desligamento da atividade, até 90 dias dessa data. Ou da data do requerimento,se passar de 90 dias do desligamento ou se nao houver desligamento.nullPara os demais segurados: da data do requerimento.null
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computando-se os períodos de contribuição sob outras categorias, 
inclusive urbanas, farão jus à aposentadoria por idade ao 
completarem sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta 
anos, se mulher. 
 
DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO – DIB 
 
� Segurado empregado, inclusive o doméstico: 
 
a) a partir da data do desligamento do emprego, quando 
requerida até noventa dias depois desta; ou 
 
b) a partir da data do requerimento, quando não houver 
desligamento do emprego ou quando for requerida após 90 
dias da data do desligamento do emprego; e 
 
� Demais segurados: a partir da data da entrada do requerimen-
to. 
 
APOSENTADORIA COMPULSÓRIA 
 
A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa, 
desde que o segurado tenha cumprido a carência, quando este 
completar setenta anos de idade, se do sexo masculino, ou sessenta 
e cinco, se do sexo feminino, sendo compulsória, caso em que será 
garantida ao empregado a indenização prevista na legislação 
trabalhista, considerada como data da rescisão do contrato de 
trabalho a imediatamente anterior à do início da aposentadoria. 
 
RENDA MENSAL INICIAL - RMI 
 
A aposentadoria por idade consiste numa renda mensal que 
será calculada aplicando-se o percentual de setenta por cento do 
salário-de-benefício, mais um por cento deste por grupo de doze 
contribuições mensais, até o máximo de trinta por cento, podendo 
totalizar cem por cento do salário-de-benefício. 
 
 
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 
 
DEFINIÇÃO 
 
A aposentadoria por tempo de contribuição será devida aos 
segurados da Previdência Social que comprovem trinta e cinco anos 
de contribuição, se homem e trinta anos de contribuição, se mulher e 
a carência, na forma disciplinada na legislação previdenciária. 
 
APOSENTADORIA PROPORCIONAL 
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Sticky Note
70% do SB + 1% do SB por (grupo de 12 conrib.) até o max. de 30% = até 100% do SB
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Sticky Note
Aposentadoria por TC: Depende de carência; Independe da idade, tem que comprovar 35 anos de contribuição se homem e 30 de contribuição se mulher, sendo que para porfessor que comprova funções exclusivas de magistério em educação básica-educação FIM(fundamental, Infantil e Médio) será de 30 anos de TC para homem e 25 anos para mulher, podendo ser computadas em funções como direção, assessoramento, inspeção.. Nao receberão esse benefício o CI que trabalhe por conta própria e o facultativo que optem pela contribuição de 11%.nullOS segurados inscritos no RGPS até a EC 20/98 poderão optar pela aposentadoria por TC proporcional, desde que, além da carência, tenha:null Requisito idade: 53 anos se homem e 48 se mulher; Requisito TC:30 anos se homem e 25 se mulher; Requisito período adicional de TC: 40% do tempo que faltava para, na vigencia da EC20/98, atingir o tempo exigido na alinea anterior.
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Sticky Note
* O professor universitário nao foi contemplado com a aposentadoria proporcional, no entanto aqueles que ja tinham cumprido todos os requisitos para a sua concessão até a data da publicação da EC20/98, poderão gozar do benefício A QQ TEMPO.nullnullValor da renda mensal: 100% do salario de benefício, exceto se for aposentadoria proporcionalnullnullSerá concedida: nullPara empregados, inclusive domésticos: nullDa data do desligamento da atividade, até 90 dias dessa data. Ou da data do requerimento,se passar de 90 dias do desligamento ou se nao houver desligamento.nullPara os demais segurados: da data do requerimento.null
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Os segurados inscritos no RGPS até o dia 16 de dezembro de 
1998, vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, desde que 
cumprida a carência exigida, terão direito à aposentadoria por tempo 
de contribuição com renda mensal proporcional, desde que cumpridos 
os seguintes requisitos, cumulativamente: 
 
a) idade: cinquenta e três anos para o homem e quarenta e oito 
anos para a mulher; 
 
b) tempo de contribuição: trinta anos, se homem, e vinte e 
cinco anos de contribuição, se mulher; e 
 
c) um período adicional de contribuição equivalente a quarenta 
por cento do tempo que, em 16 de dezembro de 1998, 
vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, faltava 
para atingir o tempo de contribuição estabelecido na alínea 
anterior. 
 
EXCLUSÃO 
 
Não farão jus a esse benefício, o segurado contribuinte 
individual que trabalhe por conta própria e o facultativo que optarem 
por contribuir com a alíquota de onze por cento sobre o limite mínimo 
mensal do salário-de-contribuição. 
 
PROFESSOR 
 
A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao 
professor que comprovar, exclusivamente, tempo de atividade 
exercida em funções de magistério em estabelecimento de 
educação básica, após completar trinta anos e vinte e cinco anos, se 
homem ou mulher, respectivamente, independente da idade, e desde 
que cumprida a carência exigida para o benefício. 
 
FUNÇÃO DE MAGISTÉRIO 
 
Função de magistério são as atividades exercidas por 
professores e especialistas em educação no desempenho de 
atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de 
educação básica, que é a formada pela educação infantil, ensino 
fundamental e ensino médio. 
 
EQUIPARAÇÕES 
 
Para fins de aposentadoria por tempo de contribuição de 
professor, observado o direito adquirido, poderão ser computados os 
períodos de atividades exercidas pelo professor, da seguinte forma: 
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Sticky Note
Educação básica é formada pela educação FIM ( FUNDAMENTAL, INFANTIL E MÉDIO)
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 PROFESSOR PAULO ROBERTO FAGUNDES 
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I - como docentes, a qualquer título; ou 
 
II - em funções de diretor de unidade escolar, de coordenação e 
assessoramento pedagógico, inclusive de administração, de 
planejamento, de supervisão, de inspeção e de orientação 
educacional. 
 
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO 
 
O professor universitário deixou de ser contemplado com a 
aposentadoria por tempo de contribuição de professor com a 
publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, porém, se 
cumpridos todos os requisitos exigidos para a espécie até 16 de 
dezembro de 1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 
20, de 1998, terá direito de requerer a aposentadoria, a qualquer 
tempo, observada a legislação vigente na data da implementação das 
condições. 
 
DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO – DIB 
 
� Segurado empregado, inclusive o doméstico: 
 
a) a partir da data do desligamento do emprego, quando 
requerida até noventa dias depois desta; ou 
 
b) a partir da data do requerimento, quando não houver 
desligamento do emprego ou quando for requerida após 90 
dias da data do desligamento do emprego; e 
 
� Demais segurados: a partir da data da entrada do requerimen-
to. 
 
RENDA MENSAL INICIAL - RMI 
 
A aposentadoria por tempo de contribuição consiste numa 
renda mensal que será calculada aplicando-se o percentual de cem 
por cento do salário-de-benefício, exceto se for proporcional. 
 
 
APOSENTADORIA ESPECIAL 
 
DEFINIÇÃO 
 
A aposentadoria especial será devida ao segurado empregado e 
trabalhador avulso e, a partir de 13 de dezembro de 2002, data da 
publicação da MP nº 83, de 2002, ao contribuinte individual, este 
somente quando cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de 
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Sticky Note
Devida ao empregado, avulso e CI qndo trabalhar para cooperativa, desde que exposto a condições de trabalho por período mínimo de 15, 20 ou 25 anos, que prejudiquem a saúde ou integridade física, de forma permanente, nao ocasional nem intermitente, comprovado pelo SEGURADO perante o INSS, por meio de documentos como LTCAT (LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO), PPP( PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO -documento histórico -laboral do trabalhador com dados adm, registros ambientais,que comprovam sua habilitação ou nao para a aposentadoria especial ) e demais documentos que tenham informações basicas do LTCAT. Toda empresa( no caso do empregado), cooperativa( CI cooperado), OGMO ( no caso do avulso portuário) ou sindicato (avulso não portuário)deverá preencher e manter atualizado o ppp individualizado para cada empregado, avulso ou CI cooperado expostos a agentes nocivos, biológicos ou químicos, ainda que inicialmente nao esteja em situaçao especial, seja pela eficácia de equipamentos de proteção, seja pelo período nao permanente de exposição. Deverá também entregar uma cópia autenticada do mesmo no momento da rescisão contratualnull
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Sticky Note
* São consideradas situações especiais que acarretem prejuízo à saúde ou integridsde física: exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou assossiação de agentes que pelo tempo de exposição ultrapasse os limites de tolerancia.nullnullValor da renda mensal= 100% do salario de benefício.nullnullSomente será convertida o tempo da aposentadoria especial em comum e nao o da comum em especial. nullCaso um segurado exerça sucessivamente duas ou mais atividades diferentes nocivas a saúde, mas nao tenha tempo para se aposentar em nenhuma delas, esse tempo poderá ser somado.nullnull
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Sticky Note
Será concedida: nullnullPara empregados: Da data do desligamento da atividade, até 90 dias dessa data. Ou da data do requerimento,se passar de 90 dias do desligamento ou se nao houver desligamento.nullPara avulso e CI cooperado : da data do requerimento.nullnullCessa o benefício: se o segurado permanecer ou retornar à atividade que ensejou a concessão da aposentadoria especial, ainda que em outra empresa ou por outra forma de prestação de serviço ou categoria de segurado. Os valores indevidamente recebids serão devolvidos.nullnullnullnull
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produção, desde que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte 
e cinco anos, conforme o caso, exposto de modo permanente, não 
ocasional nem intermitente, a condições especiais que prejudiquem a 
saúde ou a integridade física. 
 
COMPROVAÇÃO DO TRABALHO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS 
 
A concessão da aposentadoria especial dependerá de 
comprovação pelo segurado, perante o INSS, do tempo de trabalho 
permanente, não ocasional nem intermitente, exercido em condições 
especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o 
período mínimo fixado na legislação previdenciária (15, 20 ou 25 
anos). 
 
O segurado deverá comprovar a efetiva exposição aos agentes 
nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes 
prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente 
ao exigido para a concessão do benefício. 
 
CONDIÇÕES ESPECIAIS 
 
São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde 
ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS, a 
exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou à 
associação de agentes, em concentração ou intensidade e tempo de 
exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo 
do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial 
à saúde. 
 
NOÇÕES DE NOCIVIDADE E PERMANÊNCIA 
 
Para os fins da análise do benefício de aposentadoria especial, 
consideram-se: 
 
I - nocividade: situação combinada ou não de substâncias, 
energias e demais fatores de riscos reconhecidos, presentes no 
ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde 
ou à integridade física do trabalhador; e 
 
II - permanência: trabalho não ocasional nem intermitente, 
durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do 
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo 
seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, 
em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete. 
 
CESSAÇÃO 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO – PACOTE DE TEORIA E QUESTÕES PARA ANALISTA DO INSS 
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A aposentadoria especial requerida e concedida a partir de 29 
de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, em 
virtude da exposição do trabalhador a agentes nocivos, será cessada 
pelo INSS, se o beneficiário permanecer ou retornar à atividade que 
enseje a concessão desse benefício, na mesma ou em outra empresa, 
qualquer que seja a forma de prestação de serviço ou categoria de 
segurado. 
 
Os valores indevidamente recebidos deverão ser devolvidos ao 
INSS, na forma dos artigos. 154 e 365 do RPS. 
 
DOCUMENTOS 
 
 As condições de trabalho, que dão ou não direito à 
aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas 
demonstrações ambientais e documentos a estas relacionados. 
 As demonstrações ambientais e os principais documentos a 
estas relacionados constituem-se, entre outros, no: 
 
� Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT; e 
 
� Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP. 
 
 Todos os demais documentos poderão ser aceitos pelo INSS 
desde que contenham os elementos informativos básicos 
constitutivos do LTCAT. 
 
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP 
 
 O PPP, emitido com base no LTCAT, constitui-se em um 
documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras 
informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados 
de monitoração biológica, durante todo o período em que este 
exerceu suas atividades e tem como finalidade principal, dentre 
outras, comprovar as condições para habilitação da aposentadoria 
especial. 
 
OBRIGATORIEDADE 
 
 A partir de 1º de janeiro de 2004, a empresa ou equiparada à 
empresa deverá preencher o formulário PPP de forma individualizada 
para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que 
laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou 
associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, 
considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda 
que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, 
seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou 
individuais, seja por não se caracterizar a permanência. 
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RESPONSABILIDADE PELA EMISSÃO 
 
 O PPP deverá ser emitido pela empresa empregadora, no caso 
de empregado; pela cooperativa de trabalho ou de produção, no caso 
de cooperado filiado; pelo órgão gestor de mão-de-obra, no caso de 
trabalhador avulso portuário e pelo sindicato da categoria, no caso de 
trabalhador avulso não portuário. 
 
 A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar, manter 
atualizado o PPP para os segurados referidos no caput, bem como 
fornecer a estes, quando da rescisão do contrato de trabalho ou da 
desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, 
conforme o caso, cópia autêntica desse documento. 
 
CONVERSÃO 
 
 Somente será permitida a conversão de tempo especial em 
comum, sendo vedada a conversão de tempo comum em especial. 
 
 Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou 
mais atividades sujeitas a condições especiais prejudiciais à saúde ou 
à integridade física, sem completar em qualquer delas o prazo 
mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos 
períodos serão somados. 
 
DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO – DIB 
 
� Segurado empregado: 
 
a) a partir da data do desligamento do emprego, quando 
requerida até noventa dias depois desta; ou 
 
b) a partir da data do requerimento, quando não houver 
desligamento do emprego ou quando for requerida após 90 
dias da data do desligamento do emprego; e 
 
� Segurado avulso e CI cooperado: a partir da data da entrada do 
requerimento. 
 
RENDA MENSAL INICIAL - RMI 
 
A aposentadoria especial consiste numa renda mensal que será 
calculada aplicando-se o percentual de cem por cento do salário-de-
benefício. 
 
 
AUXÍLIO-DOENÇA 
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Sticky Note
Auxílio doença:nullDepende de carência;devido ao segurado incapacitado para o seu trabalho por mais de 15 dias consecutivos ; nao será devido se se filiar ao RGPS ja doente, salvo se a incapaciedade sobrevier devido ao agravamento; o prazo será estabelecido a critério do INSS, de acordo com perícia medica; poderá haver PRORROGAÇÃO, no caso de o novo pedido de auxílio doença, para a mesma doença, mediante perícia médica, for realizado em 60 dias da cessação do benefício anterior, ficando, no caso do empregado, a empresa isenta de pagar o benefício nos primeiros 15 dias.nullA renda mensal é de 91% sobre o salario de benefícionullnull
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Sticky Note
Início da concessao: Para o segurado empregado: a partir do 16º dia do afastamento (ja que até o 15 dia a empresa é quem paga) ou a partir da data do requerimento, se entre o afastamento e o requerimento decorreram mais de 30 dias. Para os demais segurados ( inclusive empregado doméstico) - Da data da incapacidade, se requerido até 30 dias, ou da data do requerimento se entre a incapacidade e o requerimento decorreram mais de 30 dias.null* Se o segurado se afastar por 15 dias e retornar no 16° dia e depois se afastar de novo, pela mesma doença, em um prazo de 60 dias, considera-se concedido o auxilio doença no dia do último afastamento (o auxilio sempre será concedido no 16° dia do afastamento, como no 16° dia ele voltou, no primeiro dia que ele se afastar, dentro de 60 dias, será concedido). Agora, se ele se afastar por tempo menor que 15 dias, retornar e depois se afastar de novo, considera-se a concessao do auxilio a partir do dia seguinte ao 15° dia, somados os períodos intercalados.
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Sticky Note
Segurado que exerce mais de uma atividade:null1- se se incapacitar tdas as atividades, ele vai receber um único auxílio-doença como banefício, mas se for em carater definitivo essa incapacitação, esse auxílio-doença pode ser transofrmado em aposentadoria por invalidez.null2- se se incapacitar para uma das atividades apenas, o direito ao benefício será analisado apenas para essa atividade, e se a incapacidade definitiva for para uma delas apenas, nao cabe a transformação do aux doença em aposentadoria por invalidez enquanto essa incapacidade não se estender às demais atividades.nullnullSuspensão do benefício: qdo o segurado deixar de realizar exames medico-periciais e a se submeter a processo de reabilitação fornecido pela previdencia, salvo em casos de cirurgias e transfusão de sangue, voltando a receber o benefício no momento em que cessar a causa da suspensão.null
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DEFINIÇÃO 
 
 O auxílio-doença será devido ao segurado que, após cumprida, 
quando for o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu 
trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de quinze dias 
consecutivos. 
 
 Não será devido auxílio-doença ao segurado que se filiar ao 
RGPS já portador de doença ou lesão invocada como causa para a 
concessão do benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por 
motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão. 
 
DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO - DIB 
 
� Segurado empregado: 
 
c) a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade 
ou 
 
d) a partir da entrada do requerimento, se entre o afasta-
mento e a entrada do requerimento decorrerem mais de 
trinta dias. 
 
 Obs.: durante os primeiros quinze dias de afastamento da 
atividade caberá à empresa o pagamento do salário. 
 
 Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do 
trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no décimo sexto 
dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse 
retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio doença 
a partir da data do novo afastamento. 
 
 Na hipótese do parágrafo anterior, se o retorno à atividade tiver 
ocorrido antes de quinze dias do afastamento, o segurado fará jus ao 
auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar os quinze 
dias de afastamento, somados os períodos de afastamento 
intercalados. 
 
� Segurado empregado doméstico, trabalhador avulso, contribu-
inte individual, especial e facultativo: 
 
c) a contar da data do início da incapacidade ou 
 
d) da data da entrada do requerimento, se entre essa data e 
o início da incapacidade decorrerem mais de trinta dias. 
 
RENDA MENSAL INICIAL - RMI 
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A renda mensal do auxílio-doença deve ser calculada aplicando-
se o percentual de noventa e um por cento sobre o salário-de-
benefício do segurado. 
 
PRAZO 
 
 O INSS poderá estabelecer, mediante avaliação médico-pericial, 
o prazo que entender suficiente para a recuperação da capacidade 
para o trabalho do segurado. 
 
PRORROGAÇÃO 
 
 No caso de novo pedido de auxílio-doença, se a perícia médica 
concluir pela concessão de novo benefício de mesma espécie, 
decorrente da mesma doença, com início em até sessenta dias 
contados da data da cessação do benefício anterior, este será 
prorrogado. No caso do segurado empregado, a empresa ficará 
desobrigada do pagamento relativo aos quinze primeiros dias do novo 
afastamento. 
 
MÚLTIPLAS ATIVIDADES 
 
 Ao segurado que exercer mais de uma atividade abrangida pela 
Previdência Social, e estando incapacitado para uma ou mais 
atividades, inclusive em decorrência de acidente do trabalho, será 
concedido um único benefício. 
 
 No caso de incapacidade apenas para o exercício de uma das 
atividades, o direito ao benefício deverá ser analisado com relação 
somente a essa atividade, devendo a perícia médica ser conhecedora 
de todas as atividades que o segurado estiver exercendo. 
 
 Quando o segurado que exercer mais de uma atividade se 
incapacitar definitivamente para uma delas, deverá o auxílio-doença 
ser mantido indefinidamente, não cabendo sua transformação em 
aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade não se 
estender às demais atividades. 
 
SUSPENSÃO 
 
 O benefício de auxílio-doença será suspenso quando o segurado 
deixar de submeter-se a exames médico-periciais, a tratamentos e a 
processo de reabilitação profissional proporcionados pela Previdência 
Social, exceto a tratamento cirúrgico e a transfusão de sangue, 
devendo ser restabelecido a partir do momento em que deixar de 
existir o motivo que ocasionou a suspensão, desde que persista a 
incapacidade. 
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Sticky Note
Segurado que exerce mais de uma atividade:nullnull1- se se incapacitar tdas as atividades, ele vai receber um único auxílio-doença como banefício, mas se for em carater definitivo essa incapacitação, esse auxílio-doença pode ser transofrmado em aposentadoria por invalidez.nullnull2- se se incapacitar para uma das atividades apenas, o direito ao benefício será analisado apenas para essa atividade, e se a incapacidade definitiva for para uma delas apenas, nao cabe a transformação do aux doença em aposentadoria por invalidez enquanto essa incapacidade não se estender às demais atividades.
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SALÁRIO-FAMÍLIA 
 
DEFINIÇÃO 
 
 Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo 
número de filhos ou equiparados de qualquer condição até a idade de 
quatorze anos ou inválido de qualquer idade, independente de 
carência aos seguintes segurados, desde que sejam de baixa renda: 
 
I - empregado, exceto o doméstico, e trabalhador avulso; 
 
II - empregado e trabalhador avulso em gozo de benefício 
de auxílio-doença e ao aposentado por invalidez ou por idade, urbano 
ou rural; 
 
III - ao trabalhador rural aposentado por idade aos 
sessenta anos, se do sexo masculino, ou cinquenta e cinco anos, se 
do sexo feminino; e 
 
IV - aos demais aposentados com sessenta e cinco anos 
ou mais de idade, se homem, ou sessenta anos ou mais, se mulher. 
 
 Para fins de reconhecimento do direito ao salário-família, o 
limite máximo do salário-de-contribuição (baixa renda) será 
atualizado pelos mesmos índices aplicados aos benefícios do RGPS, 
fixados em portaria ministerial. 
 
 Quando o pai e a mãe forem segurados empregados ou 
trabalhadores avulsos, ambos terão direito ao salário-família. 
 
PAGAMENTO 
 
 O salário-família será pago mensalmente: 
 
 I - ao empregado, pela empresa, com o respectivo 
salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato ou órgão gestor de 
mão-de-obra, mediante convênio; 
 
 II - aos empregados e trabalhadores avulsos em gozo de 
auxílio-doença ou aposentadoria, pelo INSS, juntamente com o 
benefício; e 
 
 III - às empregadas e trabalhadoras avulsas em gozo de 
salário-maternidade, pela empresa, condicionado à apresentação pela 
segurada da documentação exigida. 
 
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Sticky Note
Salário família: Independe de carência; pago na proporção do numero de filhos ou equiparados até(até antes de completar) 14 anos e inválidos sem limite de idade (iniciando o benefício qndo da apresentação da carteira de vacinação para o dependente (menor/menor inválido) até seis anos de idade, da frequencia à escola para o dependent(menor/menor inválido) a partir de sete anos e da perícia médica a cargo do INSS para o inválido maior de 14 anos, sob pena de suspensão do beneficio até que esses documentos se jam apresentados na data certa); desde que seja de BAIXA RENDA para: 1- EMPREGADO(sendo pago pela empresa, inclusive à empregada e avulsa em LICENÇA MATERNIDADE), salvo o domestico (nao recebe salário-família), e AVULSO (pago pelo OGMO ou sindicato), ainda que recebendo AUX. DOENÇA ou APOSENTADO por INVALIDEZ ou POR IDADE (nesses casos, o empregado e avulso receberao pelo INSS); 2-TRABALHADOR RURAL aposentado por idade (60 anos se homem e 55 se mulher)3-DEMAIS SEGURADOS aposentados por idade (65 se homem e 60 se mulher)nullnull
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Sticky Note
* Qndo o pai e a mae forem EMPREGADOS OU AVULSOS de baixa renda ambos receberão salario familianull*Caso de divórcio: pago somente àquele que ficar na posse do filho responsável pela sua guarda ou entao àquele que o juiz determinarnullnullCasosde cessação do benefício:nullnull1- desemprego do segurado; 2-morte do filho ou equiparado, no mes seguinte ao óbito;3- o menor de 14 anos completar 14 anos, salvo de inválido, cessa no mes sequinte ao aniversário; 4- o inválido recuperar a capacidade, cessa no mês seguinte à cessação da incapacidadenullnullO salario familia NAO INCORPORA ao salário do segurado.
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Sticky Note
O trabalhador avulso recebe o salario familia no valor integral ,independente dos dias trabalhados; já o do empregado é pago na proporção dos dias trabalhados e as cotas pagas pela empresa ao empregado serão deduzidas qndo do recolhimento pela empresa na folhe de salario do empregado (ou seja, a empresa paga ao segurado, mas o INSS reembolsa a empresa)nullnullNo mes de afastamento do segurado a empresa/OGMO /Sindicato paga na sua integralidade.nullNo mes de cessação do benefício, o INSS pagará na sua integralidade, independente dos dias trabalhados
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PROPORCIONALIDADE 
 
 O salário-família do trabalhador avulso independe do número de 
dias trabalhados no mês, devendo o seu pagamento corresponder ao 
valor integral da cota. 
 
 O salário-família correspondente ao mês de afastamento do 
trabalho será pago integralmente pela empresa, pelo sindicato ou 
órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, e o do mês da 
cessação de beneficio pelo INSS, independentemente do número de 
dias trabalhados ou em benefício. 
 
REEMBOLSO 
 
 As cotas do salário-família pagas pela empresa deverão ser 
deduzidas quando do recolhimento das contribuições sobre a folha de 
salário. 
 
DOCUMENTAÇÃO 
 
 Além dos documentos básicos, o salário-família será devido a 
partir do mês em que for apresentada a caderneta de vacinação ou 
equivalente, quando dependente conte com até seis anos de idade, o 
comprovante de freqüência à escola, quando dependente a partir de 
sete anos e a comprovação de invalidez, a cargo da Perícia Médica do 
INSS, quando dependente maior de quatorze anos inválido, 
 
SUSPENSÃO 
 
 A empresa, o órgão gestor de mão-de-obra ou o sindicato de 
trabalhadores avulsos ou o INSS suspenderá o pagamento do salário-
família se o segurado não apresentar o atestado de vacinação 
obrigatória e a comprovação de frequência escolar do filho ou 
equiparado, nas datas definidas na legislação previdenciária, até que 
a documentação seja apresentada. 
 
SEPARAÇÃO OU DIVÓRCIO 
 
 Tendo havido divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, 
ou em caso de abandono legalmente caracterizado ou perda do poder 
familiar, o salário-família passará a ser pago diretamente àquele a 
cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver 
determinação judicial nesse sentido. 
 
INCORPORAÇÃO 
 
 As cotas do salário-família não serão incorporadas, para 
qualquer efeito, ao salário ou ao benefício. 
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CESSAÇÃO 
 
 O direito ao salário-família cessa automaticamente: 
 
 I - por morte do filho ou equiparado, a contar do mês 
seguinte ao do óbito; 
 
 II - quando o filho ou equiparado completar quatorze anos 
de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do 
aniversário; 
 
 III - pela recuperação da capacidade do filho ou 
equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da 
incapacidade; ou 
 
 IV - pelo desemprego do segurado. 
 
 
SALÁRIO-MATERNIDADE 
 
DEFINIÇÃO 
 
 O salário-maternidade será pago para as seguradas empregada, 
trabalhadora avulsa, empregada doméstica, contribuinte individual, 
facultativa, especial e as em prazo de manutenção da qualidade de 
segurada, por ocasião do parto, inclusive o natimorto, aborto não 
criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção. 
 
Obs.: o parto é considerado como fato gerador do salário-
maternidade, bem como o aborto espontâneo, a adoção ou a guarda 
judicial para fins de adoção. 
 
PERÍODO 
 
 O salário-maternidade é devido durante cento e vinte dias, com 
início até vinte e oito dias antes do parto e término noventa e um 
dias depois dele, considerando, inclusive, o dia do parto, podendo, 
em casos excepcionais, os períodos de repouso anterior e posterior 
ao parto serem aumentados de mais duas semanas, mediante 
atestado médico específico. 
 
PARTO ANTECIPADO E ABORTO 
 
 Para fins de concessão do salário-maternidade, considera-se 
parto o evento ocorrido a partir da vigésima terceira semana (sexto 
mês) de gestação, inclusive em caso de natimorto. 
 
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Sticky Note
Pago a todas as seguradas, iclusiva no período de manutenção da qualidade de segurada,por ocasião (fato gerador) do PARTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ADOÇÃO OU GUARDA JUDICIAL PARA FINS DE ADOÇÃO; no caso do PARTO, prazo de 120 dias (com início até 28 dias antes do parto e érmino até 91 dias depois dele, contando inclusive com o dia do parto, que dá um total de 120 dias), podendo em casos excepcionais esse periodo de repouso antes e depois aumentar de mais duas semanas cada, mediante atestado médico específico. Poderá ser requerido no prazo de 5 anos da data do parto. Em caso de ABORTO nao criminoso, comprovado por atestado medico com informação do CID específico, terá direito a salario maternidade de 2 SEMANAS. Início do parto é a partir da 23° semana (6 mes de gestação), inclusive para o natimorto. Em se tratando de parto antecipado ou nao, inclusive de natimorto (comprovado por certidao de óbito), a segurada terá direito aos mesmos 120 dias, sem necessidade de avaliação medico pericial pelo INSS
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Sticky Note
ADOÇÃO ou GUARDA JUDICIAL PARA FINS DE ADOÇÃO:120 dias para menor ate 1 ano; 60 dias para menor de 1 a 4 anos; 30 dias de 4 a 8 anos.nullNo caso de a segurada adotar duas ou mais crianças será recebido um único salário maternidade referente à criança de menor idade. No caso de a segurada ter dois empregos, serao concedidos dois salarios maternidade, para cada emprego, ainda que contribua como CI, doméstica ou empregada receberá um salario maternidade para cada, mas se deixar de contribuir como CI ou doméstica, so receberá para a que que estiver contribuindo, no caso, empregada.nullA segurada aposentada que volta á ativa, recebe salario maternidade.nullAté novembro de 1999 a segurada especial tinha que comprovarcarencia de 12 meses antes, depois esse prazo foi reduzido para 10 meses antes do parto, ainda que de forma descontínua.nullNão há carencia para as empregadas, inclusive domésticas e avulsas. ( Não há carencia para MATERNID ADE(Avulsas, Domésticas e Empregadas)
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Sticky Note
Renda mensal:nullnullPara empregada e avulsa: valor mensal igual À sua remuneração integral ( 1 mes de trabalho), NAO SUJEITO A LIMITE.nullnullPara doméstica: valor do seu último salario contribuição, SUJEITO A LIMITESnullnullPara CI, facultativa, segurada especial que esteja contribuindo e para as que mantenham qualidade de segurado: média aritimética dos 12 ultimos salarios de contribuição, em período nao superior a 15 meses, SUJEITO A LIMITESnullnullSegurada especial que nao esteja contribindo - 1 salário mínimo.
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Sticky Note
Para as empregadas: pago pela empresa, que é reembolada pelo INSS, salvo nos casos de adoção ou guarda judicial para fins de adoção, recebendo direto pelo INSS. Nesse caso, ainda assim a segurada pode requerer querecebe pela empresa, desde que a empresa tenha convênio pra isso.null nullAs demais seguradas: recebem pelo INSSnullnullDurante o período de salario maternidade é devida contribuição previdenciária.null
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 Em caso de aborto não-criminoso, comprovado mediante 
atestado médico com informação do CID específico, a segurada terá 
direito ao salário-maternidade correspondente a duas semanas. 
 
 Tratando-se de parto antecipado ou não, ainda que ocorra parto 
de natimorto, este último comprovado mediante certidão de óbito, a 
segurada terá direito aos cento e vinte dias previstos em lei, sem 
necessidade de avaliação médico-pericial pelo INSS. 
 
ADOÇÃO 
 
 A segurada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de 
adoção de criança, e em decorrência desse evento se afastar de suas 
atividades, fará jus ao salário-maternidade a partir de 16 de abril de 
2002, data da publicação da Lei nº 10.421, de 15 de abril de 2002, 
de acordo com a idade da criança, conforme segue: 
 
 I - até um ano completo, por cento e vinte dias; 
 
 II - a partir de um ano até quatro anos completos, por 
sessenta dias; e 
 
 III - a partir de quatro anos até completar oito anos, por 
trinta dias. 
 
 O salário-maternidade é devido à segurada independentemente 
de a mãe biológica ter recebido o mesmo benefício quando do 
nascimento da criança. 
 
 Quando houver adoção ou guarda judicial para adoção de mais 
de uma criança, é devido um único salário-maternidade relativo à 
criança de menor idade, observando que no caso de empregos 
concomitantes, a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a 
cada emprego. 
 
SEGURADA ESPECIAL 
 
 O direito ao salário-maternidade para a segurada especial foi 
outorgado pela Lei nº 8.861, de 25 de março de 1994, sendo devido 
o benefício a partir de 28 de março de 1994, conforme segue: 
 
 I - até 28 de novembro de 1999, véspera da Lei nº 9.876, 
de 1999, para fazer jus ao benefício era obrigatória a comprovação 
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, nos doze meses 
imediatamente anteriores ao parto; e 
 
 II - a partir de 29 de novembro de 1999, data da 
publicação da Lei nº 9.876, de 1999, o período de carência a ser 
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A CLT mudou isso.
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comprovado pela segurada especial foi reduzido de doze meses para 
dez meses imediatamente anteriores à data do parto, mesmo que de 
forma descontínua. 
 
EMPREGOS CONCOMITANTES 
 
 No caso de empregos concomitantes ou de atividade simultânea 
na condição de segurada empregada com contribuinte individual ou 
doméstica, a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a cada 
emprego ou atividade. 
 
 Inexistindo contribuição na condição de segurada contribuinte 
individual ou empregada doméstica, em respeito ao limite máximo do 
salário-de-contribuição como segurada empregada, o benefício será 
devido apenas na condição de empregada. 
 
SEGURADA APOSENTADA 
 
 A segurada aposentada que retornar à atividade fará jus ao 
pagamento do salário-maternidade. 
 
RENDA MENSAL INICIAL 
 
 A renda mensal do salário-maternidade será calculada da 
seguinte forma: 
 
 I - para a segurada empregada, consiste numa renda 
mensal igual à sua remuneração no mês do seu afastamento, não 
sujeita ao limite máximo do salário-de-contribuição; 
 
 II - para a segurada trabalhadora avulsa, corresponde ao 
valor de sua última remuneração integral equivalente a um mês de 
trabalho, não sujeito ao limite máximo do salário-de-contribuição; 
 
 III - para a segurada empregada doméstica, corresponde 
ao valor do seu último salário-de-contribuição sujeito aos limites 
mínimo e máximo de contribuição; 
 
 IV - para a segurada contribuinte individual, facultativa, 
segurada especial que esteja contribuindo facultativamente e para as 
que mantenham a qualidade de segurado na forma do art. 13 do RPS, 
corresponde à média aritmética dos doze últimos salários-de-
contribuição, apurados em período não superior a quinze meses, 
sujeito aos limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição; e 
 
 V - para a segurada especial que não esteja contribuindo 
facultativamente, corresponde ao valor de um salário mínimo. 
 
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PAGAMENTO 
 
 O salário-maternidade será pago diretamente pelo INSS ou pela 
empresa contratante, devidamente legalizada, observando as 
seguintes situações: 
 
 I - o salário-maternidade devido à segurada empregada, 
independentemente da data do afastamento ou do parto, será pago 
diretamente pela empresa, conforme Lei nº 10.710, de 5 de agosto 
de 2003, exceto no caso de adoção ou de guarda judicial para fins de 
adoção, quando será pago diretamente pelo INSS; 
 
Obs.: o salário-maternidade da segurada empregada será devido 
pela Previdência Social enquantoexistir relação de emprego, 
observadas as regras quanto ao pagamento desse benefício pela 
empresa que terá direito ao reembolso. 
 
 II - a segurada empregada que adotar ou obtiver guarda 
judicial para fins de adoção poderá requerer e receber o salário-
maternidade por intermédio da empresa se esta possuir convênio 
com tal finalidade; e 
 
 III - as seguradas trabalhadora avulsa, empregada 
doméstica, contribuinte individual, facultativa, especial e as em prazo 
de manutenção da qualidade de segurada terão o benefício de 
salário-maternidade pago pelo INSS. 
 
DECADÊNCIA 
 
 O salário-maternidade poderá ser requerido no prazo de cinco 
anos, a contar da data do parto. 
 
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO 
 
 Durante o período de percepção de salário-maternidade, será 
devida a contribuição previdenciária na forma estabelecida nos arts. 
198 e 199 do RPS. 
 
 
AUXILIO-ACIDENTE 
 
DEFINIÇÃO 
 
 O auxílio-acidente será devido ao segurado empregado, exceto 
o doméstico, ao trabalhador avulso e ao segurado especial, e a partir 
de 31 de dezembro de 2008, data da publicação do Decreto nº 6.722, 
de 2008, quando oriundo de acidente de qualquer natureza ocorrido 
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A empresa paga depois tem reembolso pelo INSS
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Sticky Note
Para as empregadas: pago pela empresa, que é reembolada pelo INSS, salvo nos casos de adoção ou guarda judicial para fins de adoção, recebendo direto pelo INSS. Nesse caso, ainda assim a segurada pode requerer querecebe pela empresa, desde que a empresa tenha convênio pra isso.null nullAs demais seguradas: recebem pelo INSS
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Sticky Note
Auxílio acidente só para empregado, salvo domestico,avulso e segurado especial oriundo de acidente de qualquer natureza, concedido após a cessação do auxílio doença, quando resultar em sequela definitiva, durante o período da qualidade de segurado, que implique: redução da capacidade para o trabalho (muitas vezes exogindo maior esorço para a mesma atividade que exeria antes) impossibilidade do desempenho da atividade que exercia nates, porém possa realizar outra após processo de reabilitação profissional; depende de perícia medica do INSS
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Nao será concedido axílio acidente para:null1-domestico, CI, facultativonull2- na DATA DO ACIDENTE nao tinha mais qualidade de seguradonull3-os danos nao repercurtam na CAPACIDADE LABORATIVAnull4- qndo ocorrer mudança de função mediante readaptação profissional, em decorrência de INADEQUAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHOnullnullrenda mensl terá valor de 50% do salario de benefício que deu origem ao auxilio doença, sendo devido no dia seguinte ao término do auxílio doençanullnullSUSPENSÃO: concessão do auxílio doença em razao do mesmo acidente ou mesma doença. Será restabelecido apos a cessação so auxílio doençanullCESSAÇÃO: qndo da concessão da aposentadoria, pois nao podem ser cumulativos auxilio acidente e aposentadoria,salvo direito adquirido, cessando no dia anterior ao início da aposentadoria ou na data do óbito do segurado(pq tb nao pode cumular com pensao para os dependentes)nullnull
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ACIDENTE ( Só será concedido para o A E E )nullnullA(AVULSO) CID E(EMPREGADO) NT E(ESPECIAL)
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durante o período de manutenção da qualidade de segurado, desde 
que atendidos os requisitos exigidos para o benefício. 
 
NATUREZA INDENIZATÓRIA 
 
 O auxílio-acidente será concedido como indenização, 
condicionado à confirmação pela perícia médica do INSS quando, 
após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer 
natureza, resultar sequela definitiva, discriminadas no Anexo III do 
RPS, que implique: 
 
 I - redução da capacidade para o trabalho que 
habitualmente exercia; 
 
 II - redução da capacidade para o trabalho que 
habitualmente exercia, exigindo maior esforço para o desempenho da 
mesma atividade da época do acidente; ou 
 
 III - impossibilidade do desempenho da atividade que 
exercia a época do acidente, porém permita o desempenho de outra, 
após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela 
perícia médica do INSS. 
 
VEDAÇÕES 
 
 Não caberá a concessão de auxílio-acidente de qualquer 
natureza ao segurado: 
 
 I - empregado doméstico, contribuinte individual e 
facultativo; 
 
 II - que na data do acidente não detinha mais a qualidade 
de segurado; 
 
 III - que apresente danos funcionais ou redução da 
capacidade funcional sem repercussão na capacidade laborativa; e 
 
 IV - quando ocorrer mudança de função, mediante 
readaptação profissional promovida pela empresa, como medida 
preventiva, em decorrência de inadequação do local de trabalho. 
 
RENDA MENSAL INICIAL - RMI 
 
 A RMI do auxílio-acidente será de cinquenta por cento do 
salário-de-benefício que deu origem ao auxílio-doença que o 
precedeu. 
 
SUSPENSÃO 
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 O auxílio-acidente será suspenso quando da concessão ou da 
reabertura do auxílio-doença, em razão do mesmo acidente ou de 
doença que lhe tenha dado origem, observado o disposto no § 3º do 
art. 75 do RPS. 
 
 O auxílio-acidente suspenso será restabelecido após a cessação 
do auxílio-doença concedido ou reaberto. 
 
CESSAÇÃO 
 
 Ressalvado o direito adquirido, não é permitido o recebimento 
conjunto de auxílio-acidente com aposentadoria, devendo o auxílio-
acidente ser cessado no dia anterior ao início da aposentadoria ou na 
data do óbito do segurado. 
 
 
PENSÃO POR MORTE 
 
DEFINIÇÃO 
 
 A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes 
do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data: 
 
 a) do óbito, quando requerida: 
 
 1. pelo dependente maior de dezesseis anos de idade, até 
trinta dias da data do óbito; e 
 
 2. pelo dependente menor até dezesseis anos, até trinta 
dias após completar essa idade; 
 
 b) do requerimento do benefício protocolizado após o prazo de 
trinta dias; 
 
 c) da decisão judicial, no caso de morte presumida; e 
 
 d) da data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou 
desastre, se requerida até trinta dias desta. 
 
UNIÃO HOMOAFETIVA 
 
 É garantido o direito à pensão por morte ao companheiro ou 
companheira do mesmo sexo, para óbitos ocorridosa partir de 5 de 
abril de 1991, desde que atendidas todas as condições exigidas pela 
legislação para o reconhecimento do direito a esse benefício. 
 
SEPARAÇÃO OU DIVÓRCIO 
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Sticky Note
Será devida :nullnullDa data do óbito, se requerida até 30 dias, pelo dependente maior de 16 anos ou até 30 dias da data em que ele completar 16 anos;nullnullDa data do requerimento do benefício, se requerida após o prazo de 30 dias do óbito);nullnullDa decisao judicial, no caso de morte presumida ounullnullDa data da ocorrencia da catástrofe acidente ou desastre, se requerida até 30 dias desta.nullnull É devida para companheiros do mesmo sexo a partir de 1991
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Sticky Note
O direito de pensao por morte nao se estende para:null1-menor sob guarda e 2-pessoa DESIGNADA pelo segurado como sua dependente.nullnullValor da pensao por morte= 100% do valor da aposentadoria que o aposentado recebia ou, caso nao recebesse, o valor da aposentadoria por invalifez a que ele teria direitonullnullHavendo mais de um pensionista da mesma classe, o valor da pensao será rateado igualmente entre eles, e caso cesse para um a qualidade de dependente, sua parte será divivida entre os demais. A pensao por morte será encerrada com a extinção do direito do ultimo pensionista.nullnull
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Sticky Note
O dependente (filho ou irmão) que se tornar inválido antes dos 21 anos ou que, sendo inválido, se emancipar, salvo por colação de grau em nível superior, nao perderá a qualidade de inválido se antes passar por perícia médica e verificar que permanece inválido, ainda que a invalidade tenha vindo após a morte do segurado.nullnullSe até a data do óbito o segurado ja tinha direito à concessão de uma aposentadoria, mesmo que na data do óbito ele ja tivesse perdido a qualidade de segurado, seus dependentes receberão pensao por morte.nullnullO conjuge divorciado, separado de fato ou separado judicialmente recebera pensao por morte, ainda que ja haja companheiro recebendo pensão, desde que seja beneficiário de pensao alimenticia.nullnullnull
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 O cônjuge separado de fato, divorciado ou separado 
judicialmente, terá direito à pensão por morte, mesmo que este 
benefício já tenha sido requerido e concedido à companheira ou ao 
companheiro, desde que beneficiário de pensão alimentícia, conforme 
disposto no § 2º do art. 76 da Lei nº 8.213, de 1991. 
 
VEDAÇÕES 
 
 Atualmente, o direito à pensão por morte não se estende para: 
 
 I - o menor sob guarda; e 
 
 II - a pessoa designada como dependente pelo segurado. 
 
VALOR 
 
 O valor mensal da pensão por morte será de cem por cento do 
valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria 
direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu 
falecimento. 
 
RATEIO 
 
 A pensão por morte, havendo mais de um pensionista da 
mesma classe, será rateada entre todos, em partes iguais, sendo 
revertido em favor dos demais dependentes a parte daquele cujo 
direito à pensão cessar, atentando-se que o pagamento da cota 
individual da pensão por morte cessará quando da perda da 
qualidade de dependente. 
 
 Com a extinção da cota do último pensionista, a pensão por 
morte será encerrada. 
 
FILHO OU IRMÃO INVÁLIDO 
 
 O dependente que recebe pensão por morte na condição de 
menor que se invalidar antes de completar vinte e um anos ou de 
eventual causa de emancipação, exceto na hipótese de colação de 
grau em ensino superior, deverá ser submetido a exame médico-
pericial, não se extinguindo a respectiva cota se confirmada a 
invalidez, independentemente da invalidez ter ocorrido antes ou após 
o óbito do segurado. 
 
PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO 
 
 Caberá a concessão de pensão aos dependentes mesmo que o 
óbito tenha ocorrido após a perda da qualidade de segurado, desde 
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que o instituidor do benefício tenha implementado todos os requisitos 
para obtenção de uma aposentadoria até a data do óbito, observada 
a legislação da época em que as condições foram cumpridas. 
 
 
AUXÍLIO-RECLUSÃO 
 
DEFINIÇÃO 
 
 O auxílio-reclusão será devido nas mesmas condições da 
pensão por morte aos dependentes do segurado de baixa renda 
recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem 
estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de 
permanência ao serviço. 
 
 A privação da liberdade será comprovada por documento, 
emitido pela autoridade competente, comprovando o recolhimento do 
segurado à prisão e o regime de reclusão. 
 
 Os dependentes do segurado detido em prisão provisória terão 
direito ao benefício desde que comprovem o efetivo recolhimento do 
segurado por meio de documento expedido pela autoridade 
responsável. 
 
 Equipara-se à condição de recolhido à prisão, a situação do 
maior de dezesseis e menor de dezoito anos de idade que se encontre 
internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob 
custódia do Juizado da Infância e da Juventude. 
 
DATA DO INÍCIO DO BENEFÍCIO - DIB 
 
 A DIB de auxílio-reclusão será fixada na data do efetivo 
recolhimento do segurado à prisão, se requerido até trinta dias depois 
desta ou na data do requerimento, se posterior. 
 
VALOR 
 
 O valor mensal do auxílio-reclusão será de cem por cento do 
valor da aposentadoria a que teria direito se estivesse aposentado 
por invalidez na data de seu efetivo recolhimento à prisão. 
 
PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE 
 
 Considera-se pena privativa de liberdade, para fins de 
reconhecimento do direito ao benefício de auxílio-reclusão, aquela 
cumprida em regime fechado ou semi-aberto, sendo: 
 
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Devido nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado DE BAIXA RENDA que foi PRESO (REGIME SEMI-ABERTO(colonia

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